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10.º ano
GRAMÁTICA
Exercícios de
consolidação
2. Lexicologia
Arcaísmos e neologismos 7
Processos de formação de palavras 8
Campo lexical e campo semântico 10
3. Funções sintáticas
Funções sintáticas ao nível da frase 12
Funções internas ao grupo verbal (complementos) 14
Funções internas ao grupo verbal (predicativos) 16
Funções internas ao grupo verbal (modificador) 17
Funções internas ao grupo nominal 18
Funções internas ao grupo adjetival 19
4. Frase complexa
Coordenação e subordinação 20
Orações coordenadas 22
Orações subordinadas adverbais e adjetivas 23
Orações subordinadas adverbais, adjetivas e
substantivas 25
Orações subordinadas não finitas 26
Soluções 28
1
1. O português: génese, variação e mudança
Principais etapas da formação e evolução do Português
Manual Encontros 10, pp. 358, 85-87
Pergunta 1:
___________________________________________________________________
O facto de a romanização ter durado muitos séculos na região que viria a ser
Portugal explica as grandes afinidades do português com o latim. A invasão
romana fez-se logo a seguir à 2.ª guerra púnica, e o domínio romano durou até
às invasões dos Bárbaros, o que favoreceu larga aprendizagem da língua latina,
tornando-se o português para muitos a língua românica mais semelhante ao
latim.
Pergunta 2:
___________________________________________________________________
O substrato, ou seja, a língua ou línguas existentes na altura da invasão
romana, é incontestável ter influído grandemente nas línguas românicas. Na
Península falava-se o céltico, e o latim vulgar suplantou este ajudado pelo seu
parentesco com ele, embora as línguas dos Lusitanos e dos Celtiberos tivessem
durado muito tempo. O superstrato, no nosso caso as línguas dos Bárbaros,
especialmente o visigodo, e a dos muçulmanos, exerceu influência sobretudo no
vocabulário, quer comum, quer nos nomes próprios. O adstrato, no caso das
línguas peninsulares reduzido apenas ao basco, porque foi a única língua pré-
romana que permaneceu, também só teve influência no léxico, com algumas
palavras, como manteiga e esquerdo, mas no castelhano teve notável
influência fonética.
Pergunta 3:
___________________________________________________________________
România é como se chama toda a região onde se falavam modalidades da
língua latina vulgar, e romanço (ou romance) é genericamente a língua de toda
a România desde o século VII ou VIII até ao aparecimento das línguas
românicas.
Pergunta 4:
___________________________________________________________________
O latim vulgar foi-se estendendo com o poderio romano, e sob as influências
locais e outras veio a fracionar-se em diferentes dialetos, formando assim a
família românica ou novilatina.
2
Pergunta 5:
___________________________________________________________________
São elas o português (com o galego, que alguns consideram outra língua), o
espanhol (ou castelhano), o catalão, o provençal, o francês, o sardo, o italiano,
o corso, o rético (ou romanche) e o romeno. Algumas possuem vários dialetos,
especialmente o italiano (napolitano, siciliano, etc.).
3
1. O português: génese, variação e mudança
Processos fonológicos Manual Encontros 10,
pp. 359, 100-101
V F
a. Há três grandes tipos de processos fonológicos: supressão,
inserção e alteração.
b. A apócope é um processo de inserção de segmentos.
c. A inserção de um segmento no início de uma palavra designa-
se epêntese.
d. Em ante > antes ocorreu um processo fonológico de
dissimilação.
e. Está presente uma metátese quando diferentes segmentos
trocam de lugar numa palavra.
f. A redução vocálica é um processo fonológico que não se verifica
no português moderno.
g. Há dois tipos de contração: por crase e por sinérese.
h. Dá-se o nome de sonorização à transformação de uma
consoante sonora numa consoante surda.
i. A transformação de um segmento numa consoante palatal
designa-se vocalização.
j. Na evolução de ipso para isso ocorreu um processo de
assimilação.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
4
g. crudele- > cruel:
_____________________________________________________________
LEGENDA
_____________
_____________
_____________
_____________
_____________
_____________
____________
____________
____________
____________
____________
5
estáveis. […] naturais
Chamam-se de base portuguesa os crioulos cujo léxico é, na portuguesa
sua maioria, de origem_______________. […] Sri-Lanka
Os crioulos de base portuguesa são habitualmente
classificados de acordo com um critério de ordem
predominantemente _______________ embora, em muitos casos,
exista também uma correlação entre a localização geográfica e o
tipo de línguas de substrato em presença no momento da
formação. […]
Em ________ formaram-se os Crioulos da Alta Guiné (em Cabo
Verde, Guiné-Bissau e Casamansa) e os do Golfo da Guiné (em S.
Tomé, Príncipe e Ano Bom).
