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APÊNDICE A

PROPRIEDADES DOS
MATERIAIS

As tabelas a seguir contêm valores aproximados para as resistências e outras espe-


cificações de uma variedade de materiais de engenharia compilados de várias fon-
tes. Em alguns casos, os dados são valores mínimos recomendados e, em outros
casos, eles são obtidos de um único corpo de ensaio. Esses dados são apropriados
para uso em exercícios de engenharia contidos neste texto, mas não devem ser
considerados como representações estatisticamente válidas de especificações para
qualquer liga ou material. O projetista deve consultar os fabricantes de materiais
para informações mais precisas e atualizadas da resistência de materiais usadas
em aplicações de engenharia, ou conduzir testes independentes dos materiais sele-
cionados para determinar a conveniência definitiva deles para qualquer uso.
Mais informações sobre propriedades de materiais estão disponíveis na web.
Alguns sites úteis são:
http://www.matweb.com
http://metals.about.com

Tabela Descrição
A-1 Propriedades mecânicas de alguns materiais de engenharia
A-2 Propriedades mecânicas de algumas ligas de alumínio forjado
A-3 Propriedades mecânicas de algumas ligas de alumínio fundido
A-4 Propriedades mecânicas de algumas ligas de cobre forjadas e fundidas
A-5 Propriedades mecânicas de algumas ligas de titânio
A-6 Propriedades mecânicas de algumas ligas de magnésio
A-7 Propriedades mecânicas de algumas ligas de ferro fundido
A-8 Propriedades mecânicas de algumas ligas de aço inoxidável
A-9 Propriedades mecânicas de alguns aços-carbono
A-10 Propriedades mecânicas de algumas ligas e aços ferramenta
A-11 Propriedades mecânicas de alguns plásticos de engenharia
988 Apêndice A PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

Tabela A-1 Propriedades físicas de alguns materiais de engenharia


Dados de várias fontes.* Estas propriedades são essencialmente similares para todas as ligas do material analisado
Coeficiente Densidade Densidade Gravidade
Material Módulo de elasticidade E Módulo de rigidez G de Poisson ν em peso γ em massa ρ específica
Mpsi GPa Mpsi GPa lb/in3 Mg/m3
Ligas de alumínio 10,4 71,7 3,9 26,8 0,34 0,10 2,8 2,8
Cobre berílio 18,5 127,6 7,2 49,4 0,29 0,30 8,3 8,3
Latão, bronze 16,0 110,3 6,0 41,5 0,33 0,31 8,6 8,6
Cobre 17,5 120,7 6,5 44,7 0,35 0,32 8,9 8,6
Ferro, fundido, cinza 15,0 103,4 5,9 40,4 0,28 0,26 7,2 7,2
Ferro, fundido, dúctil 24,5 168,9 9,4 65,0 0,30 0,25 6,9 6,9
Ferro, fundido, maleável 25,0 172,4 9,6 66,3 0,30 0,26 7,3 7,3
Ligas de magnésio 6,5 44,8 2,4 16,8 0,33 0,07 1,8 1,8
Ligas de níquel 30,0 206,8 11,5 79,6 0,30 0,30 8,3 8,3
Aço, carbono 30,0 206,8 11,7 80,8 0,28 0,28 7,8 7,8
Aço, ligas 30,0 206,8 11,7 80,8 0,28 0,28 7,8 7,8
Aço, inoxidável 27,5 189,6 10,7 74,1 0,28 0,28 7,8 7,8
Ligas de titânio 16,5 113,8 6,2 42,4 0,34 0,16 4,4 4,4
Ligas de zinco 12,0 82,7 4,5 31,1 0,33 0,24 6,6 6,6

*Properties of Some Metals and Alloys, International Nickel Co., Inc., N. Y.; Metals Handbook, American Society for Metals, Materials Park, Ohio.

Tabela A-2 Propriedades mecânicas de algumas ligas de alumínio forjado


Dados de várias fontes.* Valores aproximados. Consulte fabricantes de materiais para informações mais precisas
Resistência de Elongação
escoamento em tração Resistência máxima Resistência de fadiga no corpo de Dureza
Liga Condição (0,2% deformação) em tração a 5E8 ciclos ensaio de 2 in Brinell
alumínio
forjado kpsi MPa kpsi MPa kpsi MPa % -HB
1100 chapa recozida 5 34 13 90 35 23
laminada a frio 22 152 24 165 5 44
2024 chapa recozida 11 76 26 179 20 –
tratada termicamente 42 290 64 441 20 138 19 –
3003 chapa recozida 6 41 16 110 30 28
laminada a quente 27 186 29 200 4 55
5052 chapa recozida 13 90 28 193 25 47
laminada a quente 37 255 42 290 7 77
6061 chapa recozida 8 55 18 124 25 30
tratada termicamente 40 276 45 310 14 97 12 95
7075 barra recozida 15 103 33 228 16 60
tratada termicamente 73 503 83 572 14 97 11 150

