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O geocentrismo não deve ser confundido com a teoria da banca Terra plana: é um mito
a noção de que na Idade Média os estudiosos achavam que a Terra era chata.
heliocentrismo
Astro
é a designação comum que se dá aos corpos celestes que orbitam no espaço. Entre os
astros encontram-se:
• Asteróides
• Cometas
• Estrelas
• Meteoros
• Planetas
• Planetoides
• Satélites naturais
Galáxia
Meteorito
Além desses, ainda existem os meteoritos ferro-rochosos, que são uma mistura da liga
de ferro-níquel (50%) e outros minerais (50%).
translação da Terra
O movimento demora 365 dias e seis horas a ser realizado, isto é, na verdade, um ano
não bissexto tem um défice de 6 horas e 4 minutos em relação ao real movimento de
translação. Este défice, ao fim de 4 anos de "acumulação", origina 24 horas
(6h*4anos=24h) e é "compensado" com um ano bissexto.
Rotação da Terra
movimento de rotação da Terra, com o eixo da Terra, os pólos Norte e Sul e o equador.
A metade de cima, na figura, é o hemisfério Norte e metade de baixo é o hemisfério Sul.
A rotação da Terra é o movimento giratório que a Terra realiza ao redor do seu eixo,
no sentido anti-horário, para um referencial observando o planeta do espaço sideral
sobre o pólo Norte. A duração do dia - tempo que leva para girar 360 graus (uma volta
completa) - é de 23 horas, 56 minutos, 4 segundos e 9 centésimos (23h 56min 4,09s),
em relação às estrelas fixas. Em relação ao Sol, o tempo de rotação é de 24 h.
Podemos, pois, comparar o nosso planeta a uma bailarina, que dá voltas em torno de si
própria. Mas essa bailarina não está sempre no mesmo sítio. O movimento da Terra em
volta do Sol é semelhante ao de uma bailarina que, rodando sobre si mesma, anda em
volta de um ponto do palco. Para complicar, não é uma bailarina vertical, mas sim um
pouco inclinada.
A velocidade de rotação da Terra pode ser medida a partir de experimentos simples que
utilizam materiais de baixo custo.[1]
Supõe-se que o primeiro cientista [carece de fontes?] a propor que a Terra possui movimento de
rotação e de translação foi Aristarco de Samos, que, por estas teorias, foi acusado de
impiedade[2].
O pensamento de Aristóteles e as
reflexões jus filosóficas atuais
Inicialmente, é importante reafirmar a importância da obra de Aristóteles (384-322 a.C.)
e sua imensa influência sobre a cultura ocidental nesses dois mil e quatrocentos anos. O
grande pensador grego foi, durante toda a Idade Média, considerado o mais importante
filósofo, e sua doutrina tida como verdade inatacável. Foi com base na obra aristotélica
que Santo Tomás de Aquino buscou, em seus escritos, harmonizar razão e fé. Na Era
Moderna, que reabilitou o matematicismo pitagórico-platônico, o pensamento
aristotélico permaneceu, mesmo muitas vezes rejeitado, servindo como contraponto.
Atualmente, o pensamento aristotélico passa por um período de renascimento e
revalorização. O marco inicial dessa tendência data da primeira metade do século XX,
com a publicação de obras com novas interpretações sobre o estagirita, sobretudo as de
Werner Jaeger e William D. Ross.
A obra aristotélica, contudo, é de extrema importância tanto para a Filosofia quanto para
as reflexões jurídicas contemporâneas. Vou me ocupar aqui de duas obras aristotélicas,
a "Ética a Nicômaco" e os "Tópicos", embora outras, como, por exemplo, a "Política",
ou a "Retórica", também sejam fundamentais para uma correta compreensão da
importância do pensamento aristotélico para os juristas de hoje.
Pensamento de Galileu
Matéria
Em física, matéria (vem do latim materia, substância física) é qualquer coisa que
possui massa, ocupa lugar no espaço (física) e está sujeita a inércia. A matéria é aquilo
que existe, aquilo que forma as coisas e que pode ser observado como tal; é sempre
constituída de partículas elementares com massa não-nula (como os átomos, e em escala
menor, os prótons, nêutrons e elétrons).
De acordo com as descobertas da física do século XX, também pode-se definir matéria
como energia vibrando em baixa frequência. A concepção de matéria em oposição a
energia, que perdurava na Física desde a Idade Média, perdeu um pouco do sentido com
a descoberta (anunciada em teoria por Albert Einstein) de que a matéria era uma forma
de energia.
