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Por isso, como já foi afirmado, seu elemento principal é a informação, já que é isso que
vai embasar as tomadas de decisão. Mas de onde surge essa informação?
Isso demonstra que realmente as pessoas são fundamentais para essa ferramenta.
No entanto, existem algumas características inerentes a esse sistema que devem ser
levadas em consideração. Veja quais são elas.
Relevância
O sistema deve gerar informações relevantes e necessárias à empresa, que devem ser
geradas em tempo hábil e ser confiáveis.
Assim, essas informações têm um custo próximo ao esperado pela organização e atendem
aos requisitos de gerenciamento e operação da empresa.
Integração
Deve haver uma integração entre o sistema de informação e a estrutura da empresa.
Dessa forma, é mais fácil coordenar os departamentos, setores, divisões e outros tipos de
unidades organizacionais.
Fluxo independente
Ele está integrado aos subsistemas existentes e, por isso, age de forma mais rápida e com
menos custo.
Controle
Diretrizes
Servem para garantir que os objetivos da empresa serão atingidos de maneira objetiva,
eficiente e direta.
ERP
Os sistemas Enterprise Resource Planning (ou planejamento de recursos da empresa) são
softwares que integram diferentes processos e dados da empresa, reunindo-os em apenas
um local.
Os dados fornecidos pelos softwares ERP ajudam a trazer mais agilidade aos processos e
permitem cumprir a produção por demanda, também chamada de just in time.
CRM
Assim, a empresa pode contatar os clientes para estratégias específicas, com o objetivo
principal de atender às necessidades dos consumidores de maneira antecipada.
SCM
Assim, alcança-se um bom nível de serviço ao mesmo tempo em que os gastos são
reduzidos.
SIG
No caso dos relatórios, eles podem ser categorizados em 4 tipos, como você verá a seguir.
Relatórios programados
São uma das formas mais tradicionais para o fornecimento de informações. Como o
próprio nome afirma, eles são programados, ou seja, são gerados de acordo com uma
programação.
Alguns exemplos de relatórios programados são os de vendas por dia e por semana e as
demonstrações financeiras mensais, por exemplo.
Relatórios de exceção
Relatórios em pilhas
Por meio da adoção desses sistemas, o gestor consegue reunir uma série de informações
importantes, que podem impactar tanto no atendimento aos clientes quanto nos processos
internos.
Além disso, a obtenção desses dados permite que o gestor ou o empreendedor analise os
dados e interprete-os.
Dessa forma, as informações podem ser usadas para a tomada de decisões estratégica,
controlando as informações e os dados e assegurando que a empresa esteja funcionando
com o máximo de eficiência.
Considerando tudo o que foi visto neste post, podemos entender que os sistemas de
informação, independentemente de seu tipo ou características, é fundamental para
qualquer empresa, desde as mais pequenas até as grandes corporações.
No caso das pequenas e médias, serve como um orientador para a tomada de decisões.
Para as grandes, ajuda a organizar os dados, reunir as informações e organizar as tomadas
de decisões, que passam a ser mais estratégicas
Mas toda essa informação deve ter uma origem. Ela provém da
interação que há entre tecnologias, metodologias e pessoas que atuam
em conjunto em prol de alcançarem os objetivos da organização.
No entanto, existem algumas características inerentes a esse sistema que devem ser
levadas em consideração. Veja quais são elas.
Relevância
O sistema deve gerar informações relevantes e necessárias à empresa, que devem ser
geradas em tempo hábil e ser confiáveis.
Assim, essas informações têm um custo próximo ao esperado pela organização e atendem
aos requisitos de gerenciamento e operação da empresa.
Integração
Dessa forma, é mais fácil coordenar os departamentos, setores, divisões e outros tipos de
unidades organizacionais.
Fluxo independente
Controle
Diretrizes
Servem para garantir que os objetivos da empresa serão atingidos de maneira objetiva,
eficiente e direta.
Por meio da adoção desses sistemas, o gestor consegue reunir uma série de informações
importantes, que podem impactar tanto no atendimento aos clientes quanto nos processos
internos.
Além disso, a obtenção desses dados permite que o gestor ou o empreendedor analise os
dados e interprete-os.
Dessa forma, as informações podem ser usadas para a tomada de decisões estratégica,
controlando as informações e os dados e assegurando que a empresa esteja funcionando
com o máximo de eficiência.
