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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 16795

Primeira edição
17.12.2019
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Armazenamento de líquidos inflamáveis e


combustíveis — Ensaio de estanqueidade em
sistemas de armazenamento subterrâneo de
combustíveis (SASC)
Storage of flammable and combustible liquids — Tightness testing services
for fuel underground storage systems (UST)

ICS 75.200 ISBN 978-85-07-08383-2

Número de referência
ABNT NBR 16795:2019
13 páginas

© ABNT 2019
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Sumário Página

Prefácio................................................................................................................................................iv
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Requisitos gerais................................................................................................................1
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4.1 Generalidades......................................................................................................................1
4.2 Área de segurança..............................................................................................................2
5 Métodos de ensaio de estanqueidade...............................................................................2
5.1 Método volumétrico............................................................................................................2
5.2 Método não volumétrico.....................................................................................................2
6 Requisitos para a execução dos ensaios de estanqueidade..........................................2
6.1 Método volumétrico............................................................................................................2
6.1.1 Requisitos para a realização do ensaio de estanqueidade por compartimento...........2
6.1.2 Critério de aceitação...........................................................................................................4
6.2 Método não volumétrico.....................................................................................................4
6.2.1 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tanque primário ..........................4
6.2.2 Ensaio de estanqueidade em espaço intersticial de tanque...........................................4
6.2.3 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tubulações sem contenção
secundária ..........................................................................................................................5
6.2.4 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tubulações com contenção
secundária...........................................................................................................................5
6.2.5 Ensaio de estanqueidade do SASC...................................................................................6
6.3 Ensaio de estanqueidade de câmara de contenção........................................................8
6.3.1 Generalidades......................................................................................................................8
6.3.2 Ensaio de sump de tanque.................................................................................................8
6.3.3 Ensaio de sump de bomba, sump de filtro e sump de interligação...............................9
6.3.4 Ensaio do spill de descarga e spill de medição...............................................................9
Anexo A (normativo) Modelo do laudo de estanqueidade do SASC...............................................10
Bibliografia..........................................................................................................................................13

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.
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Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.

A ABNT NBR 16795 foi elaborada no Organismo de Normalização Setorial de Petróleo


(ABNT/ONS-034), pela Comissão de Estudo de Distribuição e Armazenamento de Combustíveis
(CE-034:000.004). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 09.10.2019
a 09.12.2019.

O Escopo em inglês da ABNT NBR 16795 é o seguinte:

Scope
This Standard establishes the conditions for methods selection and the criteria and specifications for
tank tightness testing execution in fuel underground storage systems. (UST)

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Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Ensaio


de estanqueidade em sistemas de armazenamento subterrâneo de
combustíveis (SASC)

1 Escopo
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Esta Norma estabelece os requisitos para a seleção dos métodos e para a execução dos serviços de
ensaio de estanqueidade em sistemas de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC).

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 13784, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Métodos para detecção
de vazamentos em Sistemas de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis (SASC)

ABNT NBR 15594-3, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Posto revendedor de


combustível veicular (serviços) Parte 3: Procedimento de manutenção

ABNT NBR ISO/IEC 17025, Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e
calibração

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
espaço intersticial
espaço anular existente entre a parede interna e a parede externa de um tanque ou tubulação

3.2
sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC)
tanque subterrâneo com tubulações e acessórios interligados

3.3
estanqueidade
condição de vazamento ou não

4 Requisitos gerais
4.1 Generalidades

A aplicação dos ensaios de estanqueidade deve ser conforme previsto nas ABNT NBR 15594-3 e
ABNT NBR 13784, ou conforme legislação vigente.

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O laudo do ensaio de estanqueidade deve conter todas as informações, conforme modelo do Anexo A.

NOTA Os serviços de ensaios de estanqueidade são executados por empresas certificadas no âmbito do
Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC), como determina a Resolução Conama 273/2000,
e atendidas as Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego.

4.2 Área de segurança


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Deve ser criada uma área de segurança em torno da região de acesso ao tanque, isolada por fita de
sinalização ou similar, a uma altura mínima de 0,50 m, em um raio mínimo de 3,00 m, tomando-se
como centro os bocais do tanque no qual serão realizados os ensaios.

