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Primeira edição
17.12.2019
Documento impresso em 06/01/2020 14:37:50, de uso exclusivo de ASSOC.BRAS.EMPR.EQUIP.SERV. MERCADO COMB.CONV.
Número de referência
ABNT NBR 16795:2019
13 páginas
© ABNT 2019
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Sumário Página
Prefácio................................................................................................................................................iv
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Requisitos gerais................................................................................................................1
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4.1 Generalidades......................................................................................................................1
4.2 Área de segurança..............................................................................................................2
5 Métodos de ensaio de estanqueidade...............................................................................2
5.1 Método volumétrico............................................................................................................2
5.2 Método não volumétrico.....................................................................................................2
6 Requisitos para a execução dos ensaios de estanqueidade..........................................2
6.1 Método volumétrico............................................................................................................2
6.1.1 Requisitos para a realização do ensaio de estanqueidade por compartimento...........2
6.1.2 Critério de aceitação...........................................................................................................4
6.2 Método não volumétrico.....................................................................................................4
6.2.1 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tanque primário ..........................4
6.2.2 Ensaio de estanqueidade em espaço intersticial de tanque...........................................4
6.2.3 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tubulações sem contenção
secundária ..........................................................................................................................5
6.2.4 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tubulações com contenção
secundária...........................................................................................................................5
6.2.5 Ensaio de estanqueidade do SASC...................................................................................6
6.3 Ensaio de estanqueidade de câmara de contenção........................................................8
6.3.1 Generalidades......................................................................................................................8
6.3.2 Ensaio de sump de tanque.................................................................................................8
6.3.3 Ensaio de sump de bomba, sump de filtro e sump de interligação...............................9
6.3.4 Ensaio do spill de descarga e spill de medição...............................................................9
Anexo A (normativo) Modelo do laudo de estanqueidade do SASC...............................................10
Bibliografia..........................................................................................................................................13
Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
Scope
This Standard establishes the conditions for methods selection and the criteria and specifications for
tank tightness testing execution in fuel underground storage systems. (UST)
1 Escopo
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Esta Norma estabelece os requisitos para a seleção dos métodos e para a execução dos serviços de
ensaio de estanqueidade em sistemas de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC).
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 13784, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Métodos para detecção
de vazamentos em Sistemas de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis (SASC)
ABNT NBR ISO/IEC 17025, Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e
calibração
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
espaço intersticial
espaço anular existente entre a parede interna e a parede externa de um tanque ou tubulação
3.2
sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC)
tanque subterrâneo com tubulações e acessórios interligados
3.3
estanqueidade
condição de vazamento ou não
4 Requisitos gerais
4.1 Generalidades
A aplicação dos ensaios de estanqueidade deve ser conforme previsto nas ABNT NBR 15594-3 e
ABNT NBR 13784, ou conforme legislação vigente.
O laudo do ensaio de estanqueidade deve conter todas as informações, conforme modelo do Anexo A.
NOTA Os serviços de ensaios de estanqueidade são executados por empresas certificadas no âmbito do
Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC), como determina a Resolução Conama 273/2000,
e atendidas as Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Deve ser criada uma área de segurança em torno da região de acesso ao tanque, isolada por fita de
sinalização ou similar, a uma altura mínima de 0,50 m, em um raio mínimo de 3,00 m, tomando-se
como centro os bocais do tanque no qual serão realizados os ensaios.
A área de sergurança deve ter em seu entorno placas de advertência ostensivas em espaçamentos
regulares, de modo visível em todas as direções, informando a proibição de acesso a pessoas não
autorizadas, de produzir chama ou centelha, de utilizar equipamentos elétricos ou eletrônicos (do tipo
máquinas fotográficas, celulares e rádios de comunicação) e de fumar.
Devem ser dispostos dois extintores de incêndio em pontos diferentes e de fácil acesso, de acordo
com a análise de risco.
Dentro da área de segurança, enquanto houver a presença de vapores inflamáveis, somente são
permitidos trabalho a frio e uso de equipamentos adequados para áreas classificadas. Demais
equipamentos elétricos devem estar desconectados de seus cabos ou tomadas de alimentação, e
devem possuir etiquetas de advertência (com o texto: Não ligar o equipamento) em suas chaves.
O sistema elétrico deve ser desligado no quadro geral, que deve possuir bloqueio físico para evitar o
religamento indevido do sistema.
Atividades exercidas dentro da área de segurança devem ser realizadas no mínimo com a participa-
ção de dois profissionais habilitados.
