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Colhedora de Cana

Valtra
BE 1035e

Eletrônica BE 1035e
Produto

GP
S

Guidance systems
Componentes externos

GP
S

Guidance systems
Componentes internos
Terminal C3000 Advanced

– Terminal de 12.1 polegadas


C3000 – Tela sensível ao toque (Touch Screen)
– Múltiplas mini telas ativas
– Ícones baseados na interface do usuário GP
S
– Interface estruturada com configuração simples
– Telas Multi visões Configurável
– Painel e teclado interativo de fácil utilização
– Múltiplos Idiomas (24) Guidance systems

Auto-Guide 3000 Advanced


Um sistema de telemetria usado para gerenciamento de frotas, que registra informações de
posicionamento e funcionamento da máquina.

Por dentro da tecnologia

O sistema AGCOMMAND captura com exatidão informações da máquina – sua


localização, velocidade, horas de trabalho do motor e status de operação (desligada,
parada, em operação, em manobra ou em transporte)
Esses dados são enviados via sinal de celular para um servidor de forma automática,
sem que o operador precise acionar qualquer comando.

Assim que a máquina é ligada, o sistema já inicia a captura dos dados, que podem ser
visualizados minuto a minuto por um usuário conectado à internet.
Monitoramento – Suporte Técnico

 Sala dedicada
 Monitoramento online
 Suporte Remoto - AGCOmand
Localização
Segurança
Solda elétrica na Colhedora.

• Desligar a chave de ignição.


• Desligar a chave geral.
• Desligar o cabo negativo da bateria.
• Desligar as ECUs.
• Principal é colocar o negativo da maquina de solda diretamente na peça a ser
solda a uma distancia de 15 a 30 cm.

13
Eletrônica

Por que eletrônica na colhedora de cana?

• Para melhor desempenho.


• Ficar no mesmo de nível das concorrência.
• Diminui algumas funções do operador.
• Ter precisão nos acionamento.
• Ter sistema de proteção.

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O que vamos ter de eletrônica na colhedora?

• AGCOMMAND (Telemetria)
• Sistema de injeção eletrônica no motor diesel AGCOPOWER.
• Sistema de acionamento dos implementos e os demais
componentes.
• Sistema de transmissão acionada eletronicamente.
• Sistema do ar condicionado comandado eletronicamente.
• Sistema de terminal virtual.
• Seletor de vídeo.
• Resumindo Tudo!

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AGCOMMAND (Telemetria)

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Componentes internos

Conector de
Diagnóstico

 DIAGNÓSTICO DO
A MOTOR DIESEL

 DIAGNÓSTICO PILOTO
B AUTOMÁTICO
Diagnósticos na parte Eletrônica

Melhor ferramenta para o diagnóstico correto é conhecer bem o circuito elétrico da maquina.

Qual a maneira mais rápida de realizar um diagnóstico preciso? A resposta só pode ser uma: na
tomada de decisão, o técnico deve conhecer previamente a Colhedora e os procedimentos de
reparo recomendados pelo fabricante, sempre acompanhado das ferramentas de diagnósticos.

Parece simples, mas o que se observa é uma preocupação focada na substituição dos
componentes, deixando para segundo plano a atenção nas possíveis causas mais simples, que
são as falhas de contato nos fios e conexões.

A falta de intimidade com o diagrama elétrico faz o técnico lamentar quando descobre que o
problema era apenas um mau contato. Sempre vamos esbarrar em sintomas de defeitos
ocasionados pelas falhas de contato.

Para entender porque as falhas na comunicação entre o módulo e os componentes geram


panes, é necessário compreender como funciona o gerenciamento eletrônico do sistema.

A ECU faz o papel de cérebro do sistema eletrônica: o módulo é previamente alimentado pelas
baterias da maquina e recebe vários sinais de entrada provenientes dos sensores e
interruptores, com as condições instantâneas do ambiente e funcionamento do motor. Essa
central eletrônica calcula e controla os demais atuadores. Além disso, processa todas as
informações recebidas, faz diagnósticos . As panes ocorridas podem interromper os sinais de
entrada e saída da ECU, assim como o funcionamento dos sensores e atuadores.

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Diagnostico em sistema Eletrônico

Linha de raciocínio de diagnósticos em sistemas eletrônica.


Durante o diagnóstico o reparador deverá analisar previamente os seguintes itens:
• Tensão da bateria;
Aterramentos( - ).
Alimentação ( + ).
• Fusíveis.
• Verificar terminadores de rede.
• Verificar mal contato entre os conectores.
• Falha de contato em algum componente do circuito de alimentação do ECU;
• Falha de contato ou oxidação nos pinos do ECU;
• Interferência por radiofrequência ocasionada por algum dispositivo eletrônico instalado na
máquina;
• Falha de contato dos conectores, sensores, atuadores ou interruptores.
• Verificar versões de software.
• Sempre usar equipamento eletrônico adequado para leitura dos dados disponíveis na rede.

Em sistema eletrônica, diagnosticar a falha pode gastar até 95%


tempo e corrigi – la 5% tempo.

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Cuidado componentes
Na desmontagem de algum componente eletrônico,
devemos proteger os conectores, com saquinho
plástico, para não dar mal contato. Em ambos lados,

Conector com mal contato

Quais são os motivos de um mal contato?

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Continuidade

Testando o Chicote

Testar um chicote pode ser simples, mas ao mesmo tempo trabalhoso e a primeira dica é a
continuidade dos cabos e sua capacidade de suportar a corrente que passa por eles, ou seja,
será que ao alimentar o sistema, esses cabos conseguem cumprir sua função ou existem
prejuízos de tensão e corrente?

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O problemas de mau contato

Porque aparece o mau contato? Entre as várias causas, podemos citar desde a má qualidade
dos componentes até as conexões e encaixes feitos sem cuidado, passando por ambientes
com calor e umidade excessivos, desgaste natural dos materiais e manutenção descuidada e
sem critérios.

Falhas por mau contato são difíceis de diagnosticar. Não há nenhum programa de teste que
acuse a falha ou sequer sugira esse tipo de origem. Logo, a melhor medida para evitá-lo é a
vistoria minuciosa do equipamento, a fim de identificar os pontos passíveis de problemas, e a
execução de medidas corretivas

Começa um processo de avalanche térmica que pode acabar em uma coisa desse tipo dai.. Mau
contato = calor => Calor = aumenta o mau contato => aumenta o calor => avalanche térmica.

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Bateria
Operação: 18V – 32V

• Bateria
• Tensão nominal= 12V
• Corrente elétrica: 170 A.

OBS: Tensão menor que 17V ou maior que 33V, as saídas são desligadas.

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Novo posicionamento da bateria
Bateria

• Operação: 18V – 32V

• Tensão nominal= 12V


• Corrente elétrica: 170 A.
Transferência de carga

• IMPORTANTE:

• Evite possíveis ferimentos por explosão


de gás. Um gás explosivo é produzido
enquanto as baterias estiverem em uso
ou estiverem sendo carregadas. Não
provoque chamas ou faíscas na área das
baterias. Certifique- se de que as baterias
sejam carregadas em uma área bem
ventilada.

Antes de usar baterias auxiliares, a
colhedora deve ser desligada
corretamente (posição neutra) em
posição de estacionamento para impedir
movimento inesperado da colhedora
quando o motor der partida.

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Circuito Elétrico das baterias

Chave Geral

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Novo posicionamento da bateria

• A bateria fica no alojamento próximo da porta da cabine do lado esquerdo da


maquina.

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Localização
Central Elétrica de Distribuição

• Nova localização da caixa de fusíveis: esta


localizada no compartimento do motor.
• E temos apenas 6 fusíveis de proteção do sistema
e o resto é protegido pelas unidades de controles.

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Fusível
• :: Fusível tipo Lâmina. Este dispositivo tem por finalidade proteger o circuito contra
possíveis sobrecargas.

É o tipo de fusível mais utilizado atualmente. Pode ser encontrado com valores
entre 3 a 30 ampères
• Seu corpo embora seja colorido, possui uma transparência que permite a
visualização do filamento de proteção. Suas áreas de contato são do tipo terminal
de encaixe macho.
• Neste tipo de fusível cada cor representa exatamente o seu valor em ampères. Veja
a tabela abaixo:

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FUSÍVEL
• É um componente que tem por função proteger a instalação elétrica e impedir,
desta forma, a ocorrência de acidentes. Fundem-se quando a corrente circulante
atinge um limite acima do tolerável, interrompendo (abrindo) o circuito. Ao
dimensionar o fusível, deve-se conhecer a corrente que circulará no circuito e
instalar um fusível com capacidade de 25 a 50% maior.
• Ex. Qual fusível será instalado no circuito?

P
I E
48W + 48W = 96W 25% de 8A = 2A 8A + 2A = 10A
I = 96W : 12V 50% de 8A = 4A 8A + 4A = 12A
It = 8A
I = 4A (por lâmpada)
Fusível a ser empregado = de 10 a 12A
31
Fusível

32
Fusível

No próprio conversor 24/12 V temos um fusível de 10ª


que protege a parte da saída 12V.

33
Fio identificação

34
Como identificar o fio

A cada 500mm encontramos a identificação do fio.

35
Bitola

36
Central Elétrica de Distribuição (Fusível)

Estes fusíveis tem a função


de proteger a alimentação
da ECU. ( bateria a ECU).
E da ECU para frente a
própria ECU vai proteger e
informar no terminal virtual.

37
Terminal Virtual (VT)

• Interface que permite o acionamento de funções, visualização das condições de


operação da máquina, alarmes, informações do motor e outros.

38
ECU
Positivo direto da bateria.

Negativo direto da
bateria.