A área de sergurança deve ter em seu entorno placas de advertência ostensivas em espaçamentos
regulares, de modo visível em todas as direções, informando a proibição de acesso a pessoas não
autorizadas, de produzir chama ou centelha, de utilizar equipamentos elétricos ou eletrônicos (do tipo
máquinas fotográficas, celulares e rádios de comunicação) e de fumar.

Devem ser dispostos dois extintores de incêndio em pontos diferentes e de fácil acesso, de acordo
com a análise de risco.

Dentro da área de segurança, enquanto houver a presença de vapores inflamáveis, somente são
permitidos trabalho a frio e uso de equipamentos adequados para áreas classificadas. Demais
equipamentos elétricos devem estar desconectados de seus cabos ou tomadas de alimentação, e
devem possuir etiquetas de advertência (com o texto: Não ligar o equipamento) em suas chaves.
O sistema elétrico deve ser desligado no quadro geral, que deve possuir bloqueio físico para evitar o
religamento indevido do sistema.

Atividades exercidas dentro da área de segurança devem ser realizadas no mínimo com a participa-
ção de dois profissionais habilitados.

5 Métodos de ensaio de estanqueidade


Os métodos de ensaio de estanqueidade aplicáveis são volumétrico e não volumétrico, sendo a sele-
ção do método baseada nos requisitos estabelecidos na Seção 6.

5.1 Método volumétrico


O método de ensaio volumétrico quantifica a taxa de vazamento, expressa em litros por hora (L/h),
sendo executado somente em tanques, unicamente na parte preenchida pelo combustível.

5.2 Método não volumétrico


O método de ensaio não volumétrico constata a existência de vazamento, de forma qualitativa, sendo
aplicável a todos os componentes do SASC.

6 Requisitos para a execução dos ensaios de estanqueidade


6.1 Método volumétrico

6.1.1 Requisitos para a realização do ensaio de estanqueidade por compartimento

6.1.1.1 O ensaio volumétrico deve ser realizado com equipamentos eletrônicos capazes de registrar,
armazenar e transferir os dados. Estes equipamentos são regularmente compostos por uma sonda

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de medição de nível ou volume do produto no interior do tanque e dispositivo, que proporcione a


aquisição e o tratamento dos dados.

6.1.1.2 Para cada ensaio realizado, os seguintes dados devem ser registrados no equipamento:

 a) data e horários de início e de término do ensaio;

 b) identificação do tanque por compartimento ensaiado;


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 c) identificação do estabelecimento onde foi realizado o ensaio;

 d) produto armazenado e seu nível no momento do ensaio;

 e) nível de água no interior do compartimento a ser ensaiado.

6.1.1.3 Os equipamentos empregados na realização do ensaio de estanqueidade volumétrico do


tanque devem atender aos seguintes requisitos:

 a) registrar as leituras obtidas pelo equipamento no momento do ensaio e possuir recursos que
não permitam a modificação destes registros após o término do ensaio, mantendo inalteradas as
informações a serem apresentadas no relatório não editável;

 b) detectar vazamentos considerando a vazão mínima de 0,378 L/h, com no mínimo 95 % de proba-
bilidade de detecção e no máximo até 5 % de probabilidade de alarme falso;

 c) atender às normas e legislações pertinentes para instalação e operação em atmosfera explosiva;

 d) possuir sistema supervisor de diagnóstico que garanta a manutenção das condições do equipa-
mento necessárias à execução do ensaio, informando ao usuário qualquer falha de funcionamento.

6.1.1.4 O ensaio deve ser realizado considerando os seguintes requisitos:

 a) o nível de combustível no interior do tanque deve ser superior a 855 mm para tanques com
diâmetro nominal interno igual a 2 549 mm e superior a 635 mm para tanques com diâmetro
nominal interno igual a 1910 mm. Para tanques com diâmetros diferentes, o nível de produto deve
ser correspondente a no mínimo 30 % do volume nominal do compartimento;

 b) a inserção da sonda no compartimento do tanque deve ser realizada por meio de uma conexão
livre da instalação de outros equipamentos. Na inexistência de conexões livres, deve ser dada
preferência àquelas que comportam os tubos de sucção;

 c) devem ser observadas as recomendações do fabricante do equipamento quanto ao tempo de


repouso de pré-ensaio;

 d) quando o ensaio for executado em tanque com um ou mais compartimento, nenhum dos seus
compartimentos pode receber descarga de produto ou ser usado para abastecimento, ou seja,
o tanque deve ser colocado fora de operação durante o período do ensaio;

 e) a duração do ensaio, no que se refere à obtenção dos dados, deve observar as recomendações
do fabricante do equipamento de teste, considerando o tempo mínimo de 60 min;

