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ALENE DE FREITAS MATOS

FATORES ASSOCIADOS AO CONSUMO DE FRUTAS,


LEGUMES E HORTALIÇAS EM ADULTOS HIPERTENSOS

TUCURUÍ - PA
2019
ALENE DE FREITAS MATOS

OS BENEFÍCIOS DO CONSUMO DE FRUTAS, LEGUMES E


HORTALIÇAS PARA ADULTOS HIPERTENSOS

Projeto apresentado ao Curso de Bacharelado


em Nutrição da Instituição Universidade Norte
do Paraná – Polo Tucuruí.

Tutora presencial: Kellen Regina Agra França

Tutora online: Mônica Zanon Iuque

TUCURUÍ – PA
2020
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................03

1.1 O PROBLEMA...................................................................................................04

1.2 JUSTIFICATIVA................................................................................................04

2 OBJETIVOS............................................................................................................05

2.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................................05

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................................05

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................06

3.1 VALOR NUTRITIVO DE FRUTAS MAIS CONSUMIDAS................................06

3.2 VALOR NUTRITIVO DOS LEGUMES MAIS CONSUMIDOS..........................06

3.3 VALOR NUTRITIVO DAS HORTALIÇAS MAIS CONSUMIDOS.....................07

3.4 RELAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E A HIPERTENSÃO..................08

3.5 FATORES ASSOCIADOS AO CONSUMO DE FRUTAS, LEGUMES E


HORTALIÇAS.............................................................................................................08

4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS...............................................................10

5 CRONOGRAMA DA PESQUISA............................................................................11

6 RESULTADOS ESPERADOS................................................................................12

REFERÊNCIA.........................................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO

A obtenção de hábitos saudáveis depende de uma série de fatores, como a


prática de exercícios, ter uma boa qualidade de sono, desenvolver laços sociais,
beber água e também uma alimentação saudável a base de frutas, vegetais,
legumes e hortaliças (GADENZ; BENVEGNÚ, 2013). Entretanto a maior parte da
população mundial não o consumo da quantidade mínima recomendada de frutas,
legumes e verduras, que é de 400g/dia. Dados apresentam que quanto maior a
idade, menor é o consumo de vegetais (MONTICELLI et al., 2013).
No Brasil um a cada quatro adultos possuem diagnóstico de hipertensão, a
patologia é caracterizada pelo aumento dos níveis de pressão sanguínea nas
artérias. Fazendo com que o coração exerça uma forca maior para distribuir o
sangue corretamente para o corpo (BRASIL, 2018).
O consumo de alimentos saudáveis normalmente é relacionado a mulheres,
com escolaridade e nível econômico mais avançado. Favorecendo a necessidade da
educação nutricional durante toda vida, crianças que aprendem desde cedo à
importância de hábitos alimentares saudáveis, tendem a levar esses requisitos para
a vida adulta (MACHADO et al., 2016).
Apesar do grande aumento de alimentos industrializados, pesquisas apontam
que alimentação dos brasileiros ainda é constituída de pelo menos dois terços de
alimentos naturais. O incentivo ao consumo de frutas e verduras é um marco para
progresso da saúde, devido ao subsidio da diminuição de patologias crônicas não
transmissíveis (BRASIL, 2016).
Mondini (2010) corrobora que o consumo de frutas, verduras e hortaliças
reduz o risco principalmente para doenças como cânceres, diabetes, obesidade e
problemas cardiovasculares. E que é um importante aliado na prevenção de
deficiências nutricionais em países de terceiro mundo. A obtenção de hábitos
saudáveis como as práticas de exercícios e uma alimentação equilibrada, está
interligada com o controle e prevenção da hipertensão (BRASIL, 2019).
Figueiredo et al. (2008), relatam que o baixo consumo de frutas, legumes e
hortaliças contribuem ativamente para o desenvolvimento de doenças. A falta
desses alimentos no cotidiano diminui a absorção de micronutrientes, fibras e
vitaminas. O baixo valor calórico desses alimentos favorecem a obtenção e
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manutenção do peso corporal saudável.


Segundo Ramalho et al. (2012), o consumo de frutas e hortaliças é
intimamente ligado a situação financeira. E que o consumo é mais frequente entre
pessoas casadas, indicando que o fator social é propicio para uma alimentação
saudável, uma vez que um dos companheiros costuma influenciar de forma positiva.

1.1 O PROBLEMA

É possível relacionar a frequência alimentar de frutas, legumes e hortaliças,


com os fatores econômicos, sociais, patologias, escolaridade, atividades físicas,
consumo alcoólico e cigarros com a diminuição ou aumento da ingestão destes
alimentos em adultos hipertensos?