• Central Elétrica de Distribuição (Fusível),


nas saída para ECUs sairão um positivo
e um negativo (31) para alimentação
ECU.

39
Identificação dos Componentes

S- saída do ECU.
E – entrada digital analógica.

40
Identificação dos Componentes

41
Identificação dos Componentes

42
Identificação dos Componentes

43
Identificação dos Componentes
Identificação dos Componentes

45
Identificação dos Componentes

Bóia de
Combustível

46
Identificação dos Componentes

Inclinômetro da Esteira

A seta é indicação
posição de montagem,
que ficar apontado
para frente da
maquina.

Sensores utilizados para o cálculo da altura do corte de base.

47
Identificação dos Componentes

Inclinômetro do
Chassi

48
Identificação dos Componentes

Sirene de Marcha Ré

49
Identificação dos Componentes

Condicionador
Sensor Magnético

Interface entre o sensor de velocidade do


extrator primário e a ECU da Esteira.

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Conversor 24V/12V
Conversor Step
Down 24V/12V 10A

Fusível 10 A para proteger a saída 12V

Na Colhedora cana vamos ter 2 conversor 24/12V:

1° conversor; ligação do radio (tomada esta pronta no teto) e da tomada 12 v no painel.

2°conversor é do Piloto e antena automático.

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Identificação dos Componentes

Conjunto opcional.... Seletor de Vídeo

Equipamento utilizado para


alternar a imagem entre as
duas câmeras de
monitoramento.

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Conjuntos Armrest

• Os conjuntos Armrest estão fixados a poltrona e sobre os mesmos estão posicionados os


man-ches, o painel de teclas e o compartimento para o cartão chave de acesso.

• O Conjunto Armrest direito é


utilizado para habilitar o
funcionamento da máquina
através do cartão chave. Além
disso, funções são acionadas
pelos botões do painel de
teclas e do manche direito. Já o
Manche esquerdo presente no
Conjunto Armrest Esquerdo
possibilita a movimen-tação da
máquina.

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Identificação dos Componentes
Armrest Direito

Durante a partida do motor diesel vão


desligar todos os acessórios, o motor
entrando em funcionamento temos que ligar
novamente os acessórios.

Obs. Quando acionamos o botão de emergência e desligamos o star e ligamos novamente o terminal
virtual fica apago, temos que desacionar primeiro o botão de emergência .

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Identificação dos Componentes

Armrest Esquerdo

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Power

Cabine Cabine
A B

Chass
i

Implemento
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Aterramentos (GND)

A alimentação 24V vem direto da caixa de


distribuição tanto o positivo e negativo.

Ponto de Aterramento no chassi.


OBS: parafuso de inox
Aterramentos das Cargas (GND)

Ponto de Aterramento no chassi.


OBS: parafuso de inox Carga
Cartões chave

Para ligar a máquina é necessário um dos seguintes cartões chave:

Cada cartão representa um perfil de usuário com permissões específicas. Assim, os cartões de
Administrador e de Coordenador habilitam funções avançadas (tais como controle de manu-tenção,
configuração da máquina e atualização de software) que não estão disponíveis para o perfil
Operador. A tabela abaixo lista as permissões para cada perfil, onde x indica acesso a função.
O cartão chave deve ser inserido no compartimento do Armrest direito,

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Tabela 1:
Permissões
de acesso dos
diferentes
usuários

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ECU
• ECU- Significado
• ECUs (Unidades Eletrônicas de Controle)

Vamos ter 2 tipos de ECUs:.


Os módulos podem ser de metal (não selado) ou de plástico (selado).

Quantas unidade temos na


colhedora?

• ECU motor AGCOPOWER.


• ECU da cabine A.
Parte interna da cabine
• ECU da cabine B.
Parte externa da cabine • ECU motor.
• ECU do Chassi.
•ECU dos implementos.
• ECU do elevador.

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Proteção do sistema das ECUs

• Os fusíveis que estão dentro da caixa de distribuição tem a função de proteger o circuito
elétrico ate a ECU em caso de curto.
• Da ECU para o componente acionado a unidade tem uma proteção, e informa na tela do
display.
• CA – circuito Aberto.
• CC- circuito em curto.
• SC – Sobre carga.

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ECU
Orientação para remover uma ECU.

• Desligue todos os implementos e desligue a maquina.


• Desligue a chave geral.
• Remova o conector menor de 4 pinos e por último o conector maior de 23 pinos.

Orientação para Instalar uma ECU.

• Verifique se todos os implementos e chave de ignição desligada.


• Verifique se a chave geral desligada.
• Instale primeiro o conector maior de 23 pinos.
• Instale na sequência o conector menor de 4 pinos.

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Testar a tensão de
alimentação

• Selecione o painel de erro (seta) no menu


lateral para exibir os marcadores de
advertência do sistema.

Conexão dos módulos eletrônicos


Esta tela permite verificar a conexão elétrica dos
cabos através da leitura das tensões de cada um
dos pinos dos conectores dos módulos eletrônicos.
01 ECU da Cabine A
02 ECU do Implemento
03 ECU do Chassi
04 ECU da Esteira
05 ECU da Cabine B
Nota: toque na tecla monitor para retornar ao menu
anterior.

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Rede de Comunicação de Dados
• Através desta tela é possível verificar a
rede de comunicação entre os módulos
eletrônicos, os manches e os
inclinômetros da colhedora para auxiliar
no diagnóstico do técnico da rede de
concessionáriasValtra.
• • 01 ECU da Cabine A
• • 02 ECU do Implemento
• • 03 ECU do Chassi
• • 04 ECU da Esteira
• • 05 ECU da Cabine B
• • ECU do Motor AGCO Power
• • Inclinômetro A Chassi
• • Inclinômetro B esteira

Nota: Em caso de mau funcionamento irá aparecer um “X”sobre o


componente e um triângulo amarelo de advertência.
Toque na tecla monitor para retornar ao menu anterior.

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Vantagem da rede Can
• É baseado no compartilhamento das informações, há uma redução de aproximadamente 40%
na quantidade de fios, conectores, sensores e unidades de comando.

• A rede CAN é a responsável por interligar unidades de comando que processam as informações
recebidas dos sensores e atuadores (estas unidades de comando recebem diversas
denominações, de acordo com cada montadora).

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Interferência na rede CAN

• A forma entrelaçada dos fios tem o objetivo de evitar as emissões eletromagnéticas perturbadoras
do próprio cabo de dados, ou de outras fontes externas. Veja alguns exemplos de fontes
eletromagnéticas que podem influenciar no sistema CAN:
• circuito de potência;
• corrente de velas;
• aparelhos celulares;
• ondas de rádio.

• Cada fio do BUS de dados possui níveis lógicos diferentes, constituindo o CAN High (H) e CAN
Low (L), com isto a soma da tensão é constante em qualquer momento e se anula mutuamente,
diminuindo os efeitos eletromagnéticos de ambos os cabos do BUS de dados.

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A TOPOLOGIA ISO 11783

A norma que rege a implementação de redes CAN (Controller Area Network) em


máquinas agrícolas é a ISO 11783. Simplificadamente, três elementos constituem
um sistema ISO 11783:

• ECUs (Eletronic Control Units)


• Redes CAN (de implementos e do trator)
• VT (Virtual Terminal)
O objeto ISO 11783 e o Terminal Virtual

O objeto ISO 11783 pode ser entendido como um programa que contém as operações e
funções específicas da máquina e do processo onde ela atua. Assim, o objeto de uma
colhedora de cana e de um pulverizador são diferentes, uma vez que possuem aplicações
distintas.

A função do Terminal Virtual é executar o objeto e permitir o controle do sistema associado


a ele.
A capacidade de executar diversos objetos permite que o mesmo VT possa ser utilizado em
diversos processos agrícolas e manter a compatibilidade entre fabricantes diferentes.
Rede CAN significado:
(Rede de Área do Controlador):

Descrição da CAN “ Controler Area Network” (Rede de Área do Controlador) e significa que as
unidades de controle estão interconectados e intercambiam dados entre si:
A rede Can de dados é uma solução viável para este intercambio

Um CAN_Bus de dados pode ser comparado a um ônibus. Tal como um ônibus pode transportar
um grande numero de pessoas, o CAN-Bus transporta um grande numero de informação.

Treinamento VW. Rede Can - bus


71
O princípio da transmissão de dados
• A transmissão de dados através do CAN funciona de um modo parecido com uma conferencia
telefones.
• Uma unidade de comando “Modula” seus dados. Introduzindo-os na rede, ao mesmo tempo que
as demais “escutam "seus dados. Se os dados forem interessante para alguma das unidades
interconectadas serão absorvidos pelas mesmas. Caso contraio, serão ignorados.

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Vantagens do CAN BUS de dados

• Se o protocolo de dados tem que ser ampliado com informação suplementar,


somente é necessário modificações no software.

• Uma baixa porcentagem de erros mediante uma verificação continua da informação


transmitida, por parte das unidades de comando, e por proteção adicionais nos
protocolos da dados.

• Menos sensores e cabos graças ao uso múltiplo de um mesmo sinal dos sensores.

• È possível uma transmissão de dados muito rápida entre as unidades de comando.

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Quais componentes integram o CAN
Funções atribuídas:

• O controlador CAN:
Recebe do microprocessador na unidade de comando os dados que são transmitidos, acondiciona-os e passa
para o transceptor CAN. Da mesma forma recebe os dados do transceptor na unidade de comando.