Classificam-se como Indo-portugueses os crioulos da
___________ (de Diu, Damão, Bombaim, Chaul, Korlai, Mangalor,
Cananor, Tellicherry, Mahé, Cochim, Vaipim e Quilom e da Costa de
Coromandel e de Bengala) e os crioulos do ___________ , antigo
Ceilão (Trincomalee e Batticaloa, Mannar e zona de Puttallam).
Quanto a Goa (na Índia), é discutível se aí se terá formado um
crioulo de base portuguesa. […]
Na __________surgiram ainda crioulos de base portuguesa na
Malásia (Malaca, Kuala Lumpur e Singapura) e em algumas ilhas
da Indonésia (Java, Flores, Ternate, Ambom, Macassar e Timor)
conhecidos sob a designação de Malaio-portugueses.
Os crioulos Sino-portugueses são os de ___________e Hong-
Kong.
6
[em linha, consult. 02-04-2016, adaptado]
7
1. O português: génese, variação e mudança
Palavras divergentes e palavras convergentes Manual
Encontros 10, pp. 360, 178-179
a. vão – adjetivo (vanu > vão); forma verbal do verbo ir (vadunt > vão);
8
_____________________________________________________________________________
b. fio – nome (filu > fio); forma verbal do verbo fiar (filo > fio);
_____________________________________________________________________________
Coluna A Coluna B
1. agro 7. a. beijo g. alcoviteira
2. aradoiro carrapato b. campo h. espécie de
3. bafoeira 8. cogiteira c. ferro de arado feijão pequeno
4. borrifo 9. d. homem que se gaba de i. farol
5. buseira covilhete tudo e nada faz j. hera
6. bus 10. facho e. mulher que não sabe k. postigo
11. janêlo fazer nada l. tigela
12. f. regador
heradeira
9
maior número de palavras de procedência__________ do que
propriamente_____________.
A nomenclatura tecnológica é quase toda baseada nas
línguas ______________ e latina e, assim, os neologismos
criados utilizam, na sua maioria, radicais gregos e latinos, o
que facilita a sua adaptação às línguas descendentes do
latim como o______________.
2. Lexicologia
Processos de formação de palavras Manual
Encontros 10, pp. 363-364, 164-165
Coluna A Coluna B
1. Sigla a. PIB (produto interno bruto)
2. Acrónimo b. tilintar
3. Truncação c. wireless
4. Amálgama d. bio (< biológico)
5. Empréstimo e. nim (não + sim)
6. Extensão semântica f. PME (pequena e média empresa)
7. Onomatopeia g. portal (porta principal de um edifício > sítio da
internet que permite ao utilizador aceder a uma
gama de serviços)
_____________________________________________________________________________
2. Lê o texto.
11
2.1. Identifica os empréstimos presentes no texto.
_____________________________________________________________________________
a. destrancar
_____________________________________________________________________________
b. radiofrequência
_____________________________________________________________________________
c. transmissor-recetor
_____________________________________________________________________________
d. automóvel
_____________________________________________________________________________
e. sobretudo
_____________________________________________________________________________
2.3. Sabendo que a palavra ubíquo provém do étimo latino ubiquu- (‘que
está em toda a parte’), explica o significado na frase em que ocorre: “A
abertura sem chave é hoje ubíqua na maioria dos carros produzidos”.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
2. Lexicologia
Campo lexical e campo semântico Manual
Encontros 10, p. 362
ESTRUTURAS LEXICAIS
12
2. Lê o texto.
A química do perfume
A ciência do aroma explicada.
Tradicionalmente, os perfumes eram criados a partir de ingredientes
naturais, misturando óleos essenciais extraídos de plantas como a alfazema
e a rosa para criar aromas atraentes. Contudo, hoje em dia podemos
construir artificialmente os aromas, criando químicos com um cheiro
agradável conhecidos como ésteres.
Os ésteres são criados quando um álcool reage com um ácido
orgânico, com diferentes combinações a produzirem diferentes odores. Por
exemplo, quando reage com o ácido butanoico, o pentanol vai criar o éster
butanoato de pentilo, que cheira a pera ou alperce. Com os químicos
podemos criar fragâncias que não se encontram na natureza, ou recriar
aromas que são caros ou difíceis de obter. O odor de perfume viaja para os
nossos narizes à medida que o líquido se evapora da pele à temperatura
ambiente.
Quero Saber, n.º 52, janeiro de 2015 [p. 48]
13
isso, tudo o que o avião tem de fazer é garantir propulsão suficiente – seja a
partir de uma hélice ou motor a jato – para que o fluxo de ar produza
sustentação bastante para que voe.
Quero Saber, n.º 52, janeiro de 2015 [p. 63]
Coluna A Coluna B
1. As palavras “asas” e a. ao campo semântico de “avião”.
“aeroplanos” pertencem b. ao campo lexical de “avião”.
