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26/03/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.

Conceitos de Educação Ambiental

Na Conferência de Tbilisi (1977), a Educação Ambiental foi definida como “uma dimensão dada ao conteúdo e à
prática da educação, orientada para a resolução dos problemas concretos do meio ambiente, através de enfoques
multidisciplinares e de uma participação ativa e responsável de cada indivíduo e da coletividade”.

No entanto, os que convivem com a EA se depararam com uma surpreendente diversidade sob o guarda-chuva
dessa denominação. Atualmente, podemos encontrar uma gama imensa de conceitos, práticas e metodológicas
que, por sua vez, ora se subdividem, ora se antagonizam, ora se mesclam. Não é, pois, tarefa fácil analisar,
qualificar e adjetivar a educação ambiental. Suas práticas têm sido categorizadas de muitas maneiras: Educação
Ambiental popular, crítica, política, comunitária, formal, não formal, para o desenvolvimento sustentável, para a
sustentabilidade, conservacionista, socioambiental, ao ar livre, entre tantas outras.

Vejamos algumas destas principais correntes do ambientalismo e como se dá a inserção da educação ambiental,
em cada uma delas:

Conservacionismo:

Com significativa presença nos países mais desenvolvidos, ganha grande impulso com a divulgação dos impactos
sobre a natureza causados pelos atuais modelos de desenvolvimento. Sua penetração no Brasil se dá a partir da
atuação de entidades conservacionistas como a UIPA e a FBCN, e da primeira tradução para o português de um
livro (Tanner, 1978) sobre educação ambiental.

A partir de então, esta corrente é mantida no país especialmente por ONGS de origem internacional que se
dedicam à proteção, conservação e preservação de espécies, ecossistemas e do Planeta como um todo; à
conservação da biodiversidade; às questões do aquecimento global e o efeito estufa; ao enfrentamento da questão
da rápida deterioração dos recursos hídricos; ao diagnóstico e análise dos grandes fenômenos de degradação da
natureza, incluindo a espécie humana como parte da natureza; ao estudo e formulação de banco de dados que
sirvam de base para a conservação e utilização dos recursos naturais.

Na última década, no entanto, a atuação destas instituições no Brasil tem se alterado substancialmente. Com
freqüência, elas mantêm programas de Educação Ambiental, com as comunidades do entorno de suas áreas de
atuação, com caráter prioritário de disponibilizar informações sobre os ecossistemas em estudo, mas também
agregando projetos de inclusão social e emancipação política.

Socioambientalismo

Tem suas raízes mais profundas fincadas nos movimentos de resistência aos regimes autoritários na América
Latina. No Brasil, esses ideais foram constitutivos da educação popular que rompe com a visão tecnicista, difusora
e repassadora de conhecimentos. Paulo Freire teve papel preponderante na defesa deste tipo de educação e
inspirou centenas de educadores brasileiros e em todo mundo que romperam com a visão tecnicista e reprodutora
de conhecimentos para construir uma educação emancipatória, transformadora, libertária.

Uma importante vertente da EA se inspira nos ideais democráticos e emancipatórios da Educação Popular e lhe
acrescenta a dimensão ambiental buscando compreender as relações sociedade e natureza para intervir nos
conflitos socioambientais. Entre as principais expressões desta corrente estão o histórico seringalista Chico
Mendes e sua discípula Marina Silva, hoje Ministra do Meio Ambiente. Seus pressupostos apontam para o fomento
de uma cultura de procedimentos democráticos; de estímulo a processos participativos e horizontalizados; de
formação e aprimoramento de organizações, de diálogo na diversidade; de auto-gestão política; de inclusão social
e de uma organização social mais justa e eqüitativa.

Desenvolvimento Sustentável e/ou a Economia Ecológica

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Vertente que surge na década de 70, inspirada no conceito de ecodesenvolvimento (Ignacy Sachs, 1986) e no “O
negócio é ser pequeno” (Schumacher, 1981). Ganha grande impulso na segunda metade da década de 80, quando
governos e organismos internacionais começam a se preocupar com o futuro da vida no Planeta e passam a
publicar documentos como “Nosso futuro comum” , a propor mecanismos de regulação do uso dos recursos
naturais, a criar novas legislações.

Se expressa hoje, sobretudo no chamado “Capitalismo Natural” (Lovins, 2002) e no Ecodesign, entendido como
planejamento das intervenções antrópicas no ambiente, utilizando tecnologias e materiais desenhados
ecologicamente.

De grande influência nos países do hemisfério norte, esta corrente representa um grande avanço no uso racional
dos recursos naturais, na redução do consumo de energia, na minimização de emissão de gases poluentes, na
redução e no tratamento dos resíduos, na ecoeficiência etc. Exerce grande influencia nos bancos internacionais e
nos organismos multilaterais e em especial em documentos do PNUMA, FAO, UNESCO entre outros.

