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Índice
Introdução........................................................................................................................................4

Resolução de exercício....................................................................................................................5

Elaboração de perguntas do tipo verdadeiro falso.........................................................................15

Conclusão......................................................................................................................................19

Bibliografia....................................................................................................................................20
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Introdução
A didáctica é uma disciplina científico-pedagógica cujo objecto de estudo são os processos e os
elementos que existem na aprendizagem. Trata-se do ramo da pedagogia que se ocupa dos
sistemas e dos métodos práticos de ensino, destinados a colocar em prática as directrizes das
teorias pedagógicas. A didáctica de português é um ramo de didáctica geral que estuda os
critérios de leccionação as aulas de língua português no seu sentido amplo. Como trabalho é de
carácter avaliativo da mesma cadeira com objectivo de levar ao estudado para conhecer os
métodos de leccionação da disciplina de português.
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Resolução de exercício

1. O conceito da didáctica

Libâneo (1994:67) a didáctica é o principal ramo de estudo da pedagogia. Ela investiga os


fundamentos, as condições e os modos de realização da instrução e do ensino, cabe a ela
converter objectivos sociopolíticos e pedagógicos em objectivos de ensino, seleccionar
conteúdos e métodos em função desses objectivos.

A didáctica de língua portuguesa é um ramo da didáctica geral que da ensinamentos do processo


de ensino e aprendizagem na disciplina de língua portuguesa.

O objecto de estudo da didáctica de língua portuguesa é o processo de ensino e aprendizagem da


língua portuguesa garantindo uma colaboração conjunta entre aluno-professor.

2. Importância da didáctica para o ensino da língua portuguesa :


 Definir as condições e as teorias de aprendizagem da língua;
 Definir os processos de aquisição da língua;
 Discutir a organização da aula: métodos, tempo, objectivo, meios disponíveis ,
orientações as metodológicas e todo o processo de ensino da língua portuguesa.

3. As teorias linguísticas de ensino


 Diferenciando as teorias de ensino queremos começar pela teoria estruturalismo que é
uma teoria que se baseia no conceito de estrutura que compõe uma parte que se inter-
relaciona. No plano da aprendizagem explicita da língua, a teoria estruturalista forneceu
um corpo de conceitos, métodos e instrumentos que as gramáticas caracterizam como
produtivos.

 Teoria neo-behavioristica ela esta centralizada no estimulo-resposta-reforço, porque


esta teoria debruça o pensamento humano. Para a linguística ela forma a sintaxe sobre a
semântica abrindo-se da prática da gramática tradicional.
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 A teoria generativista é uma teoria que se distancia da teoria estruturalista nos


fundamentos de métodos e apresenta uma serie de síntese nas contribuições da gramática
tradicional e estrutural.

Ela preocupa-se com a explicitação sistemática das regras que assiste á geração dos enunciados,
no plano didáctico e passou a construir uma nova fonte para a concepção dos exercícios
estruturais onde falam também de competencia-performance.

 A teoria enunciativa esta teoria tem como principal demarcação os fenómenos da


subjectividade nos discursos , isto porque eles são tomados como acontecimentos sociais
onde encontramos o sujeito social, articulando-se na posição comunicativa mediante o
seu carácter interactivo.

Segundo Cordeiro (2007:34) a teoria de enunciação usa uma pragmática de concepções de


língua/discurso como um modo de acção directa ou indirecta.

4. O ensino e aprendizagem da língua materna, quanto da língua segunda ou estrangeira em


contexto escolar é tarefa complexa e não isenta de contradições.

No momento em que o aluno inicia uma escolaridade ele já possui uma conhecimento consigo
muito substancial da sal língua adquirida em meio natural, isto porque por um lado e por outro,
ele prende-se com a transversalidade do saber linguístico e na sua condição de suporte, funcional
e estruturalmente integrado nos restantes saberes.