2. A palavra “ar” pertence c. ao mesmo campo lexical de “pressão
3. Quanto ao campo atmosférica”.
lexical da palavra d. a campos lexicais distintos.
“pressão”, pertence como e. ao mesmo campo semântico.
constituinte f. a campos semânticos diferentes.
4. As expressões “golpe g. a expressão “sob pressão”.
de asa” e “bater a asa” h. o termo “barómetro”.
pertencem
_____________________________________________________________________________
Significado Constituinte do
campo semântico de
motor
a. Motor que expele um jato rápido de algum motor a jato / motor a
reação
fluido para gerar uma força de impulso.
b. Dispositivo de um veículo que põe o motor a
funcionar.
c. Programa que permite aos utilizadores
localizarem especificamente a informação que
procuram numa base de dados ou num grande
conjunto de dados através de uma pesquisa por
palavra-chave ou por tema.
d. Motor térmico de combustão interna, que se
dá nos cilindros por autoignição e que utiliza
óleos pesados obtidos por destilação do petróleo
bruto.
e. Motor que recebe a sua energia por expansão
de um gás.
f. Motor cujo funcionamento assenta no princípio motor iónico
da transformação da energia nuclear em energia
elétrica.
g. Tempo em que, num motor alternativo, há de
facto transformações energéticas de que resulta
trabalho útil.
h. Trabalho positivo, trabalho com deslocação do
ponto de aplicação da força em sentido
14
concordante com o desta.
3. Funções sintáticas
Funções sintáticas ao nível da frase Manual
Encontros 10, p. 373
15
Chove torrencialmente
desde a manhã.
Dizem que o cão foi
visto ao amanhecer.
Naturalmente, o cão
escondeu-se num
abrigo enquanto
choveu.
Quem encontrar o cão
receberá uma
recompensa.
2. Lê o texto.
Sujeito Predicado
a.
b.
c.
16
b. “o companheiro dos quatro adolescentes que vivem as peripécias mais
rocambolescas tem todo o ar de ser um grand
danois”_________________________________________________
c. “quando o dono se encontrasse em
perigo”________________________________________
d. “Tal característica destinava-se a fazer rir as crianças.”
______________________________
e. Pesar oitenta quilos é uma característica da raça grand danois.
______________________
_____________________________________________________________________________
3. Funções sintáticas
Funções internas ao grupo verbal (complementos)
Manual Encontros 10, p. 374
17
O complemento indireto pode ser substituído pelo pronome pessoal lhe,
lhes:
Ex.: _____________________________________________________________________
Identifica-se fazendo a pergunta A quem é que + sujeito + verbo (+
complemento direto)?:
Ex.: ______________________________________________________________________
O complemento oblíquo não pode ser substituído pelo pronome lhe, lhes:
Ex.: __________________________________________________
Em geral, sem ele, a frase deixa de ter sentido completo.
Ex.: ___________________________________________________
Coluna A Coluna B
a. “Chegou ao lar dos Simpson”
b. “depois de Homer ter apostado 1. Complemento direto
nele” 2. Complemento indireto
18
c. “o dono abandonou-o” 3. Complemento oblíquo
d. “Bart convenceu o pai a dar-lhe 4. Complemento agente
o cão” da passiva
e. “Bart convenceu o pai a dar-lhe o
cão”
f. “Bart convenceu o pai a dar-lhe o
cão”
g. “Bart convenceu o pai a dar-lhe
o cão”
_____________________________________________________________________________
3. Funções sintáticas
Funções internas ao grupo verbal (predicativos)
Manual Encontros 10, pp. 375,
124-125
19
1. Indica se o conteúdo das afirmações é verdadeiro ou falso,
corrigindo as afirmações falsas.
V F
a. O predicativo do sujeito integra-se no predicado.
b. O predicativo do sujeito ocorre com verbos transitivos diretos.
c. O predicativo do complemento direto ocorre com verbos
copulativos.
d. O predicativo do complemento direto integra-se no predicado.
e. Na frase “Estás em casa?”, “em casa” é o predicativo do sujeito.
f. Na frase “Pareces estar triste.”, “estar triste” desempenha a função
sintática de predicativo do sujeito, sendo constituído por uma oração.
g. Na frase “Considero-te meu amigo.”, “meu amigo” desempenha a
função sintática de predicativo do complemento direto.
h. Na frase “Considero-te meu amigo.”, “te” desempenha a função
sintática de predicativo do complemento direto.
2. Lê o texto.
Predicativo
do sujeito do complemento direto
20
Snoopy.
3. Funções sintáticas
Funções internas ao grupo verbal (modificador)
Manual Encontros 10, p. 374
2. Lê o texto.
21
a. com a forma de uma oração e valor de tempo;
_____________________________________________________________________________
b. com a forma de grupo adverbial e valor de lugar;
_____________________________________________________________________________
c. com a forma de grupo preposicional e valor de causa;
_____________________________________________________________________________
d. com a forma de uma oração e valor de fim.