Podem existir três estados de agregação da matéria, que variam conforme a temperatura
e a pressão as quais se submete um corpo: o estado sólido, que é quando as partículas
elementares se encontram fortemente ligadas, e o corpo possui tanto forma quanto
volume definidos; o estado líquido, no qual as partículas elementares estão unidas mais
fracamente do que no estado sólido, e no qual o corpo possui apenas volume definido; e
o estado gasoso, no qual as partículas elementares encontram-se fracamente ligadas, não
tendo o corpo nem forma nem volume definidos.
Além dos três principais estados de agregação da matéria, há mais dois outros estados.
Físicos do final do século XX demonstraram que existe um quarto estado, o plasma, no
qual as moléculas já não existem mais e os átomos se encontram desagregados em seus
componentes. A temperaturas superiores a 1.000.000 °C, todas as substâncias se
encontram no estado de plasma. Em 1925, Albert Einstein, juntamente a um físico
indiano de nome Satyendra Nath Bose, previu que havia um quinto estado da matéria,
que só se manifestaria em temperaturas baixíssimas, próximas do zero absoluto, valor
até então impossível de ser atingido, que equivale a -273,16 °C. O zero absoluto seria
exatamente a temperatura de um corpo no qual todos os átomos tivessem parado de se
movimentar. O quinto estado da matéria recebeu o nome de Condensado Bose-Einstein.
Existem dois tipos de propriedades, as propriedades gerais que estão presentes em todos
os tipos de matéria e as propriedades específicas que distinguem as substancias.
Quan Substância
do uma relação matemática podia ser encontrada na Natureza, aceitava-a como
correUma substância é formada por átomos de elementos específicos em proporções
específicas. Cada substância possui um conjunto definido de propriedades e uma
composição química. Elas também podem ser inorgânicas (como a água e os sais
minerais)ou orgânicas (como a proteína, carboidratos, lípides, ácido nucleico e
vitaminas).cta e tratava de desmentir todas as
Os estados físicos da matéria
Há muitas discussões sobre quantos estados da matéria existem, porém as versões mais
populares atualmente são de que a matéria somente tem três estados: sólido, líquido e
gasoso. Mas há também outros que, ou são intermediários ou pouco conhecidos. Por
exemplo: os vapores[3], que nada mais são uma passagem do estado líquido para o
gasoso na mesma fase em que o gás, porém quando está em estado gasoso, não há mais
possibilidade de voltar diretamente ao estado líquido; já quando em forma de vapor,
pode ir ao estado líquido, desde que exista as trocas de energia necessárias para tal fato.
[2]
Por isto que diz comumente "vapor d´água".
3.2) Ebulição: é a vaporização rápida e tumultuada que ocorre somente a uma dada
temperatura (ponto de ebulição) e em todo o líquido ao mesmo tempo.
3.3) Calefação: é a vaporização mais rápida e tumultuada que ocorre quando uma
pequena quantidade do líquido entra em contato com uma grande quantidade de calor.
Ex.: pingo de água em uma chapa quente.
Gás: é toda substância que ao natural é gasosa, ou seja, é uma substância em que se
encontra no estado gasoso. Ex.: oxigênio, hidrogênio, gás carbônico,...
5) Sublimação: é a passagem direta do estado gasoso para o sólido sem passar pelo
líquido e vice-versa. Ex.: naftalina, gelo-seco, iodo, enxofre.
Densidade
a e A densidade (também massa volúmica ou massa volumétrica ou massa
específica) de um corpo, define-se como o quociente entre a massa e o volume desse
corpo[1][2]. Desta forma pode-se dizer que a densidade mede o grau de concentração de
massa em determinado volume. O símbolo para a densidade é ρ (a letra grega ró) e a
unidade SI para a densidade é quilogramas por metro cúbico (kg/m³).
O gelo ou, água no estado sólido, possui uma massa volúmica inferior àquela
apresentada pela água em seu estado líquido (0,97 g/cm³), propriedade rara nos líquidos,
que se explica pela polaridade da molécula da água e pelo aumento da distância média
entre partículas.
Fenômeno físico
É toda transformação da matéria que ocorre sem a formação de novas substâncias.
