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REVISTA. TÉCNICA
TKOLÓGICA-PEDAGÓGICA
«Igreja Luterana» *
Com este nome se apresenta um novo mensário destinado 1
Bosquejos de sermones
í.»
III. después de Trinidad.
S. Lucas 15, 1—10.
«Jesus recibe a los pecadores»,
í. Los busca:
II. Los halla;
ílí. Se goza de los que halla.
_ I _
A. Hombres — pecadores — todos — perdidos, Vers.
4 . Is. 53, 6. 1 S. Pedro 2, 25. — Perdido — palabra terrible.
Perdido Dios, — el cielo, — la vida eterna, —. Condenados.
B . Jesus «va», Vers. 4. Busca a los perdidos. — P o r
amor bajó dei cielo al desierto dei mundo, S. Luc. 19, 1 0 :
1 Tim. 1, 15. Le costó gpran precio salvar a los pecadores —
pasión, muerte, — de los pecados, de la Ley, de la muerte,
dei diablo, dei infierno. Cf. II. Àrt. El Buen Pastor dió su
vida por sus ovejas.
C. Jesus busca a los pecadores por médio de su pa-
labra, ( e n c k n d e un candil, Vers. 8. Vers. 1) Cf. Rom. 10, 17.
Durante su vida personalmente, Vers, 1 ; ahora por la Igle-
sia — invitación, amonestación, instrucción, predicación. Busca
con diligencia «hasta hallar», Vers. 8. Sinceridad, paciencia
incansable — no deja a los que busca — ingratitud no le de-
tiene e n su busca — (Padres creyentes; maestros Cristianos;
bondades múltiples; castigos salutíferos). Busca a cada uno,
Vers. 4. 8. Como si no hubiera otro alma que buscar. —
Este alma eres tu. Busca al pecador más pervertido, (pu-
blícanos; M a g d a l e n a ; malhechor en la cruz).
— II —
A. No todos son hallados. Culpa propia, justicia propia
(Fariseos, Vers. 2 ) ; S. Juan 3, 19. Desprecian su llamamien-
to, s'u busca, su amonestación, S. Mateo 23, 27.
B . A muchos halla. Su palabra no volverá .vacía. El
trabajo salvador no en vano. Su fidelidad no sin fruto. —
Es su obra, no la de los pecadores. «El halla», Vers. 4. Nada
de mérito, nada de actitud propia,. Jesús vivifica a los muer-
tos en delitos y pecados por su Espíritu S a n t o ; a los ciegos:
hace ver para conocer sus pecados y su Salvador. Arrepen-
timiento, fe, confesión. Me perdí, tú me salvaste.
— ¡II —
A. No ios reta al hallarlos. No los castiga, aunque lo
mereciesen, Los recibe con gozo, Vers. 2, 5, 7, 9, 10. Se había
entristecido por causa de los perdidos. — Se goza ahora, por-
que su pasión y muerte ha dado fruto, y ha sido el remedio
contra el pecado, la muerte, satanás y el infierno. Ahora sus
ovejas entran, al redil, S. Juan 10, 9 ; 10, 28.
B . Cielo y tierra se regosijan al hallar Jesús a los pe-
cadores, Vers. 7. 10. Los ángeles, Hebr. 1, 14. La manada de
los que sirven y que alcanzarán la vida aumenta. — La Igle-
sia, porque los pecadores han sido rescatados de la perdición,
Vers. 6. 9. El nombre del Señor es santificado por otros y'
el reino de Jesús se extiende.
Jesús recibe a los pecadores;
A mí me recibo también.
Introducción: Gen. 50, 20. Dios guia las obras malas de
los hombres, para que finalmente resulte su buena voluntad.
— 5 -
— Ií —
A. La Ley no exige solamente las obras exteriores. La Ley
no exige y no prohibe solamente algunas acciones. La Ley es
espiritual. La Ley nos dice, como debemos ser. L a Ley toca;
muestro corazón. La Ley exige: «Sanio seréis, porque yo soy
santo, Jehová, vuestro Dios». «Sed perfectos c o m o vuestro
Padre, que está en ios cielos». La Ley exige el corazón, una
obediencia espiritual. Nuestro cuerpo, nuestro alma, la ra-
zón, todas nuestras fuerzas espirituales, la voluntad, en fin,
todo es comprendido por a Ley. ^
ALEGRIA PASCOAL.
Meditemos.
