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ETM-CORP
P a d rã o P e t ro b ra s
ENGENHARIA,
TECNOLOGIA E
MATERIAIS Os comentários e sugestões referentes a este
CORPORATIVO documento devem ser encaminhados à ETM-
CORP/ST/SEQUI-ETCM/CEND, indicando o item a
ST ser revisado, a proposta e a justificativa.
SERVIÇOS
TÉCNICOS
SEQUI-ETCM
Este documento normativo tem a validade de 2
ENGENHARIA E (dois) anos a partir da sua edição, prazo máximo para
TECNOLOGIAS DE a realização da próxima revisão.
CONSTRUÇÃO E
MONTAGEM
CEND
CERTIFICAÇÃO
E ENSAIOS NÃO
DESTRUTIVOS
Apresentação
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES
3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
4. DEFINIÇÕES
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO
6.1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL EM END
6.1.1 ORGANISMOS DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
6.1.2 ESCOLARIDADE
6.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
6.1.4 TREINAMENTO
6.1.5 ACUIDADE VISUAL
6.1.6 EXAMES DE QUALIFICAÇÃO
6.1.7 MANUTENÇÃO DA QUALIFICAÇÃO
6.2 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6.2.1 ENSAIO NÃO DESTRUTIVO - ULTRASSOM IRIS
6.2.2 ENSAIO NÃO DESTRUTIVO - ULTRASSOM PHASED ARRAY
6.2.3 ENSAIO NÃO DESTRUTIVO – ULTRASSOM TOFD
6.2.4 ENSAIO NÃO DESTRUTIVO – ULTRASSOM MECANIZADO EM DUTOS
6.2.5 ENSAIO NÃO DESTRUTIVO - ESTANQUEIDADE
6.2.6 ENSAIO NÃO DESTRUTIVO - TESTE PELO ÍMÃ E POR PONTOS
7. REGISTROS
8. ANEXOS
ANEXO 1 - REQUISITOS MÍNIMOS DE ESCOLARIDADE / EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
ANEXO 2 - FLUXOGRAMAS DO VIVENCIAL PRÁTICO PARA CANDIDATOS
TREINANDOS (“TRAINEE”)ANEXO 1 - REQUISITOS MÍNIMOS DE
ESCOLARIDADE / EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
ANEXO 2 - FLUXOGRAMAS DO VIVENCIAL PRÁTICO PARA CANDIDATOS
TREINANDOS (“TRAINEE”)
ANEXO 2 - FLUXOGRAMAS DO VIVENCIAL PRÁTICO PARA CANDIDATOS
TREINANDOS (“TRAINEE”)
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
Não Aplicável.
4. DEFINIÇÕES
Para os propósitos deste padrão são adotadas as definições da norma ABENDI NA-
001, complementadas pelos termos definidos a seguir:
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
ETM-CORP/ST/SEQUI-ETCM/CEND
EXAMINADOR
6. DESCRIÇÃO
6.1.1.1 Para os ensaios não destrutivos por meio de Teste pelo Ímã e por Pontos,
Estanqueidade, Ultrassom IRIS, Ultrassom PHASED ARRAY, Ultrassom ToFD e
Ultrassom Mecanizado em Dutos os profissionais devem ser qualificados e
certificados junto à PETROBRAS/ETM-CORP/ST/SEQUI-ETCM/CEND.
6.1.1.2 Para os ensaios não destrutivos não cobertos por esta Norma, os
profissionais devem ser certificados por Organismos Independentes, acreditados
pelo INMETRO, conforme o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade
atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17024.
6.1.2 Escolaridade
6.1.3.2.1 O tempo de duração do curso vivencial prático pode ser multiplicado por
um fator máximo de 7 para fins de cálculo da complementação do tempo da
experiência profissional exigida por esta Norma, conforme exemplos a seguir:
6.1.4 Treinamento
6.1.5.2 O candidato a inspetor de teste pelo ímã e por pontos deve ter visão
cromática normal, comprovada através do teste de “ISHIHARA”.
6.1.6.1 As modalidades Teste pelo Ímã e por Pontos e Estanqueidade não são
objeto de prova escrita de conhecimentos teóricos, gerais ou específicos.