_____________________________________________________________________________
3. Funções sintáticas
Funções internas ao grupo nominal Manual
Encontros 10, pp. 375, 232-233
V F
a. As funções sintáticas internas ao grupo nominal são o
complemento do nome e o complemento do adjetivo.
b. O modificador restritivo do nome adiciona informações
relativamente ao nome a que se refere.
c. O complemento do nome é selecionado por um nome, pelo que a
sua ausência gera frequentemente uma sensação de incompletude.
d. O modificador restritivo do nome limita o sentido do nome a que se
refere.
e. Geralmente, o complemento do nome tem a forma de grupo
preposicional, mas também pode ter a forma de oração.
f. Um nome só pode selecionar um complemento.
g. Os nomes que denotam relações sociais selecionam complemento
do adjetivo.
2. Lê o texto.
22
d. “de aventuras”
e. “pelo whisky fictício Loch-
Lomond”
f. “o criador belga”
g. “de uma namorada que
teve”
h. “que tratava por Milu”
_____________________________________________________________________________
3. Funções sintáticas
Funções internas ao grupo adjetival Manual
Encontros 10, pp. 375, 286-287
Coluna A Coluna B
1. ao nível a frase.
a. O complemento do adjetivo é 2. grupos adjetivais.
uma função sintática 3. grupos nominais.
b. O complemento do adjetivo é 4. grupos preposicionais.
desempenhado por 5. grupos verbais.
6. interna ao grupo adjetival.
7. interna ao grupo nominal.
8. interna ao grupo verbal.
_____________________________________________________________________________
2. Lê o texto.
Cão (simbologia)
Considerado o fiel amigo e companheiro do homem desde tempos
muito longínquos, o cão tem uma simbologia que está presente em quase
todas as culturas antigas do mundo, muitas vezes acompanhando ou
simbolizando as deusas. Associado à passagem entre a vida e a morte, guia
das almas dos homens no seu percurso até ao paraíso ou guardião das
portas do inferno, o cão é um símbolo do oculto e das artes adivinhatórias.
Companheiro em vida, cumpre-lhe ser o guia dos seres humanos no
mundo dos mortos. Acreditava-se que, pelo facto de serem dotados de um
23
apurado faro, era possível aos cães determinarem a pureza das almas e
assim admiti-las ou não na presença dos deuses. Esta é a função mais
antiga do cão na simbologia das culturas do mundo.
Infopédia [em linha, consult. 28-03-2016]
Simples Complex
a
Integra um só verbo principal ou Integra dois ou mais verbos principais ou
copulativo (combinado ou não com copulativos (combinados ou não com verbos
verbos auxiliares) auxiliares)
24
Coordenação Subordinação
(oração/elemento subordinante + oração
sindética (com subordinada)
recurso a
conjunções)
assindética (sem Tipos de
recurso a orações subordinadas
conjunções)
Tipos de
Adverbiais Substantivas Adjetiva
orações
coordenadas s
25
d. uma oração subordinada adjetiva relativa explicativa.
_____________________________________________________________________________
Coluna A Coluna B
1. A oração “mas os gladiadores a. coordenada
também o faziam” classifica-se assindética.
como b. coordenada
2. A oração “para melhorar o sindética.
desempenho” classifica-se como c. não finita
3. A oração “que, depois do gerundiva.
combate, tomavam uma bebida de d. não finita infinitiva.
vinagre, água e cinza” classifica-se e. não finita
como participial.
f. finita.
_____________________________________________________________________________
4. Frase complexa
Orações coordenadas Manual Encontros 10, p.
376
1. Lê o texto.
26
vida era brutal e curta. Havia diversos tipos de gladiadores, cada um deles
tinha armas próprias.
Texto inspirado em Simon James, Roma Antiga, Lisboa, Verbo (1999) [p. 30]
V F
a. A primeira frase do texto é constituída por duas orações.
b. As orações “ou eram escravos ou eram criminosos”
classificam-se como coordenadas conclusivas.
c. A oração introduzida por “logo” é “logo, se sobrevivessem”.
d. A oração introduzida por “logo” classifica-se como coordenada
conclusiva.
e. A palavra “que” (em “que, em Pompeia, alguém escreveu…”)
é uma conjunção coordenativa explicativa.
f. A oração “pois lutou ele próprio na arena” classifica-se como
coordenada adversativa.
g. A penúltima frase do texto é uma frase simples.
h. A última frase do texto é articulada por meio de um processo
de coordenação assindética.