*Properties of Some Metal and Alloys, International Nickel Co., Inc., N. Y.; Metals Handbook, American Society for Metals, Materials Park, Ohio.
Apêndice A PROPRIEDADES DOS MATERIAIS 989

Tabela A-3 Propriedades mecânicas de algumas ligas de alumínio fundido


Dados da INCO.* Valores aproximados. Consulte os fabricantes de materiais para informações mais precisas.
Liga de Resistência de Resistência Elongação
alumínio escoamento em tração máxima em no corpo de Dureza
fundido Condição (0,2% de deformação) tração ensaio de 2 in Brinell

kpsi MPa kpsi MPa % -HB


43 material fundido – fundição em molde permanente 9 62 23 159 10 45
195 material fundido – fundição em areia 24 165 36 248 5 –
220 fundição em areia – tratada termicamente em solução 26 179 48 331 16 75
380 material fundido – fundição em molde metálico 24 165 48 331 3 –
A132 fundição em molde permanente – tratada 43 296 47 324 0,5 125
termicamente + 340°F
A142 fundição em areia – tratada termicamente + 650°F 30 207 32 221 0,5 85

*Properties of Some Metal and Alloys, International Nickel Co., Inc., New York.

Tabela A-4 Propriedades mecânicas de algumas ligas de cobre forjadas e fundidas


Dados da INCO.* Valores aproximados. Consulte os fabricantes de materiais para informações mais acuradas
Resistência de Resistência Elongação
escoamento em tração máxima em no corpo de Dureza
Liga de cobre Condição (0,2% de deformação) tração ensaio de 2 in Brinell
ou
kpsi MPa kpsi MPa % Rockwell
CA110 Cobre puro tira recozida 10 69 32 221 45 40HRF
mola revenida 50 345 55 379 4 60HRB
CA170 Berílio cobre tira recozida e envelhecida 145 1 000 165 1 138 7 35HRC
endurecida e envelhecida 170 1 172 190 1 310 3 40HRC
CA220 Bronze comercial tira recozida 10 69 37 255 45 53HRF
mola revenida 62 427 72 496 3 78HRB
CA230 Latão vermelho tira recozida 15 103 40 276 50 50HB
revenido de endurecimento 60 414 75 517 7 135HB
CA260 Cartucho latão tira recozida 11 76 44 303 66 54HRF
mola revenida 65 448 94 648 3 91HRB
CA270 Latão amarelo tira recozida 14 97 46 317 65 58HRF
mola revenida 62 427 91 627 30 90HRB
CA510 Fósforo bronze recozido 19 131 47 324 64 73HRF
mola revenida 80 552 100 689 4 73HRF
CA614 Alumínio bronze mole 45 310 82 565 40 84HRB
duro 60 414 89 614 32 87HRB
CA655 Alto silício com bronze recozida 21 145 56 386 63 76HRF
mola revenida 62 427 110 758 4 97HRB
CA675 Manganês bronze mole 30 207 65 448 33 65HRB
meio-duro 60 414 84 579 19 90HRB
Estanho com chumbo bronze fundida 19 131 34 234 18 60HB
Níquel-estanho bronze fundida 20 138 50 345 40 85HB
fundida e tratada termicamente 55 379 85 586 10 180HB

*Properties of Some Metals and Alloys, International Nickel Co., Inc., New York.
990 Apêndice A PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

Tabela A-5 Propriedades mecânicas de algumas ligas de titânio


Dados da INCO.* Valores aproximados. Consulte os fabricantes de materiais para informações mais precisas
Resistência de Elongação
escoamento em tração Resistência máxima no corpo de Dureza Brinell
Liga de titânio Condição (0,2% de deformação) em tração ensaio de 2 in ou Rockwell

kpsi MPa kpsi MPa (%)


Ti-35A chapa recozida 30 207 40 276 30 135HB
Ti-50A chapa recozida 45 310 55 379 25 215HB
Ti-75A chapa recozida 75 517 85 586 18 245HB
Liga Ti-0,2Pd chapa recozida 45 310 55 379 25 215HB
Liga Ti-5 Al-2,5 Sn recozida 125 862 135 931 13 39HRC
Liga Ti-8 Al-1 Mo-1 V chapa recozida 130 896 140 965 13 39HRC
Liga Ti-8 Al-2 Sn-4 Zr-2 Mo barrra recozida 130 896 140 965 15 39HRC
Liga Ti-8 Al-6 V-2 Sn chapa recozida 155 1 069 165 1 138 12 41HRC
Liga Ti-6 Al-4 V chapa recozida 130 896 140 13 2,5 39HRC
Liga Ti-6 Al-4 V tratada termicamente 165 1 138 175 1 207 12 –
Liga T1-13 V-11 Cr-3 Al chapa recozida 130 896 135 931 13 37HRC
Liga T1-13 V-11 Cr-3 Al tratada termicamente 170 1 172 180 1 241 6 –

*Properties of Some Metals and Alloys, International Nickel Co., Inc., New York.