6.1.1.1 O ensaio volumétrico deve ser realizado com equipamentos eletrônicos capazes de registrar,
armazenar e transferir os dados. Estes equipamentos são regularmente compostos por uma sonda
6.1.1.2 Para cada ensaio realizado, os seguintes dados devem ser registrados no equipamento:
a) registrar as leituras obtidas pelo equipamento no momento do ensaio e possuir recursos que
não permitam a modificação destes registros após o término do ensaio, mantendo inalteradas as
informações a serem apresentadas no relatório não editável;
b) detectar vazamentos considerando a vazão mínima de 0,378 L/h, com no mínimo 95 % de proba-
bilidade de detecção e no máximo até 5 % de probabilidade de alarme falso;
c) atender às normas e legislações pertinentes para instalação e operação em atmosfera explosiva;
d) possuir sistema supervisor de diagnóstico que garanta a manutenção das condições do equipa-
mento necessárias à execução do ensaio, informando ao usuário qualquer falha de funcionamento.
a) o nível de combustível no interior do tanque deve ser superior a 855 mm para tanques com
diâmetro nominal interno igual a 2 549 mm e superior a 635 mm para tanques com diâmetro
nominal interno igual a 1910 mm. Para tanques com diâmetros diferentes, o nível de produto deve
ser correspondente a no mínimo 30 % do volume nominal do compartimento;
b) a inserção da sonda no compartimento do tanque deve ser realizada por meio de uma conexão
livre da instalação de outros equipamentos. Na inexistência de conexões livres, deve ser dada
preferência àquelas que comportam os tubos de sucção;
d) quando o ensaio for executado em tanque com um ou mais compartimento, nenhum dos seus
compartimentos pode receber descarga de produto ou ser usado para abastecimento, ou seja,
o tanque deve ser colocado fora de operação durante o período do ensaio;
e) a duração do ensaio, no que se refere à obtenção dos dados, deve observar as recomendações
do fabricante do equipamento de teste, considerando o tempo mínimo de 60 min;
f) os técnicos responsáveis pela utilização do equipamento para realizar o ensaio devem ser trei-
nados e credenciados pelo fabricante do equipamento para operar na realização do ensaio de
estanqueidade.
A avaliação de desempenho do dispositivo deve ser comprovada por ensaio executado por laboratório
que atenda à ABNT NBR ISO/IEC 17025.
NOTA Para laboratórios não acreditados pelo Inmetro, recomenda-se utilizar o critério de avaliação de
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desempenho conforme estabelecido no Anexo A da Portaria Inmetro 118/2015 RGCP, atendidos todos os
requisitos desta Norma.
Neste método, o compartimento é considerado estanque quando a taxa de vazão for inferior a 0,378 L/h.
Este método pode ser executado por aplicação de pressão positiva ou negativa, considerando os
requisitos relacionados em 6.2.1 a 6.2.5.
b) o compartimento a ser ensaiado deve estar vazio e as tubulações a ele conectadas devem estar
isoladas;
c) a pressão positiva aplicada deve ser no mínimo 20,0 kPa (3,0 psi) e no máximo 34,5 kPa (5,0 psi);
d) o equipamento de medição (manômetro) utilizado no ensaio deve possuir resolução mínima de
0,68 kPa (0,1 psi) e incerteza máxima de 5 %;
O compartimento é considerado não estanque quando não é verificada a estabilização das medições
de pressão. Por outro lado, o compartimento é considerado estanque quando, a partir da estabilização
da pressão, não são observadas perda de pressão superior a 1,7 kPa (0,25 psi).
a) o espaço intersticial (anular) dos tanques subterrâneos com contenção secundária deve ser
ensaiado pneumaticamente a uma pressão negativa de 18 kPa (135 mmHg) ou a uma pressão
positiva de 10 kPa (1,5 psi). Estes limites não podem ser excedidos;
c) quando realizado o ensaio com pressão positiva, deve ser utilizado gás inerte;
d) quando o ensaio for executado em tanque com um ou mais compartimentos, nenhum dos seus
compartimentos pode receber descarga de produto ou ser usado para abastecimento, ou seja, o
O interstício é considerado não estanque quando não é verificada a estabilização das medições de
pressão. Por outro lado, o interstício é considerado estanque quando, a partir da estabilização da
pressão, não é observada a variação da pressão.
Este método não pode ser aplicado em substituição ao ensaio volumétrico, conforme descrito em 6.1.
