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CAPÍTULO I

1 - INTRODUÇÃO:

Quando o petróleo é retirado do subsolo, na sua forma bruta, elevem cheio de


impurezas. Para retirar essas impurezas, primeiramente se usam duas técnicas físicas de
separação de mistura. Uma delas é a decantação, que consiste na separação dos componentes de
uma mistura pela diferença de suas densidades. Como o petróleo é mais denso que a água, com o
tempo a água tende a ficar na parte inferior; e o petróleo na parte superior, separando-se.

Outra técnica física é a filtração, a qual é constituída pela passagem da mistura por um
filtro ou malha fina que retém as partículas maiores. Nesse caso, podem ser retidas impurezas
sólidas como a areia e argila.

No entanto, não se fazem apenas técnicas de separação física, mas também um refino do
petróleo. O petróleo é composto de uma mistura complexa de hidrocarbonetos e o seu refino
transforma essa mistura em frações mais simples com menor diversidade de componentes,
denominadas frações do petróleo.

O petróleo é uma mistura de centenas de hidrocarbonetos com pontos de ebulição muito


próximos, por isso não é possível separar cada um desses componentes um a um. Já as frações do
petróleo apresentam diferentes faixas de pontos de ebulição, assim é mais fácil separar o petróleo
em grupos ou misturas de hidrocarbonetos, formados por um número menor de substâncias.

CAPÍTULO II

2. Refinaria do petróleo

O projeto Tasi Mane, ligado ao setor petrolífero na costa sul de timor –Leste, deverá
criar até 10 mil postos de trabalho diretos e até 50 mil empregos indiretos, Segundo o programa
do VIII Governo, que será debatido esta quarta – feira no parlamento. O objeto “é um programa
plurianual que visa a criação de três polos industriais, considerados a espilha dorsal da indústria
petrolífera timorense”, refere o document.

O executive prevê que o objeto contribua para o aumento do produto interno bruto
(PIB) nacional e dos lucros de exportação, criando oportunidades de emprego durante a
construção e operação das infraestruturas conexas, além de funcionar como um catalisador do
desenvolvimento da Costa Sul. “Prevê – se que até 10 mil postos de trabalho diretos sejam
gerados, a partir do projeto Tasi Mane, e mais de 50 mil postos de trabalho indireitos possam ser
criados, com a transformação do setor prtolífero da fase atual de pura extracão para uma fase
mais avançada de industrialização e criação de valor acrescentad”adianta o executivo .

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A curta prazo, afirma o programa, o governo “ irá continuar empenhado nas
negociacões com as empresas envolvidas no processo relativo Greater Sunrise, para
concretizaçãodoregime especial para os Campos do Greater Sunrise previsto no tratado de
delimitação de fronteiras marítimas entre Timor – Leste e a Australia, que foi assinado em
março de 2018” Este projeto inclui a construção da Base de Apoio de Suai -, zonas log

ísticas, residenciais e industriais – a refinaria de Betano, uma unidade de liquefeito (GNL), um


porto, a autoestrada Suai – Beaço e o gasoduto até ao campo Greater Sunrise, no mar de Timor.

O executivo,” enquanto proponente e promotor do projeto integradoTasi Mane,


participará no financiamento de alguns” dos projetos, “assim como das infraestruturas básicas,
como por exemplo, o aeroporto e a base logística do Suai”, adiante.” Os restantes projetos do
Tasi Mane serão construídos e desenvolvidos com base em regime de ‘ project finance’ e outros
formas de investimento privadoouinvestientoisto”,acresenta o programa doGoverno.

Para suportar a indústria petrolífera, serão constuídas e/ou operacionalizadas as


infraestruturas necessária,”fazendo a ligação entre os três agrupamentos ou polos petrolíferos”,
incluindo novas cidades, para alojar os trabalhadores do setor e para realojar os residents locais;
uma autoestrada; um porto multifunctional no Suai, para apoiar a base logística ; e o aeroporto
do Suai, já concluído, para operações seguras de aeronaves ligeiras e helicópteros, para apoiar as
atividades petrolíferas.

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Torres de destilação de petróleo em uma refinaria. Foto: Golf_chalermchai / Shutterstock.com

As refinarias de petróleo são organizadas em etapas de processos industriais com o


objetivo de separar os compostos que formam o petróleo. Vários materiais utilizados no mundo
contemporâneo são provenientes das frações do petróleo como a gasolina, o  diesel, o querosene,
o butano, o propano, entre outros.

