Você está na página 1de 31

SISTEMAS DE ENERGIA

(SIE)

Aula 11 – Subestações

Prof.: Bruno Gonçalves Martins

bruno.martins@ifsc.edu.br
Aula 10 – Introdução a LT’s

RECAPITULANDO...

• Introdução a linhas de transmissão;


• O que são LT’s?
• Quais os níveis de tensão?
• CC ou CA, qual a transmissão mais viável?
• Quais os componentes de uma LT?
Aula 10 – Introdução a LT’s

PLANO DE AULA

Objetivos

• Definição de uma Subestação (SE);


• Classificação das Subestações (SE);
Aula 11 – Subestações
SUBESTAÇÕES
Aula 11 – Subestações

SUBESTAÇÕES

Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é controlar os níveis de


tensão e corrente, permitindo a distribuição de energia a sistemas e linhas adjacentes.
Aula 11 – Subestações

SUBESTAÇÕES
Aula 11 – Subestações

CLASSIFICAÇÃO


Quanto à FUNÇÃO;

Quanto ao NÍVEL DE TENSÃO;

Quanto ao TIPO DE INSTALAÇÃO;

Quanto à FORMA DE OPERAÇÃO.
Aula 11 – Subestações

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FUNÇÃO


SUBESTAÇÕES ELEVADORAS

Localizadas na saída das usinas geradoras;

Elevam a tensão para níveis de transmissão e subtransmissão (transporte
econômico da energia);


SUBESTAÇÕES ABAIXADORAS

Localizadas na periferia das cidades;

Diminuem os níveis de tensão evitando inconvenientes para a população:
Aula 11 – Subestações

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FUNÇÃO


SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

Diminuem a tensão para o nível de distribuição primária

Podem pertencer à concessionária ou a grandes consumidores


SUBESTAÇÕES DE MANOBRA

Responsáveis pelo chaveamento de linhas de transmissão


SUBESTAÇÕES CONVERSORAS

Associadas a sistemas de transmissão em CC (SE Retificadora e SE Inversora)
Aula 11 – Subestações

CLASSIFICAÇÃO AO NÍVEL DE TENSÃO


SUBESTAÇÕES DE ALTA TENSÃO (AT)

Tensão nominal abaixo de 230 Kv


SUBESTAÇÕES DE EXTRA ALTA TENSÃO (EAT)

Tensão nominal acima de 230 kV

São necessários estudos complementares considerando o Efeito Corona
Aula 11 – Subestações

CLASSIFICAÇÃO AO TIPO DE INSTALAÇÃO


SUBESTAÇÕES A CÉU ABERTO

Construídas em locais amplos ao ar livre

Requerem emprego de aparelhos e máquinas próprias
para funcionamento em condições atmosféricas adversas
(chuva, vento, poluição, etc.)


SUBESTAÇÕES EM INTERIORES

Construídas em locais abrigados

Os equipamentos são colocados no interior de construções
não estando sujeitos a intempéries
Aula 11 – Subestações

CLASSIFICAÇÃO AO TIPO DE INSTALAÇÃO


SUBESTAÇÕES BLINDADAS

Construídas em locais abrigados

Os equipamentos são completamente protegidos e isolados em óleo, com material
sólido, ou em gás (ar comprimido ou SF6);
Aula 11 – Subestações

CLASSIFICAÇÃO AO TIPO DE INSTALAÇÃO


Aula 11 – Subestações

CLASSIFICAÇÃO À FORMA DE OPERAÇÃO.


SUBESTAÇÕES COM OPERADOR

Exige alto nível de treinamento de pessoal

Uso de computadores na supervisão e operação local só se justifica para
instalações de maior porte


SUBESTAÇÕES SEMI-AUTOMÁTICAS

Possuem computadores locais ou intertravamentos eletro-mecânicosque impedem
operações indevidas por parte do operador local


SUBESTAÇÕES AUTOMATIZADAS

São supervisionadas à distância por intermédio de computadores
Aula 11 – Subestações
Aula 11 – Subestações

CLASSIFICAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES


Aula 11 – Subestações
Aula 11 – Subestações

COMPONENTES DE UMA SE


Aula 11 – Subestações

TRANSFORMADORES
Aula 11 – Subestações

EQUIPAMENTOS DE MANOBRA
Aula 11 – Subestações
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Aula 11 – Subestações

EQUIPAMENTOS DE MANOBRA
Aula 11 – Subestações

EQUIPAMENTOS DE MANOBRA
Aula 11 – Subestações

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Aula 11 – Subestações
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Aula 11 – Subestações

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Aula 11 – Subestações

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Aula 11 – Subestações

TIPOLOGIA CONVENCIONAL
Aula 11 – Subestações

TIPOLOGIA CONVENCIONAL
Aula 11 – Subestações

BIBLIOGRAFIA


DOS SANTOS, CHRISTIAN. Aula 13 – Transmissão de energia. 2016.

Notas de Aula. Slides.


ANDRADE, FABIANO F. Aula 4: Subestações. , 2014. Notas de Aula.

Slides.


Atlas de Energia Elétrica do Brasil 3ª edição, ANEEL.
Aula 11 – Subestações

Você também pode gostar