Exemplos:
• O fogo
• A fusão do gelo
• A ebulição da Água
São os que se relacionam com a luz, o som, o magnetismo, a eletricidade etc. Eles não
alteram a composição nem as propriedades químicas das substâncias. São também
aqueles em que não ocorre mudança química na matéria(Química).
Fenômeno químico
Fenômeno químico é uma mudança na composição de uma substância. Um fenômeno
químico, como a combustão, transforma uma substância em outra, com diferentes
propriedades químicas. Combustíveis como madeiras ou carvão transformam-se com a
combustão e formam cinzas. A matéria, após sofrer uma reação química (um fenômeno
químico), não pode mais se tornar voltar a ser como era anteriormente.
Exemplos:
• Mudança de cor: Colocar fogo no papel, na madeira ou no carvão; água sanitária
em tecido colorido; queima de fogos de artifício.
• Efervescência: bicarbonato de sódio (fermento)+ vinagre.
• formação de um sólido (precipitado): NaCl(aq) + AgNO3(aq)---> AgCl(s) +
NaNO3(aq) --> AgCl(s) é precipitado
Quando existe um excesso de elétrons em relação aos prótons, diz-se que o corpo está
carregado negativamente. Quando existem menos elétrons que prótons, o corpo está
carregado positivamente. Se o número total de prótons e elétrons é equivalente, o corpo
está num estado eletricamente neutro.
Existem muitas formas de "produzir" eletricidade estática, uma delas é friccionar certos
corpos, por exemplo, o bastão de âmbar, para produzir o fenômeno da eletrização por
fricção
ESTRUTURA ATÔMICA
Alguns filosófo da Grécia Antiga já admitiam que toda e qualquer matéria seria formada por
minúsculas partículas indivisíveis, que foram denominadas átomos (a palavra átomo, em
grego, significa indivisível).
No entanto, foi somente em 1803 que o cientista inglês John Dalton, com base em inúmeras
experiências, conseguiu provar cientificamente a idéia de átomo. Surgia então a teoria
atômica clássica da matéria. Segundo essa teoria, quando olhamos, por exemplo, para um
grãozinho de ferro, devemos imaginá-lo como sendo formado por um aglomerado de um
número enorme de átomos. Os principais postulados da Teoria Atômica de Dalton são:
•
átomos que apresentam mesmas propriedades (tamanho, massa e forma) constituem
um elemento químico;
Rutherford observou que a grande maioria das partículas atravessava normalmente a lâmina
de ouro que apresentava aproximadamente 10-5 cm de espessura. Outras partículas sofriam
pequenos desvios e outras, em número muito pequeno, batiam na lâmina e voltavam. O
caminho seguido pelas partículas a podia ser detectado devido ?s cintilações que elas
provocavam no anteparo de sulfeto de zinco.
Comparando o número de partículas a lançadas com o número de partículas a que sofriam
desvios, Rutherford calculou que o raio do átomo deveria ser 10.000 a 100.000 vezes maior do
que o raio do núcleo, ou seja, o átomo seria formado por espaços vazios. Por
esses espaços vazios a grande maioria das partículas a atravessava a lâmina de
ouro.
Partículas elementares
A experiência de Rutherford mostrou que no núcleo atômico além do próton deveria existir uma
outra partícula. Esta foi descoberta em 1932 pelo cientista inglês James Chadwick e recebeu o
nome de nêutron.
Prótons, elétrons e nêutrons são as principais partículas presentes num átomo. Elas são
chamadas partículas elementares ou subatômicas e suas principais características são:
Observe que as partículas presentes no núcleo atômico apresentam a mesma massa e que
essa é praticamente 2.000 vezes maior do que a massa do elétron. A massa de um átomo está
praticamente concentrada numa região extremamente pequena do átomo: o núcleo atômico.
A quantidade atômica de prótons e elétrons presentes num átomo é a mesma, o que faz com
que ele seja eletricamente neutro.
Baseado nessas observações experimentais, Bohr elaborou um novo modelo atômico cujos
postulados são:
quando um átomo recebe energia (térmica ou elétrica), o elétron pode saltar para uma
camada mais externa (mais energética). Nessas condições o átomo se torna instável.
Dizemos que o átomo se encontra num estado excitado;
•
os elétrons de um átomo excitado tendem a voltar para as camadas de origem.
Quando isso ocorre, ele devolve, sob a forma de onda eletromagnética, a energia que
foi recebida na forma de calor ou eletricidade.