Considerando tudo o que foi visto neste post, podemos entender que os sistemas de
informação, independentemente de seu tipo ou características, é fundamental para
qualquer empresa, desde as mais pequenas até as grandes corporações.
No caso das pequenas e médias, serve como um orientador para a tomada de decisões.
Para as grandes, ajuda a organizar os dados, reunir as informações e organizar as tomadas
de decisões, que passam a ser mais estratégicas.
ERP
Os dados fornecidos pelos softwares ERP ajudam a trazer mais agilidade aos processos e
permitem cumprir a produção por demanda, também chamada de just in time.
Assim, a empresa pode contatar os clientes para estratégias específicas, com o objetivo
principal de atender às necessidades dos consumidores de maneira antecipada.
SCM
Assim, alcança-se um bom nível de serviço ao mesmo tempo em que os gastos são
reduzidos.
SIG
No caso dos relatórios, eles podem ser categorizados em 4 tipos, como você verá a seguir.
Relatórios programados
São uma das formas mais tradicionais para o fornecimento de informações. Como o
próprio nome afirma, eles são programados, ou seja, são gerados de acordo com uma
programação.
Alguns exemplos de relatórios programados são os de vendas por dia e por semana e as
demonstrações financeiras mensais, por exemplo.
Relatórios de exceção
Relatórios em pilhas
Para comparar:
CPU 8086:
o Numero de transistores 29000
o Freqüência máxima 8 Mhz
o Tamanho do registro da CPU 16 bits
o Tamanho da BUS externa 16 bits
Core i7
o Suporte: Socket LGA 1366
o Frequência (MHz): 3,2 GHz
o Bus processador: 4,8 GTps
o Gravação: 32 nm
o Tamanho Cache L1: 6 x 64 KB
o Tamanho Cache L2: 6 x 256 KB
o Tamanho Cache L3: 12 MB
o Arquitetura: Core i7 Westmere
Comércio eletrônico
Comércio eletrônico (português brasileiro) ou comércio eletrónico (português europeu), e-commerce, comércio
virtual ou venda não-presencial (que se estende até venda por
Ilustração de e-commerce
telemarketing), é um tipo de transação comercial (com ou sem fins lucrativos) feita especialmente
através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, computadores, tablets e smartphones.
Com a crescente informatização das mais diversas atividades transforma a tecnologia da
informação (TI) em uma área cada vez mais relevante economicamente. A expansão levou à
especialização e, atualmente, é possível encontrar várias subáreas de TI dedicadas a tarefas
específicas – e que demandam profissionais com conhecimentos igualmente aprofundados.
Seus fundamentos estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos eletrônicos.
Ele ainda envolve pesquisa, desenvolvimento, marketing, propaganda, negociação, vendas e
suporte. É o segmento que cuida de todas as informações eletrônicas armazenadas por uma
empresa. No caso de instituições financeiras, por exemplo, esses dados incluem nomes de clientes
e até valores de transações monetárias efetuadas por grandes corporações.
O Comércio eletrônico compreende qualquer tipo de negócio/transação comercial que implica a
transferência de informação através da internet. Existem diferentes tipos de negócio que se
estabelecem por e-commerce, B2B (Business to Business) ou B2C (Business to Consumer) que se
dirige diretamente ao consumidor, este último está em franco crescimento nas diversas áreas de
negócio bens e serviços, com a proliferação também da oferta de criação de lojas on-line. A criação
de uma loja on-line está a ser encarada pelas empresas não apenas como uma atualização,
acompanhamento das novas tendências, mas também como uma área de negócio alternativa
explorando as suas vantagens face aos métodos tradicionais.
