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Esse é um conceito bastante comum e que assusta algumas pessoas, mas que precisa ser

desconstruído, já que esses sistemas são muito mais abrangentes.

Na verdade, o objetivo dos sistemas de informação é entender e analisar como ocorre o


impacto da adoção das tecnologias de informação nos processos de decisão gerenciais e
administrativos das empresas.

Por isso, como já foi afirmado, seu elemento principal é a informação, já que é isso que
vai embasar as tomadas de decisão. Mas de onde surge essa informação?

Basicamente, da interação que ocorre entre procedimentos, pessoas e tecnologias, que


trabalham em conjunto com os sistemas de informação para alcançar as metas
definidas pela empresa.

Nesse sentido, vale destacar que o sistema é dividido em subsistemas.

Um deles é social (incluindo pessoas, informações, processos e documentos) e o outro,


automatizado (composto por máquinas, redes de comunicação e computadores).

Isso demonstra que realmente as pessoas são fundamentais para essa ferramenta.

Quais são as características desse sistema?


O sistema de informação pode trabalhar com diversos elementos. Entre eles estão
software, hardware, banco de dados, sistemas especialistas, sistemas de apoio à gestão
etc.

Ou seja, estão inclusos todos os processos informatizados, que podem disponibilizar a


informação correta e fazer a empresa funcionar de maneira adequada.

No entanto, existem algumas características inerentes a esse sistema que devem ser
levadas em consideração. Veja quais são elas.

Relevância

O sistema deve gerar informações relevantes e necessárias à empresa, que devem ser
geradas em tempo hábil e ser confiáveis.

Assim, essas informações têm um custo próximo ao esperado pela organização e atendem
aos requisitos de gerenciamento e operação da empresa.

Integração
Deve haver uma integração entre o sistema de informação e a estrutura da empresa.

Dessa forma, é mais fácil coordenar os departamentos, setores, divisões e outros tipos de
unidades organizacionais.

Além disso, esse processo de integração facilita e agiliza a tomada de decisões.

Fluxo independente

Essa característica é bastante diferenciada, porque, ao mesmo tempo em que há um fluxo


de processamento de dados, que ocorre de maneira interna e externa, também há um
fluxo independente dos sistemas de informação.

Ele está integrado aos subsistemas existentes e, por isso, age de forma mais rápida e com
menos custo.

Controle

Não é obrigatório, mas os sistemas de informação podem conter ferramentas de controle


interno, cuja finalidade é assegurar que as informações geradas são confiáveis e atuar de
maneira a proteger os dados controlados.

Diretrizes

Servem para garantir que os objetivos da empresa serão atingidos de maneira objetiva,
eficiente e direta.

Quais são os tipos de sistemas de informação?


Como existem diferentes tipos de informação e elas são categorizadas em nível, também
há diferentes tipos de sistemas.

Cada um deles tem especificidades e particularidades, sendo voltado para o fornecimento


de determinado tipo de informação.

Esses diversos tipos de sistemas trabalham de maneira integrada, atendendo a interesses


empresariais diversificados. Eles atuam nos níveis estratégico, operacional, de
conhecimento e tático.

Para simplificar, existem 4 sistemas de informação principais. Eles são bastante


conhecidos e utilizados nas organizações do mundo todo. Veja quais são.

ERP
Os sistemas Enterprise Resource Planning (ou planejamento de recursos da empresa) são
softwares que integram diferentes processos e dados da empresa, reunindo-os em apenas
um local.

Dessa forma, os dados de todos os departamentos da organização são integrados e


armazenados.

Os dados fornecidos pelos softwares ERP ajudam a trazer mais agilidade aos processos e
permitem cumprir a produção por demanda, também chamada de just in time.

O objetivo é reduzir os estoques e até mesmo eliminá-lo, evitando os gastos com


armazenamento.

Um exemplo de funcionamento do software ERP é no momento da venda de uma


mercadoria.

Enquanto a venda é realizada, os departamentos de produção e de compras são


automaticamente alertados.

Assim, é possível verificar se há todos os produtos ou se será necessário adquirir algo.


Além disso, é possível identificar a necessidade de repor os estoques.

CRM

Os softwares Customer Relationship Management (ou gestão do relacionamento com os


clientes) automatizam todas as funções relativas ao contato com os clientes, permitindo
que as organizações coletem e armazenem os dados de contato, as preferências dos
clientes, o histórico de compras deles etc.

Assim, a empresa pode contatar os clientes para estratégias específicas, com o objetivo
principal de atender às necessidades dos consumidores de maneira antecipada.

SCM

Já os sistemas Supply Chain Management (ou gestão da cadeia de fornecimento)


integram os diferentes processos relativos os fornecedores de serviços, produtos e
informações.

A finalidade é criar valor para o consumidor, satisfazendo-o quando ele adquire um


produto ou serviço.
Assim, esse tipo de software integra os dados relativos a fabricantes, fornecedores e
pontos de venda, garantindo que os produtos sejam entregues nas quantidades necessárias
e no prazo correto, evitando a falta de mercadorias e o excesso de estoque.

Assim, alcança-se um bom nível de serviço ao mesmo tempo em que os gastos são
reduzidos.

É importante ressaltar que esse software é composto pelos sistemas de gestão de


suprimentos e componentes, da cadeia de suprimentos, da estrutura de produto, do
rastreamento de origem e uso e de controle da cadeia de suprimentos.

Dessa forma, consegue-se fazer desde a previsão de vendas, inventário e classificação de


itens até reduzir o custo de manipulação e criação de peças.

SIG

Os Sistemas de Informação Gerenciais são bastante voltados para o apoio à tomada de


decisões e atuam nos níveis estratégico, operacional e tático.

As informações podem ser fornecidas por meio de gráficos, planilhas ou, mais


comumente, relatórios.

No caso dos relatórios, eles podem ser categorizados em 4 tipos, como você verá a seguir.

Relatórios programados

São uma das formas mais tradicionais para o fornecimento de informações. Como o
próprio nome afirma, eles são programados, ou seja, são gerados de acordo com uma
programação.

Alguns exemplos de relatórios programados são os de vendas por dia e por semana e as
demonstrações financeiras mensais, por exemplo.

Relatórios de exceção

São gerados em situações excepcionais com a finalidade de obter informações


específicas.

Por exemplo, um relatório focado na lista de inadimplentes ou um que apresente os


clientes que ultrapassam o limite de crédito ofertado.

Informes e respostas por solicitação


Apresentam as informações de acordo com a solicitação do empreendedor.
Por isso, não fornecem dados específicos, mas sim uma visão geral para que o gestor
possa analisar os dados rapidamente e encontrar soluções imediatas.

Relatórios em pilhas

As informações são colocadas em pilha na área de trabalho em rede do gestor ou


empreendedor. Assim, ele pode acessar o relatório sempre que quiser ou precisar.

Como o sistema de informação ajuda o funcionamento da


empresa?
Como vimos, os sistemas de informação possuem diferentes níveis e funcionalidades. Por
isso, é evidente que esses softwares ajudam a empresa a funcionarem de maneira mais
adequada.

Por meio da adoção desses sistemas, o gestor consegue reunir uma série de informações
importantes, que podem impactar tanto no atendimento aos clientes quanto nos processos
internos.

Além disso, a obtenção desses dados permite que o gestor ou o empreendedor analise os
dados e interprete-os.

Dessa forma, as informações podem ser usadas para a tomada de decisões estratégica,
controlando as informações e os dados e assegurando que a empresa esteja funcionando
com o máximo de eficiência.