Seu sucesso está intimamente relacionado ao surgimento dos conceitos de “responsabilidade social e
desenvolvimento sustentável”, frutos de décadas de trabalho dos movimentos da sociedade civil, especialmente o
movimento feminista, de direitos humanos e o ambientalista que forjaram consumidores, eleitores e investidores
mais exigentes.

Surge um grande número de fundações, institutos e associações governamentais, privadas e mistas que passam a
trabalhar a educação ambiental sob a ótica da construção de um novo modelo de produção, distribuição, consumo
e descarte. Algumas ONGs ambientalistas que tradicionalmente trabalham a questão da Educação Ambiental se
associam e/ou firmam parcerias com instituições de pesquisa nacionais e internacionais e passam a atuar
fortemente com tais conceitos e práticas.

Ecopedagogia

Tem como fundamento a concepção de Paulo Freire da educação como ato político que possibilita ao educando
perceber seu papel no mundo e sua inserção na história. A ecopedagogia prega um olhar global a partir das
práticas do cotidiano. Nela a noção de natureza está embasada na Hipótese de Gaia, de James Lovelock e no
pensamento de Fritjof Capra e Leonardo Boff e está associada a elementos espirituais.

Assim, os referencias teóricos que fundamentam suas práticas são: o holismo, a complexidade e a pedagogia
freireana.

As duas últimas características, especialmente, dão o tom da abordagem metodológica desta vertente que busca
contribuir para a formação de novos valores para uma sociedade sustentável.

Compreende a educação a partir de uma concepção ”dinâmica criadora e racional onde a harmonia ambiental
supõe tolerância, respeito, igualdade social, cultural, de gênero e aceitação da biodiversidade”

(Gutierrez e Prado, 2000).

A ecopedagogia se afirma como movimento social em torno, principalmente, da formulação e discussão da Carta
da Terra.

Para saber mais, consulte: Carta da Ecopedagogia (em defesa da pedagogia da Terra):
www.paulofreire.terra.com.br

Educação para Sociedades Sustentáveis

Apresenta-se como uma possibilidade única de reconstruir nossa história, nossa relação com a natureza, como o
desejo de construir uma nova globalização, verdadeira, solidária capaz de gerar valores que ofereçam novo sentido
à existência humana no Planeta.

A falência do modelo de desenvolvimento adotado pelos humanos nos últimos dez mil anos, a compreensão de
que a dimensão social, econômica, ambiental, política e cultural de cada sociedade estão absolutamente
interconectadas, a percepção de que a sustentabilidade só pode ser construída coletivamente através de um
grande processo de mudança cultural aponta os caminhos para esta vertente da EA no Brasil, que apresenta
características bastante peculiares e inovadoras.

Tomando como referência contribuições que a ciência e a tecnologia, especialmente na década de 90, trazem à
ecologia e aos movimentos ambientalistas, esta nova vertente acrescenta a eles a sensibilidade social e a busca
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emancipatória advinda dos movimentos sociais.

Na prática, busca aplicar cientificidade aos projetos educacionais, incorporando a eles o arcabouço científico da
Teoria da Complexidade, da teoria dos Sistemas Vivos e do pensamento sistêmico sem, no entanto, deixar de
contemplar a dimensão social, cultural e pedagógica da sustentabilidade.

Um dos pontos principais deste pensamento fundamenta-se nos princípios do respeito à diversidade, na inclusão,
na horizontalidade e no trabalho em rede.

É nesta corrente que está abrigada a pedagogia formulada pelo físico, ecologista e pensador Fritjof Capra, a
alfabetização ecológica, que parte do pressuposto que a sobrevivência da nossa espécie no Planeta está
diretamente vinculada à nossa capacidade de entender os princípios de organização que os ecossistemas
desenvolveram para sustentar a teia da vida e assim obter o conhecimento e o comprometimento necessários para
desenhar comunidades humanas sustentáveis.

No Brasil, esta corrente vem ganhando adeptos entre ONGS e órgãos públicos e tem sido aplicada especialmente
em escolas de ensino fundamental. Para saber mais consulte: www.ecoliteracy.org

Dentre os chamados projetos de construção de sociedades sustentáveis, se apresentam os projetos


ecologicamente desenhados, rurais e urbanos. A agroecologia, os projetos de seqüestro de gases efeito estufa, os
de energia alternativa com geração de renda para as comunidades envolvidas, as ecovilas, os projetos
agroflorestais, nela se inserem, apresentando, diferentemente dos projetos de ecodesenvolvimento, um forte viés
de desenvolvimento local sustentável, inclusão social e fortalecimento das comunidades.