Com o desenvolvimento da Internet, as empresas passaram a ver o ambiente digital como um
terreno fértil com inúmeras oportunidades de exploração. Por ser um ambiente caracterizado pela
agilidade, a Internet tem grande potencial de retorno sobre o investimento, devido a maior
visibilidade do produto serviço. Porém, essa mesma visibilidade pode trazer maior número de
críticas, aumentar o grau de insatisfação de clientes e até elevar os números de evasão. (TURCHI,
2012/REEDE E SCHULHO,2007)
Empresas que utilizam o comércio eletrônico como ferramenta precisam estar atentas às
necessidades e expectativas dos clientes, com o tipo de comunicação que se faz, com as opiniões
dos clientes, satisfeitos ou insatisfeitos, e mais ainda daqueles que nunca compraram da empresa,
mas que a acompanham e falam dela. São eles os não-cliente. (KOTLER E KELLER, 2012)
Em marketing, o não-cliente, inativo como comprador, mas ativo como opinante, deve ser
considerado pelas empresas que buscam atingir bons resultados, além da consolidação da imagem
institucional. Ao desconsiderá-los, perde-se de vista que eles podem ter opiniões desfavoráveis
sobre os produtos ou marca da empresa e podem disseminar estas opiniões nas redes sociais,
ofertando diretamente a imagem da empresa perante os consumidores. (LIMEIRA,2007 /
TORRES,2009)
Quem inicia uma loja on-line deverá ter em consideração aspectos básicos, mas determinantes
para o sucesso do negócio, nomeadamente:[carece de fontes]
a definição clara do produto e/ou serviço e a sua disponibilidade imediata ou num prazo
definido on-line, normalmente dirigido a um nicho bem definido;
atenção os aspectos logísticos do negócio, muito importantes em determinado tipo de bens;
as formas de pagamento disponíveis e os eventuais problemas de segurança que se
colocam;
uma estratégia de webmarketing clara que permita conduzir tráfego qualificado para a loja.
Índice
Business-to-business[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Business-to-business
O comércio business-to-business (B2B) engloba todas as transações eletrônicas efetuadas entre
empresas. É um comércio que ocorre por meio da Web ou até mesmo por privadas redes entre as
próprias empresas. Nesse sentido, o comércio físico entre as instituições foram substituídos por
esse novo meio de comunicação digital. Ademais, o B2B visa, principalmente, a troca comercial
entre parceiros com interesses em comum. Houve a necessidade de adotar esse tipo de comércio,
pois, com a globalização, o mundo tornou-se mais conectado e ao mesmo tempo ocorreu um
aumento da concorrência. Nesse âmbito, as empresas precisaram de alguma forma mais efetiva
para compras e vendas e o comércio eletrônico foi um dos meios que viabilizou um aumento da
produtividade empresarial, já que não há limites físicos entre os parceiros comerciais. [1]
O comércio B2B desenvolve-se, basicamente, em três grandes áreas: o e-Marketplace, o e-
Procurement e o e-Distribution.
Os e-Marketplaces consistem em plataformas eletrônicas onde as empresas, ora assumindo a
posição de comprador, ora a de vendedor, se reúnem à volta de um mesmo objetivo: estabelecer
laços comerciais entre si. Estes mercados digitais podem assumir uma forma vertical, quando
apenas são frequentados por empresas de uma indústria específica, ou horizontal, caso em que é
permitida a participação de empresas de várias indústrias ou ramos de atividade.
Os e-Procurements são plataformas eletrónicas especificamente desenvolvidas para suportar o
aprovisionamento das organizações, permitindo que estas optimizem cadeia de fornecimento em
termos de tempo e de custos, através da automatização das interacções com as centrais de
compras dos seus fornecedores
Os e-Distributions consistem em plataformas eletrónicas concebidas para integrar as empresas com
os seus distribuidores, filiais e representantes, permitindo efectuar uma variedade de tarefas, desde
uma simples consulta a um catálogo eletrónico até à emissão de facturas e recepção de
mercadorias.
Evolução:
1996: Estabelecido o IndiaMART B2B Marketplace na India e o ECPlaza B2B Marketplace na
Coreia.
2003: Estabelecido o Bossgoo B2B Marketplace na China.
2004: Estabelecido o DHgate.com, sendo a primeira plataforma de transações b2b online na China.
Business-to-consumer[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Business-to-consumer
Business-to-consumer corresponde ao tipo de transação estabelecida entre uma
organização/empresa e o consumidor final . Este tipo de relação pode ser frequente e dinâmico ou
esporádico e pontual, dependendo do tipo de CRM que a entidade prestadora do bem/serviço
praticar.
Este tipo de comércio tem-se desenvolvido bastante devido ao advento da web, existindo já várias
lojas virtuais e centros comerciais na Internet que comercializam todo o tipo de bens de consumo,
tais como computadores, software, roupas, livros, CDs, DVDs, automóveis, produtos alimentares,
produtos financeiros, publicações digitais, etc..