4. Frase complexa
Orações subordinadas adverbais e adjetivas Manual
Encontros 10, pp. 376-379
27
Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos da América. Com
uma ação temporalmente localizada na época áurea do
império Romano, Gladiator acompanha a saga de Maximus
(Russell Crowe), um sábio e intrépido general romano que,
depois de vencer várias batalhas que contribuíram para a
expansão territorial do Império Romano, pretende abandonar
a frente de batalha para regressar a casa. Mas com a súbita
e trágica morte do Imperador Marcus Aurelius (Richard
Harris), que pretendia promovê-lo a Imperador,
Maximus é perseguido por Commodus (Joaquin
Phoenix), o calculista e imprudente filho do falecido
soberano. Depois de escapar à morte, Maximus regressa
a casa, mas rapidamente descobre que, durante a sua
ausência, as forças romanas assassinaram a sua família. Desolado pela
tragédia, acaba por ser capturado e posteriormente vendido como escravo a
um velho e ambicioso gladiador que o leva até Roma para participar nos
violentos jogos do Coliseu, fornecendo-lhe a oportunidade perfeita para
executar uma tenebrosa vingança contra o verdadeiro assassino da sua
mulher e do seu filho, o Imperador Commodus.
28
1.1.1. Transforma as orações não finitas em orações finitas.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
“Depois de escapar à
morte”
“que, durante a sua
ausência, as forças
romanas assassinaram a
sua família”
“para participar nos
violentos jogos do Coliseu”
29
e. concessão
_____________________________________________________________________________
f. comparação
_____________________________________________________________________________
4. Frase complexa
Orações subordinadas adverbiais, adjetivas e substantivas
Encontros 10, pp. 376-379
_____________________________________________________________________________
30
João Lopes, Portal Cinema [em linha, consult. 30-03-2016]
Orações subordinadas
adverbiais substantivas adjetivas
4. Frase complexa
Orações subordinadas não finitas
Manual Encontros 10, pp. 376-379
31
os gladiadores a lutarem arduamente.
32
“a conquistar a Oração subordinada substantiva Complemento oblíquo
completiva (não finita infinitiva)
liberdade”
“onde eram treinados”
Soluções
2. Exemplos:
Pergunta 1. Que importância tem a romanização para a compreensão das
características existentes hoje na nossa língua?
Pergunta 2. Que línguas exercem a função de substrato, superstrato e adstrato do
Português?
Pergunta 3. Em que consistem os termos România e romanço?
Pergunta 4. Como se formou a família românica?
Pergunta 5. Quais línguas românicas são faladas atualmente?
33
Processos fonológicos (p. 3)
1. a. V.
b. F – A apócope é um processo de supressão de segmentos.
c. F – A inserção de um segmento no início de uma palavra designa-se prótese.
d. F – Em ante > antes ocorreu um processo fonológico de inserção, denominado
paragoge.
e. V.
f. F – A redução vocálica é um processo fonológico muito comum no português
moderno.
g. V.
h. F – Dá-se o nome de sonorização à transformação de uma consoante surda numa
consoante sonora.
i. F – A transformação de um segmento numa consoante palatal designa-se
palatalização.
j. V.
34
Geografia do Português no mundo (p. 4)
1.
Legenda
Países ou territórios com
o português como língua
materna e/ou língua
oficial
1 Crioulos da Alta Guiné
2 Crioulos do Golfo da
Guiné
3 Crioulos Indo-
portugueses
4 Crioulos Malaio-
portugueses
5 Crioulos Sino-
portugueses
Notas: O português passou a ser recentemente uma das línguas oficiais da Guiné Equatorial.
Etimologia (p. 5)
2.
Palavra Étimos Significado
anemóme anemo metro (medida) instrumento que mede a velocidade do
tro (vento) vento
antomania anto (flor) mania (loucura, paixão pelas flores
tendência, paixão)
barógrafo baro (peso) grafo (que instrumento que mede as variações da
escreve) pressão atmosférica
cacofonia caco (mau) fonia (som) som desagradável ou resultante da junção
dos sons de duas ou mais palavras
próximas
cronómetr crono (tempo) metro (medida) instrumento que mede o tempo
o
democraci demo (povo) cracia (poder) sistema político em que a autoridade
a emana do conjunto dos cidadãos,
baseando-se nos princípios de igualdade e
liberdade
endocéfal endo (dentro) céfalo (cabeça) que aparenta não ter cabeça
o
eneágono enea (nove) gono (ângulo) polígono de nove lados e nove ângulos
hemerotec hemero (dia) teca (lugar onde biblioteca ou parte da biblioteca em que se
35
a se guarda) guardam as publicações periódicas
hipopótam hipo (cavalo) potamo (rio) mamífero de grande porte, cujo habitat
o inclui rios, represas e lagos
misantrop miso (que antropo (homem) que ou aquele que tem aversão ao ser
o odeia) humano
monóstico mono (um) stico (verso) estrofe com um só verso
necrópole necro (morto) polis (cidade) local destinado à sepultura dos mortos
octaedro octo (oito) edro (base, face) sólido poliédrico que tem oito faces
odontologi odonto logia (ciência) especialidade que se ocupa das doenças e
a (dente) higiene dos dentes
onomatop onomo peia (ato de fazer) palavra formada por imitação de um som
eia (nome) natural
ortografia orto (reto, grafia (escrita) forma correta de escrever as palavras
justo)
poliglota poli (muitos) glota (língua) que sabe ou fala muitas línguas
psicólogo psico (alma) logo (que fala ou profissional que estuda os factos psíquicos
trata) (consciência e comportamento)
quiromanc quiro (mão) mancia adivinhação pelo exame das linhas da
ia (adivinhação) palma da mão
semáforo sema (sinal) foro (local público) posto de sinalização luminosa, automática,
nos cruzamentos de ruas e estradas, para
regularização do trânsito
2.
