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ACADÊMICO:
HALEY BOANERGES DE LIMA
ANÁPOLIS
2018
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ACADÊMICO:
HALEY BOANERGES DE LIMA
ANÁPOLIS
2018
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CAPÍTULO 1 - GENERALIDADES
DEFINIÇÃO
Através das rodas dos veículos, as cargas que solicitam um pavimento são
transmitidas, tendo a pressão ali exercida uma distribuição que é considerada circular e
uniforme para efeito de estudo. Dessa forma, tem-se a seguinte formulação para cálculo
do raio da área circular de contato da roda de um veículo de eixo simples:
1/ 2
Q
r =[
( )
2
. q]
π
No Brasil, há uma legislação que estabelece tipos e limites de carga atuantes por
eixo do veículo. São eles:
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Sendo:
CAMADAS
Subleito
Regularização
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Reforço do Subleito
Sub-base
Base
Revestimento
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Figura 1 - Largura das camadas do pavimento (m).
Bases Rígidas
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Bases Flexíveis
Revestimentos rígidos
Revestimentos flexíveis
Tratamentos superficiais
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Consistem na aplicação de uma ou mais camadas de agregado ligadas por
pinturas betuminosas. Esses tratamentos podem ser do tipo simples, duplo, triplo ou
quádruplo.
Calçamentos
Paralelepípedos
ESTUDOS DE PRIORIDADE
Vários estudos referentes à qualidade a ser oferecida pela rodovia devem ser, em
fase de projeto, analisadas detalhadamente, estimando-se custos de operação, condições
de conforto e segurança, taxa de retorno, benefícios gerais, entre outros. Outro aspecto
de importância a ser estimado refere-se à vida útil do pavimento, sendo este também um
fator interveniente na fase de projeto.
CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
SOLOS
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estrutura. Ele é o mais antigo, mais usado, mais complexo e mais desconhecido dos
materiais de construção.
ESTRUTURA DO SOLO
A ação dos chamados agentes do intemperismo pode ser local ou levada a outros
locais produzindo solos residuais (alterados in situ), solos transportados (depósitos de
partículas transportadas) e solos superficiais (capeamento dos dois anteriores).
FASES DO SOLO
Fase sólida
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Constituída por partículas ou grãos de dimensões, forma e natureza química e
mineralógica variáveis de acordo com a rocha de origem e sua formação. Chama-se
granulometria ou análise granulométrica a operação que visa estabelecer a distribuição,
em peso, das partículas segundo suas dimensões. O solo é dividido em frações segundo
o diâmetro das partículas, podendo ser: pedregulho, areia, silte e argila.
Fase líquida
Fase gasosa
Consiste nos vazios deixados pelas fases sólida e líquida, e é constituída por ar,
vapor d’água e carbono combinado.
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O resultado de uma análise granulométrica consiste na curva granulométrica, a
qual indica a percentagem que passa e/ou retida em cada peneira utilizada no ensaio
normatizado.
Coesão
Plasticidade
Um corpo é dito plástico quando sua forma pode ser mudada sem que seu
volume se altere.
É a relação entre a massa de água contida nos vazios ( m a ¿do solo e a massa de
sólidos (massa de solo seco; m s ):
ma
h=
ms
Massa específica
Temos dois tipos de massa específica: a real, que é dada pela relação entre a
massa da parte sólida (grãos) e o volume de sólidos, e que é determinada pelo método
do picnômetro, e a aparente, que é a relação entre a massa de sólidos e o volume total.
Porosidade
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Há poros existentes entre os grãos de um solo, e o espaço por eles ocupados
recebe a denominação de vazios, seja ocupado por água ou não. Matematicamente, a
porosidade (n) é a relação entre o volume de vazios e o volume total do solo. A
porosidade por si só não é indicador de compactação se um solo, embora dê ideia do
mesmo.
Índice de vazios
ENSAIOS DE LABORATÓRIO
ADENSAMENTO DE SOLOS
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sendo importante ressaltar que a pressão exercida não destrói a estrutura do mesmo, mas
sim provoca uma deformação.
COMPACTAÇÃO DE SOLOS
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO
TENSÕES E DEFORMAÇÕES
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Quando se submete um material a um esforço, chamado esforço solicitante, esse
material, para equilibrar o esforço, opõe um outro esforço, chamado resistente, que se
manifesta sob a forma de tensões. Para o solo, é importante considerar constantes nesse
estudo como o coeficiente de Poisson (μ) – razão entre a deformação relativa radial e a
deformação relativa axial – , o módulo de elasticidade (E) – o módulo de elasticidade do
solo varia de acordo com sua umidade, da massa específica, do ensaio a que é
submetido e de outros fatores – e o coeficiente de recalque ou módulo de reação k –
sendo entendido como a pressão que provoca o recalque unitário, em pavimentação esse
estudo tem interesse no dimensionamento de pavimentos rígidos, onde as placas de
concreto repousam em camadas flexíveis.
