A flexibilizaçã o a norma existe, mas é alterada, flexibilizando a ingerência estatal
e enaltecendo a relaçã o privada das partes. Todavia, em casos de flexibilizaçã o,
segundo a doutrina, entende-se que deve-se garantir o mínimo possível ao empregado. Na desregulamentaçã o, o Estado deixa de intervir, a lei simplesmente deixa de existir. Nestes casos, prevalecerá ú nica e exclusivamente a vontade de ambas as partes. Alguns dos exemplos mais comuns de flexibilizaçã o foram prestigiados por nossa carta política (art. 7º), sã o eles: 1. Possibilidade de reduçã o do salá rio por convençã o ou acordo coletivo de trabalho; 2. Compensaçã o ou reduçã o da jornada de trabalho mediante acordo ou convençã o coletiva; 3. Aumento da jornada de trabalho nos turnos ininterruptos de revezamento para mais de 6h diá rias, através de negociaçã o coletiva.