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EN ISO 9004
2011
Portuguesa
o
Gestão do sucesso sustentado de uma organização
ida nic
Uma abordagem da gestão pela qualidade
(ISO 9004:2009)
oib tró
Gestion des perfomances durables d’un organisme
Approche de management par la qualité
pr lec
(ISO 9004:2009)
ão o e
Managing for the sustained success of an organization
A quality management approach
(ISO 9004:2009)
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
ICS HOMOLOGAÇÃO
© ão
DESCRITORES
Sistemas de gestão da qualidade; gestão da qualidade; qualidade;
s
ELABORAÇÃO
CT 80 (APQ)
CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN ISO 9004:2009 2ª EDIÇÃO
pr
Abril de 2011
CÓDIGO DE PREÇO
Im
X016
o
NOTA: A ISO (Organização Internacional de Normalização) é uma federação mundial de organismos nacionais de normalização
(organismos membros da ISO). O trabalho de preparação das Normas Internacionais é normalmente executado através dos comités
ida nic
técnicos da ISO. Cada organismo membro interessado numa determinada matéria, para a qual tenha sido criado um comité técnico,
tem o direito de se fazer representar nesse comité. As organizações internacionais, governamentais e não governamentais, em
ligação com a ISO, participam igualmente nos trabalhos. A ISO colabora estreitamente com a IEC (Comissão Electrotécnica
Internacional) em todos os assuntos de normalização electrotécnica.
oib tró
As Normas Internacionais são preparadas de acordo com as regras constantes da parte 2, das Directivas
ISO/IEC.
pr lec
Chama-se a atenção para a possibilidade de alguns dos elementos deste documento poderem estar sujeitos a
direitos patenteados. A ISO não deve ser considerada responsável pela identificação de parte ou da totalidade
de tais direitos patenteados.
ão o e
A ISO 9004 foi preparada pelo Comité Técnico ISO/TC 176, Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade,
Subcomité SC 2, Sistemas da Qualidade.
Esta terceira edição anula e substitui a segunda edição (da ISO 9004:2000), que foi tecnicamente revista.
uç ent
A gestão para o sucesso sustentado de uma organização é uma alteração significativa no âmbito da
ISO 9004, o que conduziu a alterações substanciais na sua estrutura e conteúdo.
pr u m
*)
Organismo de Normalização Sector (ONS) Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ)
NORMA EUROPEIA EN ISO 9004
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Novembro 2009
o
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Versão portuguesa
Gestão do sucesso sustentado de uma organização
Uma Abordagem da gestão pela qualidade
oib tró
(ISO 9004:2009)
pr lec
Leiten und Lenken für den Gestion des performances Managing for the sustained
nachhaltigen Erfolg einer durables d'un organisme success of an organization
Organisation Approche de management par A quality management
ão o e
Ein la qualité approach
Qualitätsmanagementansatz (ISO 9004:2009) (ISO 9004:2009)
(ISO 9004:2009) uç ent
pr u m
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN ISO 9004:2009, e tem o mesmo estatuto
que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
re doc
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
IP de
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
© ão
Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França,
Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos,
Q
CEN
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Sumário Página
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Preâmbulo nacional ................................................................................................................................. 2
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 6
oib tró
Nota de endosso........................................................................................................................................ 6
Introdução ................................................................................................................................................ 7
pr lec
1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 9
2 Referências normativas ........................................................................................................................ 9
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 9
ão o e
4 Gestão do sucesso sustentado de uma organização............................................................................ 9
4.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 9
uç ent
4.2 Sucesso sustentado .............................................................................................................................. 10
4.3 O ambiente da organização.................................................................................................................. 10
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o
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8.4 Análise.................................................................................................................................................. 24
8.5 Revisão da informação obtida por monitorização, medição e análise .................................................. 25
9 Melhoria, inovação e aprendizagem .................................................................................................... 26
oib tró
9.1 Generalidades ....................................................................................................................................... 26
9.2 Melhoria ............................................................................................................................................... 26
pr lec
9.3 Inovação ............................................................................................................................................... 27
9.4 Aprendizagem ...................................................................................................................................... 28
ão o e
Anexo A (informativo) Ferramenta de auto-avaliação .......................................................................... 29
Anexo B (informativo) Princípios de gestão da qualidade .....................................................................
uç ent 52
Anexo C (informativo) Correspondência entre a ISO 9004:2009 e a ISO 9001:2008.......................... 57
Bibliografia ............................................................................................................................................... 59
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Preâmbulo
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A presente Norma (EN ISO 9004:2009) foi elaborada pelo Comité Técnico ISO/TC 176 "Quality
management and quality assurance", cujo secretariado é assegurado pelo CA.
