Você está na página 1de 12

2.3.

A corrupção e a importância da denúncia no combate à (falta referencias)

Cultivar virtudes éticas nas empresas traz benefícios para as partes interessadas e corporações
e cria impactos positivos no desempenho financeiro das empresas. Não obstante, nos últimos
anos, testemunhamos relatos de má conduta ética e corrupção que surgem como uma das
questões mais vinculadas na sociedade.

Atualmente, existe uma percepção comum de que “boa ética é um bom negócio”. A promoção
de virtudes éticas nas empresas tem sido associada a benefícios para as partes interessadas,
por exemplo, diminuição da rotatividade, bem como para a corporação, por meio de impactos
positivos no desempenho financeiro das empresas (Beurden, Gössling, 2008).  No entanto, nos
últimos anos, testemunhamos uma quantidade crescente de escândalos corporativos que
foram notícia global. Muitos deles associados a empresas com as quais interagimos
diariamente como a Volkswagen. Entre esses relatos de má conduta ética, a corrupção surge
como uma das questões mais perpetuadoras.

Miller, Eden, Li ( 2018) defendem que a má conduta corporativa pode prejudicar a reputação e
potencialmente afetar o desempenho financeiro da empresa. A reputação é especialmente
importante, pois influência a maneira como os consumidores percebem as empresas e pode
afetar negativamente o comportamento do consumidor, o que acaba por ter imoacto na
situação financeira da empresa.  

O denunciante surge como um protagonista importante para enfrentar os desafios éticos no


mundo dos negócios. As suas ações definem os limites éticos das empresas, ao serem
denunciados os erros nas organizações. Os benefícios da denúncia são conhecidas.  As
empresas que integram na sua estratégia a denúncia podem melhorar a sua tomada de
decisão ética, a sua eficácia e reduzir possíveis custos financeiros e de reputação (Near, Miceli,
2016). O combate à corrupção cria uma “situação em que todos saem a ganhar” o que, em
última análise, beneficia a sociedade e as empresas. O conhecimento da ética nos negócios é
essencial porque ajuda a combater a corrupção, manter a confiança e incentivar a inovação.
Por fim, contribui para garantir o desenvolvimento económico sustentável das organizações
(Wilhelm, 2002).

Dado o seu papel fundamental, seria de esperar que a denúncia seja uma prática altamente
percebida entre as partes interessadas.  Afinal, a denúncia de irregularidades contribui para
uma sociedade melhor em geral.  No entanto, a denúncia ainda é muito controversa.  De fato,
descobrimos que, quando um gerente se envolve em denúncias, na verdade prejudica a
confiabilidade das partes interessadas externas e, além disso, afeta negativamente a
reputação da organização.  O que não é motivador para os denunciantes. Estas descobertas
destacam a necessidade de promover valores éticos nas organizações, que se traduzem na
tomada de decisões éticas que podem combater ativamente a má conduta.  Se as empresas se
focarem em fomentar a ética nos negócios e em estabelecer limites para evitar falhas éticas
que são dispendiosas em termos de reputação e financeiramente, nesse sentido, o papel do
denunciante torna-se essencial para as empresas, para as partes interessadas e para a
sociedade em geral (Near, Miceli, 2016).

A ética e a responsabilidade social embora não sejam conceitos recentes, nos últimos dez a
quinze anos é notório o crescente interesse tanto das organizações como da literatura que tem
produzido uma vasta investigação nestas áreas. A importância dada a estas temáticas deve-se
fundamentalmente ao avanço acelerado da globalização, aos grandes escândalos corporativos,
e ao crescente poder político e económico das grandes corporações.

Seguindo a tendência mundial as empresas portugesas estão cada vez mais preoucpas com a
ética e repsonsabilidade social. .