Com isso, o resultado é um ganho de competitividade, já que o empreendedor consegue


identificar falhas e oportunidades, atendendo a demandas não sanadas e a nichos
específicos de mercado e diferenciando-se da concorrência.

Considerando tudo o que foi visto neste post, podemos entender que os sistemas de
informação, independentemente de seu tipo ou características, é fundamental para
qualquer empresa, desde as mais pequenas até as grandes corporações.

No caso das pequenas e médias, serve como um orientador para a tomada de decisões.
Para as grandes, ajuda a organizar os dados, reunir as informações e organizar as tomadas
de decisões, que passam a ser mais estratégicas

Conceito de sistema de informação


Um sistema de informação é um conjunto organizado de elementos,
podendo ser pessoas, dados, atividades ou recursos materiais em
geral. Estes elementos interagem entre si para processar informação e
divulga-la de forma adequada em função dos objetivos de uma
organização.
Esse termo pode tanto expressar um sistema automatizado como um
sistema manual. Sendo que o primeiro compreende sistemas
computadorizados e redes de comunicação e o segundo diz respeito a
metodologias, pessoas ou mesmo máquinas, por exemplo.

O estudo dos sistemas de informação surgiu como uma subdisciplina


das ciências da computação, com o objetivo de racionalizar a
administração da tecnologia no seio das organizações. O campo de
estudo foi-se desenvolvendo até vir mesmo a fazer parte dos estudos
superiores dentro da administração.

Algo muito importante a se ter em mente é que o sistema de informação


não se trata apenas de um software. Mas o seu conceito é muito mais
abrangente.
O uso desse termo serve para designar todo e qualquer mecanismo
elaborado com o intuito de coletar dados, guarda-los, processá-los e
transmiti-los com o objetivo de tornar o acesso a eles muito mais
simples para quem busque por essas informações.
Por exemplo: quando você acessa uma rede social, site ou um
aplicativo, existe aí uma troca de informações e essa troca de
informações, nesse caso, é possível por conta de um sistema
desenvolvido para essa finalidade.
No prisma empresarial, os sistemas de informação podem classificar-se
de diversas formas. Existem, por exemplo, sistemas de informação
operacional ou de processamento de transações (que gerem a
informação referente às transações que têm lugar numa empresa),
sistemas de informação de gestão (para solucionar problemas
empresariais em geral), sistemas de informação estratégicos ou de
apoio à decisão (analisam as distintas variáveis de negócio para a
tomada de decisões), sistemas de informação executiva (para diretores,
gerentes e administradores), sistemas de automatização de escritórios
(aplicações que ajudam no trabalho administrativo) e sistemas
especializados (que emulam o comportamento de um especialista numa
área concreta).

O elemento principal dos sistemas de informação é a própria informação


e são essas informações que auxiliarão na tomada de decisões. E ao
adotar tecnologias de informação nos processos gerenciais de uma
empresa, o sistema de informação entra em ação para analisar como o
uso das tecnologias de informação afeta os processos dentro de uma
empresa.

Mas toda essa informação deve ter uma origem. Ela provém da
interação que há entre tecnologias, metodologias e pessoas que atuam
em conjunto em prol de alcançarem os objetivos da organização.

Convém frisar que o conceito de sistemas de informação costuma ser


utilizado como sinônimo de sistema de informação informática, ainda
que não sejam o mesmo. Este último pertence ao campo de estudo das
tecnologias da informação, podendo fazer parte de um sistema de
informação enquanto recurso material. Em todo o caso, diz-se que os
sistemas de informação tratam do desenvolvimento e da administração
da infraestrutura tecnológica de uma organização.
Concluindo, o sistema de informação consiste tanto em procedimentos
quanto em recursos que buscam entregar informações essenciais para
os diferentes postos e níveis da empresa. Por tanto, ela compreende
tanto os procedimentos quanto a tecnologia e os recursos humanos
necessários.

Características do sistema de Informção


O sistema de informação pode trabalhar com diversos elementos. Entre eles estão
software, hardware, banco de dados, sistemas especialistas, sistemas de apoio à gestão
etc.

Ou seja, estão inclusos todos os processos informatizados, que podem disponibilizar a


informação correta e fazer a empresa funcionar de maneira adequada.

No entanto, existem algumas características inerentes a esse sistema que devem ser
levadas em consideração. Veja quais são elas.

Relevância

O sistema deve gerar informações relevantes e necessárias à empresa, que devem ser
geradas em tempo hábil e ser confiáveis.

Assim, essas informações têm um custo próximo ao esperado pela organização e atendem
aos requisitos de gerenciamento e operação da empresa.

Integração

Deve haver uma integração entre o sistema de informação e a estrutura da empresa.

Dessa forma, é mais fácil coordenar os departamentos, setores, divisões e outros tipos de
unidades organizacionais.

Além disso, esse processo de integração facilita e agiliza a tomada de decisões.

Fluxo independente

Essa característica é bastante diferenciada, porque, ao mesmo tempo em que há um fluxo


de processamento de dados, que ocorre de maneira interna e externa, também há um
fluxo independente dos sistemas de informação.
Ele está integrado aos subsistemas existentes e, por isso, age de forma mais rápida e com
menos custo.

Controle

Não é obrigatório, mas os sistemas de informação podem conter ferramentas de controle


interno, cuja finalidade é assegurar que as informações geradas são confiáveis e atuar de
maneira a proteger os dados controlados.

Diretrizes

Servem para garantir que os objetivos da empresa serão atingidos de maneira objetiva,
eficiente e direta.

Como o sistema de informação ajuda o funcionamento da


empresa?
Como vimos, os sistemas de informação possuem diferentes níveis e funcionalidades. Por
isso, é evidente que esses softwares ajudam a empresa a funcionarem de maneira mais
adequada.

Por meio da adoção desses sistemas, o gestor consegue reunir uma série de informações
importantes, que podem impactar tanto no atendimento aos clientes quanto nos processos
internos.

Além disso, a obtenção desses dados permite que o gestor ou o empreendedor analise os
dados e interprete-os.

Dessa forma, as informações podem ser usadas para a tomada de decisões estratégica,
controlando as informações e os dados e assegurando que a empresa esteja funcionando
com o máximo de eficiência.

Com isso, o resultado é um ganho de competitividade, já que o empreendedor consegue


identificar falhas e oportunidades, atendendo a demandas não sanadas e a nichos
específicos de mercado e diferenciando-se da concorrência.

Considerando tudo o que foi visto neste post, podemos entender que os sistemas de
informação, independentemente de seu tipo ou características, é fundamental para
qualquer empresa, desde as mais pequenas até as grandes corporações.
No caso das pequenas e médias, serve como um orientador para a tomada de decisões.
Para as grandes, ajuda a organizar os dados, reunir as informações e organizar as tomadas
de decisões, que passam a ser mais estratégicas.

Os tipos de sistemas de informação


Como existem diferentes tipos de informação e elas são categorizadas em nível, também
há diferentes tipos de sistemas.

Cada um deles tem especificidades e particularidades, sendo voltado para o fornecimento


de determinado tipo de informação.

Esses diversos tipos de sistemas trabalham de maneira integrada, atendendo a interesses


empresariais diversificados. Eles atuam nos níveis estratégico, operacional, de
conhecimento e tático.

Para simplificar, existem 4 sistemas de informação principais. Eles são bastante


conhecidos e utilizados nas organizações do mundo todo. Veja quais são.

ERP

Os sistemas Enterprise Resource Planning (ou planejamento de recursos da empresa) são


softwares que integram diferentes processos e dados da empresa, reunindo-os em apenas
um local.

Dessa forma, os dados de todos os departamentos da organização são integrados e


armazenados.