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objecto de direitos de propriedade. O
oib tró
CEN (e/ou CENELEC) não deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses direitos.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Maio de 2010, e as normas nacionais divergentes devem ser
pr lec
anuladas, o mais tardar em Maio de 2010.
Este documento substitui a EN ISO 9004:2000.
ão o e
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
uç ent
Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido,
República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
pr u m
Nota de endosso
O texto da Norma ISO 9004:2009 foi aprovado pelo CEN como EN ISO 9004:2009, sem qualquer
modificação.
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Introdução
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Esta Norma proporciona orientação para atingir, através de uma abordagem da gestão pela qualidade, o
sucesso sustentado de qualquer organização, num ambiente complexo, exigente e em constante mutação.
O sucesso sustentado de uma organização é alcançado pela sua aptidão para satisfazer as necessidades e
oib tró
expectativas dos seus clientes e de outras partes interessadas, a longo prazo e de forma equilibrada. O
sucesso sustentado pode ser alcançado por uma gestão eficaz da organização, através da consciencialização
do ambiente da organização, pela aprendizagem e pela aplicação apropriada de melhorias, de inovações, ou
pr lec
de ambos.
Esta Norma promove a auto-avaliação como uma ferramenta importante para a revisão do nível de
maturidade da organização, abrangendo a sua liderança, estratégia, sistema de gestão, recursos e processos,
ão o e
com a finalidade de identificar áreas de forças e de fraquezas e oportunidades de melhoria ou de inovação, ou
de ambos.
Esta Norma fornece uma perspectiva mais alargada da gestão da qualidade do que a ISO 9001; aborda as
uç ent
necessidades e expectativas de todas as partes interessadas relevantes e proporciona orientação para a
melhoria sistemática e contínua do desempenho global da organização. Na Figura 1 é apresentado um
modelo alargado do sistema de gestão pela qualidade baseado em processos que inclui os elementos da
pr u m
e Secção 5 Secção 9
expectativas Política e Melhoria,
estratégia ISO 9001 Secção 5 inovação e
Responsabilidade aprendizagem
da Gestão
© ão
ISO 9001
ISO 9001 Secção 8 ISO 9004
ISO 9004
ISO 9001
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(alargada) e revisão
es
ISO 9001
Secção 7
Realização do Produto
Clientes produto Clientes
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Necessidades
e
expectativas ISO 9004 ISO 9004
Im
Secção 7
Gestão de
processos
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Esta Norma foi desenvolvida de modo a manter a consistência com a ISO 9001 e a ser compatível com
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outras normas de sistemas de gestão. Estas normas complementam-se uma à outra, mas podem também ser
ida nic
usadas de modo independente.
O Anexo A apresenta uma ferramenta que permite às organizações auto-avaliar as suas próprias forças e
fraquezas, para determinar o seu nível de maturidade e identificar as oportunidades para melhoria e inovação.
oib tró
O Anexo B proporciona uma descrição dos princípios de gestão pela qualidade, que são a base das normas de
gestão pela qualidade preparadas pelo ISO/TC 176.
pr lec
O Anexo C apresenta a correspondência, secção a secção, entre a ISO 9001:2008 e a presente Norma.
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1 Objectivo e campo de aplicação
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Esta Norma fornece linhas de orientação de apoio às organizações para atingirem o sucesso sustentado
através de uma abordagem da gestão pela qualidade. É aplicável a qualquer organização, qualquer que seja a
dimensão, tipo e actividade.
oib tró
Esta Norma não se destina a ser utilizada para fins de certificação, regulamentares ou contratuais.