Não obstante, a veemente pressão sentida pelas organizações em relação ao cumprimento dos
seus deveres de cidadania, exercida sobretudo através das plataformas online, poderá
impulsionar algumas empresas a propalar um discurso incoerente com a sua efetiva conduta
quotidiana.
A RSC é, aqui, entendida de um ponto de vista puramente cosmético, dado que o seu
propósito é circunscrito à melhoria da imagem e reputação. Entramos no domínio do
greenwashing - termo comummente utilizado para descrever as práticas das companhias que,
declarando-se promotoras de políticas sustentáveis, revelam um desfasamento entre a sua
retórica e os seus comportamentos concretos (Cornelissen, 2008). Face ao patente ceticismo
dos públicos, resultante da crescente exposição pública 65 destas incongruências, é vital que
as organizações ponderem com prudência a forma como comunicam as suas estratégias de
resp

Alias não faltam exemplos de empresas credenciadas como


socialmente responsáveis, premiadas e com certificações a esse título,
com posições de destaque nos respectivos rankings e que, ao mesmo
tempo, abusam do seu poder oligopolista e incumprem gravemente as
obrigações primárias perante as partes interessadas (funcionários,
clientes, fornecedores, concorrentes e até accionistas), sendo que
algumas delas foram mesmo protagonistas de escândalos fiscais e
financeiros com enorme prejuízo social. Isto não acontece por acaso.
Isto verifica-se porque a “ética empresarial” subjacente é artificial e
postiça: não está embutida ou impregnada no metabolismo da própria
organização.

Para além disso, a mais recente crise económica e financeira, que teve o ponto de partida em
2007 nos EUA por causa da escassez de liquidez e perda de reputação no sistema bancário,
tem levado à sociedade a exigir um maior interesse das empresas em questões relacionadas
com a RSE (Taylor & Williams, 2009). No entanto, as empresas são obrigadas por circunstâncias
financeiras a restringir as suas despesas, incluindo renegar as suas responsabilidades sociais
empresariais, pois pode gerar custos para estas. (Fernández & Souto, 2009; Orlitzky et al.,
2003). Em contrapartida, a RSE em período de crise pode ser vista como um benefício
significativo para alcançar vantagens competitivas, pois a crise financeira global oferece
grandes oportunidades para as empresas como promover produtos, a satisfação dos
funcionários, o aumento do desempenho económico e da produtividade (Giannarakis &
Theotokas, 2011).
Segundo Giannarakis e Theotokas (2011) a questão crucial que se coloca é se as empresas
continuaram a implementar e a divulgar iniciativas de RSE com a mesma intensidade, antes e
durante a crise financeira mundial ou economizaram o capital financeiro para enfrentar
dilemas de operações inesperadas. Deste modo, despertou-nos interesse pelo tema, optando-
se pelo sector financeiro, uma vez que este tem sido indiciado de ser o principal culpado da
atual recessão económica (Ruiz & Bosque, 2012). Assim sendo, este trabalho tem como
objetivo verificar o desempenho do nível de divulgação de informação sobre responsabilidade
social durante três anos, 2006 – ano antes da crise, 2008 – primeiro ano da crise, e 2010 – ano
pós crise, de quatro Bancos de A Responsabilidade Social Empresarial num contexto de Crise
Económica 70 Portugal e quatro Bancos de Espanha. Para além disso, a presente investigação
pretende analisar a correlação entre o nível de divulgação dos bancos, pertencentes à
amostra, e um conjunto de determinantes: rendibilidade, dimensão, confiança dos
depositantes e solvabilidade. A fim de dar resposta a estes objetivos, estabeleceram-se as
seguintes hipóteses de investigação, de acordo com literatura anterior, para cada
determinante.
Essas articulações são determinantes para o futuro, pois a forma como as
empresas estão se comportando agora vai afetar não apenas os seus
negócios, mas também a sua reputação.

Estas temáticas não devem ser responsabilidade apenas de um departamento da


empresa, mas integrar a estratégia central.

