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universo geocêntrico

A teoria do universo geocêntrico ou geocentrismo é o modelo cosmológico


mais antigo. Na Antiguidade era raro quem discordasse dessa visão. Entre os filósofos
que defendiam esta teoria, o mais conhecido era Aristóteles. Foi o matemático e
astrônomo grego Claudius Ptolomeu (78-161 d.C.) quem, na sua obra "Almagesto",[1]
deu a forma final a esta teoria,[2] que se baseia na hipótese de que a Terra estaria
parada no centro do Universo com os corpos celestes, inclusive o Sol, girando ao
seu redor.[3] Essa visão predominou no pensamento humano até o resgate, feito pelo
astrônomo e matemático polonês Nicolau Copérnico (1473-1543),[2] da teoria
heliocêntrica, criada pelo astrônomo grego Aristarco de Samos (310-230 a.C.).

O geocentrismo não deve ser confundido com a teoria da banca Terra plana: é um mito
a noção de que na Idade Média os estudiosos achavam que a Terra era chata.

heliocentrismo

Em astronomia, heliocentrismo é a teoria que o Sol está estacionário no centro do


universo. A palavra vem do grego (ήλιος Helios = sol e κέντρον kentron = centro).
Historicamente, o heliocentrismo era oposto ao geocentrismo, que colocava a Terra no
centro. Apesar das discussões da possibilidade do heliocentrismo datarem da
antiguidade clássica, somente 1.800 anos mais tarde, no século XVI, que o matemático
e astrônomo polonês Nicolaus Copernicus apresentou um modelo matemático preditivo
completo de um sistema heliocêntrico, que mais tarde foi elaborado e expandido por
Johannes Kepler

Astro

é a designação comum que se dá aos corpos celestes que orbitam no espaço. Entre os
astros encontram-se:

• Asteróides
• Cometas
• Estrelas
• Meteoros
• Planetas
• Planetoides
• Satélites naturais

Galáxia

é um grande aglomerado de bilhões de estrelas e outros objetos astronômicos


(nebulosas de vários tipos, aglomerados estelares, etc.), unidos por forças
gravitacionais e girando em torno de um centro de massa comum.
Esteróides
Os esteróides formam um grande grupo de compostos solúveis em gordura
(lipossolúveis), que têm uma estrutura básica de 17 átomos de carbono dispostos em
quatro anéis ligados entre si. Os esteróides compreendem diversas substâncias químicas
com importante papel na fisiologia humana. Alguns esteróides são produzidos
sinteticamente com finalidade médico-terapêutica.

São lipídios de cadeia complexa, onde o colesterol é substância fundamental na


formação dos esteróides. Sem colesterol não haveria vida. Contudo, o seu excesso é
maléfico à saúde.

O colesterola faz parte da estrutura das membranas celulares, sendo também um


reagente de partida para a biossíntese de vários hormônios (cortisol, aldosterona,
testosterona, progesterona,...), dos sais biliares e da vitamina D. O colesterol é o ponto
de partida para a fabricação dos hormônios esteroidais, bem como os ácidos biliares,
vitamina D, glicosideos cardíacos, sitosteróis do reino vegetal e alguns alcaloides.

Todos os esteroides apresentam em comum a estrutura química denominada Ciclo-


pentano-peridro-fenantreno: um núcleo cíclico similar, semelhante ao nucleo do
fenantreno (anéis A, B e C), que são ligados a um anel ciclopentano (D). As posições
dos carbonos nos núcleos esteróides são numeradas. É importante imaginar que nas
fórmulas estruturais dos esteroides um anel hexagonal simples indica um anel de 6
carbonos completamente saturado com todas as valências satisfeitas com ligações de
hidrogênio, a menos que se mostre outra maneira, isto é, ele não é um anel benzênico.
Todas as duplas ligações se mostram como tais. As cadeias laterais de metila
apresentam-se como ligações livres simples no outro extremo (metílico). Estas ocorrem,
tipicamente nas posições 10 e 13 (constituindo um átomo de C19 e C18). Uma cadeia
lateral, na posiçao 17,é isual (como no colesterol). Quando o composto contém um ou
mais grupos de hidroxila e nenhum grupo carbonila ou carboxila, ele é um esterol e a
seu nome é acrescido o sufixo -ol.