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 f) os técnicos responsáveis pela utilização do equipamento para realizar o ensaio devem ser trei-
nados e credenciados pelo fabricante do equipamento para operar na realização do ensaio de
estanqueidade.

A avaliação de desempenho do dispositivo deve ser comprovada por ensaio executado por laboratório
que atenda à ABNT NBR ISO/IEC 17025.

NOTA Para laboratórios não acreditados pelo Inmetro, recomenda-se utilizar o critério de avaliação de
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desempenho conforme estabelecido no Anexo A da Portaria Inmetro 118/2015 RGCP, atendidos todos os
requisitos desta Norma.

6.1.2 Critério de aceitação

Neste método, o compartimento é considerado estanque quando a taxa de vazão for inferior a 0,378 L/h.

6.2 Método não volumétrico

Este método pode ser executado por aplicação de pressão positiva ou negativa, considerando os
requisitos relacionados em 6.2.1 a 6.2.5.

6.2.1 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tanque primário

Os ensaios executados com base neste método devem atender ao seguinte:

 a) utilização de gás inerte;

 b) o compartimento a ser ensaiado deve estar vazio e as tubulações a ele conectadas devem estar
isoladas;

 c) a pressão positiva aplicada deve ser no mínimo 20,0 kPa (3,0 psi) e no máximo 34,5 kPa (5,0 psi);

 d) o equipamento de medição (manômetro) utilizado no ensaio deve possuir resolução mínima de
0,68 kPa (0,1 psi) e incerteza máxima de 5 %;

 e) a pressão deve ser mantida no mínimo por 30 min.

O compartimento é considerado não estanque quando não é verificada a estabilização das medições
de pressão. Por outro lado, o compartimento é considerado estanque quando, a partir da estabilização
da pressão, não são observadas perda de pressão superior a 1,7 kPa (0,25 psi).

6.2.2 Ensaio de estanqueidade em espaço intersticial de tanque

Os ensaios executados com base neste método devem atender ao seguinte:

 a) o espaço intersticial (anular) dos tanques subterrâneos com contenção secundária deve ser
ensaiado pneumaticamente a uma pressão negativa de 18 kPa (135 mmHg) ou a uma pressão
positiva de 10 kPa (1,5 psi). Estes limites não podem ser excedidos;

 b) a pressão deve ser mantida no mínimo por 1 h;

 c) quando realizado o ensaio com pressão positiva, deve ser utilizado gás inerte;

 d) quando o ensaio for executado em tanque com um ou mais compartimentos, nenhum dos seus
compartimentos pode receber descarga de produto ou ser usado para abastecimento, ou seja, o

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tanque deve ser colocado fora de operação durante o período do ensaio.

O interstício é considerado não estanque quando não é verificada a estabilização das medições de
pressão. Por outro lado, o interstício é considerado estanque quando, a partir da estabilização da
pressão, não é observada a variação da pressão.

Este método não pode ser aplicado em substituição ao ensaio volumétrico, conforme descrito em 6.1.
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6.2.3 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tubulações sem contenção secundária

6.2.3.1 Este método é aplicável às seguintes tubulações:

 a) tubulação de sucção;

 b) tubulação de respiro;

 c) tubulação de descarga direta e à distância;

 d) tubulação do retorno da unidade de filtragem;

 e) tubulação de retorno do sistema de recuperação de vapores.

6.2.3.2 Os ensaios executados com base neste método devem atender ao seguinte:

 a) utilizar gás inerte;

 b) a tubulação deve estar vazia e, desconectada, e deve ter uma das extremidades tamponada e a
outra livre para adaptação do dispositivo de ensaio para aplicação e medição da pressão;

 c) a pressão positiva aplicada deve ser de 103,4 kPa (15,0 psi);

 d) o equipamento de medição (manômetro) utilizado no ensaio deve possuir resolução mínima de
0,68 kPa (0,1 psi) e incerteza máxima de 5 %;

 e) a pressão deve ser mantida no mínimo por 30 min.