Numa realidade onde são cada vez mais desenvolvidas práticas de RSC, é também cada vez
menos justificável as proporções problemáticas que se verificam. Ao mesmo tempo que a
nossa sociedade se torna mais consumista, deveria ser proporcionalmente mais mentalizada
do impacto causado.

Neste caso em concreto, o objetivo é abordar o impacto verificado dentro da própria


empresa e quais as práticas reazliadas e que poderão ser concretizadas de forma a reduzir esse
impacto, sempre garantido a satisfação do consumidor final mas proporcionando
melhoramentos no processo produtivo da empresa, analisando as estratégias mais vantajosas
e mais sustentáveis para a empresa, no que respeita a quantidades e custos.

A primeira fase da dissertação será apresentar, relativamente a amostra de empresas


seleccionadas, os factos estatísticos nos períodos a determinar. A segunda fase passará
efetivamente por perceber as causas dos valores apresentados e explorar possíveis hipóteses
de melhoramento.

dosrelacioandos com a tematica da amostra de empresas a selecionar , no que diz respeito


à quantidade de desperdício verificada durante um certo período de tempo, evidenciando o
grau de necessidade em atuar no problema em questão e tendo em conta as flutuações da
procura. A segunda fase passará efetivamente por perceber as causas dos valores
apresentados e explorar possíveis hipóteses de melhoramento. Assim, o resultado da pesquisa
desenvolvida procura responder a questões fundamentais como: que percentagem de
desperdício se verifica atualmente no grupo Jerónimo Martins e de que forma é possível
combater esses valores do ponto de vista económico.
Face a toda a situação deparei-me a questionar: Quais as verdadeiras razões que levam as
empresas a agirem de determinada maneira?

Qual a diferença entre uma empresa ser socialmente


responsável e ter práticas de responsabilidade social?

Assim sendo, o tema que pretendo abordar consiste na analise e comparação do desempenho
a nível de ética e responsabilidade social na gestão estratégica de x organizações portuguesas
antes do inicio da atual crise e no decorrer.
Para além disso, pretendo analisar a correlação entre o nível de integração de ética e
responsabilidade social corperativa na gestão estratgeica das orgnaizações, pertencentes à
amostra, e um conjunto de determinantes: rendibilidade, dimensão e regulamentação. A fim
de dar resposta a estes objetivos, estabeleci as seguintes hipóteses de investigação para cada
determinante.

, se possível ao longo do anpossivelmente durante , 2008 – primeiro ano da crise, e 2010 –


ano pós crise, de quatro Bancos de A Responsabilidade Social Empresarial num contexto de
Crise Económica 70 Portugal e quatro Bancos de Espanha.

(Fernández & Souto, 2009; Orlitzky et al., 2003). Em contrapartida, a RSE em período de crise
pode ser vista como um benefício significativo para alcançar vantagens competitivas, pois a
crise financeira global oferece grandes oportunidades para as empresas como promover
produtos, a satisfação dos funcionários, o aumento do desempenho económico e da
produtividade (Giannarakis & Theotokas, 2011).
Gostaria de perceber o porquê da maior parte das empresas portuguesas ter grandes
dificuldades no que toca ao processo de internacionalização. Não propriamente a questão das
exportações, visto que acho que são um ponto fundamental do processo de vendas das nossas
pequenas e médias empresas, mas os processos mais avançados de internacionalização, como
é o caso das diferentes formas contratuais, bem como o investimento direto no estrangeiro.
Ou seja, no fundo tentar perceber o porquê de grande parte das empresas portuguesas se
limitar a seguir os requisitos mínimos no que toca a poliicas de RSC e não apontar para algo
maior .

O Super Bock Group e a Destilaria Levira estabeleceram uma parceria para a produção de
14.000 litros de gel desinfetante para as mãos, que vai ser oferecido a três unidades
hospitalares

A partilha de soluções inovadoras para problemas difíceis origina “uma nova e ousada


fronteira para a sustentabilidade”. A Covid-19 deixa o consumidor a pensar que as
melhores empresas são aquelas que colaboram generosamente umas com as outras e
com outras pessoas.