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6.2.3 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tubulações sem contenção secundária
6.2.3.2 Os ensaios executados com base neste método devem atender ao seguinte:
b) a tubulação deve estar vazia e, desconectada, e deve ter uma das extremidades tamponada e a
outra livre para adaptação do dispositivo de ensaio para aplicação e medição da pressão;
c) a pressão positiva aplicada deve ser de 103,4 kPa (15,0 psi);
d) o equipamento de medição (manômetro) utilizado no ensaio deve possuir resolução mínima de
0,68 kPa (0,1 psi) e incerteza máxima de 5 %;
6.2.3.3 A tubulação é considerada não estanque quando não é verificada a estabilização das medi-
ções de pressão. Por outro lado, a tubulação é considerada estanque quando, a partir da estabilização
da pressão, não são observadas variações nas medidas de pressão realizadas, de acordo com as
condições previstas nesta Seção.
6.2.4 Ensaio de estanqueidade com pressão positiva em tubulações com contenção secundária
6.2.4.2 Os ensaios executados com base neste método devem atender ao seguinte:
b) para sistemas de abastecimento com bombas submersas, a tubulação deve ser isolada por meio
do fechamento das válvulas existentes no trecho ensaiado e a pressão deve ser aplicada;
c) nos casos em que a unidade de abastecimento seja dotada de válvula antiabalroamento, a tubu-
lação a ser ensaiada deve ter as extremidades fechadas pelo acionamento da válvula da unidade
de filtragem e pelo fechamento da válvula antiabalroamento, sendo a aplicação e a medição da
pressão realizadas na porta de ensaio desta última;
d) para sistemas de filtragem de diesel com armazenamento aéreo, a tubulação a ser ensaiada deve
ter uma das extremidades fechada pelo acionamento da válvula da unidade de filtragem e a outra
livre para adaptação do dispositivo de ensaio para aplicação e medição da pressão;
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e) a pressão positiva aplicada deve ser de 103,4 kPa (15,0 psi);
f) o equipamento de medição (manômetro) utilizado no ensaio deve possuir resolução mínima de
0,68 kPa (0,1 psi) e incerteza máxima de 5 %;
6.2.4.3 A tubulação é considerada não estanque quando não é verificada a estabilização das medi-
ções de pressão. Por outro lado, a tubulação é considerada estanque quando, a partir da estabilização
da pressão, não são observadas variações nas medidas de pressão realizadas, de acordo com as
condições previstas nesta Seção.
Neste caso, o método a ser empregado é o ensaio não volumétrico, realizado pela aplicação de
pressão negativa e pela utilização de dispositivo acústico para avaliação da estanqueidade.
a) o nível de combustível no interior do tanque deve ser inferior a 855 mm. Caso exceda esta altura,
o ensaio do SASC deve ser complementado com o ensaio volumétrico, conforme 6.1;
b) a pressão negativa a ser aplicada deve ser estabilizada e mantida na faixa de 11,33 kPa a
13,33 kPa (85 mmHg a 100 mmHg);
c) a pressão negativa não pode ultrapassar 13,33 kPa (100 mmHg), para garantir a integridade do
tanque, e não pode ser inferior a 11,33 kPa (85 mmHg), para garantir uma pressão negativa de
no mínimo 3,44 kPa (25,8 mmHg) na geratriz inferior do tanque;
d) o tempo de execução do ensaio deve ser suficiente para registrar o nível de ruído de fundo
(proveniente do ambiente externo antes da aplicação da pressão negativa) e o eventual nível de
ruído medido após a estabilização da pressão negativa;
e) comparar o nível de água e produto no interior do compartimento, antes e após a realização
do ensaio. O SASC é considerado não estanque quando for verificado o acréscimo de água ou
líquido;
f) para tanques de parede dupla com espaço intersticial (anular), o interstício deve permanecer
aberto durante o ensaio.
Este método não é aplicável às tubulações que operam com pressão positiva, incluindo a tubulação
de retorno do eliminador de ar ligado à unidade de filtragem.
Para a tubulação de pressão positiva sem contenção secundária, deve ser realizado ensaio conforme
6.2.3.
Para o tubo secundário da tubulação com contenção secundária, o ensaio com pressão positiva deve
ser realizado por dispositivo apropriado, conforme procedimentos do fabricante deste dispositivo.
a) registrar as leituras obtidas pelo equipamento no momento do ensaio e possuir recursos que
não permitam a modificação destes registros após o término do ensaio, mantendo inalteradas as
informações a serem apresentadas no relatório não editável;
NOTA Para laboratórios não acreditados pelo Inmetro, recomenda-se utilizar o critério de avaliação de
desempenho conforme estabelecido no Anexo A da Portaria Inmetro 118/2015 RGCP, atendidos todos os
requisitos desta Norma.
c) atender à(s) norma(s) e legislação(ções) pertinente(s) para instalação e operação em atmosfera
explosiva;
e) possuir vacuômetro que apresente resolução de 0,01 kPa (0,1 mmHg) e incerteza máxima de 5 %;
f) os técnicos responsáveis pela utilização do equipamento para realizar o ensaio devem ser
treinados e credenciados pelo fabricante do equipamento, para operar na realização de ensaio
de estanqueidade.