• O Transceptor CAN
È um transmissor e um receptor. Transforma os dados do controlador CAN em sinais elétricos e transmite
estas informações através dos cabos da CAN. Da mesma forma recebe os dados e transforma para o
controlador.
O elemento final da CAN de dados.
É uma resistência elétrica. Evita que os dados transmitidos sejam devolvidos em forma de eco dos extremos
dos cabos tomando falsas as informações.

Os cabos de dados:
Funcionam de forma bidirecional e servem para
transmitir os dados.
São denominados como CAN-High (sinais de nível
logico alto) e CAN-Low(sinais de nível logico baixo).

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Rede CAN
• HISTÓRICO

• O CAN Bus (ou Barramento Controller Area Network) foi desenvolvido pela empresa alemã
Robert BOSCH e disponibilizado em meados dos anos 80. Sua aplicação inicial foi realizada
em ônibus e caminhões. Atualmente, é utilizado na indústria, em veículos automotivos, navios
e tratores, entre outros.

• Norma Rede CAN SAE J 1939.


• 3 tipos de rede CAN.
• Qual usamos na Colhedora BE1035?

Anel
Estrela
Barramento

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CAN-Bus de dados

• Representa um modo de transmitir os dados entre as unidades de comando.

• Comunica as diferentes unidades de comando em um sistema global interconectado.

• Quanto maior é a quantidade de informação que recebe uma unidade de comando, a respeito
do estado operativo de sistema global, maior se pode ajustar ao conjunto suas funções especificas.

Na área de tração formam um sistema global:


• ECU da cabine A.
• ECU da cabine B.
• ECU motor.
• ECU do Chassi.
• ECU dos implementos.
• ECU do elevador.

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Rede CAN

Terminador Terminador

Barramento

1° pino = + 24 V Proteção do CAN contra interferência


2° pino = - Terra eletromagnética
3° pino = troca de
4° pino = informação

Resistencia do fio 4 metros tem ser no máximo 1Ω.


Resistencia do fio 8 metros tem ser no máximo 4Ω

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Terminador da Rede CAN

• Toda rede CAN possui 2 Terminadores. Estes terminadores nada mais são que resistores com
valores entre 120 ohms, conectados à rede para garantir a perfeita propagação dos sinais
elétricos pelos fios da mesma. Estes resistores, um em cada ponta da rede, garantem a reflexão
dos sinais no barramento e o correto funcionamento da rede CAN.

Se medir deste feito é 50 a 60Ω

Barramento

78
Comunicação CAN

RESISTÊNCIA DE FIM DE LINHA


Ao final de toda rede CAN há dois resistores de final de linha, que têm valores
próximos a 0,060 kΩ cada um, trabalhando conectados à rede garantindo uma
perfeita propagação dos sinais elétricos dos fios da rede. Esses resistores
garantem a reflexão dos sinais do BUS de dados e o perfeito funcionamento da
rede CAN, conforme você pode visualizar na figura a seguir.
Como se gera um protocolo de dados?

O protocolo de dados consta de vários bits unidos.


Cada bit pode adotar somente, a cada vez, um estado de “0” ou “1”.

Exemplo: O interruptor do farol: Serve para acender ou apagar a luz, significa que pode
adotar dois diferentes estados operativos.

Estado do interruptor da luz com valor “1”. Estado do interruptor de luz com valor “0”.
• Contato fechado. • Contato abertos.
• Lâmpada acesas. • Lâmpada apagada.

80
Rede CAN – Geral

Componentes da Rede:

Resistor,
Resistor, próximo próximo da
da esteira / antena do piloto.
elevador

Passivos Passivos
Meios de Comunicação CAN

Condutor
Reparo na Rede CAN

Para reparar cabos do sistema de rede é necessário separar os cabos torcidos no local
danificado e efetuar o conserto com a emenda do chicote. Durante a execução do reparo,
deve-se cuidar para que as voltas da torção sejam soltas o mínimo possível e que as
extremidades dos cabos sejam posicionadas afastadas uma da outra (no mínimo 100mm),
para evitar possíveis interferências.

O ideal é trocar o chicote, isto em caso de emergência. Recomendamos no máximo uma


emenda conforme a imagem acima.

84
EQUIPAMENTOS PARA DIAGNÓSTICOS

Para fazer um diagnóstico em um sistema de rede CAN é possível contar com alguns
tipos de equipamentos de diagnósticos, sendo os mais confiáveis: o multímetro, o
osciloscópio automotivo .

MULTÍMETRO
O multímetro é um instrumento de diagnóstico que pode ser utilizado no sistema de
rede CAN, independentemente de ser um multímetro analógico ou digital e que
também pode ser usado para outros fins. Para fazer o diagnóstico de medição de
resistência, o ideal é usar um multímetro automotivo, pois ao selecionar a função
“automático em resistência”, o multímetro se ajusta à escala que deverá medir.

OSCILOSCÓPIO AUTOMOTIVO
Esse equipamento permite verificar o funcionamento dos cabos da rede, da mesma
forma como o multímetro, mas também permite saber se há sinais transitando. Os
sinais da rede mandam pulsos entre 0v e 5v, de forma que o osciloscópio mostra as
diferentes tensões, sendo que a transmissão destes pulsos em cada unidade de
comando permite a leitura das informações. O osciloscópio deve ter seus cabos DSO
instalados nos cabos da rede CAN H e na CAN L, assim mostrará a transmissão dos
pulsos da rede,

85
Diagnóstico de Falhas - Rede CAN

 Se a resistência entre os cabos CAN-H e CAN-L (em qualquer ponto) é de


aproximadamente 60 ohms, significa que a rede CAN se encontra fisicamente em bom
estado.
 Integridade dos Cabos CAN-H e CAN-L está integra (não rompido ou curto);

 Terminadores passivos se encontram em bom estado; Chave Geral Off


Rede Can

• Terminador da rede can.


• Na seta n°1 sem este champer (resistor de 120Ω) no fim de linha a rede can,
sem ele não funciona .

- Como devemos testar os terminador da rede can?


- Os terminador temos que testar continuidade entre os conectores.

87
Comunicação CAN
Comunicação CAN

Ruído

O modulo perde a referencia do sinal.


Emenda mal feita, campo magnético, etc.
ISOBUS (ISO11783)

Object Pool
Cabine A
ISOBUS (ISO11783)

Identificação dos membros

Cabine A
Motor AGCOPOWER

CAN
(ISO11783)

ECU
Chassi

CAN
(J1939)

+15

Se algum
deste cabos
tiveram
problema o
motor não
vai funcionar Emergência (GND)
+15 Sistema
Cabine A ECU CABINE A libera
24V para a cabine.

Nos cartões chave temos um


chip e na parte interna temos
antena de leitura do chip.

Mensagem CAN
indicando que
+15 foi
pressionado!

ECU CHASSI libera 24V


para itens do chassi.
Mensagem CAN
com identificação
do cartão.
Partida/Rotação motor ACGOPOWER
OBS: para partir o motor:
Botão ENGINE
1- a porta deve estar fechada; pressionado por 3s, envia
2- o cinto de segurança deve estar mensagem CAN com
comando de partida do
conectado; motor SISU.

ECU CHASSI envia


mensagem CAN para
ECU SISU para partir o
motor.
Comandos (Armrest Direito)
Dispositivos de comando - Armrest Direito
Teclas de acionamento do reverso da
esteira do elevador

Na tecla do reverso da esteira seta n°2, temos que acionada e segurar


acionado para a esteira do elevador roda em sentido contrario.

97
Teclas de rotação do motor

Na tecla de controle de rotação do motor diesel seta n° 2 é para elevar a


rotação do motor.
Rotação baixa (marcha lenta)= 850 rpm.
Rotação media= 1350 rpm.
Rotação alta = 1850 rpm.

Na tecla de controle de rotação do motor diesel seta n° 1 é para abaixar a


rotação do motor.
Rotação alta = 1850 rpm.
Rotação media= 1350 rpm.
Rotação baixa (marcha lenta)= 850 rpm.

Informações somente para os técnicos:


• Se seguramos acionado a tecla de rotação para subir a rotação ira
subir de 20 em 20 RPM.
Isto é para algum teste no motor.

98
Comandos (Armrest Esquerdo)

Buzina e pisca os
faróis.
Obs. Tem habilitar
no sistema.
Terminal Virtual

Quem alimenta com informações o display é a ECU cabine A.


Caso a ECU cabine A não estiver conectado vai ficar na tela principal.

Obs. Sempre que removemos e instalamos o terminal virtual não podemos ligar os conectores
na parte traseira e colocar o dedo na tela, ele vai carrega muito lento.
Nível do Óleo Hidráulico

Sensor Superior

* Alarme

Sensor Inferior

* Alarme
* Não permite executar a partida do motor.
Menu

Guia rápido: Quando acessamos esta tecla ser para dar treinamento rápido para o operador, as funções dos
manches e etc.
Revisões

Confirma revisão do item

Retorna ultima revisão do item

Limpa todas as revisões

Seleciona item de revisão


Atualizações

Para fazer uma atualização tem que estar com a chave ligada e não pode cortar a alimentação,
atrapalha a instalação.

Obs. Quando fazer uma atualização o display perdi as horas do motor por alguns minutos e volta
automaticamente.
Funções do display
Tela principal de Trabalho

Caso o operador solte o cinto de


segurança:
Desliga todos os implementos.
Desliga a transmissão

Obs. Não desliga o motor diesel.