1.2 JUSTIFICATIVA

É observado na população adulta, menor consumo de vegetais. Homens,


sedentários e com menor poder aquisitivo costumam está mais associados com a
menor frequência nutricional saudável (SILVEIRA et al., 2015). Dados do IBGE
(2010) afirmam que a alimentação dos brasileiros é base de muitas calorias e
poucos nutrientes. E que 90% da população não consomem os níveis mínimos
recomendados pelo Ministério da Saúde, de frutas, legumes e verduras.
Considerando-se a relevância de averiguar a conexão entre doenças crônicas
como a hipertensão com o consumo de frutas, legumes e hortaliças, devido que os
hábitos de alimentação saudáveis propiciam o controle da doença.
Devem-se atualizar constantemente os dados relativos ao consumo de frutas,
legumes e hortaliças em adultos hipertensos, para que ocorra o encorajamento e a
implementação de políticas públicas, primeiramente é necessário conhecer a
frequência alimentar da população em relação ao consumo de frutas, legumes e
hortaliças e os fatores alusivos ao seu consumo.

2 OBJETIVOS
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2.1 OBJETIVO GERAL

Descrever a frequência do consumo de frutas, legumes e hortaliças por


adultos hipertensos e os fatores associados ao seu consumo, de acordo com os
dados representados em artigos científicos.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Conhecer a frequência alimentar de frutas, legumes e hortaliças entre homens


e mulheres hipertensos;
• Identificar quais frutas, legumes e hortaliças são mais consumidos;
• Relacionar os possíveis fatores associados à alimentação.
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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 VALOR NUTRITIVO DE FRUTAS MAIS CONSUMIDAS

As frutas normalmente possuem sabor adocicado, com exceção das frutas


azedas e cítricas. São fontes naturais de nutrientes como as vitaminas, sais e fibras
(NEGRI, 2016). O açaí é uma das frutas mais consumidas do país, originaria da
Região Norte, a polpa da fruta é utilizada em várias preparações como bebidas,
sobremesas ou como acompanhamento de peixes e carnes. 100 g de açaí possui
valor calórico de 262 kcal, é um alimento rico em cálcio e fosforo e possui
quantidades substanciais de ferro, vitamina B1 e vitamina C (BRASIL, 2002).
A banana apesar de ser uma fruta originária da Ásia é muito apreciada no
Brasil. A banana-da-terra está entre as espécies mais consumidas, possui 150 kcal,
proteínas, lipídios e carboidratos, é extremamente rica em potássio, possui algumas
vitaminas como A, B e C (GASPAROTTO et al., 2010).
As laranjas são consumidas principalmente no Sudeste. Seu principal valor
nutritivo é relacionado às taxas de vitamina C, porém as proporções de cálcio,
fósforo, sódio e potássio são significativos (SILVA et al., 2017).
O consumo do maracujá se dá principalmente na forma de polpas, sucos e
sobremesas. É uma fruta abundante se tratando do percentual de vitaminas do
complexo B e C. Possui 90 kcal e é uma ótima fonte de carboidratos e cálcio (PIRES
et al., 2011).

3.2 VALOR NUTRITIVO DOS LEGUMES MAIS CONSUMIDOS

Nas últimas décadas a produção de legumes, o desenvolvimento de grandes


lavouras tem sido destaque de grandes polêmicas, entretanto a agricultura familiar
ainda é positiva (MOREIRA, 2006). Os alimentos conhecidos como legumes na
verdade são frutos, mas para o conhecimento popular, diferentemente das frutas
que são caracterizadas como doces, os legumes são considerados os alimentos
salgados (BARIM, 2010).
O tomate é apreciado em todo país, seu consumo é indicando devido aos
índices de antioxidantes, o baixo valor calórico de 11 kcal, assim como a presença
de fibras, água, potássio, cálcio, magnésio, fósforo e vitamina C (SALVADOR,
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2017). O chuchu possui poucas calorias apenas 29 kcal, também possui poucas
concentrações de gorduras. Mas é um alimento abundante em água (EMBRAPA,
1994).
O quiabo é um legume comum em regiões tropicais, normalmente é
preparado refogado ou cozido. É um alimento valorizado devido a suas propriedades
medicinais. Nutritivamente apresenta muitas fibras, proteínas e vitamina C, assim
como suas sementes possui ótimas proporções de óleo e proteína (SOUSA et al.,
2015).