Quando comparado com uma situação de compra a retalho no comércio tradicional, o consumidor
tem mais informação ao seu alcance e passa por uma experiência de compra potencialmente muito
mais agradável e confortável, sem prejuízo de obter, muitas vezes, um atendimento igualmente
personalizado e de assegurar a rapidez na concretização do seu pedido. [2]
Existem duas principais características nesse tipo de e-commerce. A primeira diz respeito ao
marketing que precisa chamar a atenção do cliente e facilitar a sua tomada de decisão. A
característica esta relacionada com a escala de compras e ao mesmo tempo sua personalização,
Ou seja, a empresa se relaciona com um grande universo de clientes com diferentes necessidades
e precisa disponibilizar uma grande variedade de produtos.
A estratégia mais utilizada para o B2C é a utilização de redes sociais para divulgação de produtos e
relacionamento com o consumidor. As empresas vem investindo cada vez mais em marketing
virtual criando sites e fan-pages nas redes sociais para criar um atendimento mais confortável e
personalizado ao consumidor e assim fideliza-lo de forma q ele sempre retorne para procurar por
mais produtos.
O comércio B2C se desenvolve basicamente nos e-Marketplaces onde as empresas exibem
catálogos de produtos em plataformas virtuais. Nessas plataformas os clientes escolhem os
produtos e realizam os pagamentos através dos e-Procurement que realizam a entrega do produto.
[3]
Business-to-administration ou business-to-government[editar | editar
código-fonte]
Ver artigo principal: Business-to-government
Esta categoria do comércio eletrônico cobre todas as transações online realizadas entre as
empresas e a Administração Pública. É uma área que envolve uma grande quantidade e
diversidade de serviços, designadamente nas áreas fiscal, da segurança social, do emprego, dos
registos e notariado, etc. Este segmento tende a aumentar rapidamente, nomeadamente com a
promoção do comércio eletrônico na Administração Pública e com os mais recentes investimentos
no e-government. Quando as empresas vendem para o governo, tais vendas poderia ser
considerada Business-to-Business (B2B), porém existem diversas regulamentações e regras que
impedem o B2B, e devem ser respeitadas por lei.
Na Internet, B2G é a sigla para business-to-government (uma variação do termo B2B ou business-
to-business), que consiste em empresas e agências do governo que podem usar sites da web para
intercambiar informações e fazerem negócios de uma maneira mais eficiente da que se faz offline.
Por exemplo, um site oferecendo serviços B2G poderia fornecer diferentes tipos de negócios com
uma única plataforma que localizaria aplicações e formas de impostos para um ou mais níveis do
governo (cidade, estado ou província, país, etc). Além disso, poderia fornecer ferramentas com
habilidade de enviar formulários preenchidos e pagamentos; atualizar informações da empresa em
tempo real; demandar respostas de perguntas específicas, além de muitas outras funções. [4]
B2G ou B2B poderia também incluir serviços de e-procurement, onde os negócios compreendem
sobre a compra de necessidades de empresas e as empresas demandam respostas com
propostas. B2G também encoraja a ideia de um local de trabalho virtual onde as empresas e os
negociantes poderiam coordenar o trabalho em um projeto contratado através de um site
compartilhado para coordenar as reuniões online, para revisar os planos e acompanhar o
progresso. B2G, pode ser capaz também de incluir o aluguel de aplicações online e
armazenamento de dados designados especialmente para o use de órgãos governamentais.
De acordo com o grupo Gartner, B2G é esperado para crescer de $1.5 bilhões em 2000, para $6.2
bilhões em 2005.[5]
Com a educação online, ainda que alguns processos para os professores sejam
semelhantes à educação presencial (como a elaboração de um plano de aula),
alunos e professores não precisam mais estar em um mesmo ambiente para que o
processo de aprendizagem aconteça. Nesta modalidade, a conexão acontece por
meio de um sistema online de aprendizagem.
1. Tempo.
A educação online possibilita uma flexibilidade de tempo, uma vez que o aluno
consegue administrar melhor as horas do seu dia, podendo estudar em seu tempo
livre. Um aluno que trabalha pela manhã e quer estudar a noite, pode fazer um
mesmo curso de outro aluno que trabalha à noite e deseja estudar pela manhã,
por exemplo.
2. Localização.
Além de ser mais flexível quanto ao horário de estudos, o ensino a distância
também permite uma flexibilidade de localização. Isso acontece porque no modelo
de aprendizagem online o aluno pode estar em qualquer lugar do mundo e
conseguir visualizar o conteúdo, basta que ele possua acesso à internet.