Os dados fornecidos pelos softwares ERP ajudam a trazer mais agilidade aos processos e
permitem cumprir a produção por demanda, também chamada de just in time.

O objetivo é reduzir os estoques e até mesmo eliminá-lo, evitando os gastos com


armazenamento.

Um exemplo de funcionamento do software ERP é no momento da venda de uma


mercadoria.

Enquanto a venda é realizada, os departamentos de produção e de compras são


automaticamente alertados.

Assim, é possível verificar se há todos os produtos ou se será necessário adquirir algo.


Além disso, é possível identificar a necessidade de repor os estoques.
CRM

Os softwares Customer Relationship Management (ou gestão do relacionamento com os


clientes) automatizam todas as funções relativas ao contato com os clientes, permitindo
que as organizações coletem e armazenem os dados de contato, as preferências dos
clientes, o histórico de compras deles etc.

Assim, a empresa pode contatar os clientes para estratégias específicas, com o objetivo
principal de atender às necessidades dos consumidores de maneira antecipada.

SCM

Já os sistemas Supply Chain Management (ou gestão da cadeia de fornecimento)


integram os diferentes processos relativos os fornecedores de serviços, produtos e
informações.

A finalidade é criar valor para o consumidor, satisfazendo-o quando ele adquire um


produto ou serviço.

Assim, esse tipo de software integra os dados relativos a fabricantes, fornecedores e


pontos de venda, garantindo que os produtos sejam entregues nas quantidades necessárias
e no prazo correto, evitando a falta de mercadorias e o excesso de estoque.

Assim, alcança-se um bom nível de serviço ao mesmo tempo em que os gastos são
reduzidos.

É importante ressaltar que esse software é composto pelos sistemas de gestão de


suprimentos e componentes, da cadeia de suprimentos, da estrutura de produto, do
rastreamento de origem e uso e de controle da cadeia de suprimentos.

Dessa forma, consegue-se fazer desde a previsão de vendas, inventário e classificação de


itens até reduzir o custo de manipulação e criação de peças.

SIG

Os Sistemas de Informação Gerenciais são bastante voltados para o apoio à tomada de


decisões e atuam nos níveis estratégico, operacional e tático.

As informações podem ser fornecidas por meio de gráficos, planilhas ou, mais


comumente, relatórios.

No caso dos relatórios, eles podem ser categorizados em 4 tipos, como você verá a seguir.
Relatórios programados

São uma das formas mais tradicionais para o fornecimento de informações. Como o
próprio nome afirma, eles são programados, ou seja, são gerados de acordo com uma
programação.

Alguns exemplos de relatórios programados são os de vendas por dia e por semana e as
demonstrações financeiras mensais, por exemplo.

Relatórios de exceção

São gerados em situações excepcionais com a finalidade de obter informações


específicas.

Por exemplo, um relatório focado na lista de inadimplentes ou um que apresente os


clientes que ultrapassam o limite de crédito ofertado.

Informes e respostas por solicitação

Apresentam as informações de acordo com a solicitação do empreendedor.


Por isso, não fornecem dados específicos, mas sim uma visão geral para que o gestor
possa analisar os dados rapidamente e encontrar soluções imediatas.

Relatórios em pilhas

As informações são colocadas em pilha na área de trabalho em rede do gestor ou


empreendedor. Assim, ele pode acessar o relatório sempre que quiser ou precisar.

Aplicações das TIC’s


1. Unidade 1 | TIC Áreas de Aplicação das TIC Áreas de Aplicação das TIC1. Introdução2.
Áreas de Aplicação das TIC a. Representação esquemática b. Definição e exemplos3.
Conclusão4. Webgrafia09-12-2012 23:24 Página 2 de 9
2. 3. Unidade 1 | TIC Áreas de Aplicação das TIC1. Introdução N este trabalho vou abordar as
várias áreas de aplicação das TIC. São três as áreas principais. Estas dividem-se em várias,
mais específicas. Que, como tivemos oportunidade de ver nas aulas, cada vez têm mais
aspectos em comum e, se unem. Começando pela base: TIC é a sigla de Tecnologias de
Informação e Comunicação, daqui deriva a Computação (que se divide em Informática e
Burótica), a Comunicação (divide-se em Telecomunicação e Telemática) e o Controlo e
Automação (área que se divide na Domótica, Robótica, CAD/CAM e Biometria). 09-12-2012
23:24 Página 3 de 9
3. 4. Unidade 1 | TIC Áreas de Aplicação das TIC 2. Áreas de Aplicação das TIC:
Representação esquemática Áreas de Aplicação das TIC Domótica Controlo e Computador
Automação Comunicação CAD/CAMBurótica Informática Biometria Telemática Robótica
Telecomunicação 09-12-2012 23:24 Página 4 de 9
4. 5. Unidade 1 | TIC Áreas de Aplicação das TIC2. Áreas de Aplicação das TIC: Definição e
exemplos ComputadorO computador é um aparelho electrónico capaz de receber,
processar e armazenar uma grande quantidade de informação. É concebido para
desempenhar cálculos e operações lógicas com rapidez, facilidade e fiabilidade, em função
de um conjunto deinstruções com as quais é programado.Dentro da área Computação,
existe:A Informática, que se resume ao tratamento da informação através de meios
automáticos. Umcomputador é dividido em Hardware (todo o conjunto de componentes
mecânicos eelectrónicos ou seja, a parte física do computador – rato, teclado, monitor, disco
rígido,motherboard, …) e Software (parte lógica do computador, o que o torna útil para o ser
Humano –sistemas operativos, anti-vírus, jogos, …).A Burótica, que é a aplicação de
equipamentos informáticos em escritórios, visando a realizaçãode tarefas típicas desse
ambiente: organização de dados, processamento de texto, transmissão erecepção de
informação e execução de tarefas associadas à Gestão. A Burótica recorre,habitualmente, à
rede de computadores e utiliza softwares específicos à respectiva área detrabalho.
Logótipos de alguns sistemas operativos Motherboard09-12-2012 23:24 Página 5 de 9
5. 6. Unidade 1 | TIC Áreas de Aplicação das TIC ComunicaçãoA Comunicação consiste na
interacção entre dois ou mais intervenientes, transmitindo e recebendo informação. Existe
desde os tempos mais remotos, quando se utilizavam os sinais de fumo, bandeiras e
evoluindo para luzes. Contudo, houve a necessidade decomunicar a grande distância e, em
tempo real.A Comunicação divide-se em:Telecomunicação, que é o serviço de transmissão
de informação à distância, que envolve atelevisão, linhas telefónicas, satélites, etc. Para
haver uma ligação deste género é necessárioutilizar os seguintes meios de transmissão:
Linha telefónica convencional; RDIS (Rede Digital com Integração de Serviços) –
disponibiliza comunicações telefónicas (com maior rapidez, qualidade e fiabilidade), canais
de comunicação e, acesso á Internet (com velocidade superior à analógica); Cabo de fibra
óptica – é um meio de comunicação com grande segurança e capacidade de transmissão,
por isso é o preferido para uma comunicação a grande distância ou que exija grandes taxas
de transmissão. ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) – tecnologia de transmissão de
dados em banda larga, que permite transmitir e receber sinais digitais a alta velocidade.
FWA (Fixed Wireless Access) – tecnologia de acesso via rádio. É utilizado em telemóveis,
sistemas de captação de rádio dos automóveis e nos computadores portáteis; Satélite – é o
canal de telecomunicação mais rápido e dispendioso. É utilizado através das antenas
parabólicas e dos satélites.Telemática, que é a junção de meios automáticos (computador,
modems, …) com meios decomunicação à distância. Para que exista esta ligação são
necessários equipamentos eprogramas como: Modem – utilizado na ligação de um
computador à rede telefónica ou serviços de banda larga. Permite a comunicação com
outros computadores; Browsers – programas que possibilitam aceder à informação da
Internet.09-12-2012 23:24 Página 6 de 9
6. 7. Unidade 1 | TIC Áreas de Aplicação das TIC Controlo e AutomaçãoO Controlo e
Automação é a intervenção de meios informáticos no controlo de processos industriais e
mecanismos. A Robótica, a Domótica, sistemas CAD/CAM e a Biometria fazem parte desta
área.A Robótica é a área que engloba a mecânica, a electricidade, a electrónica e a
informática, eque estuda o desenvolvimento dos robôs. A utilização destes dispositivos
permite realizar tarefascom a máxima eficácia e exactidão, e aceder a locais onde é
impossível ou arriscada apresença de Humanos.A Domótica é a tecnologia que permite a
gestão automática de uma habitação. É possívelautomatizar a iluminação, a aspiração
central, a climatização, a rega do jardim, a comunicaçãoe a segurança de uma casa.CAD
(Computer Assisted Design) é o desenho/projecto produzido com a utilização de
umcomputador e um software especializado.CAM (Computer Assisted Manufacturing) são
os sistemas de fabrico controlados por computador.A Biometria é o estudo das
características físicas ou comportamentais dos seres vivos. Este estudoé, actualmente,
utilizado na identificação do ser humano: identificação criminal e controlo deacesso, por
exemplo. É possível identificar alguém através das veias, da impressão digital, da suaface,
da íris ou da retina, também pela voz, pela forma da mão, e assinatura é possível fazer
oreconhecimento de alguém. Reconhecimento através da impressão digital Projecto feito
em CAD09-12-2012 23:24 Página 7 de 9
7. 8. Unidade 1 | TIC Áreas de Aplicação das TIC3. Conclusão F oi bastante interessante
realizar este trabalho. Apesar de ser um trabalho um pouco extenso, considero que o
conteúdo que pesquisei é bastante interessante. A área que mais me chamou a atenção foi
o Controlo e Automação, nomeadamente a Domótica e a Biometria, fiquei bastante curiosa
e interessada em saber mais acerca destes temas, apesar da Internet ainda não oferecer
muita informação em português sobre isto.