Entretanto, visto que a constituição do petróleo pode variar dependendo do seu tipo e
origem, antes de se realizar o refinamento, o petróleo passa por um exame laboratorial para que
se saiba com maior precisão a sua curva de destilação, ou seja, a temperatura que se deve operar
para separar as frações desejadas.

Nas refinarias, os processos físicos e químicos mais utilizados para o refinamento do


petróleo são: destilação fracionada, destilação a vácuo, craqueamento térmico ou catalítico e
reforma catalítica. Vejamos cada um deles:

2.1 DESTILAÇÃO FRACIONADA:

A destilação Fracionada é baseada na temperatura de ebulição das frações. O petróleo é


colocado em um forno, fornalha ou caldeira, e ligado a uma torre de destilação (Foto 01) que
possui vários níveis, também chamados de pratos ou bandejas. Conforme vai aumentando a
altura da torre, a temperatura de cada bandeja vai diminuindo.

O petróleo é aquecido até a sua ebulição, então os vapores dos compostos vão subindo
pelas torres. Os hidrocarbonetos como moléculas maiores permanecem líquidos na base da torre.
Os mais leves são vaporizados e vão subindo pela coluna até atingirem níveis de temperaturas
menores.

2.2   DESTILAÇÃO A VÁCUO

A Destilação a Vácuo as fracas que não foram separadas na etapa anterior são colocadas
em outro tipo de torre de destilação; a diferença consiste na pressão, que é inferior à pressão
atmosférica. Isso possibilita que as frações mais pesadas entrem em ebulição em temperaturas
mais baixas. Com isso, suas moléculas de cadeia longa não se quebram.Nessa etapa são
recolhidas frações, como graxa, parafinas e betume.

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2.3 Craqueamento térmico ou Catalítico (Cracking ou Pirólise)

  Craqueamento térmico ou Catalítico :  o termo “craqueamento” vem do inglês to crack,


que significa “quebrar”. E é exatamente isso que é feito nesse processo, ocorre a quebra de
moléculas longas de hidrocarbonetos de elevada massa molar em outras de cadeia menor e
massa molar mais baixa. É um processo importantíssimo que permite que a partir de um único
composto se obtenham vários compostos de moléculas menores, que são usados para várias
finalidades.

O craqueamento pode ser térmico ou catalítico. O térmico é feito submetendo-se o


petróleo a altas temperaturas e a elevadas pressões. Já o catalítico não necessita disso, mas
apenas da presença de catalisadores (e é feito na ausência de oxigênio).

Essa etapa é feita para aumentar o aproveitamento e rendimento do petróleo e conseguir


suprir as demandas mundiais cada vez maiores de petróleo e seus derivados. Por exemplo, se a
demanda por gasolina aumentar, uma refinaria pode transformar óleo diesel ou querosene em
gasolina.

2.4. Reforma Catalítica(Reforming)

A Reforma Catalítica (Reforming): nesse processo se reformulam ou reestruturam as


moléculas dos derivados do petróleo, podendo transformar hidrocarbonetos de cadeia normal em
cadeia ramificada, pela isomerização, ou pode-se também transformar hidrocarbonetos de cadeia
normal em hidrocarbonetos de cadeia cíclica ou aromáticos.

Esse processo é importante, pois permite melhorar a qualidade da gasolina, sendo que
quanto mais ramificações e cadeia cíclicas e aromáticas o hidrocarbonetos tiver, melhor será o
desempenho da gasolina nos motores dos automóveis.

CAPÍTULO III

3. Clorida de Polivinil (PVC)

O policloreto de vinil É um polímero cujo uso industrial começou a se desenvolver no


início do século XX, devido, entre outros aspectos, ao seu baixo custo, durabilidade, resistência e
capacidade de isolamento térmico e elétrico, entre outros motivos. Isto permitiu-lhe deslocar
metais em inúmeras aplicações e uso.

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Como o próprio nome sugere, consiste na repetição de muitos monômeros de cloreto de
vinila, formando uma cadeia polimérica. Tanto os átomos de cloro como o vinil são repetidos n
vezes no polímero, pelo que também pode ser chamado cloreto de polivinilo (cloreto de
polivinilo, PVC, em inglês).

Além disso, é um composto


moldável, por isso pode ser usado para
construir inúmeras peças de diferentes
formas e tamanhos. O PVC é resistente à
corrosão devido principalmente à
oxidação. Portanto, não há risco em sua
exposição ao meio ambiente.

Como ponto negativo, a durabilidade do PVC pode ser a causa de um problema, porque
o acúmulo de seus resíduos pode contribuir para a poluição ambiental que afeta o planeta há
vários anos.