3. Preço.
Outro grande atrativo da educação online são as possibilidades mais baratas de ter
acesso a conteúdos e aprendizados diversos. Por não haver a necessidade de um
ambiente físico para que as aulas sejam ministradas, não é preciso pagar aluguel
de espaços, a impressão de materiais didáticos, diversos turnos para um mesmo
professor, entre outras economias que permitem que a educação a distância seja
mais acessível.
4. Interação.
Muitos se enganam ao pensar que, por ser uma modalidade de educação oferecida
online, a interação dos alunos com os professores e também dos alunos entre si, é
perdida. Hoje, com os ambientes virtuais de aprendizagem (LMS) é possível criar
ambientes que simulam a sala de aula, com chats para conversas entre estudantes,
materiais didáticos extras, realização de atividades avaliativas, etc.
Em suma, o AVA funciona como uma grande sala de aula virtual onde os alunos e
professores podem interagir entre si e também interagir com os materiais
disponíveis no ambiente.
3. Aulas digitais.
O conteúdo das aulas é variável de acordo com a instituição responsável pelo EAD.
4. Material de apoio.
5. Avaliações.
O COMPORTAMENTO PROFISSIONAL
O modo como você age no dia a dia determina quem você é e ainda estabelece o que
as pessoas ao seu redor podem pensar ao seu respeito. Não estou falando apenas de
pontos isolados ou somente do seu lado pessoal. O conjunto formado a partir das suas
características pessoais e das atitudes tomadas no seu ambiente de trabalho, por
exemplo, determina qual é a sua postura profissional.
Como a área de recursos humanos se capacita ao nível de saber quem contratar?
Como agir de acordo com o que a empresa espera? Essas e outras perguntas serão
respondidas ao longo deste artigo. Continue lendo para saber mais!
No momento da seleção, o especialista em recrutamento deve estar atento ao candidato, pois este
deve demonstrar pensamentos e atitudes que combinam com a empresa. Por meio de uma
entrevista profunda e de testes específicos é possível entender a trajetória da carreira do
candidato e também muito da sua personalidade. Não é a toa que as empresas que realmente se
preocupam com um clima organizacional saudável demoram para contratar.
Com conteúdo exclusivo e fundamentado no conhecimento, O IBC traz aulas que ensinam como
funciona o mapeamento de perfil e de tendências comportamentais. Durante o curso, o coach
(professor) usará um método testado e aprovado pela UFMG (Universidade Federal de Minas
Gerais), Fumsoft (Sociedade Mineira de Software) e Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).
O conteúdo ensina sobre a Teoria dos Perfis Comportamentais, como aperfeiçoar o processo de
gestão de pessoas, como otimizar os resultados de treinamento e desenvolvimento, como
maximizar os processos de recrutamento e seleção, como melhorar e promover a evolução dos
relacionamentos interpessoais e mais.
Além disso, você estará apto a entender mais sobre você mesmo e sobre as outras pessoas. Você
terá mais compreensão sobre:
Área de atuação;
Influência que o histórico profissional e pessoal pode ter no ambiente de trabalho;
Formato de tomada de decisões;
Perfil predominante;
Atuação diante de situações difíceis;
Onde estão agrupadas as maiores habilidades e talentos;
Adequação à função;
Adaptação à política e ao código de ética e conduta da empresa;
Ajuste à cultura organizacional.
Após absorver todo esse conhecimento, você estará habilitado a cooperar mais nos processos de
recrutamento e seleção. Ou seja: mais assertividade, mais produtividade, mais agilidade e mais
análise de resultados. Também é possível trazer conclusões mais proveitosas nos processos de
remanejamento de pessoas, afinal você pode usar os mesmos métodos. Esse é um super
investimento na sua carreira, não é mesmo? Com certeza, você terá resultados positivos em
curto, médio e longo prazo.
Mas, lembre-se de que, apesar do público-alvo ser gestor, profissional de recursos humanos,
psicólogos e líder, eu recomendo esse curso para todo mundo que deseja se desenvolver como
ser humano tanto no trabalho quanto fora dele.
Estudar e se informar sobre sua área e o mercado de trabalho. Evoluir constantemente faz parte de
um ser humano que deseja ser melhor todos os dias.
Ler bastante e seja capaz de desenvolver satisfatoriamente uma conversa com ideias e perguntas
construtivas.