Tabela A-6 Propriedades mecânicas de algumas ligas de magnésio


Dados da INCO.* Valores aproximados. Consulte os fabricantes de materiais para informações mais precisas
Resistência de Elongação
Liga de escoamento em tração Resistência máxima no corpo de
magnésio Condição (0,2% de deformação) em tração ensaio de 2 in
Dureza Brinell
kpsi MPa kpsi MPa (%) ou Rockwell
AZ 31B chapa recozida 22 152 37 255 21 56HB
chapa endurecida 32 221 42 290 15 73HB
AZ 80A forjada 33 228 48 331 11 69HB
forjada e envelhecida 36 248 50 345 6 72HB
AZ91A & AZ91B fundição em molde metálico 22 152 33 228 3 63HB
AZ91C fundida 14 97 24 165 2,5 60HB
fundida, tratada em solução e 19 131 40 276 5 70HB
envelhecida
AZ92A fundida 14 97 25 172 2 65HB
fundida, tratada em solução 14 97 40 276 10 63HB
fundida, tratada em solução e 22 152 40 276 3 81HB
envelhecida
EZ33A fundida e envelhecida 16 110 23 159 3 50HB
HK31A endurecida por deformação 29 200 37 255 8 68HB
fundida e tratada termicamente 15 103 32 221 8 66HRB
HZ32A fundida – tratada em solução e 13 90 27 186 4 55HB
envelhecida
ZK60A por extrusão 38 262 49 338 14 75HB
por extrusão e envelhecida 44 303 53 365 11 82HB

*Properties of Some Metals and Alloys, International Nickel Co., Inc., New York.
Apêndice A PROPRIEDADES DOS MATERIAIS 991

Tabela A-7 Propriedade mecânicas de algumas ligas de ferro fundido


Dados da INCO.* Valores aproximados. Consulte os fabricantes de materiais para informações mais precisas
Resistência de Resistência
escoamento em tração máxima em Tensão de Dureza
Liga de ferro fundido Condição (0,2% de deformação) tração compressão Brinell
kpsi MPa kpsi MPa kpsi MPa -HB
Ferro fundido cinzento – Classe 20 fundida – – 22 152 83 572 156
Ferro fundido cinzento – Classe 30 fundida – – 32 221 109 752 210
Ferro fundido cinzento – Classe 40 fundida – – 42 290 140 965 235
Ferro fundido cinzento – Classe 50 fundida – – 52 359 164 1 131 262
Ferro fundido cinzento – Classe 60 fundida – – 62 427 187 1 289 302
Ferro dúctil 60-40-18 recozida 47 324 65 448 52 359 160
Ferro dúctil 65-45-12 recozida 48 331 67 462 53 365 174
Ferro dúctil 80-55-06 recozida 53 365 82 565 56 386 228
Ferro dúctil 120-90-02 temperada e revenida 120 827 140 965 134 924 325

*Properties of Some Metals and Alloys, International Nickel Co., Inc., N. Y.; Metals Handbook, American Society for Metals, Materials Park, Ohio.135

Tabela A-8 Propriedades mecânicas de algumas ligas de aço inoxidável


Dados da INCO.* Valores aproximados. Consulte os fabricantes de materiais para informações mais precisas
Resistência de Elongação
Liga de aço escoamento em tração Resistência máxima no corpo de
inoxidável Condição (0,2% de deformação) em tração ensaio de 2 in Dureza
Brinell ou
kpsi MPa kpsi MPa (%) Rockwell
Tipo 301 tira recozida 40 276 110 758 60 85HRB
laminada a frio 165 1 138 200 1 379 8 41HRC
Tipo 302 chapa recozida 40 276 90 621 50 85HRB
laminada a frio 165 1 138 190 1 310 5 40HRC
Tipo 304 chapa recozida 35 241 85 586 50 80HRB
laminada a frio 160 1 103 185 1 276 4 40HRC
Tipo 314 barra recozida 50 345 100 689 45 180HB
Tipo 316 chapa recozida 40 276 90 621 50 85HRB
Tipo 330 laminada a quente 55 379 100 689 35 200HB
recozida 35 241 80 552 50 150HB
Tipo 410 chapa recozida 45 310 70 483 25 80HRB
tratada termicamente 140 965 180 1 241 15 39HRC
Tipo 420 barra recozida 50 345 95 655 25 92HRB
tratada termicamente 195 1 344 230 1 586 8 500HB
Tipo 431 barra recozida 95 655 125 862 25 260HB
tratada termicamente 150 1 034 195 1 344 15 400HB
Tipo 440C barra recozida 65 448 110 758 14 230HB
temperada e revenida a 600°F 275 1 896 285 1 965 2 57HRC
17-4 PH (AISI 630) endurecida 185 1 276 200 1 379 14 44HRC
17-7 PH (AISI 631) endurecida 220 1 517 235 1 620 6 48HRC

