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DEPARTAMENTO DE PESSOAL DA PMBA

AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

Averbação de tempo de serviço consiste no acréscimo do tempo trabalhado em regime


celetista, estatutário de outro Poder, serviço militar, dentre outros, para fins de contagem do tempo
total de serviço, e em alguns casos para contagem do adicional por tempo de serviço.
Em atividade privada, a averbação está prevista no artigo 201, § 9º da Constituição da
República Federativa do Brasil, e não gera majoração da Gratificação Adicional por Tempo de
Serviço - GATS. Para a averbação em atividade pública prestada aos Governos Federal, Estadual e
Municipal, a previsão era feita nos termos do artigo 133, inciso I, § 1º, da Lei Estadual n.º 3.933, de
06 de novembro de 1981 (EPM anterior) e gerava majoração da GATS.
Importa destacar que, conforme entendimento da Procuradoria Geral do Estado, as averbações
nas esferas Federal e Municipal, atualmente geram majoração na GATS para os policiais militares
que possuíam, no mínimo, 05 (cinco) anos de efetivo serviço na Administração Pública Estadual,
em 27 de dezembro de 2001, data de vigência da Lei Estadual n.º 7.990 - Estatuto dos Policiais
Militares do Estado da Bahia.
Diante do exposto, o policial militar somente terá majorada a sua GATS, caso possua menos
de 05 (cinco) anos de efetivo serviço na Administração Pública Estadual, se averbar tempo de
serviço público estadual.
Para requerer a averbação são necessários os seguintes procedimentos:
a) requerimento padrão devidamente informado, assinado e protocolado;
b) a etiqueta de protocolo deverá vir afixada no requerimento padrão;
c) o processo que retornar à Unidade de origem do interessado jamais deverá receber nova
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etiqueta de protocolo;
d) certidão de tempo de serviço original emitida pelo INSS, por Prefeitura, por Estado ou pela
União (Marinha, Exército e Aeronáutica);
e) em se tratando de certidão de tempo de serviço emitida por Prefeitura, esta será considerada
se o órgão possuir regime próprio de previdência com documentação comprobatória de
recolhimento por parte do servidor; em não havendo regime próprio, a comprovação dar-se-á
através de certidão emitida pelo INSS.
Tramitação no âmbito da PMBA:
a) entrada no Protocolo Geral do DP;
b) remessa à SIP;
c) análise e instrução do processo;
d) confecção de Nota de deferimento;
e) envio ao Subcomando-Geral para aposição do visto;
f) publicação no BGO pelo SCG;
g) remessa para a Coordenação de Documentação e Informação - CDI, para arquivamento.

DIREITOS DA POLICIAL MILITAR GESTANTE/LACTENTE

O ingresso de mulheres na PMBA teve início após o Decreto Governamental de número


2.905, de 12 de outubro de 1989, que criou a Companhia de Polícia Militar Feminina. Após o
concurso, foram incorporadas 27 Sargentos e 78 Soldados, que compuseram a primeira tropa
policial militar feminina da Bahia, instalada na Vila Militar dos Dendezeiros.1
Depois de mais de um século e meio possuindo exclusivamente homens em seus quadros, foi
necessário adequar à realidade da Corporação as especificidades do gênero feminino.
Destarte, em consonância com a legislação trabalhista moderna, sob a égide da Constituição
de 1988 e observando uma certa simetria com a CLT, a legislação da PMBA assegura alguns
necessários e suficientes a policiais gestantes e em fase de amamentação.