3. 1. Estrutura química

A cadeia polimérica do cloreto de polivinilo é ilustrada na imagem superior. As esferas


pretas correspondem aos átomos de carbono, as esferas brancas correspondem aos átomos de
hidrogênio e as esferas verdes correspondem aos átomos de cloro.

Desta perspectiva, a cadeia tem duas superfícies: um cloro e um hidrogênio. Seu arranjo
tridimensional é mais facilmente visualizado a partir do monômero de cloreto de vinila, e a
maneira pela qual forma ligações com outros monômeros para criar a cadeia:

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Aqui, uma string é composta de n unidades, que estão entre parênteses. O átomo de Cl
aponta para fora do plano (cunha preta), embora também possa apontar para trás, como visto nas
esferas verdes. Os átomos de H estão orientados para baixo e, da mesma forma, podem ser
verificados com a estrutura do polímero.

Embora a cadeia tenha apenas ligações simples, elas não podem girar livremente devido
ao impedimento espacial (espacial) dos átomos de Cl.

Por quê? Porque eles são muito volumosos e não têm espaço suficiente para girar em
outras direções. Se o fizessem, eles "batiam" com os átomos H vizinhos.

3.2. Propriedades

Capacidade de retardar o fogo Esta propriedade é devido à presença de cloro. A


temperatura de ignição do PVC é de 455 ° C, portanto, o risco de queima e de iniciar um
incêndio é baixo.Além disso, o calor

liberado pelo PVC quando queima é menor quando é produzido por poliestireno e
polietileno, dois dos materiais plásticos mais utilizados.

3.3. Durabilidade

Em condições normais, o fator que mais influencia a durabilidade de um produto é sua


resistência à oxidação.

O PVC tem átomos de cloro ligados ao carbono em suas cadeias, o que o torna mais
resistente à oxidação do que os plásticos que possuem apenas átomos de carbono e hidrogênio
em sua estrutura.

O exame de canos de PVC enterrados por 35 anos, realizado pela Associação de Tubos
e Conexões de PVC do Japão, não mostrou deterioração nestes. Até mesmo sua força é
comparável a novos tubos de PVC.

3.4. Estabilidade mecânica

O PVC é um material quimicamente estável que mostra poucas mudanças em sua


estrutura molecular e resistência mecânica.

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É um material viscoelástico de cadeia longa, suscetível a deformações devido à
aplicação contínua de uma força externa. No entanto, sua deformação é baixa, pois tem uma
limitação em sua mobilidade molecular.

3.5. Processamento e moldabilidade

O processamento de um material termoplástico depende da sua viscosidade quando é


derretido ou derretido.Sob esta condição, a viscosidade do PVC é alta, seu comportamento não é
muito dependente da temperatura e é estável. Por este motivo, com o PVC é possível fabricar
produtos de grande tamanho e formas variáveis.

CAPÍTULO IV

4. Química de Hidrocarboneto

Na química Os hidrocarbonetos naturais são compostos químicos constituídos apenas


por átomos de carbono (C) e de hidrogênio (H), aos quais se podem juntar átomos de oxigênio
(O), nitrogênio (N) e enxofre (S) dando origem a diferentes compostos de outros grupos
funcionais.

São conhecidos alguns milhares de hidrocarbonetos. As diferentes características físicas


são uma consequência das diferentes composições moleculares. Contudo, todos os
hidrocarbonetos apresentam uma propriedade comum: oxidam-se facilmente liberando calor.

Hidrocarbonetos

É todo composto orgânico formado unicamente por átomos de carbono e hidrogênio. Os


hidrocarbonetos são à base de todas as outras funções orgânicas, ou seja, é a partir deles que
todas as demais funções, teoricamente, se formam. Daí a grande importância dos
hidrocarbonetos para a química orgânica.

Além disso, a partir deles é possível produzir uma grande quantidade de produtos que
utilizamos no nosso dia-a-dia, tais como: plásticos, borracha, velas (parafina), combustíveis
(gasolina, diesel, gás natural, etc.) e muitos outros.

A utilização dos hidrocarbonetos como combustível está ligada ao fato de estes


compostos oxidarem com bastante facilidade, liberando muita energia e calor.

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As fontes de hidrocarbonetos são os chamados “combustíveis fósseis”, formados pela
decomposição de restos animais e vegetais a milhões de anos. São exemplo de combustíveis
fósseis o petróleo, o gás natural, o carvão, entre outros.

