Materia: Historia

1. Quais as principais causas da Primeira Guerra Mundial?

 disputas imperialistas;
 nacionalismos;
 alianças militares;
 corrida armamentista.

2. Quais as principais consequências da Primeira Guerra Mundial?

- Durante a Primeira Guerra Mundial morreram, aproximadamente, 9 milhões de pessoas (entre civis
e militares). O número de feridos, entre civis e militares, ficou em cerca de 30 milhões.

- Desenvolvimento de vários armamentos de guerra como, por exemplo, tanques de guerra e aviões.

- Desintegração dos impérios Otomano e Austro-Húngaro.

- Surgimento de novas nações na Europa: Iugoslávia, Hungria, Polônia, Tchecoslováquia, Lituânia,

Letônia, Estônia e Finlândia.

- Ascensão e fortalecimento dos Estados Unidos no cenário político e militar mundial.

- Criação da Liga das Nações, com o objetivo de garantir a paz mundial.

- Assinatura do Tratado de Versalhes que impôs uma série de penalidades a derrotada Alemanha.

- Geração de crise econômica na Europa, em função da devastação causada pela Grande Guerra e
também dos elevadíssimos gastos militares.

- Fortalecimento e desenvolvimento da industrialização brasileira.

- Surgimento do sentimento de revanchismo na Alemanha, em função das duras penalidades

impostas pelo Tratado de Versalhes.
- Questões problemáticas, que não foram resolvidas na Grande Guerra, ressurgiram na década de
1930 e influenciaram na origem da Segunda Guerra Mundial.

- Criação de condições favoráveis para o surgimento de regimes fascistas na Europa (principalmente

na Itália e Alemanha).

3. Faça um breve registro conclusivo do que lhe chamou mais atenção.

A primeira guerra mundial foi uma das principais causas da segunda guerra mundial, pois foi por
causa dela que o Tratado de Versalhes foi criado.

4. Na atual conjuntura, ao observarmos as relações políticas internacionais e ou

nacionais entre os governantes de várias nações, percebemos conflitos que poderiam
ameaçar a paz e a soberania nacional. Que conflitos e países seriam esses?
Justifique sua resposta.
Partindo da recente intervenção anglo-americana no Iraque, o presente artigo inicia um debate
acerca do papel desempenhado pelas organizações multilaterais no mundo atual. Questionando
inicialmente a real eficácia dessas organizações, o autor conclui que seu processo de consolidação
não é linear, estando sujeito a retrocessos, mas afirma que a continuidade da diplomacia multilateral
não pode ser abandonada.