Supedâneo legal
Lei Estadual 7.990 de 27 de dezembro de 2001 (Estatuto da PMBA);
Portaria n.º 011-CG/07, publicada no BGO 052, de 21 de março de 2007;

1
Site do Centro Maria Felipa na intranet da PMBA. Disponível em: <http://intranetpm.ba.gov.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=290:centro-maria-felipa&catid=98:menu-dp&Itemid=258>. Aceso em 19
de novembro de 2013 às 13h53.
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Portaria n.º 024-CG/2013, publicada no BGO 094, de 17 de maio de 2013;

Direitos assegurados às policiais gestantes e lactentes


a) Mudança de função em razão da gestação, sem prejuízo de seus vencimentos e demais
vantagens do cargo, posto ou graduação: afastamento de atividade operacional , incluindo o de
guarda e que incluem esforço físico; 2
b) Auxílio-natalidade pelo nascimento do filho; 3
c) Licença-maternidade no período de cento e oitenta dias; 4
d) Direito à transferência à unidade próxima de sua residência, devendo a gestante/lactente
indicar três unidades, cabendo ao Diretor do DP a deliberação final; 5
e) Afastamento para amamentação do próprio filho ou adotado até que este complete seis
meses e consistirá em dois descansos na jornada de trabalho, de meia hora cada um, quando o exigir
a saúde do lactente. Este período poderá ser dilatado, a critério da autoridade competente, em
despacho fundamentado; 6

PROCEDIMENTOS PARA PROCESSO DE RESERVA REMUNERADA

O militar estadual que contar com, no mínimo, 30 (trinta) anos de serviço está apto a requerer
a transferência para Reserva Remunerada, conforme prevêm os artigos 175, inciso I, e 176 da Lei
Estadual n.º 7.990, de 27 de dezembro de 2001.
A contagem do tempo incluiu o tempo de efetivo serviço (espaço de tempo computado dia a
dia) mais o período de licença prêmio não gozada; férias não gozadas até o ano de 1992 (caso o
militar estadual comprove através de publicações da época o motivo pelo qual não as usufruiu); e o
tempo averbado trabalhado antes do ingresso na Corporação, caso possua. Não será computável o
período disposto nos incisos I ao VI, do artigo 203 do EPM. Nestes casos, o tempo será deduzido,
observando a data de início do afastamento até a data de retorno ou reversão ao serviço ativo.
Exemplos: o tempo passado como desertor será deduzido iniciando na data em que foi lavrado o
termo de deserção até a data em que conste a apresentação voluntária ou a captura; o período
decorrido em razão de reforma será deduzido iniciando na data e que foi publicada a reforma ou
data do laudo de inspeção de saúde (reforma publicada antes de 05/12/2006) até a data do laudo

2
art. 92, V, alínea “s” , c/c art. 107 § 3º do Estatuto da PMBA e 1º, da Portaria n.º 011-CG/07, publicada no BGO
052, de 21 de março de 2007.
3
art. 92, V, alínea “s” do Estatuto da PMBA.
4
art. 107 § 3º do Estatuto da PMBA.
5
arts 1º e 2º da Portaria n.º 024-CG/2013, publicada no BGO 094, de 17 de maio de 2013.
6
art 141, VI, § 2º do Estatuto da PMBA.
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médico que julgou o servidor apto ao retorno ao serviço ativo.