Tela principal de Trabalho

Lebre ou tartaruga
Controle de iluminação

OBS: Lâmpada da cabine


e lâmpada da escada
possui acionamento
automático quando a porta
da cabine for aberta.
Controle de iluminação

Led Halógenas
V V

t t
Controle de iluminação

Obs: Caso for necessário trocar um farol de led para lâmpada halógenas:
Se for da parte traseira temos que trocar os 5 faróis que são:
2 farol do elevador.
1 farol do motor.
2 farol da parte de trás da cabine.
Se for da parte dianteira temos que trocar 9 faróis:
8 farol da frente da colhedora.
1 farol da escada da porta da cabine.
Motor e Chassi
Indicador da tela
principal de trabalho

Quando ficar amarelo ou vermelho significa que esta com falha.


118
Nível do Óleo Hidráulico
Sensor Superior

* Alarme

Sensor Inferior

* Alarme
* Não permite executar a partida do motor.
Motor
Indicador da tela
principal de
trabalho

Acesso ao código falha do motor

Fica no histórico o que aconteceu e


quando resolver o problema apagar
erro.
Mas para ver o código erro e com
EDT.

Código de falha Porque Quantas


aconteceu vezes
aconteceu
Motor ACGOPOWER

Observar indicadores do motor


AGCOPOWER na tela principal...

Falha Falha
Grave
Configurações

Opção de desligar o extrator segundaria.


Exemplo;. Cana queimada.
Configurações – Corte de Base

Para configurar o Copiado de solo:


• Trabalhar com maquina e aqueça o óleo hidráulico no mínimo 50°C.
• Observe na tela de trabalho a pressão do corte base, este valor vai
ser colocado (PSI Objetivo).
• Observe a altura que esta marcando na régua este valor vamos
colocar (Altura Manual).
• No (PSI Máximo) vamos colocar o valor objetivo + 200
•No (PSI Mínimo) Vamos colocar o valor objetivo - 100

Pressão de Trabalho
Configurações – Rolo Picador

Podemos alterar a pressão

OBS: O alarme será indicado na tela principal sempre que a pressão de trabalho for maior
que a pressão objetiva.

Pressão Objetiva: 1000 psi

Pressão de Trabalho (exemplo)

Obs. Temos 3 sensores iguais: Pressão do corte base, pressão picador e pressão rolos
alimentadores.
O sensor que vai na bomba da transmissão é diferente.(vacuômetro).
Configurações – Rolo Transportador

OBS: O alarme será indicado na tela principal sempre que a


pressão de trabalho for maior que a pressão objetiva.

Pressão Objetiva: 1000 psi

Pressão de Trabalho (exemplo)


Configurações – Área e Velocidade

Colocar o espaçamento do plantio.


Exemplo: 1,50m , 1,40 m , 1,00 m ,
0,90m.

Este valor é fixos e


não vai aparecer para
OBS: Os valores ajustados acima serão utilizados para a o operador
velocidade da maquina e cálculos de área colhida.
Configurações – Extrator Primário

Vai aumentar de 50
em 50 RPM.

-Sistema de controle em “malha fechada” para rotação entre 300 e 1300RPM.


-
- Em caso de perda do sinal de velocidade, o valor de RPM ajustado é
transformado em % de potência sobre a bomba.

Este sistema trabalha em malha fechada.

Bomba sensor
Configurações – Extrator Primário

Vai aumentar de 50
em 50 RPM.

-Sistema de controle em “malha fechada” para rotação entre 300 e 1300RPM.


- Em caso de perda do sinal de velocidade, o valor de RPM
- ajustado é transformado em % de potência sobre a bomba.
Este sistema trabalha em malha fechada.

Bomba ECU Elevador sensor


Configurações – Extrator Secundário
Inclinômetros
Calibração
* Sempre calibrar com o chassi alinhado
com a esteira de deslocamento.

máximo

Alinhado

miminho

-Ajuste de filtros para


sensibilidade do indicador.

Nivelar a plataforma e pressionar para calibrar.


Calibrar quando trocar o Inclinômetro do chassi ou Inclinômetro da esteira .
Inclinômetros

Sensores utilizados para o cálculo da altura do corte de base. São eles:

• Inclinômetro da Esteira
• Inclinômetro do Chassi

131
Inclinômetro esteira e chassi

Este + 15 esta indo da ECU do


Chassi do pino 14.

Este + 15 esta indo da ECU do


Chassi do pino 14.

132
Circuito dos Inclinômetro
Testar a alimentação de tensão no conector do Inclinômetro
nos pinos 1 e 2 = 24 V.
Nos pinos 3 e 4 medir a resistência (com a chave geral
desligada) = 60Ω

133
Configuração Cabeceira
Manutenção

ECU desconectada
Manutenção
Sensor de temperatura

• Este sensor monitora a temperatura da cabine.

137
Ar Condicionado

Indicador de status do AR na
tela principal de trabalho.
Circuito do Ar condicionado
1. Compressor e embreagem eletromagnética
2. Condensador.
3. Filtro secador-acumulador.
4. Pressostato de segurança de alta e baixa
pressão
5. Válvula de expansão.
6. Evaporador.
7. Termostato.
8- Gás sobre alta pressão: do compressor
para o condensador.
9. Líquido de alta pressão: do condensador
para o filtro secador.
10. Líquido de alta pressão: do filtro secador
para a válvula de expansão.
11. Gás sob baixa pressão: da válvula de
expansão para o evaporador.
12.Líquido de baixa pressão: retorno do
evaporador para a válvula de expansão.
13. Líquido de baixa pressão: da válvula de
Expansão para o compressor)

139
Ar condicionado sem eficiência
Verifique:
• Verifique a tensão da correia (compressor).
• Os filtros de ar da cabine devem estar limpos.
• Os dutos de ar não devem estar obstruídos.
• Verifique se as linhas não estão danificadas.
• mangueiras não podem estar torcidas ou presas.
• O condensador e o evaporador não devem estar sujos.
• Todos os cabos elétricos devem estar em boas condições.
• Observe qualquer ruído incomum que ocorra durante a operação.
• Verifique se há manchas de óleo no condensador, compressor e nas conexões
(vazamentos).
• Teste se o ventilador da ventilação forçada esta funcionando corretamente.
• Verifique a embreagem magnética do compressor
• Verificação da pressão do sistema (estática)
• Teste da pressão do sistema (dinâmico)
• Teste de vazamento
• Vazamento de refrigerante no compartimento do evaporador.
• Interruptor do termostato, sensor térmico e cabo.
• Se o evaporador mostrar sinais de danos,.
• Válvula de expansão

140
Controle de Trabalho/Maquina
Câmeras de Vídeo

-Click simples (câmera em tela pequena)


-Click 3S (câmera em tela inteira)

OBS: sempre que a câmera for


acionada fora da tela principal de
trabalho, a imagem aparece como
“tela inteira”.
Câmeras de Vídeo

Pino9

A inversão da câmera é feita pela ECU


Cabine B, quando a função de Inversão
do Despontador for acionada.

Cabine B
Telemetria

Mensagens enviadas para o módulo


de telemetria TOPCON.

Standard Engine Hours


Standard Brand
Advanced Hydraulic Oil Temperature
Advanced Fuel Level
Advanced BaseCutter Pressure
Advanced BaseCutter Height
Advanced Primary Extractor Speed
Advanced Elevator Hours
Advanced Industrial Hours
Advanced Elevator Status
Advanced Industrial Status
Advanced Direction
Advanced Engine Oil Pressure
Advanced Engine Coolant Temperature
Advanced Engine Load
Advanced Engine Fuel Rate
Advanced Primary Extractor Engage
Advanced Topper Drive Engage
Advanced Air Intake Filter Switch
Advanced Engine Speed
Advanced Headlights Status
Alarmes...
Sistemas de proteção da colhedora...
1- Para partir a maquina:
- Porta da cabine fechada;
- Porta do motor e radiador fechadas;
- Cinto de Segurança conectado;

2- Antes de partir o motor:


- Todas as cargas serão desligas para partir a maquina;
- Após partir o motor, apenas os faróis serão ligados automaticamente;
- Os comandos hidráulicos continuam desligados e devem ser acionados novamente
pelo operador;

3- Para acionar os comandos hidráulicos:


- O cinto de segurança deve estar conectado;

4- Para acionar a transmissão:


- O cinto de segurança deve estar conectado;
- Freio Estacionário deve estar desligado;
Sistemas de proteção da colhedora...
5- Com os comandos hidráulicos acionados:
- Cinto de Segurança desconectado desliga todos os comandos;

6- Com a transmissão acionada:


- Cinto de Segurança desconectado interrompe o acionamento das bombas de
transmissão;

7- Emergência:
- A emergência acionada desliga todas as cargas da maquina, inclusive o motor
AGCOPOWER;
Nova cabine

• Cabine com duas portas.


• Porta de emergência do lado direito em
caso de acidente.
• Melhor visibilidade.
• Banco pneumático com 5 tipos de ajuste.
• Banco para instrutor.
• Cinto de segurança para o operador.
• Câmara de ré .

149
Cabine

• Fácil manuseio no basculamento.


• Ar condicionado digital.
• Espelhos retrovisores .
• Extintor de incêndio.
• Duas portas.
• Limpador para-brisa e lavador.
• Alarme de ré com farol de segurança.
• Limpador para-brisa e lavador.
• Alarme de ré com farol de segurança.
• Ampla visibilidade dentro da cabine.
• Conforto na colheita conforme normas ISO
de vibração nas mãos e corpo do operador.

• Conforto acústico (medimos e encontramos 79 db, diante dos 89 db da cabine JD. Case 79 db
também).
• Opcional de câmeras para visualização do elevador, reduzindo operador virar o corpo.
• Controles ergonomicamente posicionados Iluminação da cabine e do painel de instrumentos.

150
Cabine ( assento)

• Assento

• Assento com suspensão mecânica e regulagem de acordo com o peso do operador.


• Regulagem de encosto.
• Regulagem de altura.
• Fácil regulagem de distância (avanço e recuo).
• Porta documentos.