6.2.3.3 A tubulação é considerada não estanque quando não é verificada a estabilização das medi-
ções de pressão. Por outro lado, a tubulação é considerada estanque quando, a partir da estabilização
da pressão, não são observadas variações nas medidas de pressão realizadas, de acordo com as
condições previstas nesta Seção.

6.2.4 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tubulações com contenção secundária

6.2.4.1 Este método é aplicável às seguintes tubulações:

 a) tubulação de pressão positiva;

 b) tubulação de retorno do eliminador de ar;

6.2.4.2 Os ensaios executados com base neste método devem atender ao seguinte:

 a) utilização de gás inerte;

 b) para sistemas de abastecimento com bombas submersas, a tubulação deve ser isolada por meio
do fechamento das válvulas existentes no trecho ensaiado e a pressão deve ser aplicada;

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 c) nos casos em que a unidade de abastecimento seja dotada de válvula antiabalroamento, a tubu-
lação a ser ensaiada deve ter as extremidades fechadas pelo acionamento da válvula da unidade
de filtragem e pelo fechamento da válvula antiabalroamento, sendo a aplicação e a medição da
pressão realizadas na porta de ensaio desta última;

 d) para sistemas de filtragem de diesel com armazenamento aéreo, a tubulação a ser ensaiada deve
ter uma das extremidades fechada pelo acionamento da válvula da unidade de filtragem e a outra
livre para adaptação do dispositivo de ensaio para aplicação e medição da pressão;
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 e) a pressão positiva aplicada deve ser de 103,4 kPa (15,0 psi);

 f) o equipamento de medição (manômetro) utilizado no ensaio deve possuir resolução mínima de
0,68 kPa (0,1 psi) e incerteza máxima de 5 %;

 g) tempo mínimo de execução deve ser de 30 min.

6.2.4.3 A tubulação é considerada não estanque quando não é verificada a estabilização das medi-
ções de pressão. Por outro lado, a tubulação é considerada estanque quando, a partir da estabilização
da pressão, não são observadas variações nas medidas de pressão realizadas, de acordo com as
condições previstas nesta Seção.

6.2.5 Ensaio de estanqueidade do SASC

6.2.5.1 A avaliação da estanqueidade do SASC, com todos os seus componentes conectados, é


realizada com a finalidade de avaliar a estanqueidade de todo o sistema.

Neste caso, o método a ser empregado é o ensaio não volumétrico, realizado pela aplicação de
pressão negativa e pela utilização de dispositivo acústico para avaliação da estanqueidade.

Para este procedimento é necessário atender ao seguinte:

 a) o nível de combustível no interior do tanque deve ser inferior a 855 mm. Caso exceda esta altura,
o ensaio do SASC deve ser complementado com o ensaio volumétrico, conforme 6.1;

 b) a pressão negativa a ser aplicada deve ser estabilizada e mantida na faixa de 11,33 kPa a
13,33 kPa (85 mmHg a 100 mmHg);

 c) a pressão negativa não pode ultrapassar 13,33 kPa (100 mmHg), para garantir a integridade do
tanque, e não pode ser inferior a 11,33 kPa (85 mmHg), para garantir uma pressão negativa de
no mínimo 3,44 kPa (25,8 mmHg) na geratriz inferior do tanque;

 d) o tempo de execução do ensaio deve ser suficiente para registrar o nível de ruído de fundo
(proveniente do ambiente externo antes da aplicação da pressão negativa) e o eventual nível de
ruído medido após a estabilização da pressão negativa;

 e) comparar o nível de água e produto no interior do compartimento, antes e após a realização
do ensaio. O SASC é considerado não estanque quando for verificado o acréscimo de água ou
líquido;

 f) para tanques de parede dupla com espaço intersticial (anular), o interstício deve permanecer
aberto durante o ensaio.

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Este método não é aplicável às tubulações que operam com pressão positiva, incluindo a tubulação
de retorno do eliminador de ar ligado à unidade de filtragem.