Étimo Palavras divergentes
atriu- átrio adro
arena arena areia
clamare clamar chamar
duplu- duplo dobro
legale legal leal
macula mancha/mácula mágoa
materia matéria madeira
plenu- pleno cheio
solitariu- solitário solteiro
parabola parábola palavra
3. Exemplo:
a. O trabalho que fizemos foi em vão! / Os convidados vão ao teatro.
b. Rega a salada com um fio de azeite. / Todos os dias fio duas meadas de linho.
c. Não sei como proceder. / Como sempre sopa à refeição.
2. Lexicologia
Arcaísmos e neologismos (p. 7)
1. b.; 2. c.; 3. d.; 4. f.; 5. e.; 6. a.; 7. h.; 8. g.; 9. l.; 10. i.; 11. k.; 12 j.
36
b. Aquele que invade sistemas informáticos para obter ou alterar informação
ilicitamente.
c. Referência abreviada para “telemóveis de terceira geração”.
d. Tecnologia que converte uma linha telefónica doméstica vulgar numa ligação de
internet extremamente rápida.
e. Formato de compressão de áudio que permite criar ficheiros de pequena
dimensão, mas com qualidade de som ou aparelho que permite escutar esses
ficheiros.
f. Mensagem eletrónica não-solicitada enviada em massa.
1.
Regulares Irregulares
Sigla (palavra criada pela junção das letras iniciais de várias palavras, pronunciada letra a letra – ex.: TPC)
Derivação
Acrónimo (palavra criada pela junçãoComposição
das letras iniciais de várias palavras, pronunciada como uma só palavra – ex.: FIFA)
Empréstimo (transferência de uma palavra de uma língua para outra – ex.: hardware)
Truncação (criação de uma palavra a partir do apagamento de parte de outra palavra – ex.: Zé < José)
Onomatopeia (palavra criada por imitação de um som – ex.: truz-truz)
Por sufixação
Amálgama (ex.: realmente)
(criação de umaMorfológica
palavra a partir
(ex.: da junção de parte de duas ou mais palavras – ex.: informática – informação + a
silvicultor)
Por prefixação (ex.: irreal)(aquisição
Extensão semântica de um novo(ex.:
Morfossintática significado por parte de uma palavra – ex.: janela – abertura na parede de um e
couve-flor)
Por parassíntese (ex.: empobrecer)
não afixal (ex.: fuga)
conversão (ex.: baixo (adj.) > baixo (adv.))
37
Campo lexical e campo semântico (p. 10)
1. Exemplo:
Campo lexical de química: laboratório, ciência, cientista, experiência, reação.
Campo semântico de química: ciência que estuda a natureza, as propriedades e
as transformações da matéria e das substâncias; empatia/atração imediata;
química aplicada, química orgânica, química geral, química mineral.
2.1.2. A palavra “química” pode ser interpretada como ciência que estuda as
propriedades da matéria (perfume) ou como atração imediata (efeito provocado
pelo uso de perfume).
3. Funções sintáticas
Funções sintáticas ao nível da frase (p. 12)
1.1.