*Properties of Some Metals and Alloys, Internacional Nickel Co., Inc., New York.
992 Apêndice A PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

Tabela A-9 Propriedades mecânicas de alguns aços-carbono


Dados de várias fontes.* Valores aproximados. Consulte os fabricantes de materiais para informações mais precisas
Resistência de Elongação
Número escoamento em tração Resistência máxima do corpo de Dureza
SAE /AISI Condição (0,2% de deformação) em tração ensaio de 2 in Brinell

kpsi MPa kpsi MPa (%) -HB


1010 laminado a quente 26 179 47 324 28 95
laminado a frio 44 303 53 365 20 105
1020 laminado a quente 30 207 55 379 25 111
laminado a frio 57 393 68 469 15 131
1030 laminado a quente 38 259 68 469 20 137
normalizado a 1650°F 50 345 75 517 32 149
laminado a frio 64 441 76 524 12 149
temperado e revenido a 1000°F 75 517 97 669 28 255
temperado e revenido a 800°F 84 579 106 731 23 302
temperado e revenido a 400°F 94 648 123 848 17 495
1035 laminado a quente 40 276 72 496 18 143
laminado a frio 67 462 80 552 12 163
1040 laminado a quente 42 290 76 524 18 149
normalizado a 1650°F 54 372 86 593 28 170
laminado a frio 71 490 85 586 12 170
temperado e revenido a 1200°F 63 434 92 634 29 192
emperado e revenido a 800°F 80 552 110 758 21 241
temperado e revenido a 400°F 86 593 113 779 19 262
1045 laminado a quente 45 310 82 565 16 163
laminado a frio 77 531 91 627 12 179
1050 laminado a quente 50 345 90 621 15 179
normalizado a 1650°F 62 427 108 745 20 217
laminado a frio 84 579 100 689 10 197
temperado e revenido a 1200°F 78 538 104 717 28 235
temperado e revenido a 800°F 115 793 158 1 089 13 444
temperado e revenido a 400°F 117 807 163 1 124 9 514
1060 laminado a quente 54 372 98 676 12 200
normalizado a 1650°F 61 421 112 772 18 229
temperado e revenido a 1200°F 76 524 116 800 23 229
temperado e revenido a 800°F 97 669 140 965 17 277
temperado e revenido a 400°F 111 765 156 1 076 14 311
1095 laminado a quente 66 455 120 827 10 248
normalizado a 1650°F 72 496 147 1 014 9 13
temperado e revenido a 1200°F 80 552 130 896 21 269
temperado e revenido a 800°F 112 772 176 1 213 12 363
temperado e revenido a 400°F 118 814 183 1 262 10 375

*SAE Handbook, Society of Automotive Engineers, Warrendale Pa.; Metals Handbook, American Society for Metals, Materials Park, Ohio.
Apêndice A PROPRIEDADES DOS MATERIAIS 993