Para a tubulação de sucção, pela unidade abastecedora ou unidade de filtragem, considerando o


funcionamento correto da válvula de retenção instalada em linha de sucção (check valve), o método
para o ensaio da estanqueidade é realizado pela observação do perfeito funcionamento da unidade
abastecedora ou da unidade de filtragem, sendo possível detectar eventual não estanqueidade da
tubulação por meio de falhas no funcionamento destes componentes, como avanço no registrador
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(unidade abastecedora), demora na sucção de produto, cavitação, ruídos ou vibrações anormais.


Caso sejam detectadas estas falhas, deve ser executado o ensaio de estanqueidade conforme 6.2.3.

Para a tubulação de pressão positiva sem contenção secundária, deve ser realizado ensaio conforme
6.2.3.

Para o tubo secundário da tubulação com contenção secundária, o ensaio com pressão positiva deve
ser realizado por dispositivo apropriado, conforme procedimentos do fabricante deste dispositivo.

Este método pode ser aplicado em complemento ao ensaio volumétrico.

6.2.5.2 Os dispositivos e equipamentos empregados na realização do ensaio de estanqueidade não


volumétrico do SASC, o dispositivo acústico e o vacuômetro devem atender aos seguintes requisitos
mínimos:

 a) registrar as leituras obtidas pelo equipamento no momento do ensaio e possuir recursos que
não permitam a modificação destes registros após o término do ensaio, mantendo inalteradas as
informações a serem apresentadas no relatório não editável;

 b) 95 % de probabilidade de acerto e 5 % de alarme falso para uma simulação de vazamento de


0,375 L/h. A avaliação de desempenho do dispositivo acústico deve ser comprovada por ensaio
executado por laboratório que atenda à norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.

NOTA Para laboratórios não acreditados pelo Inmetro, recomenda-se utilizar o critério de avaliação de
desempenho conforme estabelecido no Anexo A da Portaria Inmetro 118/2015 RGCP, atendidos todos os
requisitos desta Norma.

 c) atender à(s) norma(s) e legislação(ções) pertinente(s) para instalação e operação em atmosfera
explosiva;

 d) possuir sistema supervisor de autodiagnóstico que garanta a confiabilidade da operação de


ensaio, informando ao usuário qualquer falha de funcionamento;

 e) possuir vacuômetro que apresente resolução de 0,01 kPa (0,1 mmHg) e incerteza máxima de 5 %;

 f) os técnicos responsáveis pela utilização do equipamento para realizar o ensaio devem ser
treinados e credenciados pelo fabricante do equipamento, para operar na realização de ensaio
de estanqueidade.

6.2.5.3 Para cada ensaio realizado, os seguintes dados devem ser registrados no equipamento:

 a) data e horários de início e de término do ensaio;

 b) identificação do tanque por compartimento ensaiado;

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 c) identificação do estabelecimento onde foi realizado o ensaio;

 d) produto armazenado e seu nível no momento do ensaio;

 e) nível de água no interior do compartimento a ser ensaiado.

6.2.5.4 O SASC é considerado não estanque quando é identificada a entrada de ar ou líquido, pela
variação acústica do sistema de áudio, ou quando não é verificada a estabilização das medições
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de pressão negativa, no período mínimo de 30 min, considerando a taxa máxima de 2,0 kPa/h
(15 mmHg/h). Por outro lado, o SASC é considerado estanque quando não é identificada variação
acústica do sistema de áudio, de acordo com as condições previstas nesta Seção.

6.3 Ensaio de estanqueidade de câmara de contenção

6.3.1 Generalidades

As seguintes câmaras de contenção devem ser ensaiadas:

 a) câmara de acesso à boca de visita (sump de tanque);

 b) câmara de contenção sob a unidade de abastecimento (sump de bomba);

 c) câmara de contenção da interligação da unidade de filtragem (sump de filtro);

 d) câmara de contenção para emenda mecânica de interligação (sump de interligação);

 e) câmara de contenção da descarga de combustível (spill de descarga);

 f) câmara de medição (spill de medição).