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS
Classificações triangulares
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porcentagens das frações de solo: pedregulho + areia, silte e argila. Exemplos dessa
classificação é a classificação triangular do Bureau of Public roads – B.P.R. e a
elaborada pela Mississippi River Comission.
Metodologia MCT
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realizados com solos do Estado de São Paulo – e granulométricas dos solos – estas
representadas em faixas estabelecidas empiricamente.
O ensaio CBR foi idealizado por O.J. Porter, diretor da Divisão de Materiais do
California Highway Department, no final dos anos 30, para definir a resistência dos
materiais granulares empregados nos serviços de pavimentação. Posterior à sua época,
novos estudos foram desenvolvidos a fim de correlacionar os resultados dos ensaios
CBR com as necessidades das camadas de um pavimento e sua fundação, mantendo,
porém, a linha original do ensaio original, com alterações resultantes das maiores
energias de compactação, disponíveis em face dos compactadores atuais.
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A obtenção do CBR se dá em condições previstas no campo. Sabendo-se a
densidade a ser exigida nos serviços de compactação, pode-se obter no laboratório o
CBR correspondente a essa densidade. Por fim, através dos ensaios, construir-se-á uma
curva que associa a densidade do solo seco com sua umidade, e, através dela e usando
interpolação gráfica, é possível obter o valor do CBR correspondente à densidade
prevista.
ETAPA “A”
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Sondagens para reconhecimento de solos para identificar as diversas camadas de
solos encontrados no subleito, executadas, em geral, até a profundidade de
1,50m;
Sondagens para determinação da profundidade crítica do lençol freático;
Sondagens de terrenos turfosos, pantanosos, mangues e outros de má qualidade
de fundação, onde exista possibilidade de recalque de aterro;
Seleção e coleta de amostras representativas dos vários tipos de solos, para o
exame de suas qualidades por meio de ensaios de laboratórios;
Elaboração do perfil de solos.
O objetivo final de qualquer tipo de sondagem de reconhecimento é obter o
perfil geológico dos solos através de interpolações entre os dados obtidos em cada
perfuração. As sondagens para estudo do subsolo, visando à pavimentação do trecho,
podem desenvolver-se:
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Quando for o caso, em valor estimado, o volume dos solos, cujas características
poderão indica-los para uso como materiais de construção;
Determinação dos níveis do lençol freático, com a indicação da velocidade de
subida pelo furo aberto, se for o caso.
ETAPA “B”
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Para a realização da prospecção efetiva deve-se estabelecer o sistema de
sondagem a ser utilizado. O sistema geralmente utilizado nessa etapa, além dos já
citados, é a sondagem à percussão – utilizada à medida que o furo é aprofundado. A
sondagem então é iniciada com o uso do trado manual, avançando até que se perceba
que as paredes do furo estão desmoronando, impedindo o avanço pretendido. Daí em
diante as medidas de profundidade serão feitas pela contagem de tubos cravados à
percussão. O peso utilizado no equipamento de sondagem à percussão é da ordem de 80
g.
ETAPA “C”
Programação de Sondagem
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Segundo as normas vigentes (“Normas Brasileiras” – NB12), a quantidade de
furos deve seguir as seguintes regras:
Agregados Naturais
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De rio: jazidas constituídas pelo leito, margens e pequenas ilhas localizadas no
leito;
De mar: jazidas constituídas pela praia e fundo do mar.
Agregados Artificiais
São aqueles que exigem um trabalho prévio para poder assumir a qualidade, a
forma e as dimensões adequadas ao seu uso em obras de engenharia. Considerados
como agregados artificiais, a pedras britada ou mesmo o pedregulho britado
representam a quase totalidade dos agregados utilizados nas obras de construção civil.
Quanto à sua qualidade, ressalta-se que todo agregado, mesmo que considerado
artificial, depende, em relação a sua resistência e durabilidade, das propriedades da
rocha-mãe.
COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA
As rochas das quais se podem extrair agregados para obras de construção civil
em geral, podem ser classificadas pela sua formação em:
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Figura 2: Graus de arredondamento e esfericidade.
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Misturas graduadas
Densidade real
c−a m
D= =
( b−a ) −( d−c ) V c
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Onde: V c = volume dos grãos; m = massa da amostra.
m
d=
Vi
Vv
(% )V = ( ) Vt
∗100
Absorção de água
mh−ms
( % ) s=
[ ms ]∗100 %
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Razoáveis: partículas tendo condições de razoável dureza e pouca friabilidade,
com moderadas fraturas. A absorção capilar é pequena a moderada, a superfície é plana
ou lascada, a compressibilidade é baixa e a expansão térmica é bastante baixa.