Tabela A-10 Propriedades mecânicas de algumas ligas e aços ferramenta


Dados de várias fontes.* Valores aproximados. Consulte o fabricante de materiais para informações mais precisas
Resistência de Elongação
Número escoamento em tração Resistência máxima do corpo de
SAE /AISI Condição (0,2% de deformação) em tração ensaio de 2 in Dureza
Brinell ou
kpsi MPa kpsi MPa (%) Rockwell
1340 recozida 63 434 102 703 25 204HB
temperada e revenida 109 752 125 862 21 250HB
4027 recozida 47 324 75 517 30 150HB
temperada e revenida 113 779 132 910 12 264HB
4130 recozida a 1450°F 52 359 81 558 28 156HB
normalizada a 1650°F 63 434 97 669 25 197HB
temperada e revenida a 1200°F 102 703 118 814 22 245HB
temperada e revenida a 800°F 173 1 193 186 1 282 13 380HB
temperada e revenida a 400°F 212 1 462 236 1 627 10 41HB
4140 recozida a 1450°F 61 421 95 655 26 197HB
normalizada a 1650°F 95 655 148 1 020 18 302HB
temperada e revenida a 1200°F 95 655 110 758 22 230HB
temperada e revenida a 800°F 165 1 138 181 1 248 13 370HB
temperada e revenida a 400°F 238 1 641 257 1 772 8 510HB
4340 temperada e revenida a 1200°F 124 855 140 965 19 280HB
temperada e revenida a 1000°F 156 1 076 170 1 172 13 360HB
temperada e revenida a 800°F 198 1 365 213 1 469 10 430HB
temperada e revenida a 600°F 230 1 586 250 1 724 10 486HB
6150 recozida 59 407 96 662 23 192HB
temperada e revenida 148 1 020 157 1 082 16 314HB
8740 recozida 60 414 95 655 25 190HB
temperada e revenida 133 917 144 993 18 288HB
H-11 recozida a 1600°F 53 365 100 689 25 96HRB
temperada e revenida a 1000°F 250 1 724 295 2 034 9 55HRC
L-2 recozida a 1425°F 74 510 103 710 25 96HRB
temperada e revenida a 400°F 260 1 793 290 1 999 5 54HRC
L-6 recozida a 1425°F 55 379 95 655 25 93HRB
temperada e revenida a 600°F 260 1 793 290 1 999 4 54HRC
P-20 recozida a 1425°F 75 517 100 689 17 97HRB
temperada e revenida a 400°F 205 1 413 270 1 862 10 52HRC
S-1 recozida a 1475°F 60 414 100 689 24 96HRB
temperada e revenida a 400°F 275 1 896 300 2 068 4 57HRC
S-5 recozida a 1450°F 64 441 105 724 25 96HRB
temperada e revenida a 400°F 280 1 931 340 2 344 5 59HRC
S-7 recozida a 1525°F 55 379 93 641 25 95HRB
temperada e revenida a 400°F 210 1 448 315 2 172 7 58HRC
A-8 recozida a 1550°F 65 448 103 710 24 97HRB
temperada e revenida a 1050°F 225 1 551 265 1 827 9 52HRC

*Machine Design Materials Reference Issue, Penton Publishing, Cleveland Ohio; Metals Handbook, ASM, Materials Park, Ohio.
994 Apêndice A PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

Tabela A-11 Propriedades de alguns plásticos de engenharia


Dados de várias fontes.* Valores aproximados. Consulte o fabricante de materiais para informações mais precisas
Elongação
Módulo de Resistência Resistência no corpo
elasticidade máxima em máxima em de ensaio Temperatura
Material aproximado E tração compressão de 2 in máxima
Gravidade
Mpsi GPa kpsi MPa kpsi MPa (%) °F específica
ABS 0,3 2,1 6,0 41,4 10,0 68,9 5 a 25 160–200 1,05
20–40% de enchimento vítreo 0,6 4,1 10,0 68,9 12,0 82,7 3 200–230 1,30
Acetal 0,5 3,4 8,8 60,7 18,0 124,1 60 220 1,41
20–30% de enchimento vítreo 1,0 6,9 10,0 68,9 18,0 124,1 7 185–220 1,56
Acrílico 0,4 2,8 10,0 68,9 15,0 103,4 5 140–190 1,18
Fluoroplástico (PTFE) 0,2 1,4 5,0 34,5 6,0 41,4 100 352–330 2,10
Náilon 6/6 0,2 1,4 10,0 68,9 10,0 68,9 60 180–300 1,14
Náilon 11 0,2 1,3 8,0 55,2 8,0 55,2 300 180–300 1,04
20–30% de enchimento vítreo 0,4 2,5 12,8 88, 3 12,8 88,3 4 250–340 1,26
Policarbonato 0,4 2,4 9,0 62,1 12,0 82,7 100 350 1,20
10–40% de enchimento vítreo 1,0 6,9 17,0 117,2 17,0 117,2 2 275 1,35
HMW Polietileno 0,1 0,7 2,5 17,2 – – 525 – 0,94
Óxido polifenileno 0,4 2,4 9,6 66,2 16,4 113,1 20 212 1,06
20–30% de enchimento vítreo 1,1 7,8 15,5 106,9 17,5 120,7 5 260 1,23
Polipropileno 0,2 1,4 5,0 34,5 7,0 48,3 500 250–320 0,90
20–30% de enchimento vítreo 0,7 4,8 7,5 51,7 6,2 42,7 2 300–320 1,10
Poliestireno de impacto 0,3 2,1 4,0 27,6 6,0 41,4 2 a 80 140–175 1,07
20–30% de enchimento vítreo 0,1 0,7 12,0 82,7 16,0 110,3 1 180–200 1,25
Polissulfone 0,4 2,5 10,2 70,3 13,9 95,8 50 300–345 1,24

*Modern Plastics Encyclopedia, McCraw-Hill, New York.; Machine Design Materials Reference Issue, Penton Publishing, Cleveland, Ohio.
APÊNDICE B
TABELAS DE VIGAS

