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-PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS-

CAMPUS POÇOS DE CALDAS

AGLOMERANTES

5º Período - Engenharia Civil

Materiais da Construção Civil II -


Professor: Luiz Antônio dos Reis

POÇOS DE CALDAS

NOVEMBRO DE 2019

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-PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS-
CAMPUS POÇOS DE CALDAS

AGLOMERANTES

Aliene Ferreira Bueno, 572587

Danielle Alves da Silva, 613814

Isabela Balduco Barbosa, 656855

Sarah de Melo Siqueira, 667860

5º Período - Engenharia Civil

Materiais da Construção Civil II -


Professor: Luiz Antônio dos Reis

POÇOS DE CALDAS

NOVEMBRO DE 2019

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1. INTRODUÇÃO

Aglomerantes podem ser definidos como materiais capazes de promover


ligação entre os grãos de agregado, ou seja, é um material ligante, em geral
pulverulento, cuja função é ao se misturar com água, formar uma pasta que
promove a união entre os grãos de outros materiais por simples secagem ou
devido á ocorrência de reações químicas.

Quando misturado com materiais específicos, os aglomerantes recebem


termos específicos, como por exemplo, pode ser utilizado na confecção de
pastas (cimento e água), na confecção de argamassas (cimento, água e
agregado miúdo) e na confecção de concretos (cimento, água, agregado miúdo
e agregado graúdo).

O Cimento Portland é obtido pela pulverização de clínquer constituído de


silicatos hidráulicos de cálcio, com uma certa proporção de sulfato de cálcio
natural, contendo, adições de certas substâncias que modificam suas
propriedades ou facilitam seu emprego. O clínquer é de natureza granulosa,
resultante da calcinação de uma mistura de materiais, conduzida até a
temperatura de fusão incipiente.

As propriedades físicas do cimento Portland são observadas sob três


aspectos: suas propriedades em condição normal, da mistura de cimento e
água em proporções convenientes de pasta e, da mistura da pasta com
agregado padronizado – argamassas.

Dentre as propriedades do cimento, pode-se citar, finura,


expansibilidade, tempo de início e fim de pega e a resistência a compressão.
Propriedades essa no qual foram observados nos ensaios descritos a seguir.

Através dos ensaios realizados em laboratório é possível determinar


variadas características dos aglomerantes, sendo de enorme importância para
o cálculo da dosagem do concreto, garantindo a qualidade e segurança do
mesmo.

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2. OBJETIVO

O objetivo do presente relatório é determinar as características dos


aglomerantes a partir de ensaios auxiliados pelas normas técnicas para,
posteriormente, serem utilizados na confecção do traço do concreto, assim
como possibilitar aos alunos um contato maior com os materiais utilizados na
construção civil, sendo possível analisar os resultados e com isso, verificar a
viabilidade do uso e da aplicação dos aglomerantes nas obras da construção
civil.

3. ANÁLISE TEÓRICA

Os ensaios realizados em laboratório têm como finalidade determinar as


propriedades dos aglomerantes utilizados na construção civil, destacando-se o
cimento Portland, que é a denominação convencionada mundialmente para o
material usualmente conhecido na construção civil como cimento. Todos os
ensaios são regulamentados por normas fornecidas pela Associação Brasileira
de Normas técnicas (ABNT).

Dentre as propriedades determinadas, pode-se citar:

A finura: a finura é uma noção relacionada com o tamanho dos grãos do


produto. Ela pode ser determinada de duas formar distintas: pelo tamanha
máximo do grão, ou pelo valor da superfície especifica. A finura é o fator que
controla a velocidade da reação de hidratação do mesmo e tem influência
comprovada em qualidade de pastas, argamassa e concreto

O tempo de pega: esse fenômeno, compreende a evolução das propriedades


mecânicas da pasta no início do processo de endurecimento, propriedades
essencialmente físicas que ocorrem decorrente de processos químicos.

A estabilidade: a estabilidade é uma característica ligada a indesejáveis


expansões volumétricas posteriores ao endurecimento do concreto e resulta da
hidratação da cal magnésia livre nele presentes, quando o cimento tem
grandes proporções de cal livre, esse oxido, ao se hidratar posteriormente ao
endurecimento, aumentam de volume e pode causar microfissuras, no qual
pode cegar a desagregação quase completa do agregado.