2 Referências normativas
pr lec
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências
datadas, apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última edição do
ão o e
documento normativo referenciado (incluindo as emendas).
prazo.
od
4.1 Generalidades
s
Para atingir o sucesso sustentado, a gestão de topo deverá adoptar uma abordagem da gestão pela qualidade.
es
O sistema de gestão da qualidade da organização deverá ser baseado nos princípios descritos no Anexo B.
Estes princípios descrevem conceitos que estão na base de um sistema de gestão da qualidade eficaz. Para
atingir o sucesso sustentado, a gestão de topo deverá aplicar estes princípios ao sistema de gestão da
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qualidade.
A organização deverá desenvolver um sistema para a garantia da gestão da qualidade para assegurar:
Im
*)
Já disponível em Português (nota nacional).
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4.2 Sucesso sustentado
A organização pode atingir o sucesso sustentado ao satisfazer de forma consistente as necessidades e
expectativas das suas partes interessadas, de um modo equilibrado e a longo prazo.
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O ambiente de uma organização está em constante mudança e é incerto, e para atingir o sucesso sustentado a
sua gestão de topo deverá:
pr lec
− ter uma perspectiva de planeamento a longo prazo;
− monitorizar constantemente e analisar regularmente o ambiente organizacional;
ão o e
− identificar todas as partes interessadas relevantes, avaliar os seus potenciais impactos individuais no
desempenho da organização, assim como determinar a forma de satisfazer as suas necessidades e
expectativas de uma forma equilibrada;
uç ent
− envolver de uma forma constante as partes interessadas e mantê-las informadas sobre as actividades e os
planos da organização;
− estabelecer relações mutuamente benéficas com os fornecedores, parceiros e outras partes interessadas;
pr u m
− utilizar uma variada gama de abordagens, incluindo negociação e mediação, para equilibrar as necessidades
e expectativas, muitas vezes concorrentes, das partes interessadas;
− identificar os riscos associados a curto e longo prazo e implementar uma estratégia global para a sua
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atenuação;
od
− prever as necessidades futuras de recursos (incluindo as competências requeridas para o seu pessoal);
− estabelecer processos apropriados para atingir a estratégia da organização, garantindo que os mesmos são
capazes de responder rapidamente a alterações de condições;
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− avaliar regularmente a conformidade com planos e procedimentos actuais e implementar acções correctivas
e preventivas apropriadas;
© ão
− assegurar que o pessoal, na organização, tem oportunidades para aprender tanto em seu próprio benefício
como para manter a vitalidade da organização, e
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(pequena ou grande), as suas actividades e os seus produtos ou o seu tipo (fins lucrativos ou não lucrativos);
consequentemente, isto deverá ser constantemente monitorizado pela organização. Esta monitorização
Im
deverá permitir à organização identificar, avaliar e gerir os riscos relacionados com as partes interessadas, e a
evolução das suas necessidades e expectativas.
A gestão de topo deverá tomar, em tempo útil, decisões relativas a alterações organizacionais e a inovação, a
fim de manter e melhorar o desempenho da organização.
NOTA: Para mais informações sobre gestão de risco, ver a ISO 31000.
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necessidades e expectativas das partes interessadas contribui para a organização atingir o sucesso sustentado.
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Adicionalmente, as necessidades e expectativas de cada uma das partes interessadas são diferentes, podem
estar em conflito com as de outras partes interessadas, ou podem mudar muito rapidamente. Os meios pelos
quais as necessidades e expectativas das partes interessadas são expressas e satisfeitas podem assumir formas
muito diversas, incluindo colaboração, cooperação, negociação, subcontratação, ou cessação de uma
oib tró
actividade.