6.3.2 Ensaio de sump de tanque

6.3.2.1 Generalidades

Para ser verificada a estanqueidade do sump de tanque, este deve ser submetido ao ensaio de pressão
negativa conforme 6.3.2.2. Quando for constatada uma não estaqueidade, deve ser realizado o ensaio
hidrostático conforme 6.3.2.3, para se verificar se a não conformidade está limitada exclusivamente à
vedação da tampa.

O sump de tanque deve ser considerado estanque exclusivamente quando aprovado pelo ensaio de
pressão negativa, conforme item 6.3.2.2.

O ensaio do sump de tanque só deve ser realizado após o ensaio de estanqueidade descrito em 6.2.5
com resultado estanque, e com o interior do sump de tanque sem a presença de líquidos.

O processo deve ser iniciado com uma inspeção visual da integridade das paredes do sump de tanque,
bem como das tubulações e dos elementos de vedação conectados e instalados no sump de tanque.

A constatação da não conformidade do sump de tanque ou de algum dos componentes nele instalado
ou conectado caracteriza a não estanqueidade do sump de tanque.

Devem ser observados e previsto, antes da execução dos ensaios, a vedação de eletrodutos e o
interstício das tubulações de contenção secundária que normalmente estão abertas para o interior do
sump de tanque. A vedação do interstício de tubulação de contenção secundária deve ser removida
quando da conclusão dos ensaios.

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6.3.2.2 Ensaio de pressão negativa

Ensaiar a estanqueidade do sump de tanque, submetendo-o a uma pressão negativa de 3 kPa


(22 mmHg) por um período de 7 min após estabilização da pressão. Monitorar por meio de vacuômetro
a eventual variação da pressão. O sump de tanque deve ser considerado estanque se ao final do
ensaio a pressão se mantiver inalterada.

6.3.2.3 Ensaio hidrostático


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O procedimento de ensaio hidrostático consiste na colocação de água na câmara de contenção, até


ultrapassar o nível do flange de vedação mais alto em no mínimo 15 cm, assegurando que todas as
tubulações e elementos de vedação estejam submersos.

O nível de água deve ser monitorado por um período mínimo de 30 min. O sump de tanque deve ser
considerado aprovado no ensaio hidrostático quando, ao longo do período monitorado, o nível de
água não tiver sofrido variação.

Ao término do ensaio, o efluente gerado deve ser retirado, sendo reaproveitado ou destinado ao sis-
tema de drenagem oleosa em vazão compatível.

6.3.3 Ensaio de sump de bomba, sump de filtro e sump de interligação

O processo deve ser iniciado com uma inspeção visual da integridade do sump, bem como das tubu-
lações e dos elementos de vedação conectados e instalados no sump.

A constatação de não conformidade do sump, ou de algum componente nele instalado ou conectado,


caracteriza a não estanqueidade do sump.

Devem ser observados e previstos, antes da execução dos ensaios, a vedação de eletrodutos e o
interstício das tubulações de contenção secundária que normalmente estão abertas para o interior do
sump. A vedação do interstício de tubulação de contenção secundária deve ser removida quando da
conclusão dos ensaios.

Deve ser realizado o ensaio hidrostático conforme 6.3.2.3.

O sump de bomba, sump de filtro ou o sump de interligação deve ser considerado estanque quando
aprovado no ensaio hidrostático, conforme 6.3.2.3.

6.3.4 Ensaio do spill de descarga e spill de medição

O processo deve ser iniciado com uma inspeção visual da integridade do spill. A constatação da não
conformidade caracteriza a não estanqueidade do spill.

O procedimento de ensaio hidrostático consiste na colocação de água na câmara de contenção, até


3 cm abaixo do dispositivo de descarga selada.

O nível de água deve ser monitorado por um período mínimo de 30 min. O spill deve ser considerado
aprovado no ensaio quando, ao longo do período monitorado, o nível de água não tiver sofrido variação.

Ao término do ensaio, o efluente gerado deve ser retirado, sendo reaproveitado ou destinado ao
sistema de drenagem oleosa em vazão compatível.

Este ensaio não contempla a verificação da estanqueidade do dispositivo de descarga selada, inclusive
de sua tampa, o qual deve ser verificado quando realizado o ensaio de estanqueidade conforme 6.2.5.

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Anexo A
(normativo)

Modelo do laudo de estanqueidade do SASC


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As informações mínimas que devem constar no laudo são as descritas em A.1 a A.10.