Demonstrar interesse em progredir, pois oportunidades podem surgir e você poderá ser
beneficiado caso se esforce.
Manter boas relações interpessoais com os colegas. Não precisa ser melhor amigo, apenas ser
educado e solidário com todos, sem preconceitos.
Não falar mal da empresa para colegas ou em redes sociais dentro ou fora do horário de trabalho.
Lembre-se de que mesmo os perfis públicos podem ser acessados por pessoas especializadas seja
qual forem suas configurações de privacidade.
Se a empresa em que você trabalha permite que você navegue em sites ou redes sociais que não
estão relacionadas ao seu escopo, faça isso com moderação;
Não atender telefonemas pessoais com frequência.
Sempre cumprir com os prazos e os horários. Entregue seus documentos nos dias certos e procure
chegar alguns minutos antes das reuniões começarem. Em caso de atrasos, avise as pessoas
envolvidas para não causar transtornos aos seus colegas de trabalho. E, é claro, tenha uma
justificativa honesta.
Saber esperar as pessoas concluírem as ideias para depois expor as suas. Não atropele a fala dos
outros para não ser atropelado também.
Escutar com atenção e tranquilidade todas as opiniões sem levantar polêmicas ou conflitos
desnecessários. Isso sim é escuta ativa!
Ficar atento às regras gramaticais da língua portuguesa em e-mails e documentos. Gafes
demonstram falta de atenção ou de leitura.
Saber identificar quais brincadeiras são saudáveis, o momento propício de fazê-la e quem é
receptível a elas para evitar constrangimentos. Ninguém merece aquelas piadas preconceituosas
com cor, orientação sexual, classe social ou identidade de gênero. Na dúvida, não faça a
brincadeira!
Como você pode ler essas são dicas básicas de como se comportar dentro de um ambiente de
trabalho e, é claro, na sociedade. Não estou falando apenas de uma seção de julgamentos
infundados que as pessoas ao seu redor podem fazer a seu respeito, mas de você dentro de um
contexto profissional. O respeito às outras pessoas, a dedicação aos seu ofício e a sua força de
vontade em querer evoluir diariamente são essenciais. E se você tiver mais alguma dica é só
escrever nos comentários!
Oportunidades de Mercado
Você está cheio de ideias, mas ainda não sabe qual delas é viável? Criar uma doceria,
comprar um pet shop, abrir uma loja de escapamentos, investir em e-commerce de
uniformes… Qual será a melhor oportunidade de negócios? Quando se pensa em abrir
uma empresa, é normal surgirem dúvidas sobre qual ramo seguir ou qual atividade
investir. Nesse momento, é importante lembrar que uma boa ideia, por si só, não
garante o sucesso do negócio. Uma ideia somente se transforma em oportunidade de
negócio quando seu propósito vai ao encontro de uma necessidade de mercado, ou
seja, quando há potenciais clientes.
A equipe da ContaAzul separou algumas dicas que vão lhe ajudar a organizar suas
ideias e analisar estrategicamente o mercado e suas possibilidades, mantendo sempre
seus negócios em alta.
Vender hambúrguer não parecia um bom negócio, por causa da má fama. Porém,
olhando por outro ângulo, existia a oportunidade de mudar a imagem do produto.
Assim, Billy, Ingram e Walter Anderson construíram restaurantes com grandes
janelas, para que os clientes observassem a comida enquanto era preparada. O nome
do restaurante, White Castle (Castelo Branco), foi escolhido para indicar limpeza,
higiene e nobreza. Isso ajudou a dar à carne do hambúrguer uma reputação melhor e,
assim, difundir o lanche pelo mundo. Fique atento a esta estratégia: em um ponto
fraco ou em uma restrição de consumo pode estar uma ótima oportunidade de
negócio!
Segmentação
Você conhece o público que deseja explorar? Aqui não estamos falando somente de
segmentá-lo por sexo/idade/estado civil. Pesquise seus hábitos, preferências e
necessidades, por exemplo: mulheres entre 30 e 40 anos que utilizam produtos anti-
idade e são fãs de novela. Aí está o ponto de partida para pesquisar o público de um
creme cuja embalagem é inspirada na moça elegante da novela das nove. Onde elas
estão? Como elas poderiam conhecer o produto? Qual a quantidade potencial de
clientes para este negócio? Quais são suas necessidades?