Os esteroides são amplamente distribuídos nos organismos vivos e incluem os


hormônios sexuais, a vitamina D e os esteróis, tais como o colesterol e a digitalina,
presentes na dedaleira. Terapeuticamente, os corticosteroides são utilizados como
imunossupressores no tratamento de doenças autoimunes e na cirurgia de transplantes.
A ingestão de doses altas durante longos períodos pode produzir efeitos colaterais
sérios, que vão da imunodeficiência à perda de cálcio nos ossos. Os esteroides
anabólicos são derivados do hormônio masculino testosterona. Eles provocam a
deposição de proteína nos tecidos e eram outrora utilizados para auxiliar na
convalescência. São algumas vezes ingeridos pelos atletas e levantadores de peso em
razão de suas propriedades de fortalecimento e crescimento muscular, mas podem
causar sérios danos ao fígado. Grandes quantidades podem levar a surtos de
comportamento agressivo, ou mesmo à morte. Os esteroides constituem os ingredientes
ativos da maioria das pílulas anticoncepcionais ministradas oralmente. Em várias
especialidades, esteroides denominados de anti-inflamatórios hormonais são usados no
tratamento de diversas afecções, na forma tópica (pomadas, soluções) ou sistêmicas
(oral, inalatório, intramuscular e intravenoso). Alguns exemplos destes esteroides são a
hidrocortisona, dexametasona, mometasona e betametasona.

Meteorito

O meteorito "Willamette", o maior já encontrado nos Estados Unidos da América, no


estado do Oregon. É o sexto maior encontrado no mundo inteiro.

Um meteorito é a denominação dada quando um meteoróide, formado por fragmentos


de asteróides ou cometas ou ainda restos de planetas desintegrados, que podem variar de
tamanho desde simples poeira a corpos celestes com quilômetros de diâmetro, alcançam
a superfície da Terra, pode ser um aerólito(rochoso), siderito (metálico) ou siderólito
(metálico-rochoso)

Ao contrário dos meteoros (popularmente chamados de estrelas cadentes), os meteoritos


que atingem a superfície da Terra não são consumidos completamente pelo fogo
decorrente do atrito da atmosfera. Os mais comuns não contêm misturas de elementos,
sendo compostos por côndrulos, podendo também conter partículas de ferro. Os
condritos carbonácios podem conter moléculas complexas de hidrocarbonetos. Os
meteoróides são corpos no espaço que ainda não atingiram a atmosfera terrestre.

Os meteoritos metálicos são constituídos por ferro (aproximadamente 85%) e níquel


(aproximadamente 14%), podendo conter outros elementos em menor proporção. São
também designados de sideritos.

Além desses, ainda existem os meteoritos ferro-rochosos, que são uma mistura da liga
de ferro-níquel (50%) e outros minerais (50%).

translação da Terra

A translação da Terra é o movimento elíptico que a Terra realiza ao redor do Sol.


Esse movimento, juntamente com a inclinação do eixo de rotação da Terra, é
responsável pelas estações do ano.

O movimento demora 365 dias e seis horas a ser realizado, isto é, na verdade, um ano
não bissexto tem um défice de 6 horas e 4 minutos em relação ao real movimento de
translação. Este défice, ao fim de 4 anos de "acumulação", origina 24 horas
(6h*4anos=24h) e é "compensado" com um ano bissexto.

O sentido de translação da Terra é anti-horário se observado do espaço sideral do Norte


para o Sul. Se observado do Sul para o Norte este movimento seria horário [1].

Para eliminar esta ambiguidade, podemos utilizar a convenção matemática do vetor


velocidade angular . Este vetor aponta para o norte, paralelo ao eixo de rotação, que se
encontra no centro de massa do sistema Terra-Sol. A rotação da Terra segue o
movimento no mesmo sentido,, estando o seu eixo de rotação inclinado de 23° em
relação ao plano de sua órbita.

Rotação da Terra
movimento de rotação da Terra, com o eixo da Terra, os pólos Norte e Sul e o equador.
A metade de cima, na figura, é o hemisfério Norte e metade de baixo é o hemisfério Sul.

A rotação da Terra é o movimento giratório que a Terra realiza ao redor do seu eixo,
no sentido anti-horário, para um referencial observando o planeta do espaço sideral
sobre o pólo Norte. A duração do dia - tempo que leva para girar 360 graus (uma volta
completa) - é de 23 horas, 56 minutos, 4 segundos e 9 centésimos (23h 56min 4,09s),
em relação às estrelas fixas. Em relação ao Sol, o tempo de rotação é de 24 h.

A translação consiste no avanço do centro da Terra ao longo de uma curva fechada em


redor do Sol. Dizemos que descreve uma órbita (ou trajectória). Essa órbita parece
circular mas, em rigor, é uma curva chamada elipse. Esse movimento dá-se com a
velocidade de trinta quilómetros por segundo: isto significa que, em cada segundo, a
Terra anda 30 quilómetros. Durante a translação, o eixo de rotação da Terra faz um
ângulo de 23º com o plano da órbita da Terra.

Podemos, pois, comparar o nosso planeta a uma bailarina, que dá voltas em torno de si
própria. Mas essa bailarina não está sempre no mesmo sítio. O movimento da Terra em
volta do Sol é semelhante ao de uma bailarina que, rodando sobre si mesma, anda em
volta de um ponto do palco. Para complicar, não é uma bailarina vertical, mas sim um
pouco inclinada.