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Resistência a compressão: é a capacidade de um corpo de prova
executado com argamassa a resistir esforços esternos de compressão. A
resistência a compressão é determinada pela ruptura dos corpos de prova.

Todas essas características foram observadas em laboratório e serão


relatadas a seguir juntamente com suas devidas descrições e devidos cálculos
para melhor entendê-las.

3.1. DEFINIÇÃO

O aglomerante é definido como um material ou produto que


possibilita a ligação entre os grãos de agregado

Os aglomerantes podem ser classificados como:


 Ativos: acabam endurecendo devido às reações químicas.
Este grupo ainda subdivide-se em:

* Hidráulicos: o cimento é o principal exemplo, são aglomerantes ativos


que endurecem quando em contato com a água, e, quando aplicados
dentro dela, resistem bem;

* Aéreos: a cal é o principal exemplo, são aglomerantes que endurecem


quando expostos ao ar, e assim que endurecem, não resistem à ação da
água.

 Inertes: Pelo simples fatos de serem secados, já


endurecem. O principal exemplo é o barro cru.

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4. ANÁLISE PRÁTICA

4.1. Ensaio de Cimento Portland - Finura

Para a realização apropriada do ensaio, foi utilizada a norma


NBR 11579/2012 – Cimento Portland – Determinação do índice
de finura por meio da peneira 75 µm (nº 200) (versão corrigida
2013). Tal norma impõe como deve ser executado o ensaio para
determinar a finura. Utilizou-se também como documento
complementar, EB – 22: Peneiras para ensaio com telas de tecido
metálico – Especificação.

Materiais:
 Balança com resolução de 0,01g;
 Peneira ABNT 75µm (nº 200), juntamente com a tampa e o
fundo;
 Flanela;
 Pincel;
 Cronômetro;
 Amostra: 50g de cimento.

Método:

Colocou-se 50 ± 0,05g de cimento sobre a peneira (com fundo


encaixado) e tampou-se a mesma com a tampa. A peneira foi agitada
em movimentos circulares de maneira que o cimento se espalhasse por
toda a superfície da tela da peneira. Após um minuto, a peneira foi
levantada e então o pincel foi passado na parte de baixo da mesma.
Agitou-se por mais cinco minutos. Após esse tempo a peneira foi
levantada e o pincel foi passado novamente na sua superfície inferior.

Colocou-se a tampa novamente e o fundo na peneira, o conjunto foi


segurado levemente inclinado, imprimindo-lhe movimentos angulados à
aproximadamente 60° dando dois tapas na lateral da peneira que se
encontrava voltada para baixo. A cada processo desse, a peneira era
rotacionada um pouco. Tal processo foi feito até que fossem completados 60
segundos.

O cimento retido na peneira foi retirado da mesma com cuidado (passou-


se o pincel na peneira para retirada de todo o material) e transferido para um

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recipiente a fim de ser pesado. O material retido não deve ultrapassar 6% do
peso total da amostra.

O índice de finura do cimento é dado pela seguinte fórmula:

RC
F= ∗100
M

No qual:

 F é a finura do cimento em %
 R é o material retido na peneira 75µm (nº 200);
 C é o fator de correção da peneira utilizada no ensaio,
determinado de acordo com EB – 22 devendo estar entre
1,00±0,20;
 M é a massa inicial do cimento.

Cálculos:

RC
F= ∗100
M

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4.2. Ensaio de Cimento Portland - Pega

Este ensaio seguiu as diretrizes da norma NBR NM 65 /


2003 – Cimento Portland – Determinação do tempo de pega.
Tal norma mostra como deve ser executado o ensaio para
determinação de pega através do aparelho de Vicat. Utilizou-
se também como norma complementar, a NBR NM 43 / 2002
– Cimento Portland – determinação da pasta de consistência
normal.

Métodos:

● Para que o ensaio seja executado é preciso


respeitar condições ambientes no qual a temperatura da sala de ensaio, dos
materiais e ferramentas (exceto a água) pode variar de 20°C a 28°C. a
temperatura da água de amassamento deve ser de 23°C ± 2°C. A umidade
relativa do ar não deve ser inferior à 50%.

