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A AVENIDA IPIRANGA E AS VOLTAS DO DILÚVIO

Este trabalho foi desenvolvido para o módulo 3 (Ateliê Prático) do curso de


Especialização Patrimônio Cultural nos Centros Urbanos da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul.
Como objetivo inicial os estudantes deveriam escolher uma área da cidade para
diagnosticar e planejar propostas de revitalização de edificações do patrimônio cultural
de Porto Alegre.
Nosso grupo optou por região compreendida pelo Arroio Dilúvio e pela Avenida
Ipiranga, artéria de vital importância para a cidade, pois ambos correm juntos. O estudo
optou pelo fragmento entre a foz e a ponte da Avenida João Pessoa. Este trecho foi o
primeiro a sofrer intervenção urbanística com a canalização, retificação do arroio e a
construção da avenida, ​bem como as pontes que fazem a ligação entre um lado e outro
da cidade. As pontes são: Azenha (1936), João Pessoa (1939) e Menino Deus (1940).
A Ipiranga tornou-se marco urbanístico na cidade e promoveu a unificação da malha
viária que não interligava ruas e bairros.
Após a escolha do tema procuramos realizar, então, o histórico da via e do arroio e das
três pontes mais antigas através de ficha cadastral e analisar: aspectos físicos da bacia
do arroio, usos do solo, legislação, transporte público e tráfego, mobiliário urbano,
compreensão do espaço, imagem mental dos usuários e verificação dos programas,
projetos e propostas existentes.
A construção da pesquisa foi orientada para possibilitar a revitalização da região
através de suas Fortalezas, Oportunidades, Deficiências e Ameaças.

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