Você está na página 1de 31

PERDAS DE PROTENSÃO – PERDA POR

RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO – PERDA POR RELAXAÇÃO DO AÇO

Graduandos do Curso de Engenharia Civil:


Adalberto Dias
Alessandro de Souza Bastos
Djair Bruno Neves dos Santos
Douglas Lopes
Elton de Melo Carneiro
Ueliton da Natividade Fonseca

Orientador:
Antonio Ribeiro Santos Junior

ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Introdução- PERDAS DE PROTENSÃO – Perdas
Iniciais na Pré Tração
A NBR 6118 (item 9.6.3.1) apresenta que “O projeto deve prever as perdas da força de protensão
em relação ao valor inicial aplicado pelo aparelho tensor, ocorridas antes da transferência da
protensão ao concreto (perdas iniciais, na pré-tração), durante essa transferência (perdas
imediatas) e ao longo do tempo (perdas progressivas).” Portanto, a norma faz uma classificação
das perdas em função do instante de ocorrência

• Perdas Iniciais: ocorridas na pré-tração antes da liberação do dispositivo de


tração e decorrentes de:
–atrito nos pontos de desvio da armadura poligonal, cuja avaliação deve ser feita
experimentalmente, em função do tipo de aparelho de desvio empregado ((5) na
figura)
Introdução- PERDAS DE PROTENSÃO

-escorregamento dos fios na ancoragem, cuja determinação deve ser


experimental ou devem ser adotados os valores indicados pelo fabricante
dos dispositivos de ancoragem;
–relaxação inicial da armadura, função do tempo decorrido entre o
alongamento da armadura e a liberação do dispositivo de tração;
–retração inicial do concreto, considerado o tempo decorrido entre a
concretagem do elemento estrutural e a liberação do dispositivo de tração.
Introdução- PERDAS DE PROTENSÃO

• Perdas Imediatas: Ocorridas durante o período de protensão.


•Caso da pré-tração
–A força de protensão sofre perda devido ao encurtamento
imediato do concreto;
–A variação da força, em razão do encurtamento, deve ser calculada
em regime elástico.
•Caso da Pós-tração
–Devido ao atrito;
–Devido à acomodação da ancoragem;
–Devido ao encurtamento imediato do
concreto.
Introdução- PERDAS DE PROTENSÃO
• Perdas Progressivas Posteriores: Ocorrem ao longo do tempo após a liberação do
dispositivo de tração.

- Retraçãoe fluência do concreto


- Relaxação do aço
PERDAS DE PROTENSÃO
PERDAS DE PROTENSÃO
Perdas Totais – Pré Tração
PERDAS DE PROTENSÃO
PERDAS DE PROTENSÃO
Perdas Totais – Pós Tração
Introdução- PERDAS DE PROTENSÃO
Introdução- PERDAS DE PROTENSÃO

Perdas pela Relaxação do aço


Introdução- PERDAS DE PROTENSÃO-
RELAXAÇÃO DO AÇO
• A relaxação do aço corresponde à diminuição da tensão quando a
armadura, deformada por uma solicitação inicial, é mantida com
comprimento constante. Ou seja, ocorre uma diminuição na força de
protensão quando a armadura é mantida sob deformação constante;
• Relaxação Baixa: Aços obtidos através do procedimento de fabricação
em que recebem um alongamento com temperatura controlada,
permitindo uma menor perda. Existe as duas categorias no brasil RB e
RN;
• Mesma metodologia de cálculo para pré ou pós tração;
• Valores de relaxação tabelado varia de 0,5fptk até 0,8fptk.
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS
POR RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO

Como o tempo foi dado em horas temos:

Logo a perda por relaxação do aço foi de:


PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO
PERDAS DE PROTENSÃO- PERDAS POR
RELAXAÇÃO DO AÇO

0,15
24 − 0
𝜓 𝑡; 𝑡0 = 3,10 𝑥 𝜓 𝑡; 𝑡0 = 1,772
1000

Δ𝜎𝑝𝑟 = Δ𝜎𝑖 𝑥 𝜓 𝑡; 𝑡0 = 144,10𝑥1,772 𝑥 10−4 = 2,55 𝑥 10−4 𝐾𝑃𝑎


Conclusão
• Perdas por relaxação podem ser elevadas, da ordem de 9% em mil
horas, em aços de relaxação normal (RN). Para mitigar este problema,
desenvolveram-se ao longo do tempo novos tratamentos térmicos
que possibilitam reduzir este efeito em aproximadamente 3% nos
aços chamados de relaxação baixa (RB). Esta grande vantagem
apresentada pelos aços de relaxação baixa faz com que estes sejam os
mais utilizados no momento presente;
• Tratamento térmico;
• Reprotensão.
Referências
BASTOS, P. S. Fundamentos do Concreto Protendido, UNESP – Campus Bauru/Sp – Departamento de
Engenharia Civil, 265p. Disponível em: http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/Protendido/Ap.%20Protendido.pdf,
Acesso: 30/03/2020

NASFER, H. Perdas de Protenção, Disponível em:https://slideplayer.com.br/slide/14195652/ Acesso em:


30/03/2020

Você também pode gostar