MODALIDADE VALIDADE
TESTE POR PONTOS 12 meses
ESTANQUEIDADE 12 meses
ULTRASSOM – IRÍS 12 meses
ULTRASSOM
12 meses
(PHASED ARRAY)
ULTRASSOM (ToFD)
12 meses
ULTRASSOM
MECANIZADO EM 12 meses
DUTOS
(2) Este caso aplica-se quando o inspetor atuar em empresas que não estão
instaladas fisicamente nas dependências da PETROBRAS. A Declaração da
Empresa Contratada é válida somente para a manutenção da qualificação que
esteja sendo realizada no corrente ano. Esta declaração deverá conter as seguintes
informações: local e data; carimbo com o CNPJ da Empresa; nome completo do
inspetor; número do RG e do CPF do inspetor; período de experiência profissional
do inspetor, adquirido na empresa declarante; a área de experiência profissional do
inspetor (qualificação profissional); especificação do empreendimento da
PETROBRAS em que atuou; assinatura do responsável e carimbo do mesmo. A
declaração, contendo todas as informações especificadas anteriormente, deverá ser
apresentada na forma de documento original ou em forma de cópia, ambos deverão
ser autenticados em cartório.
(3) Caso o inspetor não consiga atender os itens (a) e (b) do item 6.1.7.3, o
examinador do CEQUAL ou do Comitê Técnico Setorial poderá aplicar a Verificação
de Desempenho para fins de manutenção da qualificação do inspetor. Esta
verificação será realizada através de testes práticos da qualificação
Horas
Assunto De
Instrução
1) Conceitos Básicos da Tecnologia PHASED ARRAY:
a) introdução;
b) princípios
c) física da onda de ultrassom PHASED ARRAY: meios
homogêneos e isotrópicos;
2
d) digitalização do sinal e processamento;
e) detectabilidade, sensibilidade, resolução e penetração;
f) a energia do número de elementos;
g) vantagens e desvantagens;
h) principais aplicações.
2) Básico sobre o Sistema Eletrônico (Instrumentação
PHASED ARRAY):
a) montagem e função dos controles do instrumento;
0,5
b) detalhes básicos do software;
c) processamento do circuito interno.
4) Tipos de Varredura:
a) varreduras setoriais;
b) varreduras lineares;
c) varreduras axiais;
1,5
d) varredura combinada usando canais ou grupos;
e) compensação (“offset”);
f) limitações de varredura;
g) aplicações técnicas de exame e varredura.
5) Sensibilidade (Calibrações DAC e TCG):
- refletores de referência e blocos para ajuste da sensibilidade 2,5
(DAC/TCG).
PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 11 de
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A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PP-5EN-00008-A Nov/2013
Horas
Assunto De
Instrução
6) Calibração e Verificações
a) calibração da profundidade
b) características da cunha e compensação (“offsets”):
indicador de posição do cabeçote PA
(“Index”);
indicador de posição para varredura do
cabeçote PA (“scan offset”);
c) ponto de saída;
d) varredura em material de grande espessura;
e) volume de cobertura;
3
f) blocos de calibração
g) escala da tela
h) efeitos da curvatura
i) “gates” e dimensões da tela
j) calibrações e configurações do “encoder”:
exame manual com “encoder”;
“encoder” guiado (amarrado);
exames para tubos e chapas;
k) execução da calibração PHASED ARRAY e exercícios em
laboratório de exames.
7) Software de Aquisição de Dados:
a) estrutura e nome do arquivo;
b) controle da aquisição de dados;
c) cabeçote, dados de abertura;
2
d) parâmetros e montagem (“set-up”) do “encoder”;
e) armazenamento e restauração dos dados de PHASED
ARRAY;
f) varredura em tempo real.
8) Análise de Dados:
a) protocolos de transferência de dados;
b) ferramentas de análises;
c) apresentação de dados do PHASED ARRAY:
A, B, C, S “Scans”;
varredura setorial;
varredura eletrônica; 2,5
d) salvamento de arquivos;
e) geração de relatório;
f) avaliação da qualidade dos dados aquisitados de PHASED
ARRAY;
g) padrãos para verificação de descontinuidades;
h) análise dos dados utilizando o software de análise.