A velocidade de rotação da Terra pode ser medida a partir de experimentos simples que
utilizam materiais de baixo custo.[1]

Supõe-se que o primeiro cientista [carece de fontes?] a propor que a Terra possui movimento de
rotação e de translação foi Aristarco de Samos, que, por estas teorias, foi acusado de
impiedade[2].

O pensamento de Aristóteles e as
reflexões jus filosóficas atuais
Inicialmente, é importante reafirmar a importância da obra de Aristóteles (384-322 a.C.)
e sua imensa influência sobre a cultura ocidental nesses dois mil e quatrocentos anos. O
grande pensador grego foi, durante toda a Idade Média, considerado o mais importante
filósofo, e sua doutrina tida como verdade inatacável. Foi com base na obra aristotélica
que Santo Tomás de Aquino buscou, em seus escritos, harmonizar razão e fé. Na Era
Moderna, que reabilitou o matematicismo pitagórico-platônico, o pensamento
aristotélico permaneceu, mesmo muitas vezes rejeitado, servindo como contraponto.
Atualmente, o pensamento aristotélico passa por um período de renascimento e
revalorização. O marco inicial dessa tendência data da primeira metade do século XX,
com a publicação de obras com novas interpretações sobre o estagirita, sobretudo as de
Werner Jaeger e William D. Ross.

Na segunda metade do século, as obras e os autores neo-aristotélicos, como Alasdair


MacIntyre, proliferaram no campo da Filosofia. No âmbito do Direito, Aristóteles é,
entretanto, praticamente ignorado. Os juristas atuais parecem muito pouco preocupados
com a obra aristotélica. Mesmo muitos filósofos do direito parecem não se dar conta da
real dimensão e do significado de Aristóteles para o Direito, preferindo o estudo de
autores contemporâneos.

A obra aristotélica, contudo, é de extrema importância tanto para a Filosofia quanto para
as reflexões jurídicas contemporâneas. Vou me ocupar aqui de duas obras aristotélicas,
a "Ética a Nicômaco" e os "Tópicos", embora outras, como, por exemplo, a "Política",
ou a "Retórica", também sejam fundamentais para uma correta compreensão da
importância do pensamento aristotélico para os juristas de hoje.

Na Ética a Nicômaco, Aristóteles expõe uma teoria do ethos e da justiça da Atenas do


século IV a.C., discutindo conceitos como "o bem", "a virtude", "a justiça", "a lei", "a
amizade" e "a felicidade". Nos Tópicos, apresenta um método de argumentação (o
dialético) que parte de opiniões geralmente aceitas, por todas as pessoas, ou pela
maioria, ou pelos mais eminentes (os filósofos).

Pensamento de Galileu

(1564-1642) é em geral considerado o fundador da ciência moderna. Pelo menos, é


indiscutivelmente o seu símbolo.

Tendo vivido em pleno Renascimento, Galileu vai rebelar-se contra o aristotelismo


escolástico. Como mostra Koyré, a importância dada por Galileu à Matemática provém
de uma forte influência platónica, que se tinha já feito sentir na Antiguidade em
Arquimedes. Contestando os dogmas da Igreja àcerca da filosofia natural,
fundamentalmente assentes na autoridade indiscutível de Aristóteles, Galileu
pretendia investigar a Natureza directamente, com base nos dados fornecidos pelos
sentidos, isto é, na observação e na experiência empírica. Por outro lado,
considerava que, para observar a Natureza era necessário conhecer a língua em que
estava escrito o "Grande Livro do Mundo": a Matemática. É justamente a conjugação
destes dois factores, ou seja, a valorização da experiência e da matemática, que faz
de Galileu o fundador do método experimental e, portanto, de uma nova atitude em
relação à ciência.
Na verdade, Assim sendo, defendia que se deve medir tudo o que pode ser medido e
tornar mensurável o que não pode ser medido..

Matéria
Em física, matéria (vem do latim materia, substância física) é qualquer coisa que
possui massa, ocupa lugar no espaço (física) e está sujeita a inércia. A matéria é aquilo
que existe, aquilo que forma as coisas e que pode ser observado como tal; é sempre
constituída de partículas elementares com massa não-nula (como os átomos, e em escala
menor, os prótons, nêutrons e elétrons).

De acordo com as descobertas da física do século XX, também pode-se definir matéria
como energia vibrando em baixa frequência. A concepção de matéria em oposição a
energia, que perdurava na Física desde a Idade Média, perdeu um pouco do sentido com
a descoberta (anunciada em teoria por Albert Einstein) de que a matéria era uma forma
de energia.