Quadro 1 – Exemplos de partes interessadas e das suas necessidades e expectativas
pr lec
Partes interessadas Necessidades e expectativas
Clientes Desempenho em termos de qualidade, preço e entrega dos produtos
ão o e
Proprietários /accionistas Lucro sustentado
Transparência
Pessoal na organização Bom ambiente de trabalho
uç ent
Segurança no emprego
Reconhecimento e recompensa
Fornecedores e parceiros Benefícios mútuos e continuidade
pr u m
NOTA: Embora a maioria das organizações utilize descrições idênticas para as suas partes interessadas (p. ex. clientes,
od
proprietários/accionistas, fornecedores e parceiros, pessoal da organização), a composição destas categorias pode diferir
significativamente com o tempo e entre organizações, indústrias, nações e culturas.
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5 Estratégia e política
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5.1 Generalidades
Para atingir o sucesso sustentado, a gestão de topo deverá estabelecer e manter a missão, a visão e os valores
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para a organização. Estes deverão ser claramente compreendidos, aceites e apoiados pelo pessoal da
organização e, como apropriado, por outras partes interessadas.
NOTA: Nesta Norma a “missão” é uma descrição do porquê da existência da organização, e a “visão” descreve o estado desejado,
pr lec
isto é, o que a organização quer ser e como quer ser vista pelas suas partes interessadas.
ão o e
Para que a missão, a visão e os valores sejam aceites e apoiados pelas suas partes interessadas, a gestão de
topo deverá divulgar claramente a estratégia e as políticas da organização. O ambiente da organização deverá
ser monitorizado regularmente para determinar a eventual necessidade de rever e (quando apropriado)
uç ent
reformular a estratégia e as políticas. Para estabelecer, adoptar e manter uma estratégia e políticas eficazes, a
organização deverá ter processos para:
− monitorizar continuamente e analisar regularmente o ambiente da organização, incluindo as necessidades e
pr u m
expectativas dos seus clientes, a situação da concorrência, novas tecnologias, mudanças nas políticas,
previsões económicas, ou factores sociológicos;
− identificar e determinar as necessidades e expectativas de outras partes interessadas;
re doc
− identificar as saídas necessárias para ir ao encontro das necessidades e expectativas das partes interessadas.
Estes processos deverão ser estabelecidos em tempo útil, com a provisão dos planos e dos recursos que sejam
necessários para os apoiar.
© ão
No estabelecimento da estratégia da organização, deverão ser também tidas em consideração, actividades tais
Q
como a análise das exigências do cliente ou regulamentares, os seus produtos, as suas forças e fraquezas,
oportunidades e ameaças. Deverá existir um processo para o estabelecimento e revisão da estratégia da
s
organização.
es
NOTA: Uma “estratégia” significa, um plano ou método logicamente estruturado para alcançar objectivos, especialmente a longo
prazo.
pr
5.3.1 Generalidades
Para implementar uma estratégia e políticas para o sucesso sustentado, a organização deverá estabelecer e
manter processos e práticas que permitam:
− traduzir a sua estratégia e as suas políticas em objectivos mensuráveis para todos os níveis relevantes da
organização, como apropriado;
− estabelecer cronogramas para cada objectivo e atribuir a responsabilidade e a autoridade para o atingir;
− avaliar os riscos estratégicos e definir contra medidas adequadas;
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−
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realizar as actividades necessárias para atingir estes objectivos.
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Para assegurar a eficácia e a eficiência dos seus processos e práticas, a organização deverá realizar
actividades para:
− prever quaisquer potenciais conflitos que possam surgir, decorrentes das diferentes necessidades e
pr lec
expectativas das partes interessadas;
− avaliar e compreender o desempenho actual da organização e as causas na origem dos problemas no
passado, para evitar o seu reaparecimento;
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− manter as partes interessadas informadas, conseguir o seu compromisso, sensibilizá-las para o progresso de
acordo com os planos, e obter delas o retorno da informação e ideias para a melhoria;
uç ent
− rever o sistema de gestão e os seus processos, e actualizá-los se necessário;
− monitorizar, medir, analisar, rever e relatar;
− providenciar todos os recursos necessários, incluindo os requeridos para a melhoria, a inovação e para a
pr u m
aprendizagem;
− desenvolver, actualizar e atingir os seus objectivos, incluindo a definição de cronograma para a sua
concretização, e
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5.3.3 Desdobramento
Para desdobrar a estratégia e as políticas, a organização deverá identificar as relações entre os seus
IP de
processos. A descrição da sequência e interacção dos processos pode ajudar as actividades de revisão ao:
− evidenciar a relação entre estruturas organizacionais, sistemas e processos;
− identificar potenciais problemas na interacção entre processos;
© ão
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fornecer uma estrutura que permita estabelecer, alinhar e desdobrar os objectivos para todos os níveis
relevantes da organização.
es
A comunicação eficaz da estratégia e das políticas, é essencial para o sucesso sustentado da organização.