É importante esclarecer que o processo de Reserva Remunerada é instruído na Unidade de
origem do policial militar, somente após a sua completa instrução, deverá ser remetido ao
Departamento de Pessoal. A documentação necessária está publicada no BGO n.º 22, de
02/02/2010.
Segue abaixo o passo-a-passo para que o policial militar solicite a Reserva Remunerada:
1. O militar estadual deve procurar a Seção/Setor de Recursos Humanos da Unidade em que é
lotado a fim de realizar a contagem do tempo de serviço;
2. Estando apto, ou seja, com trinta anos de serviço, deve preencher o requerimento padrão
solicitando transferência para Reserva Remunerada e entregar as seguintes documentações na
Seção/Setor de Recursos Humanos da Unidade: cópia da certidão de nascimento ou casamento;
cópia da identidade civil ou militar; declaração de bens e endereço; cópia do comprovante de
endereço; cópia do contracheque atual; certidão negativa da Corregedoria Geral; certidão negativa
de benefícios do INSS; certidão de distribuição da Justiça Estadual (internet); certidão de
distribuição da Justiça Federal de 1ª instância (internet), cópia da sentença da Ação de Reintegração
e certidão de trânsito em julgado (caso o militar estadual tenha sido excluído e reintegrado
judicialmente);
3. A Seção/Setor de Recursos Humanos, por sua vez, providenciará os seguintes documentos:
cópia do BIO com a publicação do último percentual de Gratificação Adicional por Tempo de
Serviço; cópia do BIO com a publicação de licença prêmio não gozada; cópia do BIO com a
publicação de férias não gozadas, certidão negativa emitida pelo Comandante da OPM referente ao
artigo 176 do Estatuto; confecção da declaração de inclusão ou não de férias não gozadas que
deverá ser assinada pelo interessado; cópia do BGO com a publicação de averbação (caso possua) e
extratos do SIRH referentes às telas 9151 e 9157, bem como as ocorrências 40007, 40008, 20004,
00015 e 20002; cópia do BGO em que publicou a exclusão e a reintegração judicial (se for o caso),
BGO ou algum documento que indique qualquer afastamento do serviço ativo (ex.: deserção, prisão
judicial, licença sem vencimentos, etc.). Ademais, deverá apor o confere com o original nas cópias
dos documentos pessoais;
4. A Seção/Setor de Recursos Humanos da Unidade realizará a juntada de todos documentos,
colocado-os em uma capa de processo devidamente protocolado. A partir daí, inicia-se a tramitação
do processo de Reserva Remunerada com a remessa ao Departamento de Pessoal para fins de
análise dos autos, onde serão confecionadas a certidão de tempo de serviço e minuta dos proventos
pela Seção de Reserva da Coordenação de Administração de Pessoal e posterior elaboração do
Cálculo de Remuneração de Inatividade (CRI) pela Seção de Cálculos de Inatividade da
Coordenação de Administração da Folha de Pagamento;
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5. Após a juntada do CRI o processo será remetido à Superintendência de Previdência para


confeccionar a portaria de Reserva Remunerada conjunta Polícia Militar/Secretaria de
Administração e publicar em Diário Oficial do Estado.