6.2.5.3 Para cada ensaio realizado, os seguintes dados devem ser registrados no equipamento:
6.2.5.4 O SASC é considerado não estanque quando é identificada a entrada de ar ou líquido, pela
variação acústica do sistema de áudio, ou quando não é verificada a estabilização das medições
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de pressão negativa, no período mínimo de 30 min, considerando a taxa máxima de 2,0 kPa/h
(15 mmHg/h). Por outro lado, o SASC é considerado estanque quando não é identificada variação
acústica do sistema de áudio, de acordo com as condições previstas nesta Seção.
6.3.1 Generalidades
6.3.2.1 Generalidades
Para ser verificada a estanqueidade do sump de tanque, este deve ser submetido ao ensaio de pressão
negativa conforme 6.3.2.2. Quando for constatada uma não estaqueidade, deve ser realizado o ensaio
hidrostático conforme 6.3.2.3, para se verificar se a não conformidade está limitada exclusivamente à
vedação da tampa.
O sump de tanque deve ser considerado estanque exclusivamente quando aprovado pelo ensaio de
pressão negativa, conforme item 6.3.2.2.
O ensaio do sump de tanque só deve ser realizado após o ensaio de estanqueidade descrito em 6.2.5
com resultado estanque, e com o interior do sump de tanque sem a presença de líquidos.
O processo deve ser iniciado com uma inspeção visual da integridade das paredes do sump de tanque,
bem como das tubulações e dos elementos de vedação conectados e instalados no sump de tanque.
A constatação da não conformidade do sump de tanque ou de algum dos componentes nele instalado
ou conectado caracteriza a não estanqueidade do sump de tanque.
Devem ser observados e previsto, antes da execução dos ensaios, a vedação de eletrodutos e o
interstício das tubulações de contenção secundária que normalmente estão abertas para o interior do
sump de tanque. A vedação do interstício de tubulação de contenção secundária deve ser removida
quando da conclusão dos ensaios.
O nível de água deve ser monitorado por um período mínimo de 30 min. O sump de tanque deve ser
considerado aprovado no ensaio hidrostático quando, ao longo do período monitorado, o nível de
água não tiver sofrido variação.
Ao término do ensaio, o efluente gerado deve ser retirado, sendo reaproveitado ou destinado ao sis-
tema de drenagem oleosa em vazão compatível.
O processo deve ser iniciado com uma inspeção visual da integridade do sump, bem como das tubu-
lações e dos elementos de vedação conectados e instalados no sump.
Devem ser observados e previstos, antes da execução dos ensaios, a vedação de eletrodutos e o
interstício das tubulações de contenção secundária que normalmente estão abertas para o interior do
sump. A vedação do interstício de tubulação de contenção secundária deve ser removida quando da
conclusão dos ensaios.
O sump de bomba, sump de filtro ou o sump de interligação deve ser considerado estanque quando
aprovado no ensaio hidrostático, conforme 6.3.2.3.
O processo deve ser iniciado com uma inspeção visual da integridade do spill. A constatação da não
conformidade caracteriza a não estanqueidade do spill.
O nível de água deve ser monitorado por um período mínimo de 30 min. O spill deve ser considerado
aprovado no ensaio quando, ao longo do período monitorado, o nível de água não tiver sofrido variação.
Ao término do ensaio, o efluente gerado deve ser retirado, sendo reaproveitado ou destinado ao
sistema de drenagem oleosa em vazão compatível.
Este ensaio não contempla a verificação da estanqueidade do dispositivo de descarga selada, inclusive
de sua tampa, o qual deve ser verificado quando realizado o ensaio de estanqueidade conforme 6.2.5.
Anexo A
(normativo)
As informações mínimas que devem constar no laudo são as descritas em A.1 a A.10.
b) CNPJ;
b) endereço/cidade/UF;
—— número de série;
—— mês/ano de fabricação;
—— norma de fabricação;
—— identificação do fabricante;
—— capacidade do compartimento;
b) tubulação;
1) primário;
3) metálica;
4) não metálica;
1) eletrofusão;
2) mecânica;
c) acessórios:
A.9 Observações gerais: Informações adicionais relevantes conforme interpretações dos técnicos
responsáveis pelo ensaio
1) da operação;
f) cópia do certificado do Inmetro – Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC), como
determina a Resolução Conama 273/2000
Bibliografia
[1] EPA – EPA/530/UST-90-004, March, 1990 – Standard Test Procedures for Evaluating Various
Leak Detection Methods
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