RIO BRANCO - AC
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RIO BRANCO - AC
2017
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1. SUMÁRIO
9.REFERENCIAS...............................................................................................30
2. INTRODUÇÃO
3. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Alguns psicólogos têm feito estudos e constatado que importa mais o que
fazemos ou o que deixamos de fazer, enquanto falamos, do que o conteúdo de
nossa mensagem. A leitura do não verbal complementa a compreensão da
comunicação verbal, muitas vezes. Com isso, vemos que o sucesso da nossa
comunicação não depende só da habilidade com que usamos as palavras. Tudo
que envolve o processo da comunicação é importante: o que falar ou escrever e
como o fazemos. O ser humano faz uso de muitos signos universais da
comunicação. A palavra é fundamental, mas apenas um desses signos. Existem
outras importantes formas, como os gestos, os movimentos com a cabeça, a
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Meios de comunicação:
a) Verbal / Oral:
• Telefone;
• Reuniões, palestras, debates, seminários, conferências,convenções e cursos;
• Encontros;
• Bate-papos;
• Reuniões sociais;
• Conversas com clientes, superiores e subordinados;
b) Verbal / Escrito:
• E-mails;
• Memorandos (de / para);
• Bilhetes, lembretes;
• Avisos internos;
• Declaração de missão, visão e valores;
• Manual interno;
• Portarias (Governo);
• Cartas / ofícios / memo.
• Avisos e placas;
• Jornal interno.
c) Não verbal:
• Gestual, comportamental, olhar, expressões faciais, riso e sorriso, aparência,
postura, distância, pontualidade, velocidade da fala, dicção, entonação de voz e
ênfase;
• Avisos sonoros, campainhas;
• Cartão de ponto;
• Comunicação visual;
• Telefone muito baixo ou muito alto;
• Uniformes vestuários;
• Toque;
• Orientação e proximidade;
• Para linguagem.
Vamos focar mais a necessidade de uma boa comunicação oral nas situações
profissionais, como: conversas com clientes, superiores e subordinados;
entrevista para emprego; reuniões, palestras, debates; seminários, conferências,
convenções, cursos; ao telefone; reuniões sociais, entre outros. Para atender a
essa necessidade de aprender a falar, existem, atualmente, muitos cursos e
muitas técnicas sendo oferecidos. Mas só o falar bem não é suficiente numa
apresentação em público. Precisa-se, também, organizar essa apresentação,
preparando-a passo a passo, como:
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4. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
empresas para prestar contas das atividades e dos impactos sociais, econômicos
e ambientais da organização. Reúne um conjunto de informações sobre projetos,
benefícios e ações sociais e serve como instrumento estratégico, para avaliar e
multiplicar o exercício da responsabilidade social corporativa. No documento, a
organização expõe políticas internas e externas, explicitando o que faz por seus
profissionais, dependentes, colaboradores e comunidade. Com isso, dá
transparência a suas atividades, tornando públicos seus compromissos com o
desenvolvimento sustentável. As origens do balanço social estão na Europa do
pós-guerra, quando empresas se conscientizaram de seu papel na reconstrução
dos países devastados pelo conflito. No Brasil, o primeiro balanço foi publicado
em 1984, numa iniciativa de uma subsidiária da Petrobras, a Nitrofértil. Mas, o
impulso definitivo para a divulgação do balanço social veio em 1997 quando
Herbert de Souza, o Betinho, e o Instituto Brasileiro de Análises Econômicas e
Sociais (Ibase) promoveram uma série de eventos que sensibilizaram a
sociedade.
O balanço está dividido em quatro partes:
• primeira parte: a empresa apresenta sua missão – a razão de ser da
organização – e sua visão – para onde quer ir e como fará para chegar lá –, o
perfil do empreendimento e o setor da economia em que atua;
• segunda parte: está reservada para o detalhamento da empresa. Seus
princípios e valores, estrutura de funcionamento e governança corporativa –
estrutura e funcionamento do conselho de administração;
• terceira parte: é reservada para o detalhamento da atividade empresarial, como
indicadores de desempenho social e econômico, ações internas de fortalecimento
de relações com seus funcionários e externas com seus fornecedores e parceiros,
ações envolvendo a comunidadee seus investimentos sociais e indicadores de
desempenho ambiental;
• quarta parte: é destinada aos anexos.