REFORMA POR INVALIDEZ PERMANENTE

A Reforma é um dos motivos pelo qual ocorre a exclusão do serviço ativo e o consequente
desligamento da organização a que estiver o militar estadual vinculado. A Lei Estadual n.º 7.990, de
27 de dezembro de 2001 - Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Bahia, regulamenta as
circunstâncias nas quais dar-se-á a reforma “ex officio” em seu Art 178, incisos I, II, III e IV.
No caso da Reforma por invalidez permanente, ocorrerá quando o militar estadual for julgado
incapaz definitivamente para o serviço ativo da Polícia Militar. A incapacidade definitiva pode
sobrevir em consequência de:
a) ferimento recebido em operações policiais militares ou na manutenção da ondem
pública ou enfermidade contraída nessa situação ou que tenha nela causa eficiente;
b) acidente em serviço ou em decorrência do serviço;
c) qualquer doença,.moléstia ou enfermidade adquirida, com relação de causa e efeito
às condições inerentes ao serviço;
d) quaisquer das doenças constantes do § 10, do artigo 149 do estatuto (tuberculose
ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira posterior ao ingresso no serviço
público, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson,
espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteite
deformante), Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida (AIDS), esclerose múltipla e
contaminação por radiação);
e) acidente ou doença, moléstia ou enfermidade sem relação de causa e efeito com o
serviço.
As situações de saúde tratadas nos itens “a”, “b” e “c” do parágrafo acima, serão comprovadas
por Atestado de Origem ou Inquérito Sanitário de Origem (ISO), sendo os termos do acidente, baixa
a hospital, papeletas de tratamento em enfermarias e hospitais e os registros de baixa utilizados
como meios subsidiários para esclarecer a situação.
O estatuto dos policiais militares regulamenta também a composição dos proventos referente
a situação de reforma, nos seguintes artigos:
Art. 180 – O policial militar da ativa, julgado incapaz definitivamente por um dos motivos
constantes dos incisos I, II, III, IV do artigo 179, será reformado com qualquer tempo serviço.
Art. 181 – o policial militar da ativa, julgado incapaz definitivamente por um dos motivos
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constantes do inciso I, do artigo 179, desta lei, será reformado com a remuneração integral.
§ 1º – aplica-se o disposto neste artigo aos casos previstos nos incisos II, III e IV, do art. 179,
desta lei, quando, verificada a incapacidade definitiva, for o policial militar considerado inválido,
impossibilitado total e permanente para qualquer trabalho.
§ 2ªº – ao beneficio previsto neste art. e seus parágrafos poderão ser acrecidos outros relativos
à remuneração, estabelecidos em lei, desde que o policial, ao ser reformado, já satisfaça as
condições por ela exigidas.
Art. 182 – o policial militar da ativa, julgado incapaz definitivamente por um dos motivos
constantes do inciso V, do art. 179, desta lei, será reformado com remuneração proporcional ao
tempo de serviço.
Uma vez reformado, poderá o policial militar retornar ao serviço ativo ou ser transferido para
a Reserva Remunerada, basta que seja julgado apto em inspeção pela junta de saúde ou junta
médica credenciada. Porém, o retorno ao serviço ativo ocorrerá se o tempo decorrido na situação de
reformado não ultrapassar dois anos. Ultrapassando esse período e estando na idade limite para
permanência na Reserva Remunerada, poderá ser transferido para a Reserva Remunerada.
A documentação necessária para o processo de reforma constitui-se de:
1. cópia da certidão de nascimento ou casamento;
2. cópia do último contracheque;
3. cópia do comprovante de residência;
4. declaração de bens e endereço;
5. cópia do bio do reconhecimento de licença especial para fins de inatividade;
6. cópia do bio da concessão de licença especial ;
7. certidão de existência/inexistência de benefício expedida pelo INSS;
8. documento comprobatório da não fruição das férias (BIO,BGO), para fins de tempo
de serviço;
9. ata de inspeção de saúde da junta médica.

Por fim, caso o militar estadual seja reformado em decorrência das enfermidades de que trata
o § 10 do Art. 149 do Estatuto Policial Militar, terá direito a Isenção de Imposto de Renda. Tal
isenção contempla também àqueles policiais militares que se encontram na Reserva Remunerada e
venham ser acometidos das mesmas doenças de que trata o referido artigo.
Sendo o militar estadual julgado incapaz definitivamente para o serviço policial-militar o
processo de reforma será iniciado, juntando toda a documentação necessária com posterior envio a
Procuradoria Geral do Estado, para fins de análise e parecer. Após parecer, a Seção de Reforma
encaminha para a SUPREV para que seja confeccionada a Portaria de Reforma, a qual será assinada
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pelo Exm.º Sr. Comandante-Geral da PMBA e pelo Sr. Secretário de Administração do Estado da
Bahia, finalizando com a publicação em Diário Oficial do Estado.