151
Painel de teclas

152
Nova buzina ar

• Novo fornecedor da
Buzina ar

153
Eletrônica

• Todos os Faróis são de LED, aumentando eficiência de iluminação, diminui o conjunto


elétrico, e trabalha com uma tem temperatura mas baixa.

154
Giroflex de Led

• Giroflex de led: para uma melhor eficiência,


maior durabilidade e menor consumo.

• Sistema controlado ECU da Cabine A..

O Giroflex é acionado pela tecla ao lado e


controlado pela ECU Cabine A. A ECU
possui proteção contra curto, e sobre
corrente em 4A.

155
Leia com atenção

O que a falha acima esta dizendo para nos?


A falha esta entre o botão e ECU ou da ECU ao farol baixo?

156
Terminal Virtual

157
Sensor do cinto de segurança
Este ícone indica que o cinto de segurança está
desconectado. Se o cinto estiver desconectado,
não será possível executar a partida do motor diesel.
Se o cinto for desconectado, um alarme será informado
ao operador e a transmissão e todos os acionamentos
hidráulicos serão desligados automaticamente.

• Cinto de Segurança - Este sinal é analisado e enviado para a rede através da ECU Cabine B.
• Com o cinto desconectado não é permitida a partida do motor. Durante a operação se o
mesmo for desconectado, a transmissão é bloqueada e todos os comandos hidráulicos são
desligados.

158
Teste do farol Led

• Tensão de alimentação: 24v


• Fazer teste diodo entre os pinos do conector do farol:
• Teste 1 colocando o cabo preto do LD e o vermelho do esquerdo vai dar o
valor: 1.215 e se invertemos ira dar circuito aberto.

159
Lanterna trazeira

• Lanterna traz.
• Potencia de 4w.
• Tensão de alimentação 12/24v.

160
Relé de partida do motor diesel

• O relé de partida esta fixado na lateral do


motor, próximo do tubo Rail.
• Este relé é responsável em acionar os dois
motores de partida.

161
Relé de partida

• Medir a resistência entre linha de


comando entre os pinos 1 e 2 do
conector de 2 pinos, relé tem que estar
com 142 Ω ± 20 %.
• Medir o valor de resistência entre os
pinos 2 e 3 do relé tem dar circuito
aberto, se der algum valor de
resistência o relé esta em curto. (Trocar
o relé).
• Alimentando com 24 v os pinos
conector (seta1) 1 do relé, ele ira arma,
mediremos novamente a resistência
1 entre os pinos 2 e 3 do relé não poderá
dar acima de 1,4 Ω.
2 3 •

162
Sensores de níveis de óleo hidráulico

• Este ícone possui duas funções. Quando acionado em


"amarelo" indica que o primeiro sensor de nível do óleo
hidráulico está baixo. Quando for indicado em
"vermelho", o segundo sensor de nível do óleo baixo foi
acionado. A análise é feita pela ECU do Chassi e o nível
baixo é indicado através de um sinal de GND enviado ao
módulo.

163
Posição de montagem do sensor

Sensor de nível máximo do óleo hidráulico -


Este sinal corresponde ao nível mais alto do óleo
hidráulico. Quando este nível baixar, a ECU Chassi
informa ao operador que o primeiro nível está
abaixo do especificado.

Este sensor esta localizado no tanque vertical na


parte de traz do tanque.

Este sinal é utilizado apenas para informar


ao operador que o nível mais alto de óleo
hidráulico está abaixo do especificado.

Obs. Este sensor tem posição de montagem a seta na parte traseira do sensor
tem que esta apontada para baixo, o flutuador tem que ficar para cima.

164
Sensor de nível óleo hidráulico

• Circuito aberto

Circuito fechado
Sensor de nível máximo do óleo hidráulico - Este sinal corresponde ao nível mais alto do óleo
hidráulico. Quando este nível baixar, a ECU Chassi informa ao operador que o primeiro nível está
abaixo do especificado.
Este sinal é utilizado apenas para informar ao operador que o nível mais alto de óleo hidráulico está
abaixo do especificado.

165
Sensor nível mínimo do óleo hidráulico

Sensor

Sensor de nível mínimo do óleo hidráulico -Este sinal corresponde ao nível mais baixo do óleo
hidráulico. Quando este nível baixar, a ECU Chassi informa ao operador que o nível baixo do óleo está
no limite.

Este sinal é utilizado para informar ao operador o nível mínimo e automaticamente desligar o motor da
colhedora.

Obs. Este sensor tem posição de montagem a seta na parte traseira do sensor
tem que esta apontada para baixo, o flutuador tem que ficar para cima.

166
Sensor de nível de arrefecimento do
motor diesel

• Posição de montagem do sensor de


nível do liquido de arrefecimento do
motor diesel.

A montagem do sensor nível do liquido de


arrefecimento temos que montar com a
setinha apontada para baixo.

O ícone de Nível do Liquido de Arrefecimento é indicado


quando a ECU do Chassi receber do motor diesel a
falha de correspondente.

167
Inclinômetros - Os
inclinômetros são utilizados
para detectar a altura do corte
de base em relação ao solo.
Um dos inclinômetros é
instalado na esteira e outro no
chassi da maquina. A
diferença entre os dois define
qual a altura do corte. É
importante antes de entra em
operação o chassi fique
alinhado com a esteira e os
sensores sejam calibrados
pelo botão demonstrado na
tela ao ado. Os valores Q e R
definem os filtros para ignorar
as vibrações da maquina.

168
Fazer a Calibração dos
Inclinômetros.

1°passo: Coloque o cartão


do Administrador.
2°passo: Ligue o motor.
3°passo: Nivele a maquina.
4°passo: Acessar a tela de
Calibração (tela ao lado).
5°passo: Aperte o símbolo
Superior ate ficar a aparte
interna.
6° passo: subir a maquina ate
chegar em final de curso.

Testar o funcionamento do inclinômetro :


Nivelar a maquina

169
Testar o funcionamento

Totalmente subida a maquina

Maquina Nivelada

Facas da maquina próxima do solo.

170
Sirene de ré
Sirene de Marcha Ré - A sirene de marcha ré é
acionada pela ECU Chassi sempre que o manche
esquerdo for deslocado para traz, executando
assim o movimento de marcha ré.

Função com limite de corrente de 2A com


proteção e indicação de carga em curto e
sobre corrente.

Sirene de Marcha a Ré
24Vdc 1 Volume Selada.

Conector de 2 pinos
Pino n°1 : Vdc ( + positivo)
Pino n° 2: GND (- negativo)
I máximo: 60 mA.

171
Acionamento manche lado esquerdo

Cruise Control - Esta tecla (1) é utilizada para


acionar o modo Cruise Control de velocidade.
Esteira - Esta tecla (2) acionará a função da
esteira através da ECU da Esteira. Esta
mesma função acionará o extrator secundário,
se o mesmo estiver configurado para acionar
junto com a esteira.
Diminui Velocidade - Esta tecla (3) diminui a
Buzina - Esta tecla (5) velocidade ajustada no cruise control.
acionará a buzina através Aumenta Velocidade - Esta tecla (4) aumenta
da ECU Cabine A. a velocidade ajustada no cruise control.

172
Inversão do Corte de pontas

A inversão é feita por uma válvula elétro-hidráulica (1), acionada por


interruptor (20) no interior da cabine, alterando o sentido de rotação
do tambor central, lançando a palha para ambos os lados conforme
a necessidade.

173
Cortador lateral
O acionamento do cortador lateral é
independente.

Dois discos distribuídos em ambos os lados


cada um equipado com quatro facas.

174
Ponto Negativo

• O cabo
negativo(terra), esta
fixo suporte dianteiro
do motor.

175
Unidade reversão do sistema arrefecimento

• Nova posição da unidade de reversão do sistema de arrefecimento

• Reversor Radiador - Esta saída controlada pela ECU do Implemento é utilizada para
alimentar o módulo reversor do ventilador do radiador.

176
Novo cabine

• Cabine com duas


porta laterais, sendo
a do esquerdo de
serviço e do lado
direito emergência.
• Com sistema de
acustico (silenciosa).
• Maior visibilidade.

177
ECU da Cabine A, Faróis do lado direito.

Pino A FAROL MEDIO DIREITO 1


Pino B FAROL MEDIO DIREITO 1
Pino D
Pino C

Pino C
178
ECU da Cabine A, Faróis do lado direito.

Pino A FAROL MEDIO DIREITO 1


Pino B FAROL MEDIO DIREITO 1
Pino D
Pino C

Pino C
179
Circuito elétrico dos faróis LD

Pino A FAROL ALTO DIREITO

Pino B FAROL ALTO DIREITO 1

Pino D FAROL ALTO DIREITO 2

Pino C FAROL ALTO DIREITO

FAROL ALTO DIREITO

FAROL ALTO DIREITO 1


1 3 2 6
FAROL ALTO DIREITO 2

FAROL ALTO DIREITO

180
Giroflex de Led

• Giroflex de led: para uma melhor eficiência, maior durabilidade e menor consumo.

• Sistema controlado ECU da Cabine A..

181
Circuito elétrico do GIROFLEX

Pino G Giroflex

Giroflex

2 6

182
LÂMPADA DE ILUMINAÇÃO DA ESCADA
• Iluminação Escada - Esta lâmpada é acionada pela ECU Cabine A sempre que a porta da cabine
for aberta. A mesma permanece por 1 minuto ligada e desliga automaticamente, mesmo sem o
sinal de +15.
• Função com limite de corrente de 5A com proteção e indicação de carga em curto e sobre
corrente.