Internet (história, evolução, aplicação, comunidades virtuais, redes, jogos,


simuladores, sites de busca, noticias, etc.)

Informática é o termo usado para designar um grande conjunto de


conhecimentos relativos
ao armazenamento, processamento, coleta e transmissão de informação d
igital. A palavra informática, no entanto, deriva do termo alemão
“informatika”, criado em 1956 pelo cientista da
computação Karl Steinbuch. O sentido dessa expressão remete à ideia
de processamento da informação. Alguns profissionais da área atribuem a
origem da palavra “informática” à junção de duas
palavras: informação e automática, já que a informática é uma ciência
responsável pelo processamento automático de informação.
Significado de informática
Informática é um termo usado para descrever o estudo e
o desenvolvimento das tecnologias de informação em prol das pessoas,
organizações e sociedades. A informática é um campo do conhecimento que
leva em conta as relações existentes entre as pessoas e a informação por meio
da construção de interfaces, novas tecnologias e sistemas direcionados para a
solução ou para a automatização de problemas.
Atualmente, os conhecimentos de informática são cada vez mais necessários
para que os indivíduos tornem-se tecnologicamente autônomos, uma vez que
é crescente a adoção de interfaces e sistemas
completamente informatizados. Os principais objetivos da informatização e
da automatização, nesses casos, assim como acontece com os caixas
eletrônicos, é a agilização dos serviços e a redução de ocorrências
de falhas humanas.
A informatização de eletrodomésticos e, até mesmo, de residências está cada
vez mais presente em nossa sociedade. Essas mudanças são cada vez mais
cotidianas e, por isso, é necessário que os nossos conhecimentos de
informática sejam constantemente atualizados.
Informática básica
Informática básica é o conjunto de conhecimentos e habilidades mínimas
para que um indivíduo seja parte do processo de inclusão digital. Entre os
conhecimentos da informática básica, podemos destacar o conhecimento das
peças fundamentais dos computadores (hardware), funcionamento de cabos,
fios e conexões diversos, navegação em páginas da internet, utilização
de softwares de edição de texto, tabelas, gráficos, cálculos, edição
de vídeo e imagem, etc.

As peças dos computadores são chamadas de hardware. Entender o


funcionamento dessas peças aumenta a nossa capacidade de entender como
um computador funciona.
Veja também: A evolução dos computadores
Informática na educação
A informática na educação diz respeito ao uso de computadores e de outras
tecnologias, como tablets e celulares, para fins pedagógicos. O objetivo
central da informática educativa é utilizar recursos inerentes à tecnologia da
informação como ferramentas capazes de promover melhorias no processo de
ensino-aprendizagem. Além disso, a informática educativa visa a facilitar a
socialização e a inclusão digital e, até mesmo, informatizar a frequência de
alunos, diários de notas, publicação de calendários escolares, comunicação
com pais e alunos, etc.

As tecnologias da informação e da comunicação são, atualmente, indispensáveis nos processos de ensino-


aprendizagem.
Uma das vertentes mais comuns da informática no âmbito educacional é
conhecida como TICs: tecnologias da informação e da comunicação. Sua
finalidade engloba todos os meios técnicos necessários para o tratamento da
informação e o estabelecimento de canais de comunicação, incluindo o uso
de computadores, redes, internet, dispositivos móveis de telecomunicação e
ampla gama de softwares necessários para tais fins.
Veja também: Conheça a evolução dos computadores
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O número de cursos a distância cresce diariamente. Essa modalidade de
ensino, conhecida como e-learning ou ensino a distância, utiliza a rede
mundial de computadores para conectar professores, tutores e alunos por
meio de ambientes virtuais de aprendizagem, comumente chamados de
AVAs (ambientes virtuais de aprendizagem).
Veja também: Conheça a história da internet
O Moodle ® (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment),
por exemplo, é uma ferramenta 100% gratuita, utilizada globalmente por
diversas instituições e professores
como ferramenta auxiliar e complementar à modalidade presencial. Por
meio desse software, é possível criar turmas, publicar textos, notícias, enviar
documentos, recolher atividades, elaborar questionários, promover discussões
e fóruns, entre outros recursos.
Veja também: Aprenda mais sobre o que é ensino a distância.
Apesar de não substituírem a modalidade presencial de ensino, as TICs são
uma forma bastante viável de facilitar o acesso à educação formal de
comunidades carentes, que estejam muito distantes ou isoladas dos centros
urbanos. Para tanto, é necessário o pleno funcionamento
e manutenção periódica da infraestrutura de computadores, cabos, antenas,
além da presença de pessoal qualificado para tal.
Além disso, a modalidade de ensino a distância é fundamentalmente diferente
do ensino presencial. Portanto, os professores interessados nessa modalidade
devem manter-se atualizados por meio de cursos preparatórios, cursos de pós-
graduação, mestrados e aperfeiçoamentos voltados para as áreas das TICs.
Veja também: Como funciona a transmissão de dados?
Curiosidades sobre a informática
 O buscador Google estima que o volume de dados da internet, nos dias
de hoje, seja de aproximadamente cinco milhões de Terabytes.
 Estima-se que aproximadamente 250 bilhões de e-mails sejam enviados
diariamente. Desses e-mails, quase 80% são spam (publicidade em
massa não solicitada).
 A primeira webcam do mundo foi utilizada para monitorar uma jarra de
café na Universidade de Cambridge, na Inglaterra.
 A rede mundial de computadores (www ou world wide web) foi
criada em 1989 pelo físico Tim Berners Lee no CERN (Centro Europeu
de Reações Nucleares), dando origem às primeiras páginas da internet.
 O navegador de internet Firefox recebeu esse nome em homenagem ao
panda-vermelho do Himalaia.
 Em 2018, há pelo menos 4,57 bilhões de aparelhos celulares ativos no
mundo. Estima-se que, até 2020, o número chegue a 4,78 bilhões de
pessoas.
 O mercado da tecnologia da informação arrecadou, mundialmente,
cerca de 3,5 trilhões de dólares no ano de 2017.
 O primeiro mouse foi inventado em 1963 por Douglas Engelbart.
 O buscador Google estima que cerca de 1 bilhão de pesquisas são
feitas diariamente em seus domínios, gerando cerca de 200 toneladas
de dióxido de carbono (CO2) por dia.
 Claude Shannon, matemático e engenheiro norte-americano, é
considerado o pai da teoria da informação. Em 1948, com apenas 21
anos, Shannon lançou as bases da lógica computacional, usada para
programação de computadores e de todos os dispositivos eletrônicos
atuais.
 Até 1994, existiam cerca de 600 sites em toda a internet.
 Na Finlândia, a internet é considerada um direito do cidadão e é,
portanto, distribuída gratuitamente.
 Os processadores usados nos chips mais modernos de celulares são
constituídos por bilhões de transistores de aproximadamente 10
nanômetros (0,00000001 m) cada.
 O site Brasil Escola é o maior portal de educação do Brasil, contando
com milhões de visitas mensais.