LICENÇA PARA TRATAMENTO DA PRÓPRIA SAÚDE

Licença para tratamento da própria saúde está prevista e regulamentada no EPM, artigos 145,
inciso IV e 149, e consiste no afastamento total do serviço, concedido ao policial militar até o
período máximo de 02 (dois) anos, a pedido ou compulsoriamente, de ofício, com base em perícia
realizada por junta médica oficial, sem prejuízo do cômputo do tempo de serviço e da remuneração
a que fizer jus.
A licença para tratamento de saúde será concedida sem prejuízo da remuneração, sendo
vedado ao policial militar o exercício de qualquer atividade remunerada, sob pena de cassação da
licença, sem prejuízo da apuração da sua responsabilidade funcional.
Para licença até quinze dias, a inspeção poderá ser feita por médico de setor de assistência
médica da Polícia Militar, Médico Oficial ou credenciado sob duas hipóteses. Na primeira sempre
que necessário, a inspeção médica será realizada na residência do policial militar ou no
estabelecimento hospitalar onde ele se encontrar internado. Por outro lado quando não existir
médico da Instituição ou vinculado a sistema oficial de saúde no local onde se encontrar o policial
militar, será aceito atestado fornecido por médico particular, com validade condicionada a
homologação pelo setor de assistência de saúde da Instituição.
Durante os primeiros doze meses, o policial militar será considerado temporariamente
incapacitado para o serviço. Após esse prazo, será agregado. Entretanto, se decorrido um ano de
agregação, o policial militar será submetido a nova inspeção médica e, se for considerado física ou
mentalmente inapto para o exercício das funções do seu cargo, será julgado definitivamente incapaz
para o serviço e reformado.
Se for considerado apto, na inspeção médica, para o exercício de funções burocráticas, o
policial militar deverá ser a elas adaptado. Verificada a cura clínica, o policial militar voltará à
atividade, ainda quando, a juízo de médico oficial deva continuar o tratamento, desde que as
funções sejam compatíveis com suas condições orgânicas.
Para efeito da concessão de licença de ofício, o policial militar é obrigado a submeter-se à
inspeção médica determinada pela autoridade competente para licenciar. No caso de recusa
injustificada, sujeitar-se-á às medidas disciplinares do EPM. Há ainda, a possibilidade de
desistência da licença a pedido, desde que, a juízo de inspeção médica, seja julgado apto para o
exercício.
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A modalidade de licença compulsória para tratamento de saúde será aplicada quando restar
verificado que o policial militar é portador de uma das moléstias graves enumeradas na Lei
7.990/2001, tais como tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira,
dentre outras.

LICENÇA PARA TRATAR DE SAÚDE DE PESSOA DA FAMÍLIA

A licença para tratamento de saúde de pessoa da família, está prevista e regulamentada no


EPM nos artigos 145, inciso III e 148, parágrafo 1º, e consiste no afastamento total do serviço que
poderá ser concedido ao policial militar, mediante prévia comprovação do estado de saúde do
familiar adoentado por meio de junta médica oficial.
Pessoas da família para efeito da concessão da referida licença são: cônjuge ou companheiro,
pais, padastro ou madrasta, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela, os avós, os irmãos
menores ou incapazes.
A licença para tratamento de saúde de pessoa da família será sempre concedida com prejuízo
da contagem de tempo de efetivo serviço e a remuneração durante seu gozo está prevista da
seguinte forma:

a) remuneração integral - até três meses;

b) 2/3 (dois terços) da remuneração - quando exceder a três e não ultrapassar seis meses;

c) 1/3 (um terço) da remuneração - quando exceder a seis e não ultrapassar doze meses.

A licença somente será deferida se a assistência direta do policial militar for indispensável e
não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo, o que deverá ser apurado através
de sindicância social.

É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença, sob pena de


cassação da licença e responsabilidade administrativa do servidor.

A interrupção de licença para tratamento de saúde de pessoa da família para cumprimento de


pena disciplinar que importe em restrição da liberdade individual, será regulada pelo Comando-
Geral.

Por fim, é válido ressaltar que o militar estadual não poderá permanecer de licença para
tratamento de saúde de pessoa de família, por mais de vinte e quatro meses, consecutivos ou
interpolados.
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ALBÉRICO ANDRADE FILHO – CEL PM

Diretor do Departamento de Pessoal

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

1. Constituição Federal;

2. Lei nº 7.990, de 27 de dezembro de 2001 (Estatuto dos Policiais Militares da Bahia).

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