As cinco correntes de educação ambiental citadas apresentam uma vasta diversificação de temas, objetivos e
estratégias, cada uma delas influenciando e se identificando com distintos projetos de educação ambiental, em
diversos locais do país.

Em comum, o desejo de contribuir para a conservação da biodiversidade, para a inclusão social; para a
participação na vida pública, para o aprimoramento individual e coletivo, para um modelo de desenvolvimento mais
justo e eqüitativo. Todas elas são uníssonas na compreensão da fundamentalidade dos processos educativos para
que este percurso se faça possível.

Os princípios básicos da educação ambiental:

É fundamental que a EA esteja calcada em princípios básicos, por isso, a seguir, uma seleção dos mais relevantes:

- Considerar o meio ambiente em sua totalidade, ou seja, em seus aspectos naturais e nos criados pelos
seres humanos, tecnológicos e sociais (econômico, político, técnico, histórico-cultural, moral e estético);

- Constituir um processo educativo contínuo e permanente, começando pelos primeiros anos de vida e
continuando através de todas as fases do ensino formal e não-formal;

- Aplicar um enfoque interdisciplinar, aproveitando o conteúdo específico de cada disciplina, de modo que se
adquira uma perspectiva global e equilibrada;

- Examinar as principais questões ambientais, do ponto de vista local, regional, nacional e internacional, de
modo que os educandos se identifiquem com as condições ambientais de outras regiões geográficas;

- Trabalhar com o conhecimento contextual, com estudos do meio.

- Concentrar-se nas situações ambientais atuais, mas levando em conta, a perspectiva histórica, resgatando
os saberes e fazeres tradicionais;

- Insistir no valor e na necessidade de cooperação local, nacional e global para prevenir e resolver os
problemas ambientais;

- Considerar, de maneira explícita, os aspectos ambientais nos planos de desenvolvimento e de crescimento;

- Ajudar a descobrir os sintomas e as causas reais dos problemas ambientais;

- Destacar a complexidade dos problemas ambientais e, em conseqüência, a necessidade de desenvolver o


senso crítico e as habilidades necessárias para resolver os problemas;

- Utilizar diversos ambientes educativos e uma ampla gama de métodos para comunicar-se e adquirir
conhecimentos sobre o meio ambiente, estimulando o indivíduo a analisar e participar na resolução dos

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problemas ambientais da coletividade;

- Estimular uma visão global (abrangente/holística) e crítica das questões ambientais;

BRASIL/IBAMA – Como o IBAMA exerce a educação ambiental. Coordenação Geral de Educação Ambiental –
Brasília: Edições IBAMA, 2002.

BRASIL/IBAMA – Diretrizes para Operacionalização do Programa Nacional de Educação Ambiental. Brasília:


Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, 1996.

BRASIL/IBAMA – Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente. Brasília: Edições
IBAMA, 2000.

BRASIL/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – Educação ambiental legal. Secretaria de Educação Fundamental,


Coordenação Geral de Educação Ambiental, Brasília: MEC, 2002.

BRASIL/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino


fundamental – temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL/MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA – I Conferência Nacional


de Educação Ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia

Legal – MMA e Ministério da Educação e do Desporto – MEC, 1997.

DUAILIBI, Miriam; ARAUJO Luciano. Oficina de Educação Ambiental para Gestão. Secretaria do Meio Ambiente de
São Paulo, 1995.

Exercício 1:

Analise as afirmações abaixo.

I – Na Conferência de Tbilisi (1977), a Educação Ambiental - EA foi definida como


“uma dimensão dada ao conteúdo e à prática da educação, orientada para a
resolução dos problemas concretos do meio ambiente, através de enfoques
multidisciplinares e de uma participação ativa e responsável de cada indivíduo e
da coletividade”.

II – Os que convivem com a Educação Ambiental - EA se depararam com uma


surpreendente diversidade sob o guarda-chuva dessa denominação. Atualmente,
podemos encontrar uma gama imensa de conceitos, práticas e metodológicas
que, por sua vez, ora se subdividem, ora se antagonizam, ora se mesclam.

III – A Educação Ambiental – EA em nenhum momento foi organizada de forma


global, ficando sempre sob exclusividade dos governos locais

Assinale a alternativa que melhor retrata as afirmações acima.

A)

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Somente as afirmações I e II estão corretas.

B)

Somente as afirmações I e III estão corretas.

C)

Somente as afirmações II e III estão corretas.

D)

Somente a afirmação I está correta.

E)

Somente a afirmação II está correta.