Módulo 2: - Internet - Hardware, software e comunicações - O


futuro
Hardware

O processador, também chamado de CPU (central processing unit), é o


componente de hardware responsável por processar dados e transformar em
informação. Ele também transmite estas informações para a placa mãe, que
por sua vez as transmite para onde é necessário (como o monitor,
impressora, outros dispositivos). A placa mãe serve de ponte entre o
processador e os outros componentes de hardware da máquina. Outras
funções do processador são fazer cálculos e tomar decisões lógicas.

Para comparar:

 CPU 8086:
o Numero de transistores 29000
o Freqüência máxima 8 Mhz
o Tamanho do registro da CPU 16 bits
o Tamanho da BUS externa 16 bits
 Core i7
o Suporte: Socket LGA 1366
o Frequência (MHz): 3,2 GHz
o Bus processador: 4,8 GTps
o Gravação: 32 nm
o Tamanho Cache L1: 6 x 64 KB
o Tamanho Cache L2: 6 x 256 KB
o Tamanho Cache L3: 12 MB
o Arquitetura: Core i7 Westmere

Nota-se a diferença entre os processadores. O CPU 8086 tem freqüência de


8 MHz, enquanto que o i7 tem uma freqüência de 3,2 GHz (3200 MHz),
lembrando que o i7 tem 8 núcleos, cada um com estas especificações.

Processadores bons são indispensáveis para as mais simples aplicações no


dia a dia. Tarefas como abrir um arquivo, até rodar os games mais atuais, o
processador é quem faz tudo isso acontecer.

A Tecnologia dos processadores está evoluindo cada vez mais. Atualmente


temos processadores domésticos com 8 núcleos, e cada vez aumenta mais a
capacidade de processamento dos novos produtos lançados no mercado.

Algumas características do processador


em geral:

 Frequência de Processador (Velocidade, clock). Medido em hertz,


define a capacidade do processador em processar informações ao
mesmo tempo.
 Cores: O core é o núcleo do processador. Existem
processadores core e multicore, ou seja, processadores com um núcleo
e com vários núcleos na mesma peça.
 Cache: A memória Cache é um tipo de memória auxiliar, que faz
diminuir o tempo de transmissão de informações entre o processador e
outros componentes
 Potência: Medida em Watts é a quantia de energia que é consumida
por segundo. 1W = 1 J/s (Joule por segundo)

A Evolução dos processadores é surpreendente. A primeira marca no


mercado foi a INTEL, com o a CPU 4004, lançado em 1970. Este CPU era
para uma calculadora. Por isto, muitos dizem que os processadores
começaram em 1978, com a CPU 8086, também da Intel.

Alguns anos mais tarde, já em 2006, é lançado o CORE 2 DUO, um super


salto na tecnologia dos processadores.

Comércio eletrônico
Comércio eletrônico (português brasileiro) ou comércio eletrónico (português europeu), e-commerce, comércio
virtual ou venda não-presencial (que se estende até venda por

Ilustração de e-commerce

telemarketing), é um tipo de transação comercial (com ou sem fins lucrativos) feita especialmente
através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, computadores, tablets e smartphones.
Com a crescente informatização das mais diversas atividades transforma a tecnologia da
informação (TI) em uma área cada vez mais relevante economicamente. A expansão levou à
especialização e, atualmente, é possível encontrar várias subáreas de TI dedicadas a tarefas
específicas – e que demandam profissionais com conhecimentos igualmente aprofundados.
Seus fundamentos estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos eletrônicos.
Ele ainda envolve pesquisa, desenvolvimento, marketing, propaganda, negociação, vendas e
suporte. É o segmento que cuida de todas as informações eletrônicas armazenadas por uma
empresa. No caso de instituições financeiras, por exemplo, esses dados incluem nomes de clientes
e até valores de transações monetárias efetuadas por grandes corporações.
O Comércio eletrônico compreende qualquer tipo de negócio/transação comercial que implica a
transferência de informação através da internet. Existem diferentes tipos de negócio que se
estabelecem por e-commerce, B2B (Business to Business) ou B2C (Business to Consumer) que se
dirige diretamente ao consumidor, este último está em franco crescimento nas diversas áreas de
negócio bens e serviços, com a proliferação também da oferta de criação de lojas on-line. A criação
de uma loja on-line está a ser encarada pelas empresas não apenas como uma atualização,
acompanhamento das novas tendências, mas também como uma área de negócio alternativa
explorando as suas vantagens face aos métodos tradicionais.
Com o desenvolvimento da Internet, as empresas passaram a ver o ambiente digital como um
terreno fértil com inúmeras oportunidades de exploração. Por ser um ambiente caracterizado pela
agilidade, a Internet tem grande potencial de retorno sobre o investimento, devido a maior
visibilidade do produto serviço. Porém, essa mesma visibilidade pode trazer maior número de
críticas, aumentar o grau de insatisfação de clientes e até elevar os números de evasão. (TURCHI,
2012/REEDE E SCHULHO,2007)
Empresas que utilizam o comércio eletrônico como ferramenta precisam estar atentas às
necessidades e expectativas dos clientes, com o tipo de comunicação que se faz, com as opiniões
dos clientes, satisfeitos ou insatisfeitos, e mais ainda daqueles que nunca compraram da empresa,
mas que a acompanham e falam dela. São eles os não-cliente. (KOTLER E KELLER, 2012)
Em marketing, o não-cliente, inativo como comprador, mas ativo como opinante, deve ser
considerado pelas empresas que buscam atingir bons resultados, além da consolidação da imagem
institucional. Ao desconsiderá-los, perde-se de vista que eles podem ter opiniões desfavoráveis
sobre os produtos ou marca da empresa e podem disseminar estas opiniões nas redes sociais,
ofertando diretamente a imagem da empresa perante os consumidores. (LIMEIRA,2007 /
TORRES,2009)
Quem inicia uma loja on-line deverá ter em consideração aspectos básicos, mas determinantes
para o sucesso do negócio, nomeadamente:[carece  de fontes]

 a definição clara do produto e/ou serviço e a sua disponibilidade imediata ou num prazo
definido on-line, normalmente dirigido a um nicho bem definido;
 atenção os aspectos logísticos do negócio, muito importantes em determinado tipo de bens;
 as formas de pagamento disponíveis e os eventuais problemas de segurança que se
colocam;
 uma estratégia de webmarketing clara que permita conduzir tráfego qualificado para a loja.