183
Circuito elétrico LÂMPADA DE
ILUMINAÇÃO DA ESCADA

Iluminação
da escada Pino F LÂMPADA DE ILUMINAÇÃO DA ESCADA

Pino 4

Pino 11

184
Circuito elétrico

Pino F LÂMPADA DE ILUMINAÇÃO DA ESCADA

Giroflex

185
Circuito elétrico buzina e lâmpada da cabine

186
Circuito elétrico farol lateral direito 55 w

187
Circuito elétrico pedal do giro do elevador

188
Circuito elétrico do Limpador de para brisa

189
Unidade da Cabine B

190
Circuito elétrico dos faróis LE

PINO K
FAROL BAIXO ESQUERDO

PINO H FAROL MEDIO ESQUERDO 2

PINO F FAROL MEDIO ESQUERDO 1

PINO J FAROL ALTO ESQUERDO

191
Sensor da porta da cabine

• Micro Chave Porta da Cabine - Instalado na


porta da cabine, este sinal é analisado pela
ECU Cabine A e enviado para a rede CAN.

• Este sinal é utilizado para controlar a


iluminação interna da cabine e a iluminação
da escada. Além disto, se a porta estiver
aberta, este sinal bloqueia a partida do
motor.

Este ícone indica que a porta da cabine


está aberta. Com a porta da cabine aberta,
não será possível executar a partida do
motor.

192
Nova instalação do compressor
do ar cond.

• Novo local do
compressor do ar
cond. É fixo no motor
diesel. Agora é
acionado motor diesel
através Correa.

193
Carga de Gás do ar cond.

• Carga de gás do ar condicionado da nova


colhedora é 1,850 kg.

Use somente máquinas de Recuperação,


Reciclagem e Carga do Refrigerante R134 A.

194
Pressostato Ar Condicionado

• Pressostato Ar Condicionado - Sinal


analisado pela ECU Implemento. Sempre
que um sinal de GND for enviado ao
módulo, o sistema libera o acionamento e
controle do compressor do ar condicionado.

• Sinal de GND indica que o o sistema está


com a pressão dentro do especificado.

195
Sensor de temperatura do ar condicionado

• Sensor de temperatura
• Resistencia medida 28°C= 2,60KΩ ±20%.

196
Novo local do condensador do ar cond.

• O condensador do ar condicionado esta fixo na porta do radiador.


• O Filtro secador do ar condicionado esta fixo na porta do radiador.

197
Circuito elétrico do ar condicionado

198
Circuito do ar cond.

199
Ar Condicionado - Nesta tela é possível ajustar o Ar Condicionado. O controle pode
ser manual, aumentando ou diminuindo a velocidade do ventilador e ligando ou
desligando o compressor. Outra maneira de operação é selecionar a temperatura
desejada e utilizar o modo automático, que fará o controle de velocidade e do
compressor de forma automática.
200
Filtro de ar externo do ar condicionado

• Trocar o filtro de ar condicionado conforme o


plano de manutenção, e verificar diariamente.

Trocar o filtro de ar interno da


cabine conforme o plano de
manutenção e verificar diariamente.

201
Proteção do sistema do ar cond.

• São três velocidades do ventilador controladas pela ECU Cabine B. Todas as


saídas possuem proteção contra curto, 10A. O Compressor é controlado pela ECU
do Implemento, com proteção contra curto, carga aberta e sobre corrente em 4A. Para
o funcionamento do compressor, o pressostato controlado pela ECU Implemento deve
manter um sinal de GND para o módulo. Caso este sinal não esteja presente, o sistema
informará uma falha ao operador e desligará o compressor automaticamente.

202
Polia eletromagnética do Compressor do
Ar Condicionado.

• Medir a resistência da polia eletromagnética, colocando um cabo do multímetro no


conector seta n°1 e a outro cabo do multímetro na carcaça do compressor seta n° 2 e o
valor é de 18Ω ± 20%.
• Tensão de alimentação: 24 V.
• Obs. O negativo da polia eletromagnética fica fixo no próprio compressor do ar
condicionado.

Ar Condicionado
Use somente máquinas de Recuperação, Reciclagem e Carga do
Refrigerante R134a.
Capacidade do refrigerante R 134ª é de 1,850 Kg.

203
Circuito elétrico de partida do motor diesel

204
Unidade ECU implementos

205
Reversor do radiador

206
Circuito elétrico dos implementos

207
Unidade comando reversão do
sistema arrefecimento

• Novo local da ECU de controle reversão do sistema de arrefecimento.

208
Sistema arrefecimento:

• Na unidade de reversão do sistema de arrefecimento temos 2


conectores um de 6 pinos e outro com 2 pinos:
• Teste 6 pinos.
• Medir a resistência entre os pinos n°1 e n°6 = 35 Ω.
• Medir a resistência entre os pinos n°4 e n°5 = 98 Ω
• Medir a tensão elétrica entre os pinos n°2 e n°3 = 24 v.

No outro conector de 2 pinos:


No conector de 2 pinos na posição n° 1: saída para o solenoide grande do bloco hidráulico.
No conector de 2 pinos na posição n° 2: saída para o solenoide grande do bloco hidráulico
Medir a resistência entre os pinos 1 e 2 = 30Ω.
Obs. Se a unidade eletrônica do sistema de arrefecimento estiver com defeito, o sistema de
arrefecimento ira super. aquecer.

209
Testar bobina do sistema de reversão do
sistema arrefecimento
• Bobina pequena o valor de resistência é 35 Ω ± 20%.
• Bobina grande o valor de resistência é 30 Ω ± 20%.

A tensão de alimentação é de 24 v.

Teste de funcionamento o com o motor AGCOPOWER funcionando iremos verificar se o


sistema de reversão esta trabalhando corretamente:
9 á 12 minutos Aspirando.
22 á 26 segundo Sobrando.

Testar a rotação da hélice do radiador:


Rotação do motor diesel: 1850 rpm.
Temperatura o óleo hidráulico: 60 a 70°C
Rotação da hélice: 2000 a 2100 rpm.

210
Nova unidade do sistema de reversão com 8 pinos

211
Freio
• Acionamento do freio estacionário - A tecla "freio estacionário" (5) do painel de teclas
• liga/desliga o freio estacionário.

• Obs. O operador para a maquina desligados os implementos e depois aciona o freio de


estacionamento da colhedora. Se estiver andando com a maquina e apertar o botão de
freio só vai frear quando estiver 0,2 Km/h.

Função com limite de corrente de 2A com proteção e indicação de carga aberta, carga em curto e
sobre corrente. Esta função sempre inicia acionada quando o +15 for liberado ao sistema. Para
seu acionamento durante a operação, a velocidade deve estar 0Km/h e o manche esquerdo na
posição central.

212
Freio hidráulico

• Teste na bobina do sistema de freio:


Medir a resistência da bobina 35,5 Ω.
Tensão de alimentação 24v.

213
Circuito elétrico do freio

214
Alternador

• Alternador - Esta saída é acionada pela ECU do Implemento. Esta saída possui um resistor em
serie de 470R utilizado para excitar o alternador, A saída permanece acionada sempre que o
sinal de +15 estiver presente na linha.
• Função com limite de corrente de 300mA com proteção contra curto e sobre corrente.

O ícone do Alternador é acionado quando a tensão da bateria indicar que o


alternador não está carregando o sistema.

215
Alternador
• Alternador
• E = 28V
• I = 70/140 A

216
Filtro do alternador

• Foi instalado um filtro de ar na parte traseira do alternador para


aumentar a vida útil do alternador.

217
Circuito elétrico do alternador

Alternador
28V 70/140 A

218
VACUOMETRO - FILTROS DE AR

• Verificar diariamente o funcionamento do indicador de restrição do filtro de ar (1) e o alerta de


restrição.

219
Sensor do filtro de ar

Com a obstrução do filtro de ar pela ação de substâncias do


ambiente, internamente do filtro acontece um decréscimo de
pressão (vácuo), então uma membrana interna do sensor
move-se fechando um contato entre dois pinos.

Sensor Filtro Ar - Este sinal é analisado pela ECU do Chassi e


informado ao operador o status do Filtro de Ar.

• O ícone do Filtro de Ar obstruído é indicado quando a


ECU do Chassi detectar GND no pino relacionado ao
Filtro de Ar.

220
Sensor do filtro de ar do motor
• Tem a função de informa no display , quando os filtros de ar estirem com restrição.

Com a obstrução do filtro de ar pela ação de


substâncias do ambiente, internamente do filtro
acontece um decréscimo de pressão (vácuo),
então uma membrana interna do sensor move-se
fechando um contato entre dois pinos.

O ícone do Filtro de Ar obstruído é indicado


quando a ECU do Chassi detectar GND no pino
relacionado ao Filtro de Ar.

Obs: Para fazer teste de funcionamento podemos champear e terá que dar código de falha no display do terminal virtual.

221
VACUOMETRO - FILTROS DE AR

Quando vamos instalar os conectores do


vacuômetro temos posição de
1 montagem.
• O fio preto (seta n° 1) vai na posição
2 transversal.
• O fio azul (seta n°2) vai na posição
longitudinal.

Fio azul
Fio preto Sempre o negativo

Obs. Caso encaixar errado vai indicando o indicador de restrição do filtro de ar e o alerta de
restrição.

222
Sensores de pressão

223
Transmissão

224
Transmissão
OBS: sempre que for ligada a maquina ou +15, o Freio
Estacionário é acionado!
Transmissão

Ao desligar o freio estacionário, o sistema habilita a 1° marcha


de deslocamento.
Transmissão

Na aceleração manual, é possível selecionar a primeira ou


segunda marcha através do botão + e -.

