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AGLOMERANTES
POÇOS DE CALDAS
NOVEMBRO DE 2019
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-PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS-
CAMPUS POÇOS DE CALDAS
AGLOMERANTES
POÇOS DE CALDAS
NOVEMBRO DE 2019
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1. INTRODUÇÃO
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2. OBJETIVO
3. ANÁLISE TEÓRICA
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Resistência a compressão: é a capacidade de um corpo de prova
executado com argamassa a resistir esforços esternos de compressão. A
resistência a compressão é determinada pela ruptura dos corpos de prova.
3.1. DEFINIÇÃO
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4. ANÁLISE PRÁTICA
Materiais:
Balança com resolução de 0,01g;
Peneira ABNT 75µm (nº 200), juntamente com a tampa e o
fundo;
Flanela;
Pincel;
Cronômetro;
Amostra: 50g de cimento.
Método:
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recipiente a fim de ser pesado. O material retido não deve ultrapassar 6% do
peso total da amostra.
RC
F= ∗100
M
No qual:
F é a finura do cimento em %
R é o material retido na peneira 75µm (nº 200);
C é o fator de correção da peneira utilizada no ensaio,
determinado de acordo com EB – 22 devendo estar entre
1,00±0,20;
M é a massa inicial do cimento.
Cálculos:
RC
F= ∗100
M
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4.2. Ensaio de Cimento Portland - Pega
Métodos:
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sonda até o fundo. Para que a pasta tenha consistência normal a solda deve
parar na distância de 6mm ± 1mm do fundo.
Cálculos:
Nº do Horário do
lançamento lançamento Ocorrência
1 8:10 Amassamento
2 8:15 0mm
3 9:05 0mm
4 9:10 0mm
5 9:15 0mm
6 9:20 0mm
7 9:25 0mm
8 9:30 0mm
9 9:35 0mm
10 9:40 0mm
11 9:45 0mm
12 9:50 0mm
13 9:55 0mm
14 10:00 0mm
16 10:05 0mm
17 10:10 0mm
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Início de pega: o início de pega foi verificado às 10:45h (2:35h após o
amassamento)
Fim de pega: o fim de pega não pôde ser determinado ao certo, a agulha já não
marcava mais a pasta.
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4.3. Ensaio de Cimento Portland – Expansibilidade
Materiais:
Amostra:
Métodos:
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Logo após a moldagem, o conjunto todo (agulha, corpo de prova e
chapas) foi imerso em um tanque de água potável, mantida a temperatura de
23°C ± 2°C.
Cálculos:
Expansibilidad
Agulha Leitura inicial Leitura final e
1 0,0 mm 0,0 mm 0,0 mm
2 0,0 mm 0,0 mm 0,0 mm
3 0,0 mm 0,0 mm 0,0 mm
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4.4. Ensaio de Cimento Portland – Resistência à
Compressão
Materiais:
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Amostra:
Métodos:
O capeamento dos corpos de prova deve ser feito com enxofre a quente
com uma espessura máxima de 2mm.
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A resistência média é dada pela média das quatro resistências
individuais.
A série de quatro corpos deve ser abandonada se o desvio relativo máximo for
superior à 6%.
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5. Laudo técnico
Corpo de
prova Medição inicial Medição final Expansibilidade
1 4,4mm 4,5mm 0,1mm
2 4,7mm 4,7mm 0,0mm
3 5,1mm 5,1mm 0,0mm
Expansibilidade média (Em) = Aprovado SIM
COMPRESSÃO
Valores aos 7 dias Valores aos 28 dias
Corpo Corpo de
R (KN) de prova Resistencia (MPa) prova Resistencia (MPa)
64,7 1 32,95 1 38,68
57,3 2 29,18 2 34,25
52,6 3 26,79 3 31,45
52,2 4 26,59 4 31,21
50,0 5 25,46 5 29,89
48,9 6 24,90 6 29,23
47,1 7 23,99 7 28,16
Média dos 6
Média dos 6 CP's Desvio médio CP's Desvio médio
27,12 MPa 21,50% 31,84 MPa 21,48%
fck est 27,91
Aprovado NÃO
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6. Conclusão
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7. Referências Bibliográficas
[4] REIS, L.A. Materiais de Construção Civil I: Notas de aula. Poços de Caldas.
Março de 2010;
[5] REIS, L.A. Materiais de Construção Civil II. Notas de aula. Poços de Caldas.
Primeiro semestre de 2019;
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[12] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM ISO
2395/1997: Peneira de ensaio e ensaio de peneiramento – Vocabulário. Rio de
Janeiro: Abnt, 1997.
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