Índice

 1Tipos de comércio eletrónico


o 1.1Business-to-business
o 1.2Business-to-consumer
o 1.3Business-to-administration  ou business-to-government
o 1.4Consumer-to-administration ou  consumer-to-government
 2História do e-commerce
 3Modelo integrado do comércio eletrônico
 4E-Commerce internacional
o 4.1Proteção Internacional
 5Futuro do e-commerce
 6Portugal
 7Brasil
 8Ver também
 9Referências

Tipos de comércio eletrónico[editar | editar código-fonte]


Ver artigo principal: Comércio on-line

Business-to-business[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Business-to-business
O comércio business-to-business (B2B) engloba todas as transações eletrônicas efetuadas entre
empresas. É um comércio que ocorre por meio da Web ou até mesmo por privadas redes entre as
próprias empresas. Nesse sentido, o comércio físico entre as instituições foram substituídos por
esse novo meio de comunicação digital. Ademais, o B2B visa, principalmente, a troca comercial
entre parceiros com interesses em comum. Houve a necessidade de adotar esse tipo de comércio,
pois, com a globalização, o mundo tornou-se mais conectado e ao mesmo tempo ocorreu um
aumento da concorrência. Nesse âmbito, as empresas precisaram de alguma forma mais efetiva
para compras e vendas e o comércio eletrônico foi um dos meios que viabilizou um aumento da
produtividade empresarial, já que não há limites físicos entre os parceiros comerciais. [1]
O comércio B2B desenvolve-se, basicamente, em três grandes áreas: o e-Marketplace, o e-
Procurement e o e-Distribution.
Os e-Marketplaces consistem em plataformas eletrônicas onde as empresas, ora assumindo a
posição de comprador, ora a de vendedor, se reúnem à volta de um mesmo objetivo: estabelecer
laços comerciais entre si. Estes mercados digitais podem assumir uma forma vertical, quando
apenas são frequentados por empresas de uma indústria específica, ou horizontal, caso em que é
permitida a participação de empresas de várias indústrias ou ramos de atividade.
Os e-Procurements são plataformas eletrónicas especificamente desenvolvidas para suportar o
aprovisionamento das organizações, permitindo que estas optimizem cadeia de fornecimento em
termos de tempo e de custos, através da automatização das interacções com as centrais de
compras dos seus fornecedores
Os e-Distributions consistem em plataformas eletrónicas concebidas para integrar as empresas com
os seus distribuidores, filiais e representantes, permitindo efectuar uma variedade de tarefas, desde
uma simples consulta a um catálogo eletrónico até à emissão de facturas e recepção de
mercadorias.
Evolução:
1996: Estabelecido o IndiaMART B2B Marketplace na India e o ECPlaza B2B Marketplace na
Coreia.
2003: Estabelecido o Bossgoo B2B Marketplace na China.
2004: Estabelecido o DHgate.com, sendo a primeira plataforma de transações b2b online na China.

Business-to-consumer[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Business-to-consumer
Business-to-consumer corresponde ao tipo de transação estabelecida entre uma
organização/empresa e o consumidor final . Este tipo de relação pode ser frequente e dinâmico ou
esporádico e pontual, dependendo do tipo de CRM que a entidade prestadora do bem/serviço
praticar.
Este tipo de comércio tem-se desenvolvido bastante devido ao advento da web, existindo já várias
lojas virtuais e centros comerciais na Internet que comercializam todo o tipo de bens de consumo,
tais como computadores, software, roupas, livros, CDs, DVDs, automóveis, produtos alimentares,
produtos financeiros, publicações digitais, etc..
Quando comparado com uma situação de compra a retalho no comércio tradicional, o consumidor
tem mais informação ao seu alcance e passa por uma experiência de compra potencialmente muito
mais agradável e confortável, sem prejuízo de obter, muitas vezes, um atendimento igualmente
personalizado e de assegurar a rapidez na concretização do seu pedido. [2]
Existem duas principais características nesse tipo de e-commerce. A primeira diz respeito ao
marketing que precisa chamar a atenção do cliente e facilitar a sua tomada de decisão. A
característica esta relacionada com a escala de compras e ao mesmo tempo sua personalização,
Ou seja, a empresa se relaciona com um grande universo de clientes com diferentes necessidades
e precisa disponibilizar uma grande variedade de produtos.
A estratégia mais utilizada para o B2C é a utilização de redes sociais para divulgação de produtos e
relacionamento com o consumidor. As empresas vem investindo cada vez mais em marketing
virtual criando sites e fan-pages nas redes sociais para criar um atendimento mais confortável e
personalizado ao consumidor e assim fideliza-lo de forma q ele sempre retorne para procurar por
mais produtos.
O comércio B2C se desenvolve basicamente nos e-Marketplaces onde as empresas exibem
catálogos de produtos em plataformas virtuais. Nessas plataformas os clientes escolhem os
produtos e realizam os pagamentos através dos e-Procurement que realizam a entrega do produto.
[3]

Business-to-administration ou business-to-government[editar | editar
código-fonte]
Ver artigo principal: Business-to-government
Esta categoria do comércio eletrônico cobre todas as transações online realizadas entre as
empresas e a Administração Pública. É uma área que envolve uma grande quantidade e
diversidade de serviços, designadamente nas áreas fiscal, da segurança social, do emprego, dos
registos e notariado, etc. Este segmento tende a aumentar rapidamente, nomeadamente com a
promoção do comércio eletrônico na Administração Pública e com os mais recentes investimentos
no e-government. Quando as empresas vendem para o governo, tais vendas poderia ser
considerada Business-to-Business (B2B), porém existem diversas regulamentações e regras que
impedem o B2B, e devem ser respeitadas por lei.
Na Internet, B2G é a sigla para business-to-government (uma variação do termo B2B ou business-
to-business), que consiste em empresas e agências do governo que podem usar sites da web para
intercambiar informações e fazerem negócios de uma maneira mais eficiente da que se faz offline.
Por exemplo, um site oferecendo serviços B2G poderia fornecer diferentes tipos de negócios com
uma única plataforma que localizaria aplicações e formas de impostos para um ou mais níveis do
governo (cidade, estado ou província, país, etc). Além disso, poderia fornecer ferramentas com
habilidade de enviar formulários preenchidos e pagamentos; atualizar informações da empresa em
tempo real; demandar respostas de perguntas específicas, além de muitas outras funções. [4]
B2G ou B2B poderia também incluir serviços de e-procurement, onde os negócios compreendem
sobre a compra de necessidades de empresas e as empresas demandam respostas com
propostas. B2G também encoraja a ideia de um local de trabalho virtual onde as empresas e os
negociantes poderiam coordenar o trabalho em um projeto contratado através de um site
compartilhado para coordenar as reuniões online, para revisar os planos e acompanhar o
progresso. B2G, pode ser capaz também de incluir o aluguel de aplicações online e
armazenamento de dados designados especialmente para o use de órgãos governamentais.
De acordo com o grupo Gartner, B2G é esperado para crescer de $1.5 bilhões em 2000, para $6.2
bilhões em 2005.[5]

Módulo 3: Comércio eletrônico - Tecnologia e ensino

O que é educação online?