PROPRIEDADES QUÍMICAS
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Os resultados obtidos nos ensaios de abrasão, quando favoráveis, indicam que os
agregados não deverão sofrer quebras e fraturas significativas quando sujeitos à ação
dos rolos compressores, na construção, e do tráfego, na operação.
PRODUÇÃO DE AGREGADOS
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Eventualmente, equipamento para lavagem da pedra produzida.
ASFALTO
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Asfaltos de Petróleo: São asfaltos obtidos pela refinação do petróleo de base
asfáltica, do qual são obtidos isentos de impurezas. Consiste no produto mais
empregado, em todo o mundo, nos serviços de pavimentação.
Os elementos constituintes dos asfaltos e responsáveis pelas propriedades que
tornaram o produto necessário à estabilização das superfícies de rolamento podem ser
identificados pela solubilidade ou não no bissulfeto de carbono e no tetracloreto de
carbono. São quatro esses elementos: carbóides, carbenos, asfaltenos e maltenos.
PRODUÇÃO
A produção dos asfaltos se dá por destilação – que pode ser seca, a vapor ou a
vácuo – do petróleo ao longo de uma torre, onde, por diferenças de temperatura do topo
até a base ou fundo, obtêm-se produtos como gasolina, nafta, querosene, diesel e
complementando-se com o resíduo.
Asfaltos Diluídos
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do cimento asfáltico nessa aplicação. Após a diluição, os diluentes se evaporam, dando-
se a essa evaporação o nome de cura.
A classificação atual para esse tipo de asfalto tem como base a natureza do
diluente utilizado:
CR – Asfaltos diluídos de cura rápida, tendo como diluente uma nafta na faixa
de destilação da gasolina;
CM – Asfaltos diluídos de cura média, tendo como diluente o querosene.
Os asfaltos diluídos de cura rápida são subdivididos em CR-70, CR-250, CR-800
e CR-3000. Os valores numéricos referem-se à unidade de medida da viscosidade
cinemática, o centstoke. Os asfaltos diluídos de cura média são subdivididos em CM-30,
CM-70, CM-250, CM-800 e CM-3000. Dessa forma, os CR e CM de mesmo número
tem a mesma viscosidade, numa determinada temperatura. Por exemplo, um CR-800
tem a mesma viscosidade a 60º C que o CM-800 a 60º C, embora os tempos de cura
sejam diferentes.
Emulsões Asfálticas
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Chama-se emulsão à mistura de dois constituintes não-miscíveis entre si que,
entretanto, constituem fases separadas A fase dispersante ou fase contínua é
normalmente um líquido, enquanto a fase dispersa ou descontínua pode ser constituída
por um líquido viscoso, um sólido ou um semissólido, como, por exemplo, um asfalto
ou um alcatrão.
Asfaltos Oxidados
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Para o confronto dos resultados de ensaios com as especificações, os ensaios
mais correntes são: penetração, viscosidade, ductilidade, resistência à água,
determinação do PH, ponto de amolecimento, ponto de fulgor, destilação dos asfaltos
diluídos, ruptura das emulsões asfálticas e resíduo das destilações.
CIMENTO
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Hidrólise: a água perde sua identidade molecular, formando o ânion hidroxila
OH −¿¿ que reage com o cálcio, formando o hidróxido de cálcio.
A pega é o tempo entre a adição de água e o início do enrijecimento da pasta.
Corresponde a uma descontinuidade da viscosidade da pasta, que termina quando a
pasta não cede mais sob a pressão de esforços moderados, como a pressão do polegar ou
de uma agulha fracamente carregada.
ESPECIFICAÇÕES BRASILEIRAS
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CP I – Cimento Portland comum: o CP I é um tipo de cimento Portland sem
nenhuma adição com exceção do gesso, que é utilizado somente como
retardador da pega. Esse tipo de cimento é utilizado geralmente em obras em que
não há exposição a ambientes desfavoráveis com a presença por exemplo de
sulfatos do solo ou de águas subterrâneas. Classe de resistência: 25 MPa. NBR
5.732 – Cimento Portland comum.
CP I-S – Cimento Portland comum com adição: o CP-I-S é um tipo de cimento
Portland com as mesmas características do CP-I, porém com adição de no
máximo 5% de material pozolânico em massa que garante uma menor
permeabilidade a este tipo de cimento. Classe de resistência: 25 MPa. NBR
5.732 – Cimento Portland comum.