– P = Parado,
– Exibido quando o manche está
na posição central
– M = Manual à frente,
– Exibido ao deslocar o manche
para frente.
– R = Manual a ré,
– Exibido ao deslocar o manche
para trás.
– D = Controle de Velocidade
de Cruzeiro.
– Exibido ao pressionar o botão
do controle de velocidade de
cruzeiro no manche.
Transmissão

No modo Cruise Control, o sistema sempre habilitará a


segunda marcha. A aceleração é gradativa através das teclas
+ e -.

OBS: Sempre que a função Cruise


Control for acionada, a válvula de
freio estacionário é liberada.
Modo controle de velocidade de cruzeiro – “D”
Para ativar o modo automático de controle de
velocidade de cruzeiro:
– libere o freio de estacionamento;
– movimente o manche para frente até a
velocidade desejada e pressione o botão do controle
de velocidade de cruzeiro (1). O símbolo “D” é exibido
no visor lateral do painel virtual e a velocidade é
mantida. Para ajustar a velocidade pressione os botões
(2 e 3) no manche.
–Ou, pressione o botão do controle de velocidade de
cruzeiro (1) no manche para ativar o modo automático
e a seguir pressione os botões (2 e 3) para ajustar a
velocidade.

Para desabilitar o controle de velocidade movimente o manche para trás, nesta condição o
controle de velocidade permanece ativo, a máquina para e a velocidade da máquina pode ser
retomada novamente pressionando o botão (+) no manche. Nesta condição o Modo “D”
permanece selecionado no visor lateral do painel virtual.

229
Transmissão

* Sinais e medidas do sistema de transmissão

-Pinos B e C da bomba são aterrados


(GND).

-Pino A (acionamento para frente)


-Pino D (acionamento para traz)
Configurações – Extrator Primário

Simulação em
bancada
* Sinal elétrico de controle do extrator

-Pinos B e C da bomba são aterrados


(GND).

-Pino A recebe o sinal da ECU ESTEIRA,


pino 19.
Acionamento da transmissão

• O Acionamento do manche do lado esquerdo da maquina pode acionado de 3 formas:

1ª opção: O operador aciona e fica segurando o manche na posição deseja e quando ele soltar
a alavanca volta em neutro.

2ª opção: o operador aciona a alavanca na posição desejada e aciona o botão Cruise Control.

3ª opção: O operador pode ir aumento a velocidade através do sinal + e apertar o Cruise


Control?

232
Circuito elétrico da transmissão

233
Circuito elétrico da Plataforma

234
Novo Sensor de nível de combustível

• Boia de Combustível - Este sinal é analisado


pela ECU do Chassi e informado ao operador
qual o nível de combustível (0% a 100%).

Conector do sensor nível de combustível


Pino 1: +15 (Vdc) Positivo 24V
Pino 2: Saída Sinal
Pino 3: GND Negativo

235
Circuito do sensor de nível de combustível

236
Circuito do sensor de nível de combustível

GND –GP 2
TR-01

GP2 =Lateral da coifa perto ECU do Chassi

237
Teste no sensor nível combustível
Para medir devemos instalar o voltímetro no pino2 e a outra
saída do multímetro no negativo.

4,75V

0,25 V
vazio cheio

238
Teste no sensor nível combustível
Outro teste que podemos fazer é olhando no terminal virtual, entrando na ECU do Chassi (03) e no
pino 12, vamos ter o valor da tensão.

4,75V

239
Novo Sensor de nível de combustível

• O sensor de nível ele medi a


capacitância.

• Caso for testar o sensor de nível fora do


tanque, colocar em recipiente de plástico
(caso for de metal não pode encostar as
partes metálicas.
• Sempre testar com óleo diesel e nunca
com água.
• Caso óleo diesel esteja contaminado
com água ate 20%, o sensor consegue
fazer a leitura.
• Caso óleo diesel esteja contaminado
com sujeira metálicas (limaria) e entra e
na régua de leitura ira dar informação
errada.

240
Novo Sensor de nível de combustível

Conector do sensor nível de combustível


Pino 1: +15 (Vdc) Positivo 24V
Pino 2: Saída Sinal
Pino 3: GND Negativo

Se champear os pinos 1 e 2 do conector que encaixa no sensor


de nível (boia ) tem que marcar 100% no terminal virtual.
Obs: O sistema é protegido pelo um diodo Zener no sistema.

241
Unidade do elevador

• Próximo do comando de 3 elementos temos umidade eletrônica, que ira acionar o comando
3 elementos.

242
Corte Pontas e corte Lateral

A tensão de alimentação da solenoide é


24V.
O valor da resistência do solenoide é
34,3Ω ± 20 %
Fazer teste de curto com a carcaça coloque
a ponta do cabo multímetro na carcaça e a
outra ponta pino da bobina e medir a
resistência não pode dar valor nenhum :
OL (circuito aberto).
O negativo fica embaixo da cabine
(assoalho).

243
Inversor do corte pontas e corte lateral

• A tensão de alimentação da solenoide é 24V.


• O comando inversor do corte de pontas:
• Para testar a resistência remova o parafuso do conector 1 e teste direto na válvula.
• Testar a nos dois laterais resistência que estar com16 Ω ± 20 %.
• Fazer teste de curto com a carcaça coloque a ponta do cabo multímetro na carcaça e a
outra ponta pino da bobina e medir a resistência não pode dar valor nenhum : OL
(circuito aberto).

244
Sensor de temperatura de óleo hidráulico

• Sensor de temperatura do óleo hidráulico -


• Este sinal é analisado pela ECU do Chassi e informado ao operador.

• O operador recebe um alarme quando a temperatura do óleo atingir 100C°.

245
Sensor da portas: motor e radiador

• O ícone de Porta do Motor aberta é


indicado quando a ECU do Chassi detectar
um sinal de GND no pino correspondente.
No sistema são instalados dois sensores,
um na porta de acesso ao motor e outro na
porta do radiador. Se qualquer um das
portas estiver aberta o sistema bloqueia a
partida do motor. Se o motor estiver em
funcionamento e alguma das portas forem
abertas, o motor será desligado
automaticamente.

246
Sensores das portas

• Porta do Radiador e Motor - Este


sinal é analisado pela ECU do
Chassi e informado ao operador o
status das duas portas.

• Com as portas abertas não é permito partir


o motor. Durante a operação, se as portas
forem abertas o motor é desligado
automaticamente.

Instalados na porta do radiador, estes elementos


asseguram o desligamento do motor quando da Atuador Magnético
abertura desta porta.

247
Sensor da porta radiador

•Porta do Radiador e Motor - Este sinal é analisado pela ECU do Chassi e informado ao operador o status
das duas portas.
•Com as portas abertas não é permito partir o motor. Durante a operação, se as portas forem abertas
o motor é desligado automaticamente.
•Instalados nas portas do motor e do radiador, estes elementos asseguram o desligamento do motor
Mede a resistência do sensor da porta do radiador 4,6 KΩ, com o ima a 3mm de distância.
Mede a resistência do sensor da porta sem o ima perto tem que OL.

248
Circuito elétrico dos sensores das portas:
radiador e motor

249
Identificação dos Componentes

Condicionador
Sensor Magnético

Interface entre o sensor de velocidade do


extrator primário e a ECU da Esteira.

250
Sensor rotação extrator primário

• Sensor de Velocidade Extrator Primário- Este sinal é analisado pela ECU Esteira e é
utilizado para informar ao operador qual a velocidade do extrator primário.
• Conector de 3 pinos.

251
Condicionador de Sinal – Extrator Primário

Sensor de rotação do motor do


extrator primário.
Conector 2 pinos.

Saída para ECU do elevador.


Conector 3 pinos.

252
Farol do elevador

253
Sensores de velocidades

254
Circuito elétrico biruta extrator primário

255
Circuito elétrico do comando 3 elementos

256
Circuito elétrico do bloco da esteira do
elevador e extrator secundário

257
Circuito elétrico do bloco da esteira do elevador e
extrator secundário

• A tensão de alimentação do solenoide é


24 v.
• O valor da resistência do solenoide é
34,3Ω ± 20 %.
• Fazer teste de curto com a carcaça
coloque a ponta do cabo multímetro na
carcaça e a outra ponta pino da bobina e
medir a resistência não pode dar valor
nenhum: OL (circuito aberto). Negativo
(terra) está fixo próximo do comando 3
elementos.

258
Extrator primário

• Medir a resistência do governador .


• Desconecte o conectar e meça a resistência no lado da bomba na seta 1.
• O valor de resistência nos pinos A e B é 19Ω ± 20 %.
• O valor de resistência nos pinos C e D é 16Ω ± 20 %.

Obs. No circuito do extrator primário só utilizamos os A e B.

259
Circuito elétrico do extrator primário

Nos pino B e C da bomba são aterrados (GND).


No pino A recebe o sinal da ECU Esteira, pino 19 (Vdc).

Teste do sistema do Extrator primário:


• Ligue o extrator primário e coloque na rotação
máxima e medir a tensão nos A e B tem que dar
aproximado 2,5V.

260
Teste do governador da bombas
transmissão

• Medir a resistência do governador .


• Desconecte o conectar e meça a resistência no lado da bomba na seta 1.
• O valor de resistência nos pinos A e B é 19Ω ± 20 %.
• O valor de resistência nos pinos C e D é 16Ω ± 20 %.

Obs. Caso for o teste mecânico


acionando a alanca para ver se a
maquina vai andar, temos que
lembrara do sistema do freio e
jampear as mangueiras da válvula
do freio.

261
Circuito elétrico da transmissão

ECU Chassi

Nos pino B e C da bomba são aterrados (GND).