4.4
Normas ISO
6. ECONOMIA E MERCADO
6.3 Macroeconomia
PIB cresceu apenas 1,2% e a inflação atingiu 14% (um valor alto para os padrões
de estabilidade obtidos com o Plano Real, em 1994). Após este longo período
marcado por sucessivas crises, nas quais o ingrediente principal era uma crise
externa ou um fator interno agudo, a bonança externa e o crescimento da China
ajudou o Brasil a ter vários anos de crescimento – de 2004 a 2011, o PIB cresceu
à média anual de 4,4%. Mas esse prêmio de loteria não foi bem aproveitado. Em
vez de melhorar educação, saúde e segurança públicas, a infraestrutura
econômica e fazer um ajuste fiscal de longo prazo, o país gastou tudo em
consumo, aproveitando o presente, mas descuidando do futuro. Tudo foi bem
enquanto o governo Lula manteve o tripé macroeconômico herdado de Fernando
Henrique Cardoso – metas de inflação, câmbio flutuante e disciplina fiscal −,
prosseguiu com reformas econômicas e os ventos da economia internacional
foram favoráveis. Mas as circunstâncias mudaram e a reação do governo foi
sempre na direção de piorar a qualidade da política econômica. Foi aí que
começou a história da crise atual, auto infligida.
7. TECNICAS DE INFORMATICA
Nos dias de hoje é quase impossível imaginar uma operação de negócio sem o
emprego da TI. Seja na manufatura, nos serviços ou no comércio, o uso de
ferramentas tecnológicas tem sido primordial para o sucesso das empresas. O
uso da TI vem se tornando uma realidade em praticamente todas as organizações
da sociedade, fomentando muitas discussões sobre as suas melhores práticas.
De acordo com Beal (2004), as corporações bem-sucedidas no século XXI são
aquelas focadas no conhecimento, no fluxo intenso de informações e em pessoas
capacitadas participando das decisões. Neste contexto, a TI adquire uma
importância sem precedentes, invadindo todo o processo produtivo, incluindo
distribuição, transporte, comunicação, comércio e finanças. Ainda de acordo com
Beal (2004), entender o uso e impacto que a TI pode ter para o negócio passou a
ser uma competência essencial para o sucesso profissional em qualquer área de
atuação, evidenciando a sua potencial para aumentar a produtividade e
lucratividade das organizações. Para que a TI crie valor ao negócio é necessário
que os seus entregassem tenham utilidade e garantia. Utilidade, como a
funcionalidade oferecida, ou seja, o que o produto ou serviço faz, relacionando a
questões de desempenho. Garantia, como a promessa de atendimento dos
requisitos acordados, ou seja, garantindo o que o produto ou serviço faz,
relacionando a questões de disponibilidade, capacidade, continuidade e
segurança. No entanto, para que a TI cumpra o seu papel, é necessário que ela
seja eficiente e eficaz. Devido às atualizações constantes, integrações dos
negócios, suporte às estratégias decisórias para as organizações, dentre outros
motivos, as empresas do século XXI já percebem o valor da TI. O uso das
aplicações da TI foi aumentando dentro das organizações, de modo que, se antes
era usada apenas para automatizar tarefas e eliminar o trabalho humano, aos
poucos ela começou a enriquecer todo o processo organizacional, auxiliando na
otimização das atividades, eliminando barreiras de comunicação e assim por
diante. Dentro deste contexto organizacional, a TI conquista o seu valor
estratégico, deixando de ser considerada como um mero item de suporte à
organização, um “centro de custo” que a princípio não gerava qualquer retorno
para o negócio. A TI começa a assumir um papel muito mais importante nas
organizações: o de fator de crescimento de lucros e de redução de custos
operacionais. Os investimentos em tecnologia têm sido percebidos como aqueles
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que mais geram retorno, claro que se aplicada uma adequada gestão. Se a
estratégia empresarial tem como foco o cliente, a TI deve trabalhar pela
flexibilização dos processos relacionados ao cliente. Se o foco for a diferenciação,
a TI deve suportar o desenvolvimento e operação de produtos únicos. Caso seja o
foco no custo, a TI deve auxiliar em processos de negócio que aumentem a
eficiência organizacional. A TI tem hoje um papel fundamental nos negócios, na
verdade um papel estratégico. Muitas das vantagens competitivas são suportadas
pela TI quando ela mesma não é a própria vantagem competitiva. O suporte das
vantagens competitivas que a área de TI fornece vai depender da estratégia
empresarial adotada. A corporação pode adotar um dos três tipos de estratégia,
que é consequência da estrutura do negócio. São elas:
• foco no cliente;
• foco na diferenciação;
• foco no custo.
7 CONCLUSÃO
8 REFERENCIAS
http://historiauniversal.forumeiros.com/
unipvirtual.com.br/material/2011/tecnologico/fund_administracao/unid_1.pdf
http://www.angelfire.com/ar/rosa01/direito98.html
http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/balancosocial.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_normas_ISO
https://www.significados.com.br/iso-14000/
https://www.significados.com.br/comunicacao-empresarial/
https://blog.mais.im/comunicacao-interna-externa-importancia-comunicacao-integrada/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gestão_de_compras
www.infoescola.com/administracao_/administracao-de-compras/
https://blog.contaazul.com/guia-para-controle-de-estoque/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_económico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_internacional