Atuaoemnte a responsabilidade social corporativa é um tema recorrente no


âmbito das organizações.
Qual a diferença entre uma empresa ser socialmente
responsável e ter práticas de responsabilidade social?
O debate sobre os meios mais adequados para uma efectiva operacionalidade da
responsabilidade social das empresas está longe de ser concluído. Veja-se a este
propósito o antagonismo de pontos de vista expressos por diferentes agentes em
resultado do processo de consulta sobre o Livro Verde relativo à Responsabilidade
Social das Empresas, realizado sob os auspícios da Comissão Europeia.
As empresas sublinharam a necessidade de manter a natureza voluntária da
responsabilidade social, expressando-se contra
A regulamentação sobre a responsabilidade social será benéfica para a
criatividade e inovação de empresas? Ou será mais relevante a definição de um
quadro regulamentar que estabeleça requisitos mínimos?

podendo ainda arrastar conflitos de prioridades nas empresas que operam em


diversos espaços geográficos.
Por seu turno, os sindicatos e as organizações da sociedade civil defenderam uma
posição oposta à das empresas, advogando a
Ou será mais relevante a definição de um quadro regulamentar que estabeleça
requisitos mínimos?
A necessidade de uma melhor e mais exaustiva informação sobre as práticas das
empresas foi expressa pelos investidores e organizações de consumidores.
No entanto, e independentemente destas questões,
parece claro, hoje, que a incorporação nas organizações de boas práticas de
responsabilidade social atenuam riscos e criam oportunidades, podendo ter um
impacto positivo num vasto número de indicadores que medem o sucesso do
negócio: valor para o accionista, lucros, eficiência das operações, atracção e
retenção de clientes, competitividade, valor da marca e grau de inovação.
Uma abordagem global à responsabilidade social das empresas pressupõe a
existência de práticas responsáveis nos vários domínios: mercado, recursos
humanos, ambiente e comunidade. Esta abordagem (designada na terminologia
anglo-saxónica por triple bottom line), fundamental para o desenvolvimento
sustentável, deverá ser integrada na estratégia da empresa e nos seus sistemas
de gestão.
Apesar do debate sobre a responsabilidade social das empresas contar já com
várias décadas e com muitas iniciativas que têm sido levadas a cabo por diferentes
organizações, tais como Investors for Africa, World Business Council for
Sustainable Development, Global Compact ou Millennium Declaration, a
generalização da sua aplicação por parte das empresas está longe de ser uma
realidade.
Neste contexto, a Comissão das Comunidades Europeias identificou, entre outras,
as seguintes acções chave com vista a uma crescente utilização das práticas de
responsabilidade social das empresas:
»» intensificar a divulgação do impacto positivo da RSE nas empresas e nas
sociedades;
»» promover o desenvolvimento de competências de gestão em RSE;
»» fomentar a responsabilidade social nas pequenas e médias empresas;
»» facilitar a convergência e a transparência das práticas e dos instrumentos de
RSE.
Decididamente que os caminhos que o futuro trilhará irão, nestas matérias, no
sentido da adopção de comportamentos socialmente responsáveis, sendo que,
cabe às empresas, no contexto dessas tendências, assumirem-se como motores
desses novos caminhos; e a garantia de que assim será reside na circunstância de
que é cada vez mais reconhecido que essa postura gera valor para as empresas.
Os representantes do capital e os gestores de topo das empresas estão, por
conseguinte, legitimados (e, se preferirmos, obrigados) a prosseguirem nesse
caminho, sem nunca esquecer porém que o fim último que legitima a existência de
empresas é a criação de riqueza. Hoje, porém, não existe espaço (ou melhor, cada
vez tenderá a haver menos espaço) para que se crie riqueza para um grupo
restrito (de accionistas) atropelando sistemática e duradouramente os interesses
de todos os outros. Caminho este que devem trilhar com determinação e com
urgência. O interesse colectivo assim o exige.
1 Também na Alemanha como é sabido, existe desde há muito uma consciência
do papel social das empresas, o qual se encontra reconhecido, por exemplo,pela
participação institucionalizada dos trabalhadores e dos sindicatos nos processos
de tomada de decisão.
Voltar
2 Sem prejuízo do referido, importa notar que a generalidade dos ordenamentos
jurídicos continua a reconhecer que o dever de lealdade dos gestores se confina
única e exclusivamente ao domínio da sua relação com os accionistas. Porém, a
defesa dos interesses dos accionistas exige que outros interesses também sejam
atendidos, e que a outros agentes e à sociedade no seu todo sejam prestadas
“contas” da actividade da empresa em domínios diversos.
Voltar
3 Considerando a definição de Brundtland (1998) para desenvolvimento
sustentável como aquele que “satisfaz as necessidades presentes, sem
comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir as suas próprias
necessidades.”
Voltar
4 Recorde-se que o décimo princípio deste programa foi aditado mais tarde, na
sequência da reunião de líderes do Global Compact de Junho de 2004.
Voltar
5 A BVLP-Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S. A., entidade
gestora da BVLP – Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, terá sido pioneira nesta
matéria em Portugal quando, em 2001, solicitou ao Secretário-Geral das Nações
Unidas a adesão ao Programa Global Compact daquela organização, fazendo,
concomitantemente, publicar a sua Carta de Compromissos.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Da leitura dos artigos utilizados como referencial, foi possível concluir que a responsabilidade
social corporativa e a ética empresarial, apesar de serem conceitos extremamente
relacionado, não são idênticos. No entanto ambas são aliadas, e não um empecilho, para
alcançar o sucesso, sendo cada vez mais essenciais à sobrevivência e estabilidade das
empresas no mercado.