Também deve-se obedecer as condições de aparelhagem no qual fez-se


descer a sonda de Tetmajer até a superfície superior da placa de vidro e então
ajustou-se o indicador em zero na escala graduada. O mesmo foi feito
posteriormente para a agulha de Vicat.

Colocou-se o cimento no recipiente após a pesagem de 400g ± 2g do


mesmo. O cimento foi disposto em forma de coroa, e lançou-se de uma vez a
quantidade de água definida (a quantidade de água que deve ser utilizada deve
ser uma quantidade necessária para atingir o estado normal da pasta, ou seja,
ao lançar a sonda de Tetmajer no recipiente com a pasta, a mesma deve para
a 6mm ± 1mm do fundo) no interior da coroa formada com o cimento. Com uma
espátula, a pasta é misturada até adquirir estado homogêneo.

Após o amassamento, a pasta foi colocada em pequenas porções no


molde sem socamento e apenas com leve agitação da espátula para distribuir
bem a pasta no molde. Em seguida, passou-se a espátula na porta para a
retirada do material que ultrapassou as bordas.

Terminado esse procedimento, soltou-se a sonda de Tetmajer no meio


da pasta e 30 segundos depois fez-se a leitura da distância da extremidade da

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sonda até o fundo. Para que a pasta tenha consistência normal a solda deve
parar na distância de 6mm ± 1mm do fundo.

A determinação do início de pega é feita no momento em que a agulha


de Vicat é solta sem choque e sem velocidade inicial (é solta da altura do
recipiente que se encontra a pasta) e a mesma para a 1mm da placa de vidro.
O tempo de pega é contado a partir do momento em que lançou-se a água no
cimento.

O fim de pega é contado a partir do momento é que lançou-se a água no


cimento até o momento em que a agulha, aplicada suavemente na superfície
da pasta, não marque a mesma.

A determinação de início e fim de pega não pode ser realizada na pasta


que já serviu para a determinação da consistência normal.

Cálculos:

Tabela 1 – lançamentos em função do tempo

Nº do Horário do
lançamento lançamento Ocorrência
1 8:10 Amassamento
2 8:15 0mm
3 9:05 0mm
4 9:10 0mm
5 9:15 0mm
6 9:20 0mm
7 9:25 0mm
8 9:30 0mm
9 9:35 0mm
10 9:40 0mm
11 9:45 0mm
12 9:50 0mm
13 9:55 0mm
14 10:00 0mm
16 10:05 0mm
17 10:10 0mm

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Início de pega: o início de pega foi verificado às 10:45h (2:35h após o
amassamento)

Fim de pega: o fim de pega não pôde ser determinado ao certo, a agulha já não
marcava mais a pasta.

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4.3. Ensaio de Cimento Portland – Expansibilidade

Este ensaio seguiu as diretrizes da norma NBR 11582 /


2012 – Determinação da expansibilidade Le Chatelier. Tal norma
mostra como deve ser executado o ensaio para determinação de
expansibilidade pelo método de Le Chatelier. Utilizou-se também
como norma complementar, NBR NM 43 / 2003 – Cimento
Portland – determinação da pasta de consistência normal.

Materiais:

• Agulha de Le Chatelier – deve ser constituída de um cilindro com 30 mm


de diâmetro e 30 mm de altura, de chapa de latão de 0,5mm de
espessura, de cada lado da fenda deve ser soldada uma haste do
mesmo material com 150 mm de comprimento e extremidade em bisel;
• Espátula fina;
• Placa de vidro de 5 cm de lado;
• Régua milimetrada com divisão de 0,5mm;
• Óleo mineral;
• Paquímetro.

Amostra:

• Pasta normal de Cimento Portland (igual no ensaio de Pega - 4.2)

Métodos:

Colocou-se o cilindro sobre uma chapa de vidro e, depois de cheio


cuidadosamente com pasta de consistência normal, foi coberto com outra placa
de vidro. As chapas de vidro e as agulhas no momento de serem empregadas,
foram untadas com óleo mineral.

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Logo após a moldagem, o conjunto todo (agulha, corpo de prova e
chapas) foi imerso em um tanque de água potável, mantida a temperatura de
23°C ± 2°C.