Funções sintáticas ao nível a frase Constituição
frásica
Sujeito Predicado Vocati Modificado
vo r da frase
Eu e a Eva procurámos Eu e a Eva procurámos Sujeito composto
o cão por toda a parte. o cão por + predicado
toda a parte
Nós chamámo-lo Nós chamámo-lo Sujeito simples +
insistentemente. insistenteme predicado
nte
Tu encontraste o teu Tu encontraste Artur Sujeito simples +
38
cão, Artur? o teu cão predicado +
vocativo
Infelizmente, não o [eu] não o Infelizment Modificador da
encontrei. encontrei e frase + sujeito
nulo
subentendido +
predicado
Chegaram os nossos os nossos Chegaram Predicado +
amigos. amigos sujeito simples
Procurarem o cão Procurare alegra-me Sujeito simples +
alegra-me. m o cão predicado
Quem gosta de animais Quem será sempre amigo Sujeito composto
e quem os protege será gosta de bem-vindo s + predicado +
sempre bem-vindo ao animais e ao canil vocativo
canil, amigos. quem os
protege
Chove torrencialmente [--] Chove Sujeito nulo
desde a manhã. torrencialme (expletivo) +
nte desde a predicado
manhã
Dizem que o cão foi [--] Dizem que o Sujeito nulo
visto ao amanhecer. cão foi visto (indeterminado)
ao + predicado
amanhecer
Naturalmente, o cão o cão escondeu-se Naturalme Modificador da
escondeu-se num num abrigo nte frase + sujeito
abrigo enquanto enquanto simples +
choveu. choveu predicado
Quem encontrar o cão Quem receberá Sujeito simples +
receberá uma encontrar uma predicado
recompensa. o cão recompensa
2.1.
Sujeito Predicado
a. “o companheiro dos quatro adolescentes “tem todo o ar de ser um grand danois
que vivem as peripécias mais (dogue alemão), raça que pode atingir um
rocambolescas” metro de altura e pesar oitenta quilos”
b. “estes” “nunca ficariam a tremer de medo
quando o dono se encontrasse em
perigo.”
C. “Tal característica” “destinava-se a fazer rir as crianças.”
2.5. “Fisicamente”.
2.6. Exemplos:
a. O Scooby-Doo, caros amigos, treme de medo.
b. O Scooby-Doo treme de medo, surpreendentemente!
39
Funções internas ao grupo verbal (complementos) (p. 14)
1.
Testes para identificação dos complementos do verbo
O complemento direto pode ser substituído:
- pelo pronome pessoal o, a, os, as – Ex.: Encontrei um cão abandonado. Encontrei-o.
- pelo pronome demonstrativo isso / o – Ex.: Ele disse que tinha adotado um cão. Ele disse-o.
Identifica-se fazendo a pergunta Quem é que/o que é que + sujeito + verbo?:
Ex.: O que é que eu encontrei? Um cão abandonado .
O complemento indireto pode ser substituído pelo pronome pessoal lhe, lhes:
Ex.: Dei comida ao cão. Dei-lhe comida.
Identifica-se fazendo a pergunta A quem é que + sujeito + verbo (+ complemento direto)?:
Ex.: A quem é que eu dei comida? Ao cão.
O complemento oblíquo não pode ser substituído pelo pronome lhe, lhes:
Ex.: O cão entrou em casa. *O cão entrou-lhe.
Em geral, sem ele, a frase deixa de ter sentido completo.
Ex.: O cão entrou em casa. *O cão entrou.
3.1. a. 3; b. 3; c. 1; d. 1; e. 3; f. 2; g. 1.
3.1.1. a. *Chegou-lhe.
b. *depois de Homer ter-lhe apostado.
c. Quem é que/o que é que o dono abandonou? O dono abandonou-o [o cão].
d. Bart convenceu-o… / Quem é que Bart convenceu? O pai.
e. *Bart convenceu-lhe o pai…
40
1. a. V.
b. F – O predicativo do sujeito ocorre com verbos copulativos (ex.: ser, estar,
permanecer, ficar, continuar…).
c. F – O predicativo do complemento direto ocorre com verbos transitivo-
predicativos.
d. V.
e. V.
f. V.
g. V.
h. F – Na frase “considero-te meu amigo.”, “te” desempenha a função sintática de
complemento direto.
41
3.
Tipo de Expressão Constituiçã
predicativo a que se refere o
Acho o Snoopy com graça. Predicativo do “o Snoopy” Grupo
complemento direto preposicional
O cão criado por Schultz Predicativo do sujeito “O cão criado por Adjetivo/Gru
permanece famoso. Schultz” po adjetival
O famoso Snoopy parece Predicativo do sujeito “O famoso Snoopy” Oração
ser arguto.
Todos consideram este cão Predicativo do “este cão” Adjetivo/Gru
engraçado. complemento direto po adjetival
A NASA tomou por mascote Predicativo do “O Snoppy” Grupo
o Snoopy. complemento direto preposicional
1.
2.1. “para todos os efeitos”; “Enquanto o Pato Donald, o Rato Mickey e o Pateta
falam, andam e se vestem como pessoas”.
2.2. Exemplos:
a. Pluto aparece frequentemente à procura de esquilos ou insetos quando está bom
tempo.
b. Pluto aparece frequentemente à procura de esquilos ou insetos aqui e ali.
c. Pluto aparece frequentemente à procura de esquilos ou insetos por causa do seu
olfato apurado.
d. Pluto aparece frequentemente à procura de esquilos ou insetos a fim de os poder
caçar.