Im
Esta comunicação deverá ser cheia de significado, oportuna e contínua. A comunicação deverá igualmente
incluir um mecanismo de retorno de informação, um ciclo de revisão e deverá incluir disposições que
permitam abordar de forma proactiva, alterações no ambiente da organização.
O processo de comunicação de uma organização deverá funcionar tanto vertical, como horizontalmente e
deverá ser adaptado às diferentes necessidades dos seus destinatários. Por exemplo, a mesma informação
pode ser transmitida de forma diferente para as pessoas dentro da organização, da usada para os clientes ou
outras partes interessadas.
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6 Gestão de recursos
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6.1 Generalidades
A organização deverá identificar os recursos internos e externos, que são necessários para atingir os seus
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objectivos a curto e a longo prazo. As políticas e os métodos da organização para a gestão de recursos
deverão ser consistentes com a sua estratégia.
Para assegurar que os recursos (tais como equipamentos, instalações, materiais, energia, conhecimentos,
pr lec
financeiros e pessoas) são utilizados eficaz e eficientemente, é necessário estabelecer processos que
permitam fornecer, afectar, monitorizar, avaliar, optimizar, manter e preservar esses recursos.
ão o e
Para assegurar a disponibilidade dos recursos destinados às actividades futuras, a organização deverá
identificar e avaliar os riscos de potencial escassez, e monitorizar continuamente a utilização actual dos
recursos para procurar oportunidades de melhoria na sua utilização. Paralelamente, deverá proceder-se à
pesquisa de novos recursos, à optimização dos processos e à utilização de novas tecnologias.
uç ent
A organização deverá rever periodicamente a disponibilidade e a adequação dos recursos identificados,
incluindo os recursos subcontratados, empreender acções conforme necessário. Os resultados destas revisões
deverão igualmente ser usados como entradas na revisão da estratégia, dos objectivos e dos planos da
pr u m
organização.
financeiros necessários, para as suas operações actuais e futuras. Os recursos financeiros podem assumir
diferentes formas, tais como liquidez, garantias, empréstimos ou outros instrumentos financeiros.
A organização deverá estabelecer e manter processos para a monitorização, controlo e relato da afectação e
IP de
desempenho do sistema de gestão e com a conformidade do produto deverão ser usados na revisão da gestão.
Q
responsabilidades associadas ao produto e a outra legislação aplicável, bem como custos da perda de
clientes e de mercados.
Im
NOTA: A ISO 10014, dá exemplos de como uma organização pode identificar e obter benefícios financeiros e económicos ao
aplicar os princípios de gestão da qualidade da ISO 9000.
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ida nic
Na medida em que as pessoas são o recurso mais valioso e mais crítico, torna-se necessário assegurar que o
seu ambiente de trabalho incentive o desenvolvimento pessoal, na aprendizagem, na transferência de
conhecimento e no trabalho em equipa. A gestão das pessoas deverá desenvolver-se de acordo com uma
abordagem planeada, transparente, ética e socialmente responsável. A organização deverá assegurar-se que
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as pessoas compreendem a importância do seu contributo e dos papéis que desempenham.