5. Objectivos ou finalidades de ensino de português.


 Promover a estrutura individual através do domínio dos instrumentos verbais;
 Desenvolver as capacidades de raciocínio, memoria, de critica e de criactividade ;
 Proporcionar a autoconfiança e autonomia e a realizacao pessoal;
 Facultar processos de aprender e aprender a dispertar o gosto pelo conhecimento ;
 Proporcionar a compreensão de ser a língua portuguesa um património nacional e factor
de ligação entre povos distintos;
 Promover a interiorização dos princípios universalizantes da justiça, tolerância,
solidariedade e cooperação;
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 Assegurar o desenvolvimento de expressão e compreensão em língua portuguesa.

6. A relação entre o ensino e aprendizagem

A relação existente entre o ensino e aprendizagem é de que o ensino é transmitir conhecimentos


e também ela visa aprendizagem ao passo que a aprendizagem é um processo de aquisição e
assimilação consistente de novos padrões e novas formas de perceber, ser, pensar e agir ou pode
se dizer que ele é uma mudança do comportamento, de uma forma mais ao menos sistemática.
Neste sentido existe uma correlação entre as ambas partes visto que se há ensino implicitamente
há também aprendizagem e se há aprenderem há também ensino então há uma interdependência
nas ambas partes.

7. As crianças adquirem e desenvolvem a linguagem

Na aquisição e desenvolvimento da linguagem na parte da criança existem três teorias que


debruçam este fenómeno visto que na perspectiva de maturacionista ou nativista ( Chomsky)
atribuiu responsabilidade a aquisição da linguagem pela criança graças a suas capacidades inatas.

Em seguida temos a teoria Behaviorista de ( Skinner ) baseia-se no pressuposto de que a


linguagem da criança é um comportamento verbal que imita dos adultos.

E por ultimo temos a teoria desenvolvimentista ( Piaget) diz que as crianças adquirem a
linguagem a partir da generalização abusiva das regras gramaticais e formulam hipóteses em que
vão sendo alteradas na medida em que sentem a sua inadequação.

8. A caracterização da escola como um ambiente linguístico

Caracterizando a escola como um ambiente linguístico podemos dizer que a entrada no novo
ambiente linguístico que a escola constitui para a criança é marcada por uma certa
descontinuidade face a sua experiencia linguística anterior.

O ambiente linguístico escolar, para a criança tem como tarefa mais específica facultar a
aprendizagem da leitura e da escrita. Se o ambiente linguístico familiar a criança utilizava a
língua essencialmente como um instrumento ao serviço das suas necessidades comunicativas, na
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escola esta apresenta-se como um objecto de conhecimento e do estudo. Isto é a criança passa a
um novo ambiente linguístico predominante, entre oral para um outro para que a língua forma
escrita é enfatizada.

9. Os falantes de português na óptica de L2 cometem varias tipologias de erros. Mencione


os e indique algumas acções pedagógicas a desencadear com vista a minimizar tais erros.

Os erros cometidos pelos falantes da língua portuguesa;

 Vozeamento das oclusivas sonoras e surdas ;


 Desvoseamento das sonoras e surdas;
 Má realização das consoantes privativas;
 Falta de concordância verbal em relação a pessoa gramatical; etc.

As acções pedagógicas a desencadear com vista a minimizar tais erros.

Para minimizar esses erros existe quatro tipos de métodos de ensino das línguas a saber:

 Método cíclico
 Áudio-linguar
 Directo
 Tradução gramatical.

Para o ensino das línguas, é inconcebível ensinar efectivamente sem entender as várias posições
teóricas, esta compreensão forma o principio baseado na sua própria escolha particular de
métodos. Assim, a tarefa do professor, na formulação de uma integrada compreensão dos
princípios de ensino e aprendizagem da língua é descobrir os pontos de compromisso ou
intenção entre dois povos de possibilidades que melhor se liga a teoria global de assimilação da
língua, seja ela materna, segunda ou estrangeira.