Você já pode ter ouvido falar de Educação online como Ensino a Distância ou
Educação a Distância, o famoso EAD. Apesar das variações no termo, os três se
referem a mesma coisa: uma modalidade de educação que utiliza-se da tecnologia
para impactar positivamente os alunos de cursos online, possibilitando que o aluno
não precise estar em um mesmo ambiente físico que o seu professor e consiga ter
acesso aos conteúdos educacionais via internet.

Com a educação online, ainda que alguns processos para os professores sejam
semelhantes à educação presencial (como a elaboração de um plano de aula),
alunos e professores não precisam mais estar em um mesmo ambiente para que o
processo de aprendizagem aconteça. Nesta modalidade, a conexão acontece por
meio de um sistema online de aprendizagem.

A popularização desse tipo de ensino se deu a partir do momento que as pessoas


começaram a modificar a forma como se relacionam entre si e com a tecnologia.
Vivemos em um mundo cada vez mais virtual, com tanta possibilidade de
compartilhamento de conteúdo, ao passo que a nossa vida se torna cada vez mais
corrida e o tempo se torna escasso. Além disso, nem sempre é possível, por falta
de recursos financeiros ou de tempo, participar de cursos ou aulas que são
ministradas em cidades, estados ou até mesmo países que não são os nossos. A
educação online veio para ajudar nisso!

Quais as vantagens da educação online?


O crescimento de instituições e profissionais que apostam na educação online
acontece de forma bastante acelerada. Isso se dá por causa do sucesso desse
modelo de aprendizado, que é capaz de oferecer vários benefícios aos seus alunos
e também para as instituições de ensino, veja só alguns deles:

1. Tempo.

A educação online possibilita uma flexibilidade de tempo, uma vez que o aluno
consegue administrar melhor as horas do seu dia, podendo estudar em seu tempo
livre. Um aluno que trabalha pela manhã e quer estudar a noite, pode fazer um
mesmo curso de outro aluno que trabalha à noite e deseja estudar pela manhã,
por exemplo.

2. Localização.
Além de ser mais flexível quanto ao horário de estudos, o ensino a distância
também permite uma flexibilidade de localização. Isso acontece porque no modelo
de aprendizagem online o aluno pode estar em qualquer lugar do mundo e
conseguir visualizar o conteúdo, basta que ele possua acesso à internet.

3. Preço.

Outro grande atrativo da educação online são as possibilidades mais baratas de ter
acesso a conteúdos e aprendizados diversos. Por não haver a necessidade de um
ambiente físico para que as aulas sejam ministradas, não é preciso pagar aluguel
de espaços, a impressão de materiais didáticos, diversos turnos para um mesmo
professor, entre outras economias que permitem que a educação a distância seja
mais acessível.

4. Interação.

Muitos se enganam ao pensar que, por ser uma modalidade de educação oferecida
online, a interação dos alunos com os professores e também dos alunos entre si, é
perdida. Hoje, com os ambientes virtuais de aprendizagem (LMS) é possível criar
ambientes que simulam a sala de aula, com chats para conversas entre estudantes,
materiais didáticos extras, realização de atividades avaliativas, etc.

Como funciona o sistema EAD?


Agora que você já sabe as vantagens que a educação online possui, vamos
entender um pouco mais sobre o funcionamento dessa metodologia.

O sistema de ensino a distância conta com:  

1. Plataforma de educação online.

Como todo o aprendizado acontece através de recursos digitais, é necessário haver


uma plataforma específica na qual os conteúdos do curso serão disponibilizados.

O acesso a plataforma EAD é feito por meio de um determinado endereço online,


ou seja, basta o aluno entrar no seu navegador de internet e digitar o endereço
web da plataforma.

2. AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem.


O Ambiente Virtual de Aprendizagem é bastante conhecido como AVA. Nós já
falamos sobre AVA neste artigo, você pode visitá-lo para conhecer mais a fundo o
assunto.

Em suma, o AVA funciona como uma grande sala de aula virtual onde os alunos e
professores podem interagir entre si e também interagir com os materiais
disponíveis no ambiente.

3. Aulas digitais.

Para que a educação online funcione da melhor maneira possível, é necessário


criar aulas digitais que serão ministradas por um professor e em seguida
compartilhadas dentro dos ambientes virtuais de aprendizado.

O conteúdo das aulas é variável de acordo com a instituição responsável pelo EAD.

4. Material de apoio.

Os materiais de apoio, como o próprio nome já diz, servirão como apoio e


contribuição para o processo de aprendizado das aulas. Assim como as aulas
digitais variam de acordo com o conteúdo que será lecionado, os materiais de
apoio também são variáveis. Os mais comuns são os vídeos, ebooks, apostilas e
landing pages.

5. Avaliações.

As famosas provas ou atividades avaliativas continuam funcionando mesmo


quando o assunto é educação online! Dentro do ambiente virtual é possível realizar
atividades para medir o desempenho dos alunos. Após a realização das avaliações,
em muitos casos é possível oferecer feedbacks de acordo com o desempenho do
aluno.

O COMPORTAMENTO PROFISSIONAL
O modo como você age no dia a dia determina quem você é e ainda estabelece o que
as pessoas ao seu redor podem pensar ao seu respeito. Não estou falando apenas de
pontos isolados ou somente do seu lado pessoal. O conjunto formado a partir das suas
características pessoais e das atitudes tomadas no seu ambiente de trabalho, por
exemplo, determina qual é a sua postura profissional.
Como a área de recursos humanos se capacita ao nível de saber quem contratar?
Como agir de acordo com o que a empresa espera? Essas e outras perguntas serão
respondidas ao longo deste artigo. Continue lendo para saber mais!

Como selecionar o colaborador correto


Toda empresa possui um código de ética e de conduta que deve ser seguido a risca por todos os
colaboradores, desde a presidência até o assistente. Além disso, a cultura organizacional que,
baseada nas regras desse mesmo código, deve ser construída diariamente com a ajuda de todos e
o incentivo da área de recursos humanos.

No momento da seleção, o especialista em recrutamento deve estar atento ao candidato, pois este
deve demonstrar pensamentos e atitudes que combinam com a empresa. Por meio de uma
entrevista profunda e de testes específicos é possível entender a trajetória da carreira do
candidato e também muito da sua personalidade. Não é a toa que as empresas que realmente se
preocupam com um clima organizacional saudável demoram para contratar.

No mercado atual, apostar em um comportamento considerado no nível da excelência é um


diferencial certeiro para ter uma carreira de sucesso. A postura profissional é formada por
aspectos como conduta ética, hábitos, habilidades, competências, conhecimentos e ações.

Seja um profissional de destaque


A formação Consultor em Análise Comportamental do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC)
é um excelente modo do profissional de recrutamento e seleção aprender e se destacar no
mercado de trabalho.

Com conteúdo exclusivo e fundamentado no conhecimento, O IBC traz aulas que ensinam como
funciona o mapeamento de perfil e de tendências comportamentais. Durante o curso, o coach
(professor) usará um método testado e aprovado pela UFMG (Universidade Federal de Minas
Gerais), Fumsoft (Sociedade Mineira de Software) e Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).

O conteúdo ensina sobre a Teoria dos Perfis Comportamentais, como aperfeiçoar o processo de
gestão de pessoas, como otimizar os resultados de treinamento e desenvolvimento, como
maximizar os processos de recrutamento e seleção, como melhorar e promover a evolução dos
relacionamentos interpessoais e mais.

Além disso, você estará apto a entender mais sobre você mesmo e sobre as outras pessoas. Você
terá mais compreensão sobre:

 Área de atuação;
 Influência que o histórico profissional e pessoal pode ter no ambiente de trabalho;
 Formato de tomada de decisões;
 Perfil predominante;
 Atuação diante de situações difíceis;
 Onde estão agrupadas as maiores habilidades e talentos;
 Adequação à função;
 Adaptação à política e ao código de ética e conduta da empresa;
 Ajuste à cultura organizacional.