3.3 VALOR NUTRITIVO DAS HORTALIÇAS MAIS CONSUMIDOS

O coentro e a cebolinha costumam ser comercializadas juntas como


popularmente conhecido por “cheiro verde”, propiciam aos pratos sabor e aroma
agradável. O coentro por sua vez é rico em vitaminas A, B1, B2 e C. enquanto a
cebolinha é uma boa fonte de cálcio, vitamina C e A (SILVA, 2014).
O repolho possui folhas arredondadas sua forma completa lembra uma
cabeça. É um alimento rico principalmente de fibras, sais minerais e algumas
vitaminas como B, K e E. Seu consumo é recomendado de preferência cru,
entretanto também é possível incrementar o repolho em refogados e sopas
(EMBRAPA, 2010).
A alface possui baixo valor calórico, de apenas 18 kcal, mas sua composição
em maior parte é composta por água, assim também como proteínas, cálcio, fosforo,
ferro, potássio e vitamina C. Porém as alfaces produzidas de forma hidropônica
possuem maior quantidade de macro e micronutrientes (MARTINEZ et al., 2016).
As folhas de couve possuem nutrientes essenciais para o organismo humano,
entre eles destacam-se os sais minerais, o cálcio, zinco, fosforo, ferro e as vitaminas
A e C. O seu consumo é muito recomendado para indivíduos anêmicos, ao qual
possuem carência de ferro no organismo (LUENGO et al.,2018). O espinafre é uma
hortaliça de folhas carnosas, ao qual possuem muitas vitaminas A e B, entretanto o
ferro é um dos principais nutrientes encontrados no espinafre (EMBRAPA, 2010).
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3.4 RELAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E A HIPERTENSÃO

A alimentação possui relação direta com o controle de hipertensão, o grande


vilão ainda continua sendo o sódio, devido o consumo acima das gramas diárias
recomendadas. Os alimentos industrializados costumam contribuir negativamente na
saúde dos hipertensos, justamente devido as grandes taxas de sódio existentes
nesses alimentos (VASCONCELOS, 2016).
O estilo de vida dos brasileiros tem mudado nos últimos anos, o surgimento
dos fast food é associado à má qualidade na alimentação, devido ao baixo valor
nutricional, dificultando o controle da hipertensão. A utilização de hábitos saudáveis,
assim como uma alimentação nutritiva com o consumo diário de frutas, verduras,
legumes garantem a prevenção de possíveis complicações (JUNIOR, 2016).
Segundo Brasil (2015), o consumo variado de verduras, legumes, frutas e
hortaliças principalmente os de cores intensas ajuda a diminuir o risco de doenças
cardiovasculares. Além de tornarem os pratos mais atrativos, são alimentos ricos em
vitaminas, minerais e fibras.
Em seus estudos Martins et al., (2010) destacam que hortaliças e frutas
introduzidas na dieta de adultos hipertensos, colaboram com a redução dos níveis
pressóricos. A relação é considerada por conta dos carboidratos complexos, com
fibra natural intacta presentes nesses alimentos. Colaboram ainda com aumento da
saciedade e diminuição dos níveis de colesterol.

3.5 FATORES ASSOCIADOS AO CONSUMO DE FRUTAS, LEGUMES E


HORTALIÇAS

O consumo de frutas, legumes e hortaliças se dar principalmente entre


mulheres, enquanto homens fazem maior ingestão de sódio, açúcares e carnes com
excesso de gordura. Essa diferença alimentar é um fator que interfere
principalmente na saúde (JAIME e et al., 2009).
Assumpção et al., (2017, p. 356) analisam em seus estudos que:
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As diferenças observadas na qualidade do consumo de alimentos e nos


fatores associados à qualidade da dieta entre homens e mulheres podem
decorrer do fato de que é predominante no sexo masculino um padrão de
vida marcado pela maior carga de trabalho, pela dificuldade de procurar por
cuidado de saúde, seja pela falta de tempo ou por acreditar que não há
necessidade, além do maior consumo de alimentos fora do domicílio.