10. As principais teorias e métodos de ensino das línguas


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 Método cíclico

É um método de ensino que surgiu dos antigos métodos e ao mesmo tempo, teve aspectos
positivos na transmissão dos conteúdos no processo de ensino e aprendizagem.

 Áudio-linguar

É um método que surgiu nos anos 1940-1950 que se usava como empréstimo das regras e
técnicas do métodos directo que normalmente as suas criticas davam mais atenção as regras e ao
código cognitivo da língua.

 Directo

E o relacionamento entre as disciplinas no campo teórico e metodológico do ensino, que tem


vindo a ser especialmente o relacionamento interpessoal, valorizando o trabalho em grupo e o
uso de numerosas estratégias, para resolver os problemas quotidianos no processo de ensino e
aprendizagem.

 Tradução gramatical.

É um método que consiste no ensino das regras gramaticais, memorizações de vocabulários e de


varias conjugações, tradução de textos, fazendo exercícios escritos.

11. As estratégias de leitura a serem usadas na infância pelos pais e educadores de infância.

Existem quatro estratégias aplicáveis em casa ou viajem:

 Contar historia;

Contar uma história é uma actividade bastante comum na pré escolas, embora, quase sempre, os
educadores de infância o façam com objectivo de desenvolver a linguagem oral e o
conhecimento do mundo físico e social.

 Brincar a linguagem;
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A linguagem não serve apenas para comunicar sentimentos ideias, acontecimentos e valores.
Pode ser também um interessante objecto de pura brincadeira, sempre que a criança ou adulto
centra a sua atenção nos aspectos das formas da linguagem.

 Coleccionar embalagens de supermercados;

Assim que as crianças forem capazes de se sentarem no carinho dos supermercados, os pais
podem pedir-lhe ajuda na realização das compras, dando-lhe para as mãos pequenas embalagens
inquebráveis com desenhos e letras grandes.

 Ajudar a mãe a fazer compras e cartões de agradecimentos.

OS pais podem envolver as crianças numa actividade literária diária, mas com grande
potencialidade de aprendizagem a elaboração de listas de compras. Enquanto fazem as listas de
compras, os pais podem sentar a criança ao seu lado e conversar com ela o que escreveram e o
que precisam de comprar

12.o termo currículo no PEA e designado ao percurso, carreira ou caminho percorrido. O


currículo e um sistema organizado de elemento que se influenciam mutuamente

13.As implicações da adaptação de sentido amplo e alargado do currículo é quando um currículo


passa a ser algo mais do que o escrito, formal, oficial. estes constituem apenas um referencial
muito genérico de intenções conteúdos e meios educativos, quase sempre por operacionalizar.

O currículo real exige e concretiza-se num trabalho de interpretação, contextualização e


operacionalização do currículo oficial,levando acabo pelo professor agente privilegiando de
desenvolvimento curricular.

O currículo engloba uma serie de aspectos circunstancias, factos, ocorrências priores


imprevisíveis, mais que z dinâmica da interacção pedagógica que pode vir a integrar.

O precesso de geracao de desenvolvimento do currículo não e linear.

São complexas e difíceis de captsr e descrever as relações entre o que o aluno aprende, o que o
professor ensina e o que o autor do currículo tinha em vista os ambos.

14.Os elementos fundamentais que justificam um currículo são:


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 Contexto e justificação;
 Quadro de objectivos;
 Roteiro ou mapa de conteúdos;
 Plano de organização e sequência do ensino e aprendizagem;
 Plano de avaliação;
 Referencia condições de execução prática;
 Finalidade e objectivos;
 Matérias e conteúdo;
 Avalicao.

15.o currículo formal designa o plano de ensino aprendizagem nos seus objectivos, e actividades
expressamente definido para promover aprendizagens explícitas, no qual constitui obrigação
formal do professor implementar e se traduz, concretamente, no horário lectivo de alunos ou de
professores e no cumprimento de programas estabelecidos.

Ex: currículo do ensino geral.

Currículo informal

E toda actividade estruturada ou não estruturada que faça parte da vida escolar dos alunos para
alem das actividades lectivas.