Após absorver todo esse conhecimento, você estará habilitado a cooperar mais nos processos de
recrutamento e seleção. Ou seja: mais assertividade, mais produtividade, mais agilidade e mais
análise de resultados. Também é possível trazer conclusões mais proveitosas nos processos de
remanejamento de pessoas, afinal você pode usar os mesmos métodos. Esse é um super
investimento na sua carreira, não é mesmo? Com certeza, você terá resultados positivos em
curto, médio e longo prazo.

Mas, lembre-se de que, apesar do público-alvo ser gestor, profissional de recursos humanos,
psicólogos e líder, eu recomendo esse curso para todo mundo que deseja se desenvolver como
ser humano tanto no trabalho quanto fora dele.

Como ter atitudes adequadas


Uma sequência de comportamentos pode formar a definição que as outras pessoas do trabalho
têm a seu respeito. Selecionei algumas das principais atitudes interessantes para fazer e não fazer
em um ambiente profissional. Veja:

 Estudar e se informar sobre sua área e o mercado de trabalho. Evoluir constantemente faz parte de
um ser humano que deseja ser melhor todos os dias.
 Ler bastante e seja capaz de desenvolver satisfatoriamente uma conversa com ideias e perguntas
construtivas.
 Demonstrar interesse em progredir, pois oportunidades podem surgir e você poderá ser
beneficiado caso se esforce.
 Manter boas relações interpessoais com os colegas. Não precisa ser melhor amigo, apenas ser
educado e solidário com todos, sem preconceitos.
 Não falar mal da empresa para colegas ou em redes sociais dentro ou fora do horário de trabalho.
Lembre-se de que mesmo os perfis públicos podem ser acessados por pessoas especializadas seja
qual forem suas configurações de privacidade.
 Se a empresa em que você trabalha permite que você navegue em sites ou redes sociais que não
estão relacionadas ao seu escopo, faça isso com moderação;
 Não atender telefonemas pessoais com frequência.
 Sempre cumprir com os prazos e os horários. Entregue seus documentos nos dias certos e procure
chegar alguns minutos antes das reuniões começarem. Em caso de atrasos, avise as pessoas
envolvidas para não causar transtornos aos seus colegas de trabalho. E, é claro, tenha uma
justificativa honesta.
 Saber esperar as pessoas concluírem as ideias para depois expor as suas. Não atropele a fala dos
outros para não ser atropelado também.
 Escutar com atenção e tranquilidade todas as opiniões sem levantar polêmicas ou conflitos
desnecessários. Isso sim é escuta ativa!
 Ficar atento às regras gramaticais da língua portuguesa em e-mails e documentos. Gafes
demonstram falta de atenção ou de leitura.
 Saber identificar quais brincadeiras são saudáveis, o momento propício de fazê-la e quem é
receptível a elas para evitar constrangimentos. Ninguém merece aquelas piadas preconceituosas
com cor, orientação sexual, classe social ou identidade de gênero. Na dúvida, não faça a
brincadeira!

Como você pode ler essas são dicas básicas de como se comportar dentro de um ambiente de
trabalho e, é claro, na sociedade. Não estou falando apenas de uma seção de julgamentos
infundados que as pessoas ao seu redor podem fazer a seu respeito, mas de você dentro de um
contexto profissional. O respeito às outras pessoas, a dedicação aos seu ofício e a sua força de
vontade em querer evoluir diariamente são essenciais. E se você tiver mais alguma dica é só
escrever nos comentários!

Oportunidades de Mercado

Você está cheio de ideias, mas ainda não sabe qual delas é viável? Criar uma doceria,
comprar um pet shop, abrir uma loja de escapamentos, investir em e-commerce de
uniformes… Qual será a melhor oportunidade de negócios? Quando se pensa em abrir
uma empresa, é normal surgirem dúvidas sobre qual ramo seguir ou qual atividade
investir. Nesse momento, é importante lembrar que uma boa ideia, por si só, não
garante o sucesso do negócio. Uma ideia somente se transforma em oportunidade de
negócio quando seu propósito vai ao encontro de uma necessidade de mercado, ou
seja, quando há potenciais clientes.

A equipe da ContaAzul separou algumas dicas que vão lhe ajudar a organizar suas
ideias e analisar estrategicamente o mercado e suas possibilidades, mantendo sempre
seus negócios em alta.

Empreendedor por oportunidade


É importante entender também que as oportunidades de negóciostêm momento certo,
isto é, um momento favorável. Vamos pegar como exemplo a primeira rede de fast-
food, criada em 1921, em Wichita, Kansas, EUA. Naquela época, já existia a dúvida
quanto a real composição dos hambúrgueres. Muitas pessoas achavam que os lanches
vendidos em feiras, circos, lanchonetes e por vendedores ambulantes eram de baixa
qualidade, inclusive produzidos com sobras de matadouros e carne deteriorada (não
muito diferente dos boatos atuais do hambúrguer feito de minhoca).

Vender hambúrguer não parecia um bom negócio, por causa da má fama. Porém,
olhando por outro ângulo, existia a oportunidade de mudar a imagem do produto.
Assim, Billy, Ingram e Walter Anderson construíram restaurantes com grandes
janelas, para que os clientes observassem a comida enquanto era preparada. O nome
do restaurante, White Castle (Castelo Branco), foi escolhido para indicar limpeza,
higiene e nobreza. Isso ajudou a dar à carne do hambúrguer uma reputação melhor e,
assim, difundir o lanche pelo mundo. Fique atento a esta estratégia: em um ponto
fraco ou em uma restrição de consumo pode estar uma ótima oportunidade de
negócio!

Qual é o seu problema?


Vinod Khosla, cofundador da Sun Microsystems e fundador do grupo de capital de
risco Khosla Ventures define a viabilidade de uma ideia de uma forma muito simples:
“Todo grande problema é uma grande oportunidade de negócio. Se você não tem um
grande problema, não tem uma grande oportunidade de negócio nas mãos. Ninguém
irá pagá-lo para resolver algo que não é um problema”.

Muitas vezes, uma oportunidade de negócio próprio surge de um desconforto ou


inquietação pessoal. Observe situações do dia a dia em que você e/ou as pessoas a sua
volta sentem falta de determinado produto. Nesta ausência pode estar um nicho de
mercado. Na cidade de Springfield, Virgínia, EUA, o casal Joe e Linda Smaldore
detectou uma oportunidade assim. Quando descobriram que seu neto tinha um
problema de pele incomum, procuraram produtos sem toxinas ou elementos químicos
para tratá-lo, que não fizessem mal à pele delicada. Porém, não encontraram nenhum.
Então, decidiram criar, em 2009, seu próprio produto, o Bean-B-Clean.
Estrategicamente, distribuíram amostras grátis do produto para pais de bebês com o
mesmo problema e, logo se transformaram em um grande sucesso.

Segmentação
Você conhece o público que deseja explorar? Aqui não estamos falando somente de
segmentá-lo por sexo/idade/estado civil. Pesquise seus hábitos, preferências e
necessidades, por exemplo: mulheres entre 30 e 40 anos que utilizam produtos anti-
idade e são fãs de novela. Aí está o ponto de partida para pesquisar o público de um
creme cuja embalagem é inspirada na moça elegante da novela das nove. Onde elas
estão? Como elas poderiam conhecer o produto? Qual a quantidade potencial de
clientes para este negócio? Quais são suas necessidades?

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