Todos os corpos de prova executados devem ser examinados antes e


após a retirada da chapa de vidro, com o objetivo de verificar se nesta
operação houve deslocamento do corpo de prova na forma, havendo
deslocamento, o corpo de prova deve ser eliminado.

Cálculos:

O afastamento das extremidades da agulha em milímetros deve ser


medido com o paquímetro.

A expansibilidade a frio é a diferença em milímetros entre estes


afastamentos medidos.

Tabela 2 – Expansibilidade observada

Expansibilidad
Agulha Leitura inicial Leitura final e
1 0,0 mm 0,0 mm 0,0 mm
2 0,0 mm 0,0 mm 0,0 mm
3 0,0 mm 0,0 mm 0,0 mm

O resultado da expansibilidade a frio é a medida de três determinações


sendo expresso em milímetros com aproximação de 0,5mm.

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4.4. Ensaio de Cimento Portland – Resistência à
Compressão

Este ensaio seguiu as diretrizes da norma NBR 7215 /


1996 – Cimento Portland - Determinação da resistência a
compressão (versão corrigida 1997). Tal norma mostra como
deve ser executado o ensaio para determinação de resistência a
compressão. Utilizou-se também como norma complementar,
NBR NM ISO 2395 / 1997 – Peneira de ensaio e ensaio de
peneiramento – Vocabulário | NBR NM ISO 3310-1 / 2010 –
Peneiras de ensaio – requisitos técnicos e verificação – Parte 1:
peneiras de ensaio com tela de tecido metálico | NBR NM ISO
3310-02 / 2010 – Peneiras de ensaio – requisitos técnicos e
verificação – Parte 2: Peneiras de ensaio de chapa metálica
perfurada | NBR 7214 / 2012 – Areia normal para ensaio de
cimento - especificação.

Materiais:

 Balança e pesos (conforme NBR 7215: item


3.1.1);
 Recipiente e espátula para mistura normal;
 Moldes para corpos de prova cilíndricos com
base (diâmetro interno: 50mm ± 0,2mm; altura:
100mm ± 0,5mm; base deve formar ângulo de
90° ± 0,5°;
 Soquete normal;
 Máquina de ensaio a compressão, capaz de
aplicar cargas de maneira contínua, sem choque,
com velocidade constante;
 Peneiras (satisfazendo à norma E8-22)

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Amostra:

 1872g ± 0,3g de areia normal (NBR 7214);


 300g ± 0,2g de água potável a 23°C ± 2°C;
 624g ± 0,4g de cimento;
 Óleo mineral de baixa viscosidade.

As quantidades acima mencionadas são suficientes para a obtenção de


argamassa suficiente para encher 3 corpos de prova.

Métodos:

Misturou-se a areia normal com o cimento e logo a mistura foi disposta


em forma de coroa e a água foi colocada no centro, começando-se a amassar.

Depois de amassada, a argamassa foi colocada nos moldes de corpos


de prova em quatro camadas, em cada camada, eram aplicados 30 golpes com
o soquete normal. A operação foi terminada com a rasadura do corpo de prova,
que foi untado com uma leve camada de óleo.

Após a retirada dos moldes, os corpos de prova devem ser imersos em


um tanque com água e cal.

O capeamento dos corpos de prova deve ser feito com enxofre a quente
com uma espessura máxima de 2mm.

Na tabela abaixo, constam as cargas de ruptura para o Cimento Portland


comum (classe 32 MPa especifica a NBR 5732/1991 – Cimento Portland
Comum).

Tabela 3 – tempo e resistência mínima dos corpos de prova.

Tempo Resistência Mínima


3 Dias 10 MPa
7 Dias 20 MPa
28 Dias 32 MPa

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A resistência média é dada pela média das quatro resistências
individuais.

O desvio relativo máximo é calculado para cada série de quatro corpos


de prova a diferença entre a média e a resistência individual que mais se afasta
desta para mais ou menos, dividir pela resistência média e multiplicar por 100,
arredondando ao décimo mais próximo.

A série de quatro corpos deve ser abandonada se o desvio relativo máximo for
superior à 6%.