Ex: explicações nos bairros.

Currículo oculto

Segundo Geraldi (1997:48) São dois aspectos que funcionam em simultaneamente por um lado,
e a pratica de processos educativos que induzem resultados de aprendizagem não explicitamente
visados pelos planos de programa de ensino e que apenas se indicam, por não serem ainda
totalmente conhecidos.

Por outro lado currículo oculto refere se a efeitos educativos que a educação escolar parece
favorecer como uma espécie de subprodutos do currículo formal respeitante sobretudo aquisição
de valores, atitudes perante a escola e matérias escolares, processos de socialização, de formação
moral e de reprodução da estrutura social de classes.
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16 .OS Factores que interferem na possível discrepância no currículo planeado e o praticado na


situação de ensino

O currículo planeado selecciona e estrutura experiencias e resultados de aprendizagem que se


pretendem alcançar, definindo assim, um produto do currículo. enquanto que na pratica da
situação de ensino parte do currículo para os programas de ensino aprendizagem seleccionando e
organizando as sequencias no tempo e concretiza-se um plano de ensino.

17.os instrumentos teóricos-metodologicos do trabalho do professor que servem como auxilio na


organização do ensino. São:

 Determinação e hierarquização de tipos de níveis de competências a adquirir ou


desenvolver pelos aprendentes;
 Analise de objectivos e orientações operacionais provenientes de fontes internas ou
externas a instituição;
 Definição de critérios para a selecção de situações e organizar contextos comunicativos;

 Definição de critérios para organizar, sequencializar diversificar actividades, processos


e recursos de ensino aprendizagem em função de intenções e objectivos visados;

 Articulação dos processos de ensino aprendizagem com os momentos, tipos e


instrumentos de avaliação.

18.As estratégias que os professores primários usam de forma a estancar os problemas oriundos
das diferenças de acesso a língua por diferentes crianças moçambicanas são:

 Que significado tem para a criança moçambicana na aprendizagem da língua


portuguesa?
 E para os pais?
 Como motivar os alunos para a aprendizagem da língua portuguesa?
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 Como orientar as aulas de português? De forma a tornar a aprendizagem útil, agradável


e consequentemente eficaz

19.O estatuto que a língua portuguesa tem em Moçambique é:

 De língua oficial e língua de unidade nacional;


 Língua de comunicação usada pelo o governo;
 Língua utilizada na alfabetização de adultos no ensino e na informação escrita.

20.as competências linguísticas

No processo de ensino aprendizagem de uma língua existem dois tipos de competências

a) Competência linguística que e o domínio de sistema de sons e de estruturas básicas de


uma língua;
b) Competência comunicativa que e a capacidade de comunicar de forma espontânea, numa
situação de interacção com alguém.

21.os princípios que regem o ensino programado

 Principio de estruturação da matéria a ensinar.

A matéria a ensinar deve ser analisada nos seus componentes elementares ex: factos, conceitos,
etc.

 Princípio de adaptação

O ensino deve ser adaptado ao aluno, não deve ser demasiado fácil nem demasiado difícil.

 Princípio de estimulação.

O interesse, o desejo de trabalhar, atenção do aluno devem ser constantemente estimulados.

 Princípio de controlo.

A aprendizagem do aluno deve ser controlada permanentemente em todos estádios

22. Característica do trabalho do professor no contexto escolar


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 Saber de onde parte isto é quem são os seus alunos e que conhecimentos eles tem;
 Saber para onde vai, isto e, que estratégias vai utilizar para atingir esses objectivos;
 Planificar as acções a desenvolver e organizar situações de ensino aprendizagem;
 Prever a realização de frequentes actividades de avaliação pêra detectar possíveis
desajustamentos do ensino aprendizagem ou dificuldades dos alunos e para procurar
remediar em tempo útil esses problemas.

23.Os tipos de perguntas em termos de vantagens, desvantagens e suas finalidades.