Indivíduos que praticam menos atividades físicas e com hábitos sedentários,


consomem menos frutas, legumes e verduras. A prática esportiva e alimentação
saudável estão intimamente ligadas, os bons hábitos alimentares propiciam
resultados mais efetivos nos exercícios (NEUTZLING et al., 2009).
Segundo Cordeiro (2017) a baixa escolaridade também é um fator
predominante no consumo de alimentos saudáveis. Interferindo que as informações
acerca da importância nutricional desses alimentos sejam alcançadas por toda
população.
O hábito de fumar também é caracterizado como um fator de risco para os
maus hábitos alimentares. A associação do tabagismo, com o consumo de bebida
alcoólica aumenta a probabilidade de doenças crônicas e cardiovasculares
(BATISTA et al., 2009).
Em seus estudos Pereira et al. (2014) declaram que os fatores econômicos
são predominantes sobre uma alimentação saudável. Famílias das classes mais
baixas tendem a consumir mais doces, salgadinhos e refrigerantes, devido ao preço
mais acessível. No entanto, os fatores que influenciam nas seleções alimentares,
não se fundamentam unicamente nas opções de cada indivíduo. Os fatores
socioculturais predominam a base de escolha nutritiva.
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4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O presente projeto evidenciara-se por recursos de revisão de literatura, ao


qual possuirá característica descritiva com abordagem qualitativa. Com a finalidade
de selecionar os trabalhos acadêmicos e artigos científicos será recorrida a
bibliotecas eletrônicas, sendo elas: Ciência & Saúde Coletiva, Revista Nutrição,
BRASPEN J, Revista de Saúde Pública, Ciências e Saúde Coletiva, Journal of
Human Growth and Development, Caderno de Saúde Pública e Revista Saúde em
Foco. Contudo serão utilizados unicamente trabalhos com data de publicação entre
2000 a 2019. Como segundo critério de seleção de trabalhos será utilizado as
seguintes palavras chaves: “Alimentos e Adultos”, “Nutrição e Adultos”, “Consumo
de legumes e Adultos”, “Consumo de frutas e Adultos”, “Consumo de hortaliças e
Adultos”, “Hipertensão e Alimentos”, “Hipertensão e Legumes”, “Hipertensão e
Frutas”, “Hipertensão e Hortaliças” e “Hipertensão e Nutrição”. Os trabalhos
escolhidos perpassarão por análise de tema, resumo e por fim será lida de forma
integral, para ocorra a análise dos objetivos apontados por este projeto.

5 CRONOGRAMA DA PESQUISA
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Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de


Curso.
Etapas Setembro Outubro Novembro

Escolha do tema X

Leitura bibliográfica X

Seleção do material X

Estruturar a pesquisa X X

Ajuste da pesquisa X

Apresentação final X
Fonte - Autor, 2019.
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6 RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se demonstrar por meio da descrição bibliográfica relação da


frequência alimentar de frutas, legumes e hortaliças, com os fatores que podem
interferir ou propiciar a alimentação saudável em adultos hipertensos.
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REFERÊNCIAS

ASSUMPÇÃO, Daniela de et al. Diferenças entre homens e mulheres na qualidade


da dieta: estudo de base populacional em Campinas, São Paulo. Ciência & Saúde
Coletiva, Campinas, v. 22, n. 2, p. 347-358, 2017.

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e legumes em adultos na atenção primária. 2010, 98 f. Dissertação (Mestrado em
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Filho”, Botucatu, 2010.

BATISTA, Ellen Cristina da Silva et al. Hábito alimentar, níveis de lipídios


sanguíneos e o status antioxidante de adultos jovens fumantes e não fumantes. Rev.
Nutr., Campinas, v.22, n. 3, 2009.

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<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dez_passos_hiperdia.pdf>. (Acessado
em: 02 de setembro de 2019, ás 13h45min).

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pesquisa Vigitel. Ministério da Saúde, Brasília, 2019. Disponível em:
<http://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45446-no-brasil-388-pessoas-
morrem-por-dia-por-hipertensao>. (Acessado em: 02 de setembro de 2019, ás
14h30min).

BRASIL. Na cozinha com as frutas, legumes e verduras. Ministério da Saúde,


Universidade Federal de Minas Gerais, 2016. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cozinha_frutas_legumes_verduras.pdf>.
(Acessado em: 02 de setembro de 2019, ás 17h10min).

BRASIL. Um em cada quatro brasileiros adultos dizem ter diagnóstico médico


de hipertensão. Ministério da Saúde, Brasília, 2018. Disponível em:
<http://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43123-um-em-cada-quatro-
brasileiros-adultos-dizem-ter-diagnostico-medico-de-hipertensao>. (Acessado em: 03
de setembro de 2019, ás 10h00min).

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de setembro de 2019, ás 12h05min).

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de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/14059-asi-pof-2008-2009-mais-de-
90-da-populacao-comem-poucas-frutas-legumes-e-verduras>. (Acessado em: 03 de
setembro de 2019, ás 14h40min).

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