A organização deverá estabelecer os processos que habilitem as pessoas, para:
pr lec
− traduzir os objectivos estratégicos e dos processos da organização, em objectivos individuais de trabalho e
estabelecer planos para a sua realização;
− identificar constrangimentos ao seu desempenho;
ão o e
− assumir a posse e a responsabilidade da resolução dos problemas;
− avaliar o seu desempenho pessoal, em função dos objectivos individuais do trabalho;
uç ent
− procurar activamente oportunidades para melhorar as suas competência e experiência;
− promover o trabalho em equipa e incentivar as sinergias entre as pessoas, e
pr u m
“um plano de desenvolvimento das pessoas” e os processos associados; estes deverão ajudar a organização a
od
identificar, desenvolver e melhorar a competência das suas pessoas ao longo das seguintes etapas:
− identificação das competências profissionais e pessoais, que a organização poderia precisar no curto e no
longo prazo, de acordo com a sua missão, visão, estratégia, políticas e objectivos;
IP de
− identificação das competências actualmente disponíveis na organização e as lacunas entre o que está
disponível, o que é actualmente necessário e o que poderia ser necessário no futuro;
−
© ão
implementação das acções para melhorar e/ou adquirir competências para colmatar as lacunas;
Q
− revisão e avaliação da eficácia das acções empreendidas, para assegurar que as competências necessárias
foram adquiridas, e
s
NOTA: Consulte a ISO 10015 para mais orientações quanto a competências e formação.
pr
responsabilidades e actividades, em relação à criação e provisão de valor para os clientes e as outras partes
interessadas.
Para reforçar a participação e a motivação das suas pessoas, a organização deverá ter em consideração
actividades tais como:
− desenvolver um processo para partilhar o conhecimento e utilizar a competência das pessoas, p. ex. um
plano de recolha de ideias para a melhoria;
− introduzir um sistema apropriado de reconhecimento e de recompensa, que seja baseado em avaliações
individuais das realizações das pessoas;
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desenvolvimento pessoal;
ida nic
− rever continuamente o nível de satisfação, as necessidades, as expectativas das pessoas, e
− proporcionar oportunidades de enquadramento e tutoria profissional.
oib tró
NOTA: Para mais informações sobre o “envolvimento das pessoas” ver o correspondente princípio de gestão da qualidade no
Anexo B.
pr lec
6.4 Fornecedores e parceiros
6.4.1 Generalidades
ão o e
Os parceiros podem ser fornecedores de produtos, fornecedores de serviços, instituições tecnológicas e
financeiras, organizações governamentais e não governamentais ou outras partes interessadas. Os parceiros
podem contribuir com qualquer tipo de recurso, conforme o acordado e definido num acordo de parceria.
uç ent
A organização e os seus parceiros são interdependentes e têm uma relação mutuamente benéfica, que realça
as suas capacidades para criar valor. A organização deverá considerar a parceria como uma forma específica
de relacionamento com os fornecedores, na qual estes podem investir e partilhar os lucros ou as perdas, na
pr u m
contribuições;
od
− o apoio aos parceiros, em termos de lhes fornecer recursos (tais como informação, conhecimento,
experiência, tecnologia, processos e formação partilhada);
− a partilha de lucros ou perdas com os parceiros, e
IP de
A organização deverá estabelecer e manter processos para identificar, seleccionar e avaliar os seus
es
fornecedores e parceiros, a fim de melhorar continuamente as suas capacidades e assegurar que os produtos,
ou outros recursos que fornecem, vão ao encontro das necessidades e expectativas da organização.
Ao seleccionar e avaliar fornecedores e parceiros, a organização deverá ter em consideração, questões tais
pr
como:
− a sua contribuição para as actividades da organização e a aptidão de criar valor para a organização e suas
Im
partes interessadas;
− o potencial para melhorar continuamente as suas capacidades;
− a melhoria das suas próprias capacidades que pode ser conseguida através da cooperação com os
fornecedores, com os parceiros, e
− os riscos associados aos relacionamentos com os fornecedores e com os parceiros.
Conjuntamente com os seus fornecedores e parceiros, a organização deverá procurar melhorar continuamente
a qualidade, o preço, a entrega dos produtos disponibilizados pelos fornecedores e com parceiros, e a eficácia
dos seus sistemas de gestão, baseada na avaliação periódica e no retorno da informação, quanto ao seu
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desempenho.
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A organização deverá rever e reforçar continuamente os seus relacionamentos com os seus fornecedores e
parceiros, tendo em consideração o equilíbrio entre os seus objectivos de curto e longo prazo.
oib tró
6.5 Infraestrutura
A gestão da organização deverá planear, providenciar e gerir a sua infraestrutura eficaz, eficientemente.