Podem existir três estados de agregação da matéria, que variam conforme a temperatura
e a pressão as quais se submete um corpo: o estado sólido, que é quando as partículas
elementares se encontram fortemente ligadas, e o corpo possui tanto forma quanto
volume definidos; o estado líquido, no qual as partículas elementares estão unidas mais
fracamente do que no estado sólido, e no qual o corpo possui apenas volume definido; e
o estado gasoso, no qual as partículas elementares encontram-se fracamente ligadas, não
tendo o corpo nem forma nem volume definidos.

Além dos três principais estados de agregação da matéria, há mais dois outros estados.
Físicos do final do século XX demonstraram que existe um quarto estado, o plasma, no
qual as moléculas já não existem mais e os átomos se encontram desagregados em seus
componentes. A temperaturas superiores a 1.000.000 °C, todas as substâncias se
encontram no estado de plasma. Em 1925, Albert Einstein, juntamente a um físico
indiano de nome Satyendra Nath Bose, previu que havia um quinto estado da matéria,
que só se manifestaria em temperaturas baixíssimas, próximas do zero absoluto, valor
até então impossível de ser atingido, que equivale a -273,16 °C. O zero absoluto seria
exatamente a temperatura de um corpo no qual todos os átomos tivessem parado de se
movimentar. O quinto estado da matéria recebeu o nome de Condensado Bose-Einstein.

Existem dois tipos de propriedades, as propriedades gerais que estão presentes em todos
os tipos de matéria e as propriedades específicas que distinguem as substancias.

Quan Substância
do uma relação matemática podia ser encontrada na Natureza, aceitava-a como
correUma substância é formada por átomos de elementos específicos em proporções
específicas. Cada substância possui um conjunto definido de propriedades e uma
composição química. Elas também podem ser inorgânicas (como a água e os sais
minerais)ou orgânicas (como a proteína, carboidratos, lípides, ácido nucleico e
vitaminas).cta e tratava de desmentir todas as
Os estados físicos da matéria
Há muitas discussões sobre quantos estados da matéria existem, porém as versões mais
populares atualmente são de que a matéria somente tem três estados: sólido, líquido e
gasoso. Mas há também outros que, ou são intermediários ou pouco conhecidos. Por
exemplo: os vapores[3], que nada mais são uma passagem do estado líquido para o
gasoso na mesma fase em que o gás, porém quando está em estado gasoso, não há mais
possibilidade de voltar diretamente ao estado líquido; já quando em forma de vapor,
pode ir ao estado líquido, desde que exista as trocas de energia necessárias para tal fato.
[2]
Por isto que diz comumente "vapor d´água".

O Plasma é o estado em que a maioria da matéria se encontra no universo. Neste estado


há uma certa "pastosidade" da substância, que permite uma maior e melhor resposta
quando recebe informações decodificadas pelos feixes de luz emitidos pelos
componentes da TV. Sabe-se que qualquer substância pode existir em três estados:
sólido, líquido e gasoso, cujo exemplo clássico é a água que pode ser gelo, água em
estado líquido e vapor de água. Todavia há muito poucas substâncias que se encontram
nestes estados, que se consideram indiscutíveis a difundidos, mesmo tomando o
Universo no seu conjunto. É pouco provável que superem o que em química se
considera como restos infinitamente pequenos. Toda a substância restante do universo
subsiste no estado denominado plasma.[4]

No estado sólido considera-se que a matéria do corpo mantém a forma macroscópica e


a posição relativa de sua partícula. É particularmente estudado nas áreas da estática e da
dinâmica.

No estado líquido, o corpo mantém a quantidade de matéria e aproximadamente o


volume; a forma e posição relativa da partículas não se mantém. É particularmente
estudado nas áreas da hidrostática e da hidrodinâmica.

No estado gasoso, o corpo mantém apenas a quantidade de matéria, podendo variar


amplamente a forma e o volume. É particularmente estudado nas áreas da aerostática e
da aerodinâmica.

O condensado de bose-einstein possui características, de ambos, estado sólido e estado


líquido, como supercondutividade e super-fluidez, porém, é encontrado em
temperaturas extremamente baixas (próximas ao zero absoluto), o que faz com que suas
moléculas entrem em colapso. É particularmente estudado na área da mecânica
quântica.

O condensado fermiônico também possui caracteristicas de ambos.

O Superfluido de Polaritons é um estado novo.

mudanças de estado físico


buídas a causas subjectivas, dentes de erros praticados pelos investigadores. Em
momento algum Galileu aceitava que o equilíbrio entre a Natureza e a matemática p
As mudanças de estado físico dependem de dois fatores que são: temperatura e/ou
pressão.

1) Fusão: passagem do estado sólido para o líquido por aumento de temperatura ou


diminuição da pressão. Ex.: derretimento do gelo

2) Solidificação: passagem do estado líquido para o sólido por diminuição de


temperatura ou aumento da pressão. Ex.: formação das geleiras

3) Vaporização: passagem do líquido para o gasoso por aumento de temperatura ou


diminuição da pressão. A vaporização pode ocorrer de três formas distintas:

3.1) Evaporação: é a vaporização lenta que ocorre a qualquer temperatura e somente na


superfície do líquido. Ex.: evaporação dos rios, lagos, mares, etc...