Funções de carregamento, cisalhamento, momento, inclinação e deflexão para


uma coleção de configurações comuns de vigas e carregamentos são apresenta-
das nestas tabelas. São definidas as vigas biapoiadas, em balanço e vigas com
sobrebalanço, quer com uma carga concentrada em qualquer ponto ou uma
carga uniformemente distribuída ao longo de qualquer porção do vão. Um
conjunto geral de equações é derivado para cada viga. Casos especiais, como
aqueles com a carga no centro do vão, são acomodados pela escolha apropriada
das dimensões nas fórmulas gerais. Em todos os casos, funções de singularidades
são usadas para escrever as equações de viga, o que nos dá, para cada função,
uma única expressão para o vão completo. Ver a Seção 3.9 para uma discussão
acerca das funções de singularidade. As equações para os casos de viga neste
apêndice foram codificadas em arquivos, que estão disponíveis no CD que vem
com este livro. Em alguns casos, os arquivos permitem que múltiplas cargas se-
jam aplicadas a diferentes posições na viga, mas as derivações neste apêndice
correspondem a apenas um carregamento por viga. Use superposição para com-
binar diversos casos de vigas quando mais de um tipo de carga estiver presente
em uma viga. Para uma coleção mais completa de fórmulas de vigas, veja Roark
e Young, Formulas for Stress and Strain, 6th ed., McGraw-Hill, New York, 1989.
A seguir, apresentamos uma chave para as figuras neste apêndice e para os arqui-
vos relativos.

Figura Caso Arquivo


B-1a Viga em balanço com carregamento concentrado CANTCONC

B-1b Viga em balanço com carregamento uniformemente distribuído CANTUNIF

B-2a Viga biapoiada com carregamento concentrado SIMPCONC

B-2b Viga biapoiada com carregamento uniformemente distribuído SIMPUNIF

B-3a Viga com sobrebalanço com carregamento concentrado OVHGCONC

B-3b Viga com sobrebalanço com carregamento uniformemente OVHGUNIF


distribuído
996 Apêndice B TABELAS DE VIGAS

(a) Viga em balanço com carregamento concentrado (b) Viga em balanço com carregamento uniformemente distribuído

Carregamento Carregamento

Cisalhamento Cisalhamento

quando quando

Momento Momento

Inclinação Inclinação

quando quando

Deflexão Deflexão

FIGURA B-1

Vigas em balanço com carregamento concentrado ou distribuído. Obs.: < > denota uma função de singularidade.
Apêndice B TABELAS DE VIGAS 997

(a) Viga biapoiada com carregamento (b) Viga biapoiada com carregamento
concentrado uniformemente distribuído

Carregamento Carregamento

Cisalhamento Cisalhamento

quando
quando

Momento Momento

Inclinação Inclinação

quando

Deflexão Deflexão

FIGURA B-2

Vigas biapoiadas com carregamento concentrado ou distribuído. Obs.: < > denota uma função de singularidade.
998 Apêndice B TABELAS DE VIGAS

(b) Viga com sobrebalanço com carregamento uniformemente


(a) Viga com sobrebalanço com carregamento concentrado distribuído

Carregamento Carregamento

Cisalhamento Cisalhamento

Momento Momento

Inclinação Inclinação

Deflexão Deflexão

FIGURA B-3

Vigas com sobrebalanço com carregamento concentrado ou distribuído. Obs.: < > denota uma função de singularidade.
APÊNDICE C
FATORES DE
CONCENTRAÇÃO DE
TENSÃO

Fatores de concentração de tensão para 14 casos comuns são apresentados nes-


te apêndice como listado abaixo. Todos os diagramas foram retirados de R. E.
Peterson, “Design Factors for Stress Concentration, Parts 1 to 5”, Machine De-
sign, February-July, 1951, Penton Publishing, Cleveland, Ohio, com autorização.
Equações aproximadas para esses diagramas foram inseridas e definidas em cada
figura. Estas equações foram codificadas como funções (indicadas abaixo), que
podem ser incorporadas em outros modelos para permitir geração automática de
fatores de concentração de tensão aproximados durante os cálculos. Lembre-se
de que o sistema decimal americano utiliza ponto em vez de vírgula.

Figura Caso Nome do arquivo


C-1 Eixo com rebaixo arredondado em tensão axial APP_C-01
C-2 Eixo com rebaixo arredondado em flexão APP_C-02
C-3 Eixo com rebaixo arredondado em torção APP_C-03
C-4 Eixo com sulco em tensão axial APP_C-04
C-5 Eixo com sulco em flexão APP_C-05
C-6 Eixo com sulco em torção APP_C-06
C-7 Eixo com orifício transversal em flexão APP_C-07
C-8 Eixo com orifício transversal em torção APP_C-08
C-9 Barra plana com rebaixo arredondado em tensão axial APP_C-09
C-10 Barra plana com rebaixo arredondado em flexão APP_C-10
C-11 Barra plana com entalhe em tensão axial APP_C-11
C-12 Barra plana com entalhe em flexão APP_C-12
C-13 Barra plana com orifício transversal em tensão axial APP_C-13
C-14 Barra plana com orifício transversal em flexão APP_C-14
1000 Apêndice C FATORES DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO

3,0

2,8 D / d = 2,0 r

2,6 onde:
1,50
P P
2,4 1,30 D/d A b
D d
2,00 1,01470 –0,30035
2,2 1,20
1,50 0,99957 –0,28221
Kt 2,0 1,05 1,15 1,30 0,99682 –0,25751
1,10 1,20 0,96272 –0,25527
1,8 1,02 1,07
1,05 1,15 0,98084 –0,22485
1,6 1,01 1,10 0,98450 –0,20818
1,07 0,98498 –0,19548
1,4
1,05 1,00480 –0,17076
1,2 1,02 1,01220 –0,12474
1,01 0,98413 –0,10474
1,0
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
r/d
FIGURA C-1

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para um eixo com um rebaixo arredondado em tração axial.

3,0

2,8 r
onde:
2,6 D d
D / d = 6,0
D/d A b
2,4
3,0 M M 6,00 0,87868 –0,33243
2,2 2,0 3,00 0,89334 –0,30860
1,50
1,20 2,00 0,90879 –0,28598
Kt 2,0
1,10 1,50 0,93836 –0,25759
1,8 1,05 1,20 0,97098 –0,21796
1,03
1,02 1,10 0,95120 –0,23757
1,6 1,01
1,07 0,97527 –0,20958
1,4 1,05 0,98137 –0,19653
1,03 0,98061 –0,18381
1,2
1,02 0,96048 –0,17711
1,0 1,01 0,91938 –0,17032
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
r/d
FIGURA C-2

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para um eixo com um rebaixo arredondado em flexão.
Apêndice C FATORES DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO 1001

3,0

2,8 r

2,6 T T onde:

2,4
D d D/d A b
2,2 2,00 0,86331 –0,23865
D / d = 2,0 1,33 0,84897 –0,23161
Kt 2,0
1,20 0,83425 –0,21649
1,8 1,33
1,09 0,90337 –0,12692
1,6 1,20
1,09
1,4

1,2

1,0
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
r/d
FIGURA C-3

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para um eixo com um rebaixo arredondado em torção.

3,0
D / d = 1,07 D r
2,8 1,05
1,10 onde:
1,03
2,6 1,15
P P D/d A b
2,4 1,20
1,02 d ∞ 0,99372 –0,39352
2,2 2,00 0,99383 –0,38231
1,30 1,50 0,99808 –0,36955
1,01 1,50
Kt 2,0 2,0
1,30 1,00490 –0,35545

1,8 1,20 1,01070 –0,33765
1,15 1,02630 –0,31673
1,6
1,10 1,02720 –0,29484
1,4 1,07 1,02380 –0,27618
1,05 1,02720 –0,25256
1,2
1,03 1,03670 –0,21603
1,0 1,02 1,03790 –0,18755
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 1,01 1,00030 –0,15609
r/d
FIGURA C-4

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para um eixo com sulco em tração axial.
1002 Apêndice C FATORES DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO

3,0
D r d
2,8 onde:
D / d = 1,05
2,6 D/d A b
1,03 1,07
2,4 1,10 ∞ 0,94801 –0,33302
M M
1,02 2,00 0,93619 –0,33066
2,2 1,15
1,50 0,93894 –0,32380
1,01 1,30
Kt 2,0 2,0 1,30 0,94299 –0,31504
∞ 1,20 0,94681 –0,30582
1,8 1,15 0,95311 –0,29739
1,6 1,12 0,95573 –0,28886
1,10 0,95454 –0,28268
1,4 1,07 0,96774 –0,26452
1,2 1,05 0,98755 –0,24134
1,03 0,99033 –0,21517
1,0
1,02 0,97753 –0,19793
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
1,01 0,99393 –0,15238
r/d
FIGURA C-5

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para um eixo com sulco em flexão.

3,0
D r d
2,8

2,6 D / d = 1,10
T T onde:
1,20
2,4
1,30 D/d A b
2,2
∞ 0,88126 –0,25204
2,0
Kt 2,0 2,00 0,89035 –0,24075

1,05 1,30 0,89460 –0,23267
1,8
1,20 0,90182 –0,22334
1,02
1,6 1,10 0,92311 –0,19740
1,01
1,05 0,93853 –0,16941
1,4
1,02 0,96877 –0,12605
1,2 1,01 0,97245 –0,10162

1,0
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
r/d
FIGURA C-6

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para um eixo com sulco em torção.


Apêndice C FATORES DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO 1003

3,0
2,9
M M
2,8
2,7 D

2,6
2,5 1.50
Kt d
2.0
2,4
2,3
2,2 na s
uper
fície
2,1 do e
ixo no
2,0 orifí
cio
1,9
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
d/D
FIGURA C-7

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para um eixo com um orifício transversal em flexão.