9) Aula Pratica. 24 h
TOTAL 40 h
Horas
Assunto De
Instrução
1) Desenvolvimento e Implementação do Plano de
Escaneamento:
a) cobertura da solda e ZAC;
b) software de simulação do feixe para planos de varredura; 2
c) esboço manual para planos de varredura;
d) cálculos dos ângulos de cobertura mínimos e máximos.
3) Detecção de Descontinuidades:
- utilização das técnicas:
ToFD;
pulso-eco; 1
“tandem”;
“pitch and catch”.
Horas
Assunto De
Instrução
5) Determinação da Altura de Defeito.
1
6) Determinação de Parâmetros do Defeito Próximo a
Superfície. 1
6.2.3.2 O programa do curso para inspetor de Ultrassom ToFD nível 1 deve ter, no
mínimo, os assuntos e respectivas cargas horárias constante na TABELA 4.
Horas
Assunto De
Instrução
1) Conceitos Básicos da Tecnologia ToFD:
a) introdução;
b) princípios;
c) física da onda de ToFD: meios homogêneos e isotrópicos;
1,0
difração;
d) vantagens e desvantagens;
e) principais aplicações.
3) Cabeçotes/Transdutores ToFD:
a) princípios de projeto e desempenho;
b) arranjos típicos; 1,5
c) detectabilidade, sensibilidade, resolução e penetração.
4) Tipos de Varredura:
a) radial
b) linear
1,0
c) compensação (“offset”)
d) limitações de varredura.
5) Sensibilidade:
- refletores de referência e blocos para ajuste da sensibilidade. 2,5
6) Calibração e Verificações:
a) distância entre os cabeçotes (PCS);
b) ponto de saída;
c) varredura em material de grande espessura; 2,5
d) volume de cobertura;
e) zona morta.
8) Análise de Dados:
2,0
a) protocolos de transferência de dados;
PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 15 de
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A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PP-5EN-00008-A Nov/2013
Horas
Assunto De
Instrução
b) ferramentas de análises;
c) formatos A e B “scan”;
d) salvamento de arquivos;
e) geração de relatório;
f) padrãos para verificação de descontinuidades.
9) Aula Pratica.
28 h
TOTAL 40 h
6.2.3.4 O programa do curso para inspetor de Ultrassom ToFD nível 2 deve ter, no
mínimo, os assuntos e respectivas cargas horárias constante na TABELA 5 se o
candidato já possuir o treinamento de Nível 1, ou considerar as TABELAS 4 e 5 para
Nível 2 diretamente.
Horas
Assunto De
Instrução
1) Introdução a Análise de Dados.
1,0
2) Determinação do Comprimento de Defeito.
1,0
3) Determinação da Altura de Defeito.
1,0
4) Determinação de Parâmetros do Defeito próximo a
Superfície. 1,0
Horas
Assunto De
Instrução
6) Geração de Relatório.
0,5
7) Análise de Dados e Critérios de Aceitação.
3,5
8) Normas e Códigos (Incluindo “Code Cases”
Relacionados ao ToFD e Variáveis Essenciais). 3,0
Horas
Assunto De
Instrução
1) Introdução:
a) princípios;
b) finalidade do ensaio;
0,5
c) campo de aplicação;
d) limitações em comparação com outros ensaios.
3) Calibração e verificações:
a) discriminação por zonas em relação à solda;
b) calibração do ultrassom mecanizado nos blocos de
calibração personalizados (sensibilidade);
c) conhecimento do software quanto a definição das
características da junta soldada, alterações de ”set-up”,
adição de “gates” e canais ultrassônicos; 1,5
d) tratamento dos dados;
e) configuração do computador referente à visualização e
carregamento das janelas;
f) calibração dos canais de ToFD;
g) calibração do “encoder”.
4) Planejamento de Inspeção:
a) padrãos de varredura para a detecção de
descontinuidades em juntas soldadas circunferenciais;
b) discriminação por zonas em relação à inspeção da solda;
c) requisitos de sobreposição do ultrassom entre zonas 1,0
adjacentes;
d) uso de “gates” combinados para canais de amplitude e
tempo de vôo.
Horas
Assunto De
Instrução
TOTAL 16 h
7. REGISTROS
Não aplicável
8. ANEXOS
Qualificação em ultrassom
3 -Ultrassom IRIS medição de espessura ou -
superior