No pino A recebe o sinal da ECU Esteira, pino 19-20-21 e 22.

Teste do sistema do Transmissão:


• Acione totalmente o manche da transmissão para frente e
medir a tensão nos A e B tem que dar aproximado 2,5V. Repetir
o teste para Ré.
Obs: Acionar o botão da segunda marcha (+) para achar o valor
total de aproximadamente 2,5V.

262
Conector das bombas transmissão

A No pino A do conector: Vdc (+positivo) Frente

B No pino B do conector: GND ( - negativo).

C No pino C do conector: GND ( - negativo).

D No pino D do conector: Vdc (+positivo) Ré.

Teste no sistema da transmissão:


• Acionar totalmente a manche da transmissão para frente e acione o botão
da segunda marcha e medir a tensão nos pinos A e B tem que estar
aproximadamente 2,5V.

263
Sensor de Velocidade Esquerda

• Sensor de Velocidade Esquerda- Este sinal é analisado pela ECU Esteira e é utilizado
para controle de velocidade da colhedora.

Sensor de Velocidade Direito- Este sinal


é analisado pela ECU Esteira e é utilizado
para controle de velocidade da colhedora.

O sensor de velocidade fica no motor da transmissão.

264
Simbologia

265
Simbologia de Segurança

• Este ícone indica que o cinto de segurança está desconectado. Se o cinto estiver
desconectado, não será possível executar a partida do motor SISU. Se o cinto for
desconectado, um alarme será informado ao operador e a transmissão e todos os
acionamentos hidráulicos serão desligados automaticamente.

• Este ícone indica que a porta da cabine está aberta. Com a porta da cabine aberta,
não será possível executar a partida do motor AGCOPOWER, caso a porta seja aberta ira
acender o farol da porta da cabine por 1 minutos .

Este ícone indica que alguma falha relacionada ao motor ou


sistema hidráulico está presente no sistema.

Este ícone é indicado quando houver alguma falha grave


no motor SISU e o mesmo precisa ser desligado.

266
Simbologia do apoio de braço L.D.

267
Circuito elétrico das camarás de vídeo

Conjunto opcional.

O objetivo das câmeras de


vídeo e filmar o transbordo e o
elevador.

Teste no sistema de filmagem:


• Continuidade dos componentes:
• Verificar a inversão do desapontador, ele é
responsável por inverte a câmera.

268
Relé seletor de vídeo

O relé seletor de vídeo esta localizado no teto da


cabine.

Saída para o piloto


Saída para o monitor

Saída câmera
de vídeo

Saída câmera
de vídeo

269
Câmara de ré

270
Condicionador sensor magnético

271
Sensor de temperatura

272
Inclinômetro do chassi

273
Acionamento do implementos

274
Acionamento do Picador

• Interruptor de acionamento dos implementos (17) e o reservo (18).

• Válvula de pilotagem elétrica de acionamento dos implementos(2).

Medir a resistência dos solenoides da válvula de acionamento implementos.


A resistência é 18,7Ω ± 20% Medir entre os pinos 1 e 2 .
Fazer teste de curto com a carcaça coloque a ponta do cabo multímetro na
carcaça e a outra ponta pino da bobina e medir a resistência não pode dar
valor nenhum : OL (circuito aberto).
A tensão de alimentação do solenoide é 24 V.
O negativo (terra) esta localizado no suporte de fixação válvula de pilotagem
dos implementos.

275
Teste na válvula pilotagem

1 2

• Medir a resistência dos solenoides da válvula de acionamento implementos. A resistência é


18,7Ω ± 20% Medir entre os pinos 1 e 2 .
• Fazer teste de curto com a carcaça coloque a ponta do cabo multímetro na carcaça e a outra
ponta pino da bobina e medir a resistência não pode dar valor nenhum : OL (circuito aberto).
• A tensão de alimentação do solenoide é 24 V.
• O negativo (terra) esta localizado no suporte de fixação válvula de pilotagem dos implementos.

276
Conversor 24-12v (10 A)

Conversor Step Down 24-12V (10A)

Vamos ter 2 conversor 24-12V.


1° conversor: Radio e tomada 12V.
2° conversor: Piloto automático e antena do piloto.

277
Teste no Conversor 24-12v (10 A)

Teste de alimentação do conversor 24-12v:


• Medir a tensão de alimentação nos pinos 1 e 3 temos que encontrar ; 24V.

Teste da saída de alimentação 12v:


• Medir a tensão de alimentação nos pino 2 e GND temos que encontrar ; 12V
com carga e se estiver sem carga 13,5v.
• Testar o fusível.

278
Terminal virtual

279
Sensor de Velocidade Extrator Primário

• Sensor de Velocidade Extrator Primário- Este sinal é analisado pela ECU Esteira e é
utilizado para informar ao operador qual a velocidade do extrator primário.

• Este mesmo sinal é utilizado para controle em "malha fechada" da velocidade do extrator
primário.

280
Sensor de Pressão Óleo Hidráulico

• Sensor de Pressão Óleo Hidráulico - Este sinal é analisado pela ECU do Chassi e
informado ao operador o status de pressão do sistema hidráulico.

• Se o motor estiver com rotação maior que 400RPM e a tensão do sensor for menor que
0,848mV durante 10 minutos, o operador é informado sobre a necessidade da troca do
filtro de óleo hidráulico. Se o sensor estiver com uma tensão maior 1,66V e motor com
rotação maior que 400RPM, o operador é informado sobre a alta pressão no sistema
hidráulico.

• Quando a temperatura de óleo hidráulico estiver a baixo de 40°C vai ficar piscando um luz
de advertência no terminal virtual, mas a maquina ira trabalha normal.

281
Sensor de Pressão Rolo Picador

• Sensor de Pressão Rolo Picador - Este sinal é analisado pela ECU do Chassi e informado
ao operador o status de pressão dos rolos picadores de cana.

• O operador visualiza o valor da pressão e é informado quando a pressão ultrapassar o


valor configurado no display.

282
Sensor de Pressão Rolo Transportador

• Sensor de Pressão Rolo Transportador – Este sinal é analisado pela ECU do Chassi e
informado ao operador o status de pressão dos rolos transportadores de cana.

• O operador visualiza o valor da pressão e é informado quando a pressão ultrapassar o


valor configurado no display.

283
Sensor de Pressão Corte de Base

• Sensor de Pressão Corte de Base - Este sinal é analisado pela ECU do Chassi e informado
ao operador o status de pressão do corte de base.

• O operador visualiza o valor da pressão e é informado quando a pressão ultrapassar o


valor configurado no display. Este valor também é utilizado para controle

284
Sensor de temperatura do óleo hidráulico

• Sensor de temperatura do óleo


hidráulico:

• Este sinal é analisado pela ECU do Chassi


e informado ao operador.

• O operador recebe um alarme quando a


temperatura do óleo atingir 100°C.

285
Circuito elétrico dos sensores de pressão

286
Motor do lavador do para brisa

Quando vamos instalar os conectores do


motor do lavador do para brisa temos
1 posição de montagem.
• O fio preto (seta n° 2) vai na posição
2 transversal.
• O fio cinza (seta n°1) vai na posição
Sempre o negativo longitudinal.

287
Limitação de temperatura do liquido de arrefecimento

Alarm level
Fuel quantity [mg]

Advertência 106 ºC

Shutdown level

Alarme 113 ºC

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150


Engine temperature [ºC]

288
Pressão do Óleo (bar) Limitação, Pressão de óleo

Nível de advertência

Nível de alarme

Rotação do motor (rpm)

289
Motor AGCOPOWER

• Two different wiring sets:


1. Engine
2. Vehicle

• Customer come straight to a


vehicle connector

290
Unidade de controle eletrôncia - Módulo EEM4

Non-regulated
Non-regulated
- Tensão de alimentação12 V or 24 V

- 154 Pinos (CV 54)

- 14 inputs digitais

- 17 inputs analógicos

- Interface 2 x CAN (SAE J1939)

- Sensor de pressão de ambiente

- Sensor de temperatura interno

- 3 reles principais internos

291
Componentes EEM4

9 1. Unidade de controle
2. Sensor de temperatura do
combustível
6 8 2 3. Sensor de pressão do óleo
4. Sensor de pressão e temperatura
do ar de admissão
5. Sensor de rotação (virabrequim)
7 5
6. Sensor de posição (comando de
3 válvulas)
7. Sensor de pressão do combustível
8. Sensor de pressão do Rail
9. Sensor de temperatura do líquido
1 de arrefecimento
10. Chicote

292
EDT –Electronic Diagnostic Tool
Kit - Completo

1. Terminal de diagnóstico* (Tablet)


2.Manual do usuário do terminal de
diagnóstico*
3. Estojo anti-impacto do terminal de
diagnóstico*
4. Maleta para transporte do kit
5. Leitor de cartões SD
6. Adaptador de porta USB para serial
7. CD de programas do Kit EDT
8. Protetor de tela*
9. 2X4 CAN USB com cabos
10. Plataforma de trabalho com base de
sucção*
11. Adaptador em 90°de USB para USB*
12. Pano para limpeza da tela*
13. Mídia de recuperação do Windows®
XP
(não incluída na ilustração)
14. Adaptador e cabo de alimentação
CA
(não incluído na ilustração)

Treinamento de EDT
293
O motor AGCO POWER

• O motor AGCOPower, trabalha com 2


motores de partidas, aumentando a vida
útil do conjunto.

294
295
Circuito de telemetria

ECU cabine B pino 16

Fusível da ECU cabine A

Negativo

Negativo

296
• Duvidas

• Osmar Codognoto Junior


• Telefone:16-991045599

297

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