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5. Laudo técnico

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS


Campus Poços de Caldas
Laboratório de Materiais de Construção Civil
CERTIFICADO DE ENSAIOS DE AGLOMERANTES
CNPJ: 17.178.195/0014-81 CONTATO: 3729-9200
FINURA

Amostra Índice de finura


50 g 2,4%
Aprovado SIM
PEGA
Amassament
o 1º Lançamento Início de pega Fim de pega
10:50h 11:08h 12:50H Não observado
Aprovado SIM
EXPANSIBILIDADE

Corpo de
prova Medição inicial Medição final Expansibilidade
1 4,4mm 4,5mm 0,1mm
2 4,7mm 4,7mm 0,0mm
3 5,1mm 5,1mm 0,0mm
Expansibilidade média (Em) = Aprovado SIM
COMPRESSÃO
Valores aos 7 dias Valores aos 28 dias
Corpo Corpo de
R (KN) de prova Resistencia (MPa) prova Resistencia (MPa)
64,7 1 32,95 1 38,68
57,3 2 29,18 2 34,25
52,6 3 26,79 3 31,45
52,2 4 26,59 4 31,21
50,0 5 25,46 5 29,89
48,9 6 24,90 6 29,23
47,1 7 23,99 7 28,16
Média dos 6
Média dos 6 CP's Desvio médio CP's Desvio médio
27,12 MPa 21,50% 31,84 MPa 21,48%
fck est 27,91
Aprovado NÃO

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6. Conclusão

Com base nos ensaios em sala de aula e no presente relatório, vale


ressaltarmos a importância dos ensaios realizados para a construção civil,
afinal, após a análise dos materiais e seus procedimentos, podemos definir o
posterior uso dos aglomerantes em questão no âmbito da fabricação de um
concreto de qualidade. Em virtude dos fatores mencionados nesse relatório e
dos dados expostos durante os ensaios, conclui-se que os resultados das
práticas laboratoriais foram satisfatórios, exceto o de expansibilidade (item 4.3),
o que nos leva a enfatizar o fato de que os aglomerantes analisados podem ser
utilizados na futura composição do concreto na construção civil.

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7. Referências Bibliográficas

[1] RIBEIRO, C.C; PINTO, J.D.S; STARLING, T. Materiais de Construção Civil.


4º edição. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013;

[2] AMBROZEWICZ, P.H.L. Materiais de Construção: Normas, especificações,


aplicação e ensaios de laboratório. 1º edição. São Paulo: Pini, 2012;

[3] BAUER, L.A.F. Materiais de Construção: Novos materiais para construção


civil. 5º edição. Rio de Janeiro: LTC – Livros técnicos e científicos editora S.A,
2005;

[4] REIS, L.A. Materiais de Construção Civil I: Notas de aula. Poços de Caldas.
Março de 2010;

[5] REIS, L.A. Materiais de Construção Civil II. Notas de aula. Poços de Caldas.
Primeiro semestre de 2019;

[6] Acervo pessoal adquirido pelos autores do presente relatório;

[7] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11579/2012:


Cimento Portland – determinação do índice de forma pela peneira 75µm
(nº200) (versão corrigida 2013). Rio de Janeiro: Abnt, 2013.

[8] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 65/2003:


Cimento Portland – determinação do tempo de pega. Rio de Janeiro: Abnt,
2003.

[9] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 43/2002:


Cimento Portland – determinação da pasta de consistência normal. Rio de
Janeiro: Abnt, 2002.

[10] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11582/2012:


Cimento Portland – determinação da expansibilidade Le Chatelier. Rio de
Janeiro: Abnt, 2012.

[11] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7215/1996:


Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão (versão
corrigida 1997). Rio de Janeiro: Abnt, 1997.

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[12] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM ISO
2395/1997: Peneira de ensaio e ensaio de peneiramento – Vocabulário. Rio de
Janeiro: Abnt, 1997.

[13] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM ISO


3310-01/2010: Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1:
Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico. Rio de Janeiro: Abnt, 2010.

[14] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM ISO


3310-02/2010: Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 2:
Peneiras de ensaio de chapa metálica perfurada. Rio de Janeiro: Abnt, 2010.

[15] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7214/2012:


Areia normal para ensaio de cimento - especificação. Rio de Janeiro: Abnt,
20012.

[16] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7215/1966:


Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão. Rio de Janeiro:
Abnt, 1997.

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