42
e. V.
f. F – Um nome pode selecionar mais do que um complemento (Ex.: a oferta dos
livros à biblioteca).
g. V.
2.1.
Função sintática Forma do constituinte
a. “inseparável” Modificador restritivo do Adjetivo/grupo adjetival
nome
b. “do repórter Tintim” Complemento do nome Grupo preposicional
c. “típico” Modificador restritivo do Adjetivo/grupo adjetival
nome
d. “de aventuras” Complemento do nome Grupo preposicional
e. “pelo whisky fictício Loch- Complemento do nome Grupo preposicional
Lomond”
f. “o criador belga” Modificador apositivo do Oração
nome
g. “de uma namorada que Complemento do nome Grupo preposicional
teve”
h. “que tratava por Milu” Modificador restritivo do Oração
nome
1. a. 6.; b. 4.
2.2. Exemplos:
a. O cão é fiel ao homem.
b. Os homens estão conscientes da fidelidade dos cães.
c. Acredita-se que os cães são hábeis em guiar os homens no mundo dos mortos.
d. No mundo dos mortos, o cão era hostil às almas impuras.
e. O faro dos cães era propício à análise da pureza das almas.
f. Certos da índole das almas, os cães guiam-nas no reino dos mortos.
g. Ele ficou surpreendido com a simbologia dos cães.
h. O cão é útil aos deuses que determinam os percursos das almas.
4. Frase complexa
Coordenação e subordinação (p. 20)
43
Orações subordinadas substantivas: completivas, relativas.
Orações subordinadas adjetivas relativas: restritivas, explicativas.
1.1. a. F – A primeira frase do texto é constituída por três orações (“Os combates
dos gladiadores terão tido origem religiosa/e inicialmente realizavam-se em
funerais, /mas, durante o Império, tornaram-se um desporto sangrento”).
b. F – As orações “ou eram escravos ou eram criminosos” classificam-se como
coordenadas disjuntivas.
c. F – A oração introduzida por “logo” é “logo […] ficavam famosos e podiam
alcançar a liberdade.”).
d. V.
e. F – A palavra “que” (em “que, em Pompeia, alguém escreveu…”) é uma
conjunção subordinativa consecutiva.
f. F – A oração “pois lutou ele próprio na arena” classifica-se como coordenada
explicativa.
g. V.
h. V.
1.3. Exemplos:
a. A vida dos gladiadores era brutal e curta, pois estes sofriam muito.
b. A vida dos gladiadores era brutal e curta, mas estes não desistiam do sonho de
liberdade.
c. A vida dos gladiadores era brutal e curta, logo preparavam-se arduamente para
as lutas.
1.1.
Oração não finita
Oração finita
infinitiva gerundiva participial
“que acabou por conquistar o x
Óscar de Melhor Filme […]
Estados Unidos da América”
“depois de vencer várias x
batalhas”
“que contribuíram para a x
expansão territorial do
Império Romano”
“para regressar a casa” x
“Depois de escapar à morte” x
“que, durante a sua ausência, x
as forças romanas
44
assassinaram a sua família”
“que o leva até Roma” x
“para participar nos violentos x
jogos do Coliseu”
1.1.1. “depois que venceu várias batalhas”, “para que regressasse a casa”,
“Depois que escapou à morte”, “para que/a fim de que participasse nos violentos
jogos do Coliseu”.
1.2.
1.3.1. Exemplos:
a. Maximus tornou-se um gladiador porque era corajoso.
b. Maximus tornou-se gladiador para vencer outros gladiadores.
c. Maximus era tão corajoso que se tornou um gladiador.
d. Quando se tornou gladiador, Maximus venceu outros gladiadores.
e. Embora fosse corajoso, Maximus não venceu outros gladiadores.
e. Maximus era tão corajoso quanto perspicaz.
45
regressa”, “que culmina numa trágica e emotiva conclusão”, “que confere ao
valoroso herói uma despedida digna”, “que endurecem a narrativa”.
1.1.
Orações subordinadas não finitas e funções sintáticas
As orações subordinadas adverbiais não finitas podem desempenhar duas
funções sintáticas distintas:
modificador do grupo verbal (Ex.: Os gladiadores lutam para alcançar a
liberdade.)
modificador da frase (Ex.: Nem sempre os gladiadores alcançam a
liberdade, apesar de lutarem com perícia.)
2.1.
46
“de celebrar duelos Oração subordinada Complemento do nome
rituais nos funerais de substantiva completiva (não
homens ilustres” finita infinitiva)
“quando três pares de Oração subordinada adverbial Modificador apositivo do
gladiadores lutaram temporal (finita) nome
pela primeira vez no
Fórum Boário”
“em que foi proibido Oração subordinada adjetiva Modificador restritivo do
pelo imperador Honório relativa restritiva nome
(384–423)”
47