O petróleo é uma mistura complexa de compostos orgânicos, sendo que os principais


são os hidrocarbonetos, ou seja, substâncias formadas somente por átomos de carbono e
hidrogênio e que podem ser subdivididas em cinco grupos principais:  Falaremos mais a respeito
desses grupos e como eles interferem na composição do petróleo e de seus derivados mais
adiante.

Na composição do petróleo, também são encontrados compostos orgânicos que


possuem átomos de nitrogênio, oxigênio e enxofre, além de poder conter também alguns metais.
Visto que o petróleo foi formado pela decomposição lenta (milhões de anos) de matéria orgânica
(seres animais e vegetais), é de se esperar que a maior parte de sua composição seja de
hidrocarbonetos, sendo, portanto, natural que elementos derivados da matéria orgânica
encontrem-se em menor quantidade no petróleo extraído atualmente.

Além disso, os óxidos de enxofre e de nitrogênio liberados nessas combustões reagem


com a água da chuva, formando ácidos, como o ácido sulfúrico e o ácido nítrico, que são fortes e
causam o fenômeno da chuva ácida.

O petróleo na sua forma bruta praticamente não é utilizado em nossa sociedade, mas
conforme mostra o texto Refino do Petróle,o essa mistura complexa de compostos orgânicos
passa por um processo de O petróleo é uma mistura complexa de compostos orgânicos, sendo
que os principais são os hidrocarbonetos, ou seja, substâncias formadas somente por átomos de
carbono e hidrogênio e que podem ser subdivididas em cinco grupos principais: alcanos, alcenos,
alcinos, cicloalcanos e aromáticos. Falaremos mais a respeito desses grupos e como eles
interferem na composição do petróleo e de seus derivados mais adiante.

Na composição do petróleo, também são encontrados compostos orgânicos que


possuem átomos de nitrogênio, oxigênio e enxofre, além de poder conter também alguns metais.
Visto que o petróleo foi formado pela decomposição lenta (milhões de anos) de matéria orgânica
(seres animais e vegetais), é de se esperar que a maior parte de sua composição seja de
hidrocarbonetos, sendo, portanto, natural que elementos derivados da matéria orgânica
encontrem-se em menor quantidade no petróleo extraído atualmente.

CAPÍTULO V

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5 . Os Mineiros em Timor Leste e a Sua Propriedades

Estudos preliminares mostraram que Timor-Leste tem condições para prospeção de


minerais metálicos – como o manganês, ouro, prata e cobre – e não metálicos – c alcário,
mármore, gipsita, areia e cascalho. A Divisão de Recursos Minerais do Instituto de Petróleo e
Geologia de Timor-Leste continua a investigar o potencial do país em outros minerais, como
metais preciosos e de base, de interesse para a construção civil, gemas, minérios radioativos e
raros, bem como carvão.

Um dos pilares do desenvolvimento económico futuro de Timor-Leste é o setor do


petróleo e recursos minerais, o qual irá garantir que a riqueza dos recursos naturais será utilizada
para construir a Nação e proporcionar o progresso e o bem-estar a todo o povo timorense.

A visão nacional, constante do Plano Estratégico de Desenvolvimento (2011 – 2030) é a


de que a infraestrutura necessária para o desenvolvimento petrolífero deve ser implementada na
costa sul do país e que sirva para gerar dividendos económicos diretos para toda a população,
quer através das atividades da indústria petrolífera e criação de postos de trabalho conexos, quer
através do desenvolvimento de infraestruturas de apoio na costa sul de Timor-Leste.

Este desenvolvimento, denominado de Projeto Tasi Mane, é um programa plurianual


que visa a criação de três polos industriais, considerados a espinha dorsal da indústria petrolífera
timorense.

A curto prazo e para concretizar esta visão, o Governo irá continuar empenhado nas
negociações com as empresas envolvidas no processo relativo ao Greater Sunrise, para
concretização do regime especial para os Campos do Greater Sunrise, previsto no Tratado de
delimitação de fronteiras marítimas entre Timor-Leste e a Austrália, que foi assinado em Março
de 2018.

O projeto Tasi Mane irá contribuir não só para o desenvolvimento da Costa Sul em
geral, e da indústria petrolífera em particular, mas, também, abrangerá um vasto leque de
impactos económicos diretos e indiretos ao nível nacional, regional e local, ao proporcionar
benefícios económicos derivados da exploração dos recursos naturais de Timor-Leste.