3.2) Ebulição: é a vaporização rápida e tumultuada que ocorre somente a uma dada
temperatura (ponto de ebulição) e em todo o líquido ao mesmo tempo.

3.3) Calefação: é a vaporização mais rápida e tumultuada que ocorre quando uma
pequena quantidade do líquido entra em contato com uma grande quantidade de calor.
Ex.: pingo de água em uma chapa quente.

4) Condensação ou liquefação: é a passagem do estado gasoso para o líquido por


abaixamento de temperatura ou elevação da pressão. Ocorre condensação quando um
vapor passa para líquido e usa-se liquefação quando um gás passa para líquido.

Gás: é toda substância que ao natural é gasosa, ou seja, é uma substância em que se
encontra no estado gasoso. Ex.: oxigênio, hidrogênio, gás carbônico,...

Vapor: é uma substância em que se encontra no estado gasoso instável, ou seja, ao


natural é encontrada como sólido ou líquido e quando passa para gasoso recebe o nome
de vapor. Ex.: vapor d'água, vapor de ferro,....

5) Sublimação: é a passagem direta do estado gasoso para o sólido sem passar pelo
líquido e vice-versa. Ex.: naftalina, gelo-seco, iodo, enxofre.

Densidade
a e A densidade (também massa volúmica ou massa volumétrica ou massa
específica) de um corpo, define-se como o quociente entre a massa e o volume desse
corpo[1][2]. Desta forma pode-se dizer que a densidade mede o grau de concentração de
massa em determinado volume. O símbolo para a densidade é ρ (a letra grega ró) e a
unidade SI para a densidade é quilogramas por metro cúbico (kg/m³).

Densidade relativa é a relação entre a densidade da substância em causa e a massa


volúmica da substância de referência (a água é geralmente tomada como referência). É
uma grandeza adimensional, devido ao quociente. Quando se diz que um corpo tem uma
densidade de 5, quer dizer que tem uma massa volúmica 5 vezes superior à da água (no
caso dos sólidos e líquidos).

A densidade da água à pressão normal e à temperatura de 25 °C, é de 1,00 g/cm³, e a 4


°C, onde se atinge sua densidade máxima, é de 1,03 g/cm³.

O gelo ou, água no estado sólido, possui uma massa volúmica inferior àquela
apresentada pela água em seu estado líquido (0,97 g/cm³), propriedade rara nos líquidos,
que se explica pela polaridade da molécula da água e pelo aumento da distância média
entre partículas.

Fenômeno físico
É toda transformação da matéria que ocorre sem a formação de novas substâncias.
Exemplos:

• O fogo
• A fusão do gelo

• A ebulição da Água

• O acender de uma lâmpada, entre outros...

• Cortar o papel com uma tesoura

• Copo que quebra;

• àgua oxigenada que borbulha ao entrar em contato com um ferimento.

São os que se relacionam com a luz, o som, o magnetismo, a eletricidade etc. Eles não
alteram a composição nem as propriedades químicas das substâncias. São também
aqueles em que não ocorre mudança química na matéria(Química).

Fenômeno químico
Fenômeno químico é uma mudança na composição de uma substância. Um fenômeno
químico, como a combustão, transforma uma substância em outra, com diferentes
propriedades químicas. Combustíveis como madeiras ou carvão transformam-se com a
combustão e formam cinzas. A matéria, após sofrer uma reação química (um fenômeno
químico), não pode mais se tornar voltar a ser como era anteriormente.

Exemplos:
• Mudança de cor: Colocar fogo no papel, na madeira ou no carvão; água sanitária
em tecido colorido; queima de fogos de artifício.
• Efervescência: bicarbonato de sódio (fermento)+ vinagre.
• formação de um sólido (precipitado): NaCl(aq) + AgNO3(aq)---> AgCl(s) +
NaNO3(aq) --> AgCl(s) é precipitado

atureza Eletricidade estática


A electricidade estática PE é a carga elétrica num corpo cujos átomos apresentam um
desequilíbrio em sua neutralidade. O ramo da física que estuda os efeitos da eletricidade
estática é a Eletrostática.

O fenômeno da eletricidade estática ocorre quando a quantidade de elétrons gera cargas


positivas ou negativas em relação à carga elétrica dos núcleos dos átomos.

Quando existe um excesso de elétrons em relação aos prótons, diz-se que o corpo está
carregado negativamente. Quando existem menos elétrons que prótons, o corpo está
carregado positivamente. Se o número total de prótons e elétrons é equivalente, o corpo
está num estado eletricamente neutro.