Deverá avaliar periodicamente a adequação da sua infraestrutura para ir ao encontro dos objectivos
pr lec
organizacionais. Deverá ter-se em devida consideração:
− a dependabilidade da infraestrutura (o que inclui ter em consideração disponibilidade, fiabilidade,
manutenibilidade e apoio à manutenção);
ão o e
− a segurança de bens e de pessoas;
− os elementos da infraestrutura relacionados com os produtos e os processos;
uç ent
− a eficiência, o custo, a capacidade, o ambiente de trabalho, e
− o impacto da infraestrutura no ambiente de trabalho.
pr u m
A organização deverá identificar e avaliar os riscos associados com a sua infraestrutura e empreender acções
para reduzir os riscos, incluindo o estabelecimento de planos de contingência adequados.
NOTA: Para mais informação sobre impactos ambientais, ver ISO 14001 e as outras normas preparadas pelo ISO/TC 207.
re doc
A organização deverá providenciar e gerir um ambiente de trabalho apropriado, para atingir e manter o
sucesso sustentado da organização e a competitividade dos seus produtos. Um ambiente de trabalho
apropriado, enquanto combinação de factores humanos e físicos, deverá ter em consideração:
IP de
− métodos de trabalho criativos e oportunidades para um maior envolvimento que torne efectivo o potencial
das pessoas na organização;
© ão
− ergonomia;
s
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6.7.1 Generalidades
A organização deverá estabelecer e manter processos que permitam gerir o conhecimento, a informação e a
tecnologia, enquanto recursos essenciais. Os processos deverão abordar a forma de identificar, obter, manter,
oib tró
proteger, utilizar e avaliar a necessidade destes recursos. A organização deverá partilhar esses
conhecimentos, informação e tecnologia com as suas partes interessadas, conforme apropriado.
pr lec
6.7.2 Conhecimento
A gestão de topo deverá avaliar a forma como a actual base de conhecimento da organização é identificada e
protegida. A gestão de topo deverá também, considerar como obter o conhecimento necessário para
ão o e
satisfazer as necessidades presentes e futuras da organização a partir de fontes internas e externas, tais como
instituições académicas e profissionais. Ao definir a forma de identificar, manter e proteger o conhecimento
há numerosas questões a ter em consideração, assim como:
uç ent
− aprender com as falhas, com as quase falhas e com os sucessos;
− reter o conhecimento e a experiência das pessoas na organização;
pr u m
6.7.3 Informação
IP de
A organização deverá estabelecer e manter processos, que lhe permitam recolher dados úteis e de confiança,
e converter esses dados em informação necessária para uma tomada de decisão.
Isto, inclui os processos necessários para o armazenamento, a segurança, a protecção, a comunicação e a
© ão
comunicação da organização, precisam de ser robustos e acessíveis, para assegurar as suas capacidades. A
organização deverá assegurar a integridade, a confidencialidade e a disponibilidade da informação relativa ao
s
seu desempenho, às melhorias nos processos e ao progresso do rumo a atingir o sucesso sustentado.
es
6.7.4 Tecnologia
pr
A gestão de topo deverá considerar opções tecnológicas para melhorar o desempenho da organização em
áreas tais como, da realização do produto, do marketing, do benchmarking, da interacção com o cliente, das
relações com os fornecedores e dos processos dos subcontratados. A organização deverá estabelecer os
Im
p. 19 de 60
NOTA: Para mais informação sobre como proteger o conhecimento, ver a ISO/IEC 27000 e outras normas preparadas pela
o
ISO/JTC 1/SC27, sobre técnicas de segurança das tecnologias da informação.
ida nic
6.8 Recursos naturais
A disponibilidade dos recursos naturais é um dos factores que podem influenciar o sucesso sustentado de
oib tró
uma organização e a sua aptidão para satisfazer os requisitos dos seus clientes e de outras partes interessadas.
A organização deverá ter em consideração os riscos e as oportunidades relacionados com