CP II-E – Cimento Portland composto com escória granulada de alto forno: o CP
II-E é um tipo de cimento usado quando há necessidade de que as estruturas
tenham um desprendimento de calor moderadamente lento ou que possam ser
atacados por sulfatos. O CP II-E é constituído de 94% a 66% de clínquer e gesso
e de 6% a 34% de escória granulada de alto forno. Classe de resistência: 25, 32 e
40 MPa. NBR 11.578 – Cimento Portland composto – Especificação.
CP II-Z – Cimento Portland composto com pozolana: o CP II-Z é um cimento
que geralmente é utilizado em obras marítimas, industriais e subterrâneas por
conter de 6% a 14% de pozolana garantindo uma maior impermeabilidade e
durabilidade ao concreto produzido com este tipo de cimento. Classe de
resistência: 25, 32 e 40 MPa. NBR 11.578 – Cimento Portland composto –
Especificação.
CP II-F – Cimento Portland composto com filer: o CP II-F é utilizado para
várias aplicações como no preparo de argamassas de assentamento, argamassas
de revestimento, estruturas de concreto armado, solo-cimento, pisos e
pavimentos de concreto, etc. Este tipo de cimento é um composto constituído de
90% a 94% de clínquer e gesso e de 6% a 10% de material carbonático ou filer.
Classe de resistência: 25, 32 e 40 MPa. NBR 11.578 – Cimento Portland
composto – Especificação.
CP III – Cimento Portland de alto forno: o CP III é um cimento que pode ser
usado tanto na execução de obras de grande porte e agressividade - como
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barragens, esgotos, pavimentação de estradas, pistas de aeroporto, etc. - quanto
na aplicação de argamassas de assentamento e revestimento, estruturas de
concreto armado, protendido, projeto, rolado etc. Este tipo de cimento contém
adição de 35% a 70% de escória em sua composição o que lhe confere maior
impermeabilidade e durabilidade, resistência a sulfatos e à expansão além de
baixo calor de hidratação. Classe de resistência: 25, 32 e 40 MPa. NBR 5.735 –
Cimento Portland de alto-forno.
CP IV – Cimento Portland Pozolânico: este tipo de cimento é constituído de
15% a 50% de material pozolânico por isso é conhecido como Cimento Portland
Pozolânico. O concreto produzido com este cimento, em relação ao concreto
feito com Cimento Portland Comum, apresenta maior impermeabilidade, maior
durabilidade e maior resistência mecânica à compressão à longo prazo. É
geralmente utilizado para grandes volumes de concreto devido ao baixo calor de
hidratação e em obras expostas à ação de água corrente e ambientes agressivos
devido a sua baixa porosidade. Classe de resistência: 25 e 32 MPa. NBR 5.736 –
Cimento Portland pozolânico.
CP V-ARI – Cimento Portland de alta resistência inicial: o CP V-ARI é um dos
tipos de cimentos que não contém adições em sua composição (em casos
excepcionais pode conter até 5% de material carbonático). O que o difere do CP
I é seu processo de dosagem e produção do clínquer. As alterações nas dosagens
de calcário e argila na produção do clínquer garante ao CP V-ARI uma alta
resistência inicial do concreto podendo atingir em torno de 26 Mpa de
resistência já no primeiro dia de aplicação do concreto. É utilizado em obras
tanto de pequeno porte quanto de grande porte em casos em que se torna
necessária uma alta resistência inicial para desforma rápida dos elementos de
concreto armado. NBR 5.733 – Cimento Portland de alta resistência inicial.
CP-RS – Cimento Portland resistente a sulfatos: o CP-RS é um tipo de cimento
que pode ser utilizado em obras de recuperação estrutural, concreto projeto,
concreto armado, concreto protendido, elementos pré-moldados de concreto,
pavimentos etc. É necessário geralmente quando o concreto está submetido à
meios agressivos sulfatados como redes de esgotos, ambientes industriais e água
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do mar. Classe de resistência: 25, 32 e 40 MPa. NBR 5.737 – Cimentos Portland
resistentes a sulfatos.
CP-BC – Cimento Portland de baixo calor de hidratação: o CP-BC é um tipo de
cimento que tem por finalidade retardar o desprendimento de calor em peças de
grande massa de concreto, evitando o aparecimento de fissuras de origem
térmica. Classe de resistência: 25, 32 e 40 MPa. NBR 13.116 – Cimento
Portland de baixo calor de hidratação – Especificação.
CP-B – Cimento Portland Branco: o Cimento Portland Branco pode ser dividido
em estrutural, aplicado para fins arquitetônicos com as mesmas características
dos outros tipos de cimento, porém com a pigmentação branca, e não estrutural,
indicado para rejuntamento de cerâmica. A cor branca é obtida através de
matérias-primas com baixo teor de manganês e ferro e a utilização do caulim no
lugar a argila. Classe de resistência: 25, 32 e 40 MPa (Quando estrutural). NBR
12.989 – Cimento Portland branco – Especificação.
CAL
PRODUÇÃO
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