Existem muitas formas de "produzir" eletricidade estática, uma delas é friccionar certos
corpos, por exemplo, o bastão de âmbar, para produzir o fenômeno da eletrização por
fricção

ESTRUTURA ATÔMICA

OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS

Alguns filosófo da Grécia Antiga já admitiam que toda e qualquer matéria seria formada por
minúsculas partículas indivisíveis, que foram denominadas átomos (a palavra átomo, em
grego, significa indivisível).

No entanto, foi somente em 1803 que o cientista inglês John Dalton, com base em inúmeras
experiências, conseguiu provar cientificamente a idéia de átomo. Surgia então a teoria
atômica clássica da matéria. Segundo essa teoria, quando olhamos, por exemplo, para um
grãozinho de ferro, devemos imaginá-lo como sendo formado por um aglomerado de um
número enorme de átomos. Os principais postulados da Teoria Atômica de Dalton são:

a matéria é formada por partículas extremamente pequenas chamadas átomos;

os átomos são esferas maciças, indestrutíveis e intransformáveis;


átomos que apresentam mesmas propriedades (tamanho, massa e forma) constituem
um elemento químico;

átomos de elementos diferentes possuem propriedades diferentes;

os átomos podem se unir entre si formando "átomos compostos";

uma reação química nada mais é do que a união e separação de átomos.

MODELO ATÔMICO DE THOMSON

Em 1903, o cientista inglês Joseph J. Thomson, baseado em experiências


realizadas com gases e que mostraram que a matéria era formada por cargas
elétricas positivas e negativas, modificou o modelo atômico de Dalton.
Segundo Thomson, o átomo seria uma esfera maciça e positiva com as
cargas negativas distribuídas, ao acaso, na esfera. A quantidade de cargas
positivas e negativas seriam iguais e dessa forma o átomo seria eletricamente
neutro. O modelo proposto por Thomson ficou conhecido como "pudim com
passas".

MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD

Em 1911, o cientista neozelandês Ernest Rutherford, utilizando os fenômenos radiativos no


estudo da estrutura atômica, descobriu que o átomo não seria uma esfera maciça, mas sim
formada por uma região central, chamada núcleo atômico, e uma região externa ao núcleo,
chamada eletrosfera. No núcleo atômico estariam as partículas positivas, os prótons, e na
eletrosfera as partículas negativas, os elétrons.

Para chegar a essas conclusões Rutherford e seus colaboradores bombardearam lâminas de


ouro com partículas a (2 prótons e 2 nêutrons) utilizando a aparelhagem esquematizada acima.

Rutherford observou que a grande maioria das partículas atravessava normalmente a lâmina
de ouro que apresentava aproximadamente 10-5 cm de espessura. Outras partículas sofriam
pequenos desvios e outras, em número muito pequeno, batiam na lâmina e voltavam. O
caminho seguido pelas partículas a podia ser detectado devido ?s cintilações que elas
provocavam no anteparo de sulfeto de zinco.
Comparando o número de partículas a lançadas com o número de partículas a que sofriam
desvios, Rutherford calculou que o raio do átomo deveria ser 10.000 a 100.000 vezes maior do
que o raio do núcleo, ou seja, o átomo seria formado por espaços vazios. Por
esses espaços vazios a grande maioria das partículas a atravessava a lâmina de
ouro.

Os desvios sofridos pelas partículas a eram devidos às repulsões elétricas entre


o núcleo (positivo) e as partículas a, também positivas, que a ele se dirigiam. O
modelo de Rutherford (figura ao lado) ficou conhecido como "modelo planetário".

Partículas elementares

A experiência de Rutherford mostrou que no núcleo atômico além do próton deveria existir uma
outra partícula. Esta foi descoberta em 1932 pelo cientista inglês James Chadwick e recebeu o
nome de nêutron.

Prótons, elétrons e nêutrons são as principais partículas presentes num átomo. Elas são
chamadas partículas elementares ou subatômicas e suas principais características são:

Partícula Massa (grama) Massa relativa Carga elétrica (Coulomb) Carga


relativa
Próton (p+) 1,7.10-24 1 +1,6.10-19 +1
Nêutron (n0) 1,7.10-24 1 0 0
- -28 -19
Elétron (e ) 9,1.10 1/1840 -1,6.10 -1

Observe que as partículas presentes no núcleo atômico apresentam a mesma massa e que
essa é praticamente 2.000 vezes maior do que a massa do elétron. A massa de um átomo está
praticamente concentrada numa região extremamente pequena do átomo: o núcleo atômico.

A quantidade atômica de prótons e elétrons presentes num átomo é a mesma, o que faz com
que ele seja eletricamente neutro.