Modelo atômico de Bohr foi elaborado para o átomo de hidrogênio, mas aplica-se com boa
aproximação a todos os outros átomos.
CONCEITOS
Próton: partícula nuclear com carga positiva igual, em grandeza, à do elétron. Junto com o
nêutron, está presente em todos os núcleos atômicos (exceto o do hidrogênio, que não tem
nêutron). A massa de um próton é de 1,6726 x 10-27 kg, ou seja, 1.836 vezes a do elétron. O
número atômico de um elemento indica o número de prótons em seu núcleo e determina de
que elemento se trata.O antipróton é sua antipartícula. É estável no vácuo e não se desintegra
espontaneamente.
Nêutron: uma das partículas fundamentais que compõem a matéria. Sua massa é de 1,675 x
10-27 kg, aproximadamente 0,125% maior que a do próton. Não tem carga elétrica. É uma
partícula constituinte de todos os núcleos, exceto o do hidrogênio comum. Os nêutrons livres,
que formam parte de um núcleo, são produzidos em reações nucleares. Quando é expulso do
núcleo, o nêutron é instável, e se desintegra para dar lugar a um próton, um elétron e um
neutrino. O uso de feixes de nêutrons é uma ferramenta importante em campos tão diversos
quando a paleontologia, a arqueologia e a história da arte.
Elétron: tipo de partícula elementar que, junto com os prótons e os nêutrons, forma os átomos
e as moléculas. Intervém em uma grande variedade de fenômenos. Os elétrons têm uma
massa em repouso de 9,109 x 10-31 kg e uma carga elétrica negativa de 1,602 x 10-19 coulombs.
Sua partícula de antimatéria correspondente é o pósitron.
Número atómico
Número atómico (português europeu) ou número atômico (português brasileiro) (Z) é um termo usado
na física e na química para designar o número de prótons (protões em português
europeu) encontrados no núcleo de um átomo. Num átomo com carga neutra, o número
de elétrons é idêntico ao número atômico. O mesmo não acontece nos íons, átomos com
falta ou excesso de elétrons nas últimas camadas. A descoberta do número atômico foi
associada ao físico britânico Henry Moseley, o qual conseguiu determinar a carga do
núcleo atômico, e sabendo a carga do mesmo, é possível determinar a quantidade de
prótons em qualquer átomo.
O número atômico é o que caracteriza cada elemento químico, ou seja, não existem
átomos de elementos químicos diferentes com o mesmo número atómico, se têm o
mesmo número atômico são o mesmo elemento.
Algumas convenções são adotadas para manipulação de dados com referência aos
átomos:
Fórmula Geral:
A=Z+N ou N=A-Z
Número de massa
Número de massa, simbolizado pela letra A, é a soma do número de prótons e neutrons
contidos no núcleo de um átomo.
A = nº prótons + nº neutrons
O termo massa para este número é devido ao fato dos prótons e neutrons serem as
partículas subatômicas responsáveis por quase a totalidade da massa dos átomos. Os
elétrons e as demais partículas apresentam massas praticamente desprezíveis.
Isótopo
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Isótopos são átomos de um elemento químico cujos núcleos têm o mesmo número
atômico, ou seja, os isótopos de um certo elemento contêm o mesmo número de prótons
designado por "Z", mas que contém diferentes números de massas atómicas, designadas
por "A". A palavra isótopo, que significa "no mesmo lugar", vem do fato de que os
isótopos se situam no mesmo local na tabela periódica. A diferença nos pesos atómicos
resulta de diferenças no número de neutrons nos núcleos atómicos, ou seja, os isótopos
são átomos que possuem a mesma quantidade de prótons, mas não a mesma de
neutrons. Ex.: O átomo de Hidrogênio possui três formas de isótopos: o Prótio (1 próton
sem néutron) o Deutério (1 próton e 1 nêutron) e o Trítio (1 próton e 2 nêutrons). [1]
Isóbaro
Isóbaros são átomos de diferentes elementos químicos e, portanto, de diferentes
números atômicos (Z), mas que apresentam o mesmo número de massa (A).
Exemplos:
Isótono Em química, isótonos são átomos que diferem no número atômico (número de
prótons) e no número de massa, porém apresentam o mesmo número de nêutrons.
Exemplo: O Boro e o Carbono apresentam, cada um, 6 nêutrons: