Você está na página 1de 9

ÚLTIMOS EVENTOS

1. A “proximidade” da volta de Jesus no contexto de 1844 era de um tempo definido


permitido por Deus.

“O testemunho das profecias que pareciam indicar a vinda de Cristo na


primavera de 1844, apoderou-se profundamente do espírito do povo. Ao
ir a mensagem de um Estado para outro, despertou-se por toda parte
grande interesse.” GC, 367

“A proclamação de um tempo definido para a vinda de Cristo despertou


grande oposição de muitos, dentre todas as classes, desde o ministro, no
púlpito, até ao mais ousado pecador.” GC, 369

“Daquele dia e hora ninguém sabe, era o argumento mais freqüente


aduzido pelos que rejeitavam a fé do adventos. (...) Conquanto ninguém
saiba o dia ou a hora de Sua vinda, somos instruídos quanto à Sua
proximidade, e isto nos é exigido saber. Demais, é-nos ensinado que
desatender à advertência ou recusar saber a proximidade do advento do
Salvador, ser-nos-á tão fatal como foi aos que viveram nos dias de Noé
o não saber quando viria o dilúvio.” GC, 370.

“Mostrou-se assim que as Escrituras não oferecem garantia aos homens


que permanecem em ignorância com relação à proximidade da vinda de
Cristo.” GC, 371.
O último tempo definido terminou em 1844 e é um erro insistir em novas profecias de
tempo.

“A maioria dos adventistas rejeitaram as verdades atinentes ao


santuário e à lei de Deus; muitos também, renunciaram à fé no
movimento adventista, adotando idéias errôneas e contraditórias
acerca das profecias que se aplicavam àquela obra. Alguns foram
levados ao erro de fixar repetidas vezes um tempo definido para a
vinda de Cristo. A luz que então brilhava do assunto do santuário ter-
lhes-ia mostrado que nenhum período profético se estende até ao
segundo advento; que o tempo exato para esta ocorrência não está
predito. Mas, desviando-se da luz, continuaram a marcar
repetidamente o tempo da vinda do Senhor, e outras tantas vezes
foram desapontados.”

“Muitos adventistas têm julgado que, a menos que pudessem fixar a


fé em um tempo definido para a vinda do Senhor, não poderiam ser
zelosos e diligentes na obra de preparo. Mas, como suas esperanças
são reiteradas vezes suscitadas, apenas para serem destruídas, sua fé
sofre abalo tal que se lhes torna quase impossível se impressionarem
com as grandes verdades da profecia.” GC, 458

“A pregação de um tempo definido para o juízo, na proclamação da


primeira mensagem, foi ordenado por Deus. O cômputo dos períodos
proféticos nos quais se baseava aquela mensagem, localizando o
final dos 2.300 dias no outono de 1844, paira acima de qualquer
contestação. Os repetidos esforços por encontrar novas datas para o
começo e fim dos períodos proféticos, e o raciocínio falaz que era
necessário para apoiar este modo de ver, não somente transviaram da
verdade presente os espíritos, mas lançaram o opróbrio sobre todos
os esforços para se explicarem as profecias. Quanto mais
freqüentemente se marcar um tempo definido para o segundo
advento, e mais amplamente for ele ensinado, tanto mais se
satisfazem os propósito de Satanás. Depois que passa o tempo, ele
provoca o ridículo e o desdém aos seus defensores, lançando assim o
opróbrio sobre o grande movimento adventista de 1843 e 1844. Os
que persistem neste erro, fixarão finalmente uma da para a vinda de
Cristo num futuro demasiado longínquo. Serão levados, assim, a
descansar em falsa segurança, e muitos se desenganarão tarde
demais.” GC, 459.
2. A tríplice mensagem angélica.

a) O 1º ANJO

“Durante nove anos esperou, pesando-lhe sempre este fardo


sobre a alma, até que em 1831 pela primeira vez expôs
publicamente as razões de sua fé.” GC, 330.

“Na profecia da mensagem do primeiro anjo, no capítulo


14 de Apocalipse, é predito um grande despertamento
religioso sob a proclamação da breve vinda de Jesus.” GC,
355.

“A Guilherme Miller e seus cooperadores coube a


pregação desta advertência na América. Este país se
tornou o centro da grande obra do advento. Foi aqui que a
profecia da mensagem do primeiro anjo teve o
cumprimento mais direto. Os escritos de Miller e seus
companheiros foram levados a países distantes. Em todo o
mundo, onde quer que houvessem penetrado missionários,
para ali enviaram as alegres novas da breve volta de
Cristo. Por toda parte se propagou a mensagem do
evangelho eterno: ‘Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque
vinda é a hora do Seu juízo.
O testemunho das profecias que pareciam indicar a vinda
de Cristo na primavera de 1844, apoderou-se
profundamente do espírito do povo.” GC, 367.

“O movimento adventista de 1840 a 1844 foi uma


manifestação gloriosa do poder de Deus; a mensagem do
primeiro anjo foi levada a todos os postos missionários do
mundo, e nalguns países houve o maior interesse religioso
que se tem testemunhado em qualquer nação desde a
Reforma do século dezesseis; mas isto deve ser superado
pelo poderoso movimento sob a última advertência do
terceiro anjo.” GC, 616.

b) 2º ANJO

“A mensagem do segundo anjo de Apocalipse, capítulo


14, foi primeiramente pregada no verão de 1844, e teve
naquele tempo uma aplicação mais direta às igreja dos
Estados Unidos, onde a advertência do juízo tinha sido
mais amplamente proclamada e em geral rejeitada, e
onde a decadência das igrejas mais rápida havia sido. A
mensagem do segundo anjo, porém não alcançou o
completo cumprimento em 1844. As igreja
experimentaram então uma queda moral, em
conseqüência de recusarem a luz da mensagem do
adventos; mas essa queda não foi completa.” GC, 388,
389.

 Essa mensagem aplica-se a Roma e ao protestantismo


caído. GC, 383, 387.

“Vi descer do céu outro anjo que tinha grande poder, e a


Terra foi iluminada com a sua glória. E clamou
fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande
Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de
todo o espírito imundo, e coito de toda a ave imunda, e
aborrecível.” “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai
dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus
pecados, e para que não incorras nas suas pragas.”
Apocalipse 18:1, 2 e 4.
Esta passagem indica um tempo em que o anúncio da
queda de Babilônia, conforme foi feito pelo segundo anjo
do capítulo 14 do Apocalipse (verso 8), deve repetir-se
com a menção adicional das corrupções que têm estado a
se introduzir nas várias organizações que constituem
Babilônia, desde que esta mensagem foi pela primeira
vez proclamada, no verão de 1844.” GC, 609.

c) 3º ANJO

“Terrível é a crise para a qual caminha o mundo. Os


poderes da Terra, unindo-se para combater os
mandamentos de Deus, decretarão que todos, ‘pequenos e
grande, ridos e pobres, livres e servos’(Apocalipse 13:16),
se conformem aos costumes da igreja, pela observância do
falso Sábado. Todos os que se recusarem a conformar-se
serão castigados pelas leis civis, e declarar-se-á finalmente
serem merecedores de morte. Por outro lado, a lei de Deus
que ordena o dia de descanso do Criador, exige
obediência, e ameaça com a ira divina todos os que
transgridem os seus preceitos.
Esclarecido assim o assunto, quem quer que pise a lei de
Deus para obedecer a uma ordenança humana, recebe o
sinal da besta; aceita o sinal de submissão ao poder a que
prefere obedecer em vez de Deus. A advertência do Céu é:
‘Se alguém adorar a besta, a a sua imagem, e receber o sinal
na sua testa ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da
ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da Sua
ira.’ Apocalipse 14:9 e 10.” GC, 610, 611.

“O anjo que se une na proclamação da mensagem do


terceiro anjo deve iluminar a Terra com a sua glória. Prediz-
se com isto uma obra de extensão mundial e de
extraordinário poder. O movimento adventista de 1840 a
1844 foi uma manifestação gloriosa do poder de Deus; a
mensagem do primeiro anjo foi levada a todos os postos
missionários do mundo, e nalguns países houve o maior
interesse religioso que se tem testemunhado em qualquer
nação desde a Reforma do século dezesseis; mas isto deve
ser superado pelo poderoso movimento sob a última
advertência do terceiro anjo.” GC, 616.

 Será a chuva serôdia. GC, 616:3

“Naquele tempo Se levantará Miguel, o grande príncipe,


que Se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um
tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve
nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o
teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro.’
Daniel 12:1
Quando se encerrar a mensagem do terceiro anjo, a
misericórdia não mais pleiteará em favor dos culpados
habitantes da Terra. O povo de Deus terá cumprido a sua
obra. Recebeu a ‘chuva serôdia’, ‘o refrigério pela
presença do Senhor’, e acha-se preparado para a hora
probante que diante dele está. (...) Todos os casos foram
decididos para a vida ou para a morte.” GC, 619.

“Assim será proclamada a mensagem do terceiro


anjo. Ao chegar o tempo para que ela seja dada
com o máximo poder, o Senhor operará por meio
de humildes instrumentos, dirigindo a mente dos
que se consagram ao Seu serviço.” GC, 612
Mas ninguém deverá sofre a ira de Deus antes que
a verdade se lhe tenha apresentado ao espírito e
consciência, e haja sido rejeitada (...) O decreto
não será imposto ao povo cegamente. Cada qual
receberá esclarecimento bastante para fazer
inteligentemente a sua decisão.” GC, 610, 611.

3. A Segunda besta são os EUA.


“Mostrou-se que os Estados Unidos são o poder
representado pela besta de cornos semelhantes aos
do cordeiro, e que esta profecia se cumprirá quando
aquela nação impuser a observância do Domingo,
que Roma alega ser um reconhecimento especial de
sua supremacia.” GC 584.

 Veja também GC, 438-441

4. Imagem e sinal da Besta.

“Mas o que é ‘imagem da besta?’ e como será ela


formada? A imagem é feita pela besta de dois
cornos, e é uma imagem à primeira besta. É também
chamada imagem da besta. Portanto, para sabermos
o que é a imagem, e como será formada, devemos
estudar os característicos da própria besta – o
papado.
Quando se corrompeu a primitiva igreja, afastando-
se da simplicidade do evangelho e aceitando ritos e
costumes pagãos, perdeu o Espírito e o poder de
Deus; e, para que pudesse governar a consciência do
povo, procurou o apoio do poder secular. Disso
resultou o papado, uma igreja que dirigia o poder do
Estado e o empregava para favorecer aos seus
próprios fins especialmente na punição da ‘heresia.’
A fim de formarem os Estados Unidos uma imagem
da besta, o poder religioso deve a tal ponto dirigir o
governo civil que a autoridade do Estado seja
empregada pela igreja para realizar os seus próprios
fins.” GC, 442.

“Quando as principais igrejas dos Estados Unidos,


ligando-se em pontos de doutrinas que lhes são
comuns, influenciarem o Estado para que imponha
seus decretos e lhes apóie as instituições, a América
protestante terá então formado uma imagem da
hierarquia romana, e a inflição de penas civis aos
dissidentes será o resultado inevitável.” GC, 444.

“A ‘imagem da besta’representa a forma de


protestantismo apóstata que se desenvolverá quando
as igrejas protestantes buscarem o auxílio do poder
civil para imposição de seus dogmas. Resta definir
ainda o ‘sinal da besta’.” GC, 444.
“O característico especial da besta, e, portanto, de
sua imagem, é a violação dos mandamentos de
Deus. Diz Daniel a respeito da ponta pequena, o
papado: ‘Cuidará em mudar os tempos e a lei.’
Daniel 7:25. (...) Unicamente mudando a lei de Deus
poderia o papado exaltar-se acima de Deus; quem
quer que conscientemente guarde a lei assim
modificada, estará a prestar suprema honra ao poder
pelo qual se efetuou a mudança. Tal ato de
obediência às leis papais seria um sinal de
vassalagem ao papa em lugar de Deus.” GC, 445.

“Que é, pois, a mudança do Sábado se não o


sinal da autoridade da igreja de Roma ou ‘o
sinal da besta?’”. GC, 449

“Mas, no próprio ato de impor um dever


religioso por meio do poder secular, formariam
as igrejas mesmas uma imagem à besta; daí a
obrigatoriedade da guarda do Domingo nos
Estados Unidos eqüivaler a impor a adoração à
besta e à sua imagem.” GC, 449.

“Mas os cristãos das gerações passadas


observaram o Domingo, supondo que em assim
fazendo estavam a guardar o Sábado bíblico; e
hoje existem verdadeiros cristãos em todas as
igrejas não excetuando a comunhão católica
romana, que crêem sinceramente ser o Domingo
o dia de repouso divinamente instituído. Deus
aceita a sinceridade de propósito de tais pessoas
e sua integridade. Quando, porém, a observância
do Domingo for imposta por lei, e o mundo for
esclarecido relativamente à obrigação do
verdadeiro Sábado, quem então transgredir o
mandamento de Deus para obedecer a um
preceito que não tem maior autoridade que a de
Roma, honrará desta maneira ao papado mais do
que a Deus. Prestará homenagem a Roma, e ao
poder que impõe a instituição que Roma
ordenou. Adorará a besta e a sua imagem. Ao
rejeitarem os homens a instituição que Deus
declarou ser o sinal de Sua autoridade, e
honrarem em seu lugar a que Roma escolheu
como sinal de sua supremacia, aceitarão, de
fato, o sinal de fidelidade para com Roma – ‘o
sinal da besta.’ E somente depois que esta
situação esteja assim plenamente exposta
perante o povo, e este seja levado a optar entre
os mandamentos de Deus e os dos homens, é
que, então, aqueles que continuam a transgredir
hão de receber ‘o sinal da besta.’ ” GC, 450

5. O sinal da besta no contexto dos últimos eventos só existirá quando quando o


Domingo for imposto legalmente.

“Esclarecido assim o assunto, quem quer que pise


a lei de Deus para obedecer a uma ordenança
humana, recebe o sinal da besta; aceita o sinal de
submissão ao poder a que prefere obedecer em
vez de Deus.” GC, 610.

“O Sábado será a pedra de toque da lealdade; pois


é o ponto da verdade especialmente
controvertido. Quando sobrevier aos homens a
prova final, traçar-se-á a linha divisória entre os
que servem a Deus e os que não O servem. Ao
passo que a observância do Sábado espúrio em
conformidade com a lei do Estado, contrária ao
quarto mandamento, será uma declaração de
fidelidade ao poder que se acha em oposição a
Deus, é a guarda do verdadeiro Sábado, em
obediência à lei divina, uma prova de lealdade
para com o Criador. Ao passo que uma classe,
aceitando o sinal de submissão aos poderes
terrestres, recebe o sinal da besta, a outra,
preferindo o sinal da obediência à autoridade
divina, recebe o selo de Deus.” GC, 611.
6. Acontecimentos que antecedem fechamento
porta da graça:

a) Movimento para fortalecer a guarda do domingo nos EUA.


b) Protestantes sob a bandeira de Roma.
c) Domingo imposto por lei.
d) Adoração do papado (besta).
e) Formação da imagem da besta (impor dever religioso através do poder
secular). GC 442, 444, 449.

7. Adoração da besta e da sua imagem ocorrerá quando:

a) Domingo imposto por lei.


b) O mundo for suficientemente esclarecido sobre o assunto.
c) Só então quem transgredir receberá o sinal. GC 450.
8. Quem é Babilônia. GC 382.

9. Vinho de Babilônia. GC 55, 57, 387, 542, 550.

10. A mensagem do 2º ano não teve pleno cumprimento em 1844. GC 389.

11. A mensagem da queda de Babilônia (Apoc. 14) deve ser dada nos últimos dias. GC
382.

12. Anjo de Apoc. 18 é a última mensagem e será dada apenas quando a completa
condição predita pelo 2º anjo for alcançada. Satanás primeiro vai exercer todo poder
de milagres.

“Contudo, não se pode ainda dizer que ‘caiu Babilônia,... que a


todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua
prostituição.’ Ainda não deu de beber a todas as nações. (...)
Mas a obra da apostasia não atingiu ainda a sua culminância.”
GC, 389.

“A Escritura Sagrada declara que Satanás, antes da vida do


Senhor, operará ‘com todo o poder, sinais e prodígios de
mentira, e com todo o engano da injustiça;’ e ‘os que não
receberam o amor da verdade para se salvarem’ serão
deixados à mercê da ‘operação do erro, para que creiam a
mentira.’ II Tessalonicences 2:9-11. A queda de Babilônia se
completará quando esta condição for atingida, e a união da
igreja com o mundo se tenha consumado em toda
cristandade. A mudança é gradual, e o cumprimento perfeito
de Apocalipse, capítulo 14, verso 8, ainda está no futuro.”
GC, 389.

Veja ainda GC, 390, 609, 612.

Você também pode gostar