4,0
3,9
3,8 T T
3,7
3,6 D
3,5
3,4
B
Kt 3,3 d
3,2 abaix
3,1 dentr o da supe
o do
A orifícrfície do e
3,0 io ixo
2,9
na sup
2,8 erfície
do eixo
no orif
2,7 ício
2,6
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
d/D
FIGURA C-8

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para um eixo com um orifício transversal em torção.
1004 Apêndice C FATORES DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO

3,0
D / d = 2,0 h d
2,8
1,15 1,50
2,6 onde:
1,30 P P
1,10
2,4 D/d A b
1,07 1,20
2,00 1,09960 –0,32077
2,2 D r 1,50 1,07690 –0,29558
1,05
Kt 2,0 1,30 1,05440 –0,27021
3,0
1,20 1,03510 –0,25084
1,8 1,02 1,15 1,01420 –0,23935
1,6 1,01 1,10 1,01300 –0,21535
1,07 1,01450 –0,19366
1,4
1,05 0,98797 –0,13848
1,2 1,02 1,02590 –0,16978
1,01 0,97662 –0,10656
1,0
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
r/d
FIGURA C-9

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para uma barra plana com rebaixo arredondado em tração axial.

3,0
h
2,8 D / d = 6,0
onde:
2,6 3,0
D d D/d A b
2,4 2,0 6,00 0,89579 –0,35847
1,30 M M 3,00 0,90720 –0,33333
2,2 r
2,00 0,93232 –0,30304
Kt 2,0 1,20 1,30 0,95880 –0,27269
1,10
1,8 1,20 0,99590 –0,23829
1,07
1,10 1,01650 –0,21548
1,6 1,07 1,01990 –0,20333
1,4 1,05 1,02260 –0,19156
1,01
1,02 1,03 1,01660 –0,17802
1,2 1,03
1,05 1,02 0,99528 –0,17013
1,0 1,01 0,96689 –0,15417
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
r/d
FIGURA C-10

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para uma barra plana com rebaixo arredondado em flexão.
Apêndice C FATORES DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO 1005

D / d = 2,0
D h
3,0 1,50 onde:
2,8 1,30 P P
d D/d A b
2,6 1,20 ∞ 1,10950 –0,41712
1,15 3,00 1,11390 –0,40923
2,4 1,10 r
2,00 1,13390 –0,38586
Kt 2,2 1,07 1,50 1,13260 –0,36592

1,05 1,30 1,15860 –0,33260
2,0
1,03 1,20 1,14750 –0,31507
1,8 1,15 1,09520 –0,32517
1,02
1,10 1,08510 –0,29997
1,6
1,01 1,07 1,09120 –0,26857
1,4 1,05 1,09060 –0,24163
1,03 1,05180 –0,22216
1,2
0,02 0,5 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 1,02 1,05400 –0,18879
1,01 1,04260 –0,14145
r/d
FIGURA C-11

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para uma barra plana entalhada em tração axial.

3,0
1,07 D / d = 1,10 D h
2,8 onde:
1,05 1,15
2,6
1,20 D/d A b
d
2,4 1,03 1,30 ∞ 0,97079 –0,35672
M M 3,00 0,97194 –0,35047
2,2 1,02 r
2,00 0,96801 –0,34915
Kt 2,0 1,50 1,50 0,98315 –0,33395
1,01 2,0
∞ 1,30 0,98288 –0,32606
1,8
1,20 0,99055 –0,31319
1,6 1,15 0,99304 –0,30263
1,4 1,10 1,00710 –0,28379
1,07 1,01470 –0,26145
1,2 1,05 1,02500 –0,24008
1,0 1,03 1,02940 –0,21161
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 1,02 1,03740 –0,18428
1,01 1,06050 –0,13369
r/d
FIGURA C-12

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para uma barra plana entalhada em flexão.
1006 Apêndice C FATORES DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO

3,0

2,9
W d para
2,8 P P
h
2,7

2,6
Kt
2,5

2,4

2,3

2,2

2,1
0 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70
d/W
FIGURA C-13

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para uma barra plana com orifício transversal em tração axial.

3,0
para
2,8
W d
2,6
M h
M
2,4 0

2,2
0,25 para
Kt 2,0
0,50
onde:
1,8 d/h
1,0
1,5 d/h A b
1,6
2,0 0,25 2,68750 –0,75128
1,4 0,50 2,46620 –0,77215

1,00 2,24000 –0,78739
1,2
1,50 2,02430 –0,80821
1,0 2,00 2,10560 –0,79878
0 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 ∞ 1,80820 –0,66702
d/W
FIGURA C-14

Fator geométrico de concentração de tensão Kt para uma barra plana com orifício transversal em flexão.

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