O compromisso com o código de ética pode originar vários benéficos para as partes
interessadas e implicar consequentemente efeitos na cultura e desempenho organizacional.
Pelo que é fundamental a empresa ver o código de ética como um recurso organizacional
primordial.

Acresce ainda também, afirmar que as empresas que integram na sua estratégia a denúncia
podem melhorar a sua tomada de decisão ética, a sua eficácia e reduzir possíveis custos
financeiros e de reputação. A prática de denúncias é um mecanismo poderoso para combater
os erros éticos.

Nota-se que cada vez mais as empresas têm deixado a procura pela obtenção de lucro a
qualquer custo e se preocupam com a sociedade e sua reputação perante todas as partes
interessadas. Priorizar a gestão ética juntamente com a responsabilidade social e a
sustentabilidade. A responsabilidade social tornou-se uma estratégia de competitividade no
mundo organizacional e um tema de interesse para as empresas. O contexto competitivo atual
é imenso pelo que a RSC é uma forma de diferenciação das organizações.

Em suma, atualmente ambas as temáticas são vista como muito mais do que um custo, uma
restrição ou uma ação de caridade, mas sim como uma fonte de oportunidade, inovação e até
vantagem competitiva, quando aplicadas usando as mesmas estruturas que permitem analisar
a posição competitiva e desenvolver a estratégia de uma empresa, isto é, que orientam as
principais opções de negócios.