A.1 Identificação da empresa executante do ensaio – em todas as folhas do laudo:

 a) razão social;

 b) CNPJ;

 c) registro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA)/ART – Anotação de respon-


sabilidade técnica/Assinatura do responsável técnico;

 d) Selo da Conformidade do Inmetro – Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC),


como determina a Resolução Conama 273/2000;

 e) nome e identificação do(s) técnico(s) executante(s) dos ensaios.

A.2 Data da execução do ensaio – em todas as folhas do laudo.

A.3 Número do laudo (controle de rastreabilidade da empresa executora do ensaio) – em todas as


folhas do laudo.

A.4 Identificação do empreendimento:

 a) razão social/nome de fantasia;

 b) endereço/cidade/UF;

 c) CNPJ/Inscrição Estadual;

A.5 Informações sobre a execução dos ensaios:

 a) tipo de instrumentos, número de série e data de validade da calibração;

 b) métodos aplicados na execução do ensaio.

A.6 Identificação dos componentes ensaiados no SASC:

 a) tanque ou compartimento:

—— numeração do tanque ou compartimento adotada no empreendimento;

—— número de série;

—— mês/ano de fabricação;

—— norma de fabricação;

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—— identificação do fabricante;

—— tipo do tanque – compartimentado ou pleno;

—— capacidade do compartimento;

—— produto armazenado no compartimento;


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—— nível do produto durante o ensaio;

—— presença e nível de água no compartimento antes e após o ensaio;

—— existência do sensor de monitoramento intersticial;

 condição de funcionamento do sensor de monitoramento intersticial;

 b) tubulação;

—— identificação da aplicação da tubulação (sucção, retorno, respiro, eliminador de ar, descarga


direta e à distância, recuperação de vapor, pressão positiva);

—— identificação do tipo de tubo:

1) primário;

2) com contenção secundária;

3) metálica;

4) não metálica;

—— identificação do tipo de conexões e transição:

1) eletrofusão;

2) mecânica;

 c) acessórios:

—— tubo metálico flexível;

—— dispositivo de descarga selada;

—— existência ou não de linhas com válvula de pé em extratoras.

A.7 Resultados por componente do SASC:

 a) Tanque ou compartimento – parte sem produto: estanque ou não estanque;

 b) Tanque ou compartimento – parte com produto: estanque ou não estanque;

 c) Tubulação e acessórios: estanque ou não estanque;

 d) Indicação e histórico em caso de reensaio;

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 e) Registros não editáveis dos ensaios dos tanques ou tubulação:

 1) do ensaio volumétrico, quando aplicado;

 2) do ensaio não volumétrico.

A.8 Croqui da instalação do SASC:


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 a) identificação da localização do empreendimento;

 b) identificação das edificações do empreendimento;

 c) identificação dos componentes do SASC e suas interligações com legenda.

A.9 Observações gerais: Informações adicionais relevantes conforme interpretações dos técnicos
responsáveis pelo ensaio

A.10 Documentação adicional:

 a) acervo fotográfico:

 1) da operação;

 2) da fachada do empreendimento;

 3) dos componentes visíveis;

 4) das não conformidades;

 5) dos profissionais executantes do ensaio;

 b) gráficos e registros dos ensaios realizados;

 c) comprovante do registro no CREA do responsável técnico;

 d) certificado de calibração dos dispositivos e equipamentos utilizados;

 e) cópia da ART do serviço executado;

 f) cópia do certificado do Inmetro – Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC), como
determina a Resolução Conama 273/2000

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Bibliografia

[1]  EPA – EPA/530/UST-90-004, March, 1990 – Standard Test Procedures for Evaluating Various
Leak Detection Methods
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[2]  Resolução 273:2000 CONAMA

[3]  NR-06, Equipamento de Proteção Individual – EPI 

[4]  NR-09, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

[5]  NR-10, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

[6]  NR-20, Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis

[7]  NR-23, Proteção Contra Incêndios

[8]  NR-33, Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

[9]  NR-35, Trabalho em Altura – Portaria MTE 593/2014

[10]  Portaria INMETRO 118:2015 – RGCP – Requisitos Gerais de Certificação De Produtos

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