í. Na sua causa e
gria. Todavia, ainda que não seja boa a nossa própria jactân-
cia, possuímos jactância alheia que nos ressalva perfeita-
mente. Temos a nossa Páscoa, sacrificada pela nossa culpa, e
mesmo . pelos nossos pecados cometidos por fraqueza. A
Páscoa que os filhos de Israel sacrificavam e comiam devia
ser sem mácula e prefigurava o imaculado Cordeiro de Deus,
sacrificado, não peia culpa própria, mas pelas nossas iniqui-
dades. O sangue do cordeiro pascoal do Velho Testamento'
protegia Israel ao passar o anjo destruidor pelo Egipto, en-
quanto o sangue derramado por Cristo nos protege da ira
e do castigo de Deus, bem como da morte e da condenação:
eterna. O castigo que nos traz a paz estava sobre êle. É
este o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. N e l e
ternos a redenção pelo seu sangue. O seu sangue nos puri-
fica de todo o pecado. Temos esta P á s c o a . Ela nos pertence.
E com ela possuímos tudo quanto nos adquiriu mediante o
seu grande e cruento sacrifício. Eis a boa jactância alheia
que nos foi oferecida. Ela nos enche de alegria pascoal.
Estamos agora, com efeito, livres de culpa? Nada menos
dizem estas palavras de D e u s : «.Assim como estais sem fer-
mento.? Decerto precisamos nos alimpar cada vez mais do
fermento do pecado que ainda se nos apega na progressão da
vida cristã. Em virtude do sangue expiador de Cristo, porém,
já não estamos mais levedados pelo fermento do pecado. O
pecado j á foi apagado em nós. J á nos foi perdoado. P a r a
Deus, j á não existe mais cm nós culpa alguma. Nenhuma
condenação há para os que estão em Cristo Jesus. P o r amor
de Cristo Deus nos considera purificados de todo o pecado.
Havendo sido Jesus sacrificado para expiação de nossos peca-
dos, Deus nos declara justos. E a mais incontestável prova da
suficiência absoluta do sacrifício de Cristo pejos nossos pe-
cados é o fato de ter sido ressuscitado dentre os mortos.
É garantia bastante da validez perfeita de sua imolação no
Golgotha. Nosso Fiador foi libertado da prisão da morte por-
que havia pago toda a nossa dívida. «Por nossos pecados foi
entregue, e ressuscitou para nossa justificação», diz a Escri-
tura. Quem, portanto, ainda nos condenará, sendo Cristo
quem por nós foi morto e também ressuscitado? Desde então
é bem fundamentada a sua grandiosa promessa: «Eu vivo,
e vós vivereis. Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em
mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que,vive,
e crê em mim, nunca morrerá. Fui morto, mas eis aqui estou
vivo para todo o sempre.» Eia, pois, alegremo-nos em todo
o tempo com a nossa salvação em Cristo! Celebremos alegre
Páscoa todos os dias pela fé em o nosso Redentor redivivo.
Ií
Mais razão ainda temos para tanto considerando o efeito
da alegria pascoal. Aqui erram tantos! Interpretam tudo de
maneira carnal. Julgam nem mesmo precisar mais entriste-
cer-se com os seus pecados. Insistem em que se deixe em
paz a conciência. Ainda assim o Senhor lembra a Pedro três
vezes tê-lo negado, não obstante o discípulo j á estar conver-
tido de novo e tornar a amar o Mestre. Esta dôr lhe era sa-
lutar para o futuro. De resto, a alegria pascoal não é senti-
mento volátil do coração natural, porque então brotaria ape-
nas da carne. Verdadeira alegria pascoal é radicada na f é ,
provém da fé no Cordeiro Pascoal ressuscitado e tem por ob-
jetivo os tesouros da salvação, adquiridos por Cristo. E
aquele que possuir esta fé, foi ressuscitado por Deus da morte
espiritual e tem parte na primeira ressurreição de que fala
a Escritura. Foi transportado para a vida espiritual, devendo
viver uma vida nova e celestial. E onde existe a ,vida, esita
deve se ativar e aparecer. Inanimado e inativo apenas é o
que é morto. Quanto mais vigorosa for a nossa fé em o nosso
Salvador, tanto mais robusta também será a nossa vida es-
piritual ou cristã e tanto maior será a nossa verdadeira ale-
gria pascoal, a qual aparecerá em todos os setores da vida.?
Neste caso não poderemos deixar de confessar a nossa fé com
alegria diante do mundo e de a provar mediante a nossa
vida. Desta maneira n o s tornamos o sal da terra e luz no mun-
do. Seremos instrumentos vivos de nosso Salvador na con-
quista de outros homens para o seu Reino. Neste sentido ainda
existem falhas em nós. P o r essa razão a nossa casa de ora-
ção ainda não está repleta. E s s a também a razão por que
ainda tropeçamos. Mais não preciso dizer para compreen-
derdes por que a nossa alegria pascoal ainda não é per-
feita.
A alegria pascoal, porém, ativa-se continuamente no alim-
par do fermento velho do pecado. Apenas o crente possue esta
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