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 2:

Analise as afirmações abaixo.

I – Não fácil a tarefa analisar, qualificar e adjetivar a educação ambiental. Suas


práticas têm sido categorizadas de muitas maneiras: Educação Ambiental popular,
crítica, política, comunitária, formal, não formal, para o desenvolvimento
sustentável, para a sustentabilidade, conservacionista, socioambiental, ao ar livre,
entre tantas outras.

II – A Educação Ambiental – EA é de exclusiva responsabilidade da família, pois é


que passa os fundamentos básicos de ética e cultura.

III – A Educação Ambiental – EA deve ser ministrada apenas nas escolas


particulares, pois o custo desta disciplina é muito alto para as escolas Públicas.

Assinale a alternativa que melhor retrata as afirmações acima.

A)

Somente as afirmações I e II estão corretas.

B)
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Somente as afirmações I e III estão corretas.

C)

Somente as afirmações II e III estão corretas.

D)

Somente a afirmação I está correta.

E)

Somente a afirmação II está correta.

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 3:

Analise as afirmações abaixo.

I – O Conservacionismo com significativa presença nos países mais desenvolvidos,


ganha grande impulso com a divulgação dos impactos sobre a natureza causados
pelos atuais modelos de desenvolvimento. Sua penetração no Brasil se dá a partir
da atuação de entidades conservacionistas como a UIPA e a FBCN, e da primeira
tradução para o português de um livro (Tanner, 1978) sobre educação ambiental.

II – O Conservacionismo não é uma corrente que deve ser ponderada, no estudo


da Educação Ambiental no Brasil.

III – O Conservacionismo é mantido no país especialmente por ONGs de origem


internacional que se dedicam à proteção, conservação e preservação de espécies,
ecossistemas e do Planeta como um todo; à conservação da biodiversidade; às
questões do aquecimento global e o efeito estufa; ao enfrentamento da questão
da rápida deterioração dos recursos hídricos; ao diagnóstico e análise dos grandes
fenômenos de degradação da natureza, incluindo a espécie humana como parte
da natureza; ao estudo e formulação de banco de dados que sirvam de base para
a conservação e utilização dos recursos naturais.

Assinale a alternativa que melhor retrata as afirmações acima.

A)

Somente as afirmações I e II estão corretas.

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B)

Somente as afirmações I e III estão corretas.

C)

Somente as afirmações II e III estão corretas.

D)

Somente a afirmação I está correta.

E)

Somente a afirmação II está correta.

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 4:

Analise as afirmações abaixo.

I – O Sociambientalismo está relacionado, a apenas atividades organizacionais,


não se adequando ao contexto escola.

II – O Socioambientalismo tem suas raízes mais profundas fincadas nos


movimentos de resistência aos regimes autoritários na América Latina. No Brasil,
esses ideais foram constitutivos da educação popular que rompe com a visão
tecnicista, difusora e repassadora de conhecimentos.

III – Paulo Freire teve papel preponderante na defesa deste tipo de educação, o
Socioambientalismo, e inspirou centenas de educadores brasileiros e em todo
mundo que romperam com a visão tecnicista e reprodutora de conhecimentos
para construir uma educação emancipatória, transformadora, libertária.

Assinale a alternativa que melhor retrata as afirmações acima.

A)

Somente as afirmações I e II estão corretas.

B)

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Somente as afirmações I e III estão corretas.

C)

Somente as afirmações II e III estão corretas.

D)

Somente a afirmação I está correta.

E)

Somente a afirmação II está correta.

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 5:

Analise as afirmações abaixo.

I – O Socioambientalismo é uma importante vertente da EA se inspira nos ideais


democráticos e emancipatórios da Educação Popular e lhe acrescenta a dimensão
ambiental buscando compreender as relações sociedade e natureza para intervir
nos conflitos socioambientais.

II – Entre as principais expressões do Socioambientalismo estão o histórico


seringalista Chico Mendes e sua discípula Marina Silva, hoje Ministra do Meio
Ambiente. Seus pressupostos apontam para o fomento de uma cultura de
procedimentos democráticos; de estímulo a processos participativos e
horizontalizados; de formação e aprimoramento de organizações, de diálogo na
diversidade; de auto-gestão política; de inclusão social e de uma organização
social mais justa e equitativa.

III – O socioambitalismo só se adequa para os países ricos, ditos do primeiro


mundo.

Assinale a alternativa que melhor retrata as afirmações acima.

A)

Somente as afirmações I e II estão corretas.

B)
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Somente as afirmações I e III estão corretas.

C)

Somente as afirmações II e III estão corretas.

D)

Somente a afirmação I está correta.

E)

Somente a afirmação II está correta.

Comentários:

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