 Perguntas do tipo Repostas curta e completação

As perguntas que é possível usar num teste integram-se em dois grupos diferentes:

 As perguntas que pedem uma resposta curta ou do tipo objectivo.


 As perguntas que requerem uma resposta longa ou de composição.

as sua vantagens

de entre as perguntas de respostas curtas, são a de mais fácil e rápida elabora o que não
dispensam, no entanto, cerdos cuidados de rotação. São úteis para testarem comportamentos ao
nível de conhecimento e memorização de informação; permitem a testagem de múltiplos
objectivos no mesmo teste, dado que o tempo necessário para lera pergunta e dar a resposta é
curto;

Desvantagem

Só avaliam os objectivos situados níveis mais baixos das taxonomias de objectivos educacionais,
não servindo, assim, para avaliarem aprendizagem mais complexa;

Levantam alguns problema de avaliação ou classificação devido a:

Resposta certas mais incompletas dadas pelo aluno;

Resposta certas mais não esperadas nem pretendidas resultantes de uma diferente interpretação
da pergunta por parte do aluno e que o professor não previu ao formular a questão;
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Respostas mal redigidas ou escritas com uma grafia confusa, tornando difícil residir se a resposta
satisfaz ou não.

Elaboração de perguntas do tipo verdadeiro falso


A pergunta assume a forma de uma frase afirmativa as negativas são de evitar que aluno venha
classificar como verdadeira ou falsa.

Vantagens

São perguntas cuja elaboração é fácil e rápida;

São facilmente entendidas pelos alunos;

Prestam-se a variação a capacidade de distinguir conceitos complementares tais como causas


efeitos, factos, opinião, antecedente consequente e de identificar a correcção de regras princípios
e definições.

Desvantagem

Prestam-se a que os alunos resolvam ao acaso com elevada probabilidade de acertar 50%;

Prestam-se quando integradas numa sequencia de itens deste tipo, a que o aluno opte por um
padrão de resposta ou marcar sempre verdadeira ou marcar sempre falsa conseguindo acertar na
resposta a um numero rasuráveis;

Só avaliam conhecimentos que se possam claramente classificar apenas em duas categoria; só


valiam comportamentos situados nos níveis mais baixos das taxonomias dos objectivos
habitualmente simples memorização.

Perguntas do tipo associação

A pergunta apresenta um conjunto de elementos organizados em duas colunas paralelas, tendo os


elementos de uma relação com os elementos da outra. Aos elementos da coluna esquerda dá-se o
nome de premissas e aos da coluna directa que será a resposta. As instruções dadas no inicio da
pergunta indicam ao aluno a maneira como a associação entre os elementos das duas colunas
devem ser feitas .
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Vantagens

A grande vantagem deste tipo de pergunta á possibilidades que oferece de avaliar num só Item
um conjunto de aprendizagem relacionadas entre si.

As perguntas são relativamente fáceis de construir.

O aluno ano pode adivinhar a resposta dado o numero de combinações possíveis entre os
elementos das duas colunas.

Desvantagens

Tal como os tipos de Itens anteriormente referido, não serva para avaliar a aprendizagens
complexas mas apenas as que se situam nos níveis mais baixos da taxonomias de objectivos
educacionais.

Estas perguntas só podem ser utilizadas com conjunto de elementos homogéneos, constituído o
Itens um todo relativo a mesma matéria.

Pergunta do tipo escolha múltipla

Pergunta tipicamente composta por um tronco em que a questão é apresentada, e por uma lista de
possíveis resposta nas alternativas de respostas .

Vantagens

Permite avaliar comportamentos situados em todos so níveis das taxonomias de objectivos


educacionais;

Permite recolher a informação que o professor exactamente pretende, visto não haver flutuações
de resposta, ao mesmo tempo que diagnostica possíveis fontes de erro, se o professor fizer dessas
fintes as alternativas falsas.