RESUMO

O presente trabalho incide sobre as temáticas de Ética e Responsabilidade Social nas empresas
e tem como objetivo principal refletir quanto à importância da gestão estratégia no que
respeita a estas matérias. As evidências foram recolhidas na ampla bibliográfica disponível,
primordialmente artigos científicos, dado se tratar de temas cujo estudo é do interesse de
inúmeros autores e cada vez mais tidos em consideração a nível organizacional.
Da leitura dos artigos utilizados como referencial assimilei que a ética empresarial e a
responsabilidade social corporativa (RSC) apesar de serem conceitos extremamente
relacionado, não são idênticos, mas essenciais para a atual sobrevivência e estabilidade de
qualquer organização. Foi possível constatar que ambas as temáticas são vista como muito
mais do que um custo, uma restrição ou uma ação de caridade, mas sim como uma fonte de
oportunidade, inovação e até vantagem competitiva, quando aplicadas usando as mesmas
estruturas que permitem analisar a posição competitiva e desenvolver a estratégia de uma
empresa, isto é, que orientam as principais opções de negócios.

Nesta primeira revisão de literatura foquei-me na distinção entre ética e moral e uma breve
abordagem ao conceito de ética empresarial e de responsabilidade social corporativa; procurei
aludir à importância dos códigos de ética nas organizações e prestei atenção à abordagem da
RSC como vantagem competitiva.

a regulamentação sobre a responsabilidade social será benéfica para a criatividade


e inovação ou será mais relevante a definição de um quadro regulamentar que
estabeleça requisitos mínimos

rendibilidade, dimensão e regulamentação. A fim de dar resposta a estes objetivos, estabeleci


as seguintes hipóteses de investigação para cada determinante.

H1: O nível de integração está correlacionado com o nível de rendibilidade das empresas, com
a dimensão das empresas e se a regulamentação sobre a responsabilidade social será
benéfica para a criatividade e inovação de empresas Ou será mais relevante a
definição de um quadro regulamentar que estabeleça requisitos mínimos
A regulamentação sobre a responsabilidade social será benéfica para a
criatividade e inovação de empresas? Ou será mais relevante a definição de um
quadro regulamentar que estabeleça requisitos mínimos?

Sera mais elevado

H1: O nível de integração está correlacionado com o nível de rendibilidade das empresas, com
a dimensão das empresas e se a regulamentação sobre a responsabilidade social será
benéfica para a criatividade e inovação de empresas Ou será mais relevante a
definição de um quadro regulamentar que estabeleça requisitos mínimos
.

a regulamentação sobre a responsabilidade social será benéfica para a criatividade


e inovação ou será mais relevante a definição de um quadro regulamentar que
estabeleça requisitos mínimos

rendibilidade, dimensão e regulamentação. A fim de dar resposta a estes objetivos, estabeleci


as seguintes hipóteses de investigação para cada determinante.

H1: O nível de integração está correlacionado com o nível de rendibilidade das empresas, com
a dimensão das empresas e se a regulamentação sobre a responsabilidade social será
benéfica para a criatividade e inovação de empresas Ou será mais relevante a
definição de um quadro regulamentar que estabeleça requisitos mínimos

A regulamentação sobre a responsabilidade social será benéfica para a


criatividade e inovação de empresas? Ou será mais relevante a definição de um
quadro regulamentar que estabeleça requisitos mínimos?
Sera mais elevado

H1: O nível de integração está correlacionado com o nível de rendibilidade das empresas, com
a dimensão das empresas e se a regulamentação sobre a responsabilidade social será
benéfica para a criatividade e inovação de empresas Ou será mais relevante a
definição de um quadro regulamentar que estabeleça requisitos mínimos
.

H T T P S : / / C G O V. P T / B A S E - D E - D A D O S / A R T I G O S - E -
ESTUDOS/326-A-RESPONSABILIDADE-SOCIAL-DAS-
EMPRESAS-RSE

O setor industrial emprega 24% da população ativa e representa 19,2% do PIB. A indústria
manufatureira é moderna e dominada por pequenas e médias empresas. Seus principais
setores de atividade são a metalurgia, a engenharia mecânica, máquias, indústrias elétricas
e eletrônicas, a indústria têxtil e a construção civil.

De acordo com os dados do Banco Mundial, o setor manufatureiro, sozinho, contribui com
12% do PIB

Você também pode gostar