MODELO ATÔMICO DE BOHR

Em 1913, o físico dinamarquês Niels Bohr, ao estudar espectros de emissão de certas


substâncias, modificou o modelo de Rutherford. No inicio do século XX era fato conhecido que
a luz branca (luz solar, por exemplo) podia ser decomposta em diversas cores. Isso é
conseguido fazendo com que a luz passe por um prisma. No caso da decomposição da luz
solar obtém-se um espectro chamado espectro continuo. Este é formado por ondas
eletromagnéticas visíveis e invisíveis (radiação ultravioleta e infravermelho). Na parte visível
desse espectro não ocorre distinção entre as diferentes cores, mas uma gradual passagem de
uma para outra. O arco-íris é um exemplo de espectro contínuo onde a luz solar é decomposta
pelas gotas de água presentes na atmosfera. Como a cada onda eletromagnética está
associada certa quantidade de energia, a decomposição da luz branca produz ondas
eletromagnéticas com toda e qualquer quantidade de energia.
No entanto, se a luz que atravessar o prisma for de uma substância como hidrogênio, sódio,
neônio etc. será obtido um espectro descontínuo. Este é caracterizado por apresentar linhas
coloridas separadas. Em outras palavras, somente alguns tipos de radiações luminosas são
emitidas, isto é, somente radiações com valores determinados de energia são emitidas.

Baseado nessas observações experimentais, Bohr elaborou um novo modelo atômico cujos
postulados são:

na eletrosfera os elétrons não se encontram em qualquer posição. Eles giram ao redor


do núcleo em órbitas fixas e com energia definida. As órbitas são chamadas camadas
eletrônicas, representadas pelas letras K, L, M, N, O, P e Q a partir do núcleo, ou níveis
de energia representados pelos números 1, 2, 3, 4...;

os elétrons ao se movimentarem numa camada eletrônica não absorvem nem emitem


energia;

os elétrons de um átomo tendem a ocupar as camadas eletrônicas mais próximas do


núcleo, isto é, as que apresentam menor quantidade de energia;

um átomo está no estado fundamental quando seus elétrons ocupam as camadas


menos energéticas;

quando um átomo recebe energia (térmica ou elétrica), o elétron pode saltar para uma
camada mais externa (mais energética). Nessas condições o átomo se torna instável.
Dizemos que o átomo se encontra num estado excitado;


os elétrons de um átomo excitado tendem a voltar para as camadas de origem.
Quando isso ocorre, ele devolve, sob a forma de onda eletromagnética, a energia que
foi recebida na forma de calor ou eletricidade.

Esses postulados permitem explicar a existência dos espectros de emissão descontínuos:


como o elétron só pode ocupar determinadas órbitas, as transições eletrônicas (ida e volta do
elétron) ocorrem em número restrito, o que produz somente alguns tipos de radiação
eletromagnética e não todas como no espectro contínuo.

Modelo atômico de Bohr foi elaborado para o átomo de hidrogênio, mas aplica-se com boa
aproximação a todos os outros átomos.

CONCEITOS

Próton: partícula nuclear com carga positiva igual, em grandeza, à do elétron. Junto com o
nêutron, está presente em todos os núcleos atômicos (exceto o do hidrogênio, que não tem
nêutron). A massa de um próton é de 1,6726 x 10-27 kg, ou seja, 1.836 vezes a do elétron. O
número atômico de um elemento indica o número de prótons em seu núcleo e determina de
que elemento se trata.O antipróton é sua antipartícula. É estável no vácuo e não se desintegra
espontaneamente.

Nêutron: uma das partículas fundamentais que compõem a matéria. Sua massa é de 1,675 x
10-27 kg, aproximadamente 0,125% maior que a do próton. Não tem carga elétrica. É uma
partícula constituinte de todos os núcleos, exceto o do hidrogênio comum. Os nêutrons livres,
que formam parte de um núcleo, são produzidos em reações nucleares. Quando é expulso do
núcleo, o nêutron é instável, e se desintegra para dar lugar a um próton, um elétron e um
neutrino. O uso de feixes de nêutrons é uma ferramenta importante em campos tão diversos
quando a paleontologia, a arqueologia e a história da arte.

Elétron: tipo de partícula elementar que, junto com os prótons e os nêutrons, forma os átomos
e as moléculas. Intervém em uma grande variedade de fenômenos. Os elétrons têm uma
massa em repouso de 9,109 x 10-31 kg e uma carga elétrica negativa de 1,602 x 10-19 coulombs.
Sua partícula de antimatéria correspondente é o pósitron.

Número atómico
Número atómico (português europeu) ou número atômico (português brasileiro) (Z) é um termo usado
na física e na química para designar o número de prótons (protões em português
europeu) encontrados no núcleo de um átomo. Num átomo com carga neutra, o número
de elétrons é idêntico ao número atômico. O mesmo não acontece nos íons, átomos com
falta ou excesso de elétrons nas últimas camadas. A descoberta do número atômico foi
associada ao físico britânico Henry Moseley, o qual conseguiu determinar a carga do
núcleo atômico, e sabendo a carga do mesmo, é possível determinar a quantidade de
prótons em qualquer átomo.