Este projeto aumentará o Produto Interno Bruto (PIB) nacional e os lucros de


exportação, ao mesmo tempo que criará oportunidades de emprego durante a construção e
operação das infraestruturas conexas, além de funcionar como um catalisador do
desenvolvimento da Costa Sul. Prevê-se que até 10.000 postos de trabalho diretos sejam gerados,
a partir do projeto Tasi Mane, e mais de 50.000 postos de trabalho indiretos possam ser criados,
com a transformação do setor petrolífero, da fase atual de pura extração para uma fase mais
avançada de industrialização e criação de valor acrescentado.

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Adicionalmente, o Projeto Tasi Mane irá gerar benefícios indiretos, influenciando um
maior desempenho económico do país, como resultado da dinamização de outros setores
industriais. O investimento realizado pelos participantes no projeto, bem como pelos
trabalhadores, Governo e beneficiários privados, produzirá “efeitos multiplicadores” na medida
em que as atividades económicas associadas ao projeto causarão um impacto na economia em
geral, resultante sobretudo da aquisição de bens e serviços adicionais, tanto pelos trabalhadores,
como pelas empresas, direta ou indiretamente, envolvidas no projeto.

O investimento em ativos físicos produtivos (tais como instalações de produção de


energia elétrica, estradas e aeroportos) e ativos sociais (como por exemplo, a construção de
novos polos urbanos e de ensino, a melhoria nos serviços de educação e saúde) poderão
igualmente beneficiar a economia, através da maximização da produtividade dos fatores
económicos. Um dos impactos significativos do projeto prende-se com as oportunidades que
proporcionará aos negócios locais. Estas oportunidades incluem a subcontratação de serviços
como restauração, engenharia, segurança, fornecimento de combustível, serviços de gestão,
profissionais e técnicos.

A TIMOR GAP continuará a estar mandatada pelo Governo para gerir e administrar o
projeto Tasi Mane. Esta Empresa Pública apoiará a criação de indústrias de suporte, e o
desenvolvimento dos recursos humanos necessários a uma operacionalização eficiente do setor
petrolífero. Prevê-se que a construção destas infraestruturas básicas impulsione e incentive
investimentos comerciais, em outros projetos e áreas, incorporados na área de impacto do Tasi
Mane. Esta realidade transformará o caráter do atual setor petrolífero de Timor-Leste de uma
dimensão simplesmente extrativa, permitindo a sua evolução para num setor petrolífero de maior
valor acrescentado, e de cariz mais industrial e diversificado, incluindo o desenvolvimento de
uma refinaria e polo da indústria petroquímica em Betano, e da fábrica de Gás Natural Liquefeito
(“GNL”).

O Governo de Timor-Leste, enquanto proponente e promotor do projeto integrado Tasi


Mane, participará no financiamento de alguns destes projetos, assim como das infraestruturas
básicas, como por exemplo, o aeroporto e a base logística do Suai. Os restantes projetos do Tasi
Mane serão construídos e desenvolvidos com base em regime de ‘project finance’ e outras
formas de investimento privado ou investimento misto.

Neste sentido, o Governo irá continuar a desenvolver estudos e planos de investimento,


considerando todas as envolventes necessárias à realização deste projeto, incluindo estudos de
impacto ambiental, por forma a minimizar os impactos negativos no meio ambiente e humano.

CAPÍTULO VI

6. Objectivo

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objetivo do presente trabalho é estudar o processo de Refinaria do petroleo e com

o objetivo de separar os compostos que formam o petróleo.

processamento de um material em quimica

e os mineiros em timor Leste que são mineiros metálicos e não metálicos

CAPÍTULO VII

7. Conclusão

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objetivo de é estudar o Quando o petróleo é retirado do subsolo, na sua forma bruta,
elevem cheio de impurezas.Como objetivo de é estudar presente do trabalho é o processo de
Refinaria do petroleo e como objetivo de separar os compostos que formam o petróleo.

Como o próprio nome sugere, consiste na repetição de muitos monômeros de cloreto de


vinila, formando uma cadeia polimérica. Tanto os átomos de cloro como o vinil são repetidos n
vezes no polímero, pelo que também pode ser chamado cloreto de polivinilo (cloreto de
polivinilo, PVC, em inglês).

petróleo na sua forma bruta praticamente não é utilizado em nossa sociedade,

Timor-Leste tem condições para prospeção de minerais

CAPÍTULO VIII

8 . Sugestães Para Trabalhos Futuros

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Para o Desenvolvimento de industrias petroliferos no Futuro , essencial de Refinaria do
Petroleo.

O Processo de formacão de petroleo leva muito tempo,e portanto, o petroleo e


classificado com um recurso natural

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