Pergunta do tipo resposta livre e resposta orientada


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A pergunta apresenta uma questão ou tema ao respondente , dando-lhe inteira liberdade para
apresentar as suas ideias sobre o assunto e estruturar a resposta como entenda ( resposta livre) ou
indicando parâmetros livres ( conteúdos, relações, estruturas) que a resposta deve satisfazer
( resposta orientada).

Vantagens

E único tipo de pergunta que permite avaliar a capacidade de expressão escrita;

E único tipo de pergunta que permite avaliar aprendizagens complexas, tais como organização e
síntese das ideias, criação de textos originais na analise critica de documentos, capacidades e
resolução de problemas propostos , numa palavra , aptidões que implicam a integração de
múltiplos conhecimentos.

Desvantagem

As desvantagens de um teste de composição são tão graves que provavelmente levariam a pólo
completamente de parte como instrumento de avaliação se não fosse o facto de avaliar a
aprendizagens relevantes que não podem ser avaliadas por outros meios.

24. Os requisitos necessários num teste de avaliação.

 Relevância dos itens, relativamente ao objecto em causa;


 Validade dos itens, isto é se a pergunta formulada vala de facto, o objecto em causa;
 A qualidade dos itens, em termo de construção correcta .
 Clareza na linguagem, quer nas instruções iniciais para resposta quer na pergunta
propriamente dita;
 A adequação da linguagem que, por vezes é clara mas inadequada;
 A relevância sociocultural que chama atenção para a necessidade de se ajustar o conteúdo
das perguntas a cultura do aluno, isto é aquilo que lhe é familiar e acessível.

25. Estratégias de ensino e actividades no PEA.


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Estratégias de ensino

Segundo Freire (1989: 56) estratégia de ensino é um conjunto de acções do professor orientadas
para alcançar determinados objectivos de aprendizagens que se tem em vista.

Ele tem um plano de acção para conduzir o ensino em direcção aos objectivos fixados,
traduzindo-se tal plano num determinado modo de se servir de métodos e meios para atingir
esses resultados.

Actividades no PEA é o conjunto de situações ou oportunidades que se proporcionam aos alunos


para realizar uma determinada aprendizagem, que são regra geral fornecida pelo professor. Tais
actividades ou situações pretendem provocar a aquisição de experiencias de aprendizagem,
através da participação e envolvimento dos alunos naquelas actividades, o significado pessoas
que os alunos retiram dessas situações que se envolve caracteriza, no fundo, a experiencia de
aprendizagem resultante.

26. Os passos principais que orientam um plano sequencia organizado de aprendizagem são:

 Tempo;
 Função didáctica
a) Introdução a motivação; mediação e assimilação; domínio e avaliação e controle e
avaliação.
 Conteúdo
 Actividades
a) aluno e professor
 Métodos de ensino
 Meio didáctico
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Conclusão
Com tudo chegamos a entender que O estudo da Didáctica de português contribui de forma
significativa na formação do professor de Língua Portuguesa, uma vez que, consiste na
reelaboração do conhecimento em seu processo histórico e nos pressupostos teóricos
metodológicos correlacionados aos sujeitos e na concepção de homem, mundo e sociedade em
que estão inseridos. Dessa forma, a Didática de português é enfatiza ,enquanto disciplina que
fundamenta o processo de ensino e aprendizagem, trazendo para prática a organização de seus
planejamentos e encaminhamentos metodológicos possíveis e indispensáveis para a elaboração
das aulas, conteúdos, recursos, postura dos professores, formação e inovação e no
comprometimento com a Educação em geral. Nesse contexto, a Didáctica de português assume
relevante papel no compromisso de formar profissionais reflexivos e autónomos para actuar no
âmbito escolar.
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Bibliografia
CORDEIRO, Jaime. Didática 1ª Edição.1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2007.

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 19a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

FREIRE, P.Pedagogiada Autonomia: Saberes necessários a prática educativa. 6ª Ed. São Paulo:
Editora Paz e Terra S/A, 1997.

GERALDI, João Wanderley. (Org.). O texto na sala de aula. 3a ed .São Paulo: Ática, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

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