O número atômico é o que caracteriza cada elemento químico, ou seja, não existem
átomos de elementos químicos diferentes com o mesmo número atómico, se têm o
mesmo número atômico são o mesmo elemento.

Todos os átomos de cálcio possuem 20 prótons, portanto, o número atômico é


igual a 20.
Todos os átomos de magnésio possuem 12 prótons, portanto, número atômico é
igual a 12.

A convenção determina que, na representação do símbolo de um elemento, o número


atômico deva estar à esquerda do símbolo na parte inferior:

Para o cálcio: 20Ca e, para o magnésio: 12Mg.

Quando o átomo é neutro, ou seja, a quantidade de cargas positivas (prótons) é igual à


quantidade de cargas negativas (elétrons), o número atômico indica também o número
de elétrons.

Algumas convenções são adotadas para manipulação de dados com referência aos
átomos:

A = Massa; Z = Número Atômico; N = número de nêutrons.

Fórmula Geral:

A=Z+N ou N=A-Z

Exemplo: Um elemento tem 118 nêutrons e número atómico 79.

A = 79 + 118, ou seja, A = 197

Número de massa
Número de massa, simbolizado pela letra A, é a soma do número de prótons e neutrons
contidos no núcleo de um átomo.

A = nº prótons + nº neutrons

Exemplo, o núcleo de um átomo de sódio contem 11 prótons e 12 neutrons, portanto, o


seu número de massa é 23.

O número de massa de um elemento químico é representado na parte superior do


símbolo ou ao seu lado direito: 23Na ou Na-23.
• Quando dois ou mais átomos de um mesmo elemento químico apresentam
números de massa diferentes são denominados isótopos.

Exemplo: Cl-35 e Cl-37

• Quando dois ou mais átomos de elementos químicos diferentes apresentam o


mesmo número de massa são denominados isóbaros.

Exemplo: Ar-40 e Ca-40

O termo massa para este número é devido ao fato dos prótons e neutrons serem as
partículas subatômicas responsáveis por quase a totalidade da massa dos átomos. Os
elétrons e as demais partículas apresentam massas praticamente desprezíveis.

Observação: Número de massa não é o mesmo que massa atómica.

Isótopo
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Isótopos são átomos de um elemento químico cujos núcleos têm o mesmo número
atômico, ou seja, os isótopos de um certo elemento contêm o mesmo número de prótons
designado por "Z", mas que contém diferentes números de massas atómicas, designadas
por "A". A palavra isótopo, que significa "no mesmo lugar", vem do fato de que os
isótopos se situam no mesmo local na tabela periódica. A diferença nos pesos atómicos
resulta de diferenças no número de neutrons nos núcleos atómicos, ou seja, os isótopos
são átomos que possuem a mesma quantidade de prótons, mas não a mesma de
neutrons. Ex.: O átomo de Hidrogênio possui três formas de isótopos: o Prótio (1 próton
sem néutron) o Deutério (1 próton e 1 nêutron) e o Trítio (1 próton e 2 nêutrons). [1]

Na nomenclatura científica, os isótopos são designados pelo nome do elemento seguido


por um hífen e pelo número de núcleons (prótons e nêutrons) no núcleo atómico (ex:
ferro-57, urânio-238, hélio-3). Na forma simbólica, o número de núcleons é escrito
como um prefixo subido do símbolo químico (ex: 57Fe, 238U, ³He).

Existem 339 isótopos naturais na Terra.[2] E mais de 3100 são conhecidos.[3]

Isóbaro
Isóbaros são átomos de diferentes elementos químicos e, portanto, de diferentes
números atômicos (Z), mas que apresentam o mesmo número de massa (A).

Exemplos:

• 6C14 (A=14 e Z=6) e 7N14 (A=14 e Z=7)


• Ar40 (A=40 e Z=18) e 20Ca40 (A=40 e Z=20)
18

A propriedade de dois ou mais elementos apresentarem o mesmo número de massa é


denominada "isobaria". Observa-se que mesmo os isóbaros apresentando o mesmo
número de massa, isso não significa que apresentem exatamente a mesma massa
atómica.

Isótono Em química, isótonos são átomos que diferem no número atômico (número de
prótons) e no número de massa, porém apresentam o mesmo número de nêutrons.
Exemplo: O Boro e o Carbono apresentam, cada um, 6 nêutrons:

• Boro: Z=5 e A=11 contém 5 prótons e 6 neutrons


• Carbono: Z=6 e A=12 contém 6 prótons e 6 neutrons

A propriedade entre os átomos de elementos químicos diferentes que apresentam o


mesmo número de nêutrons é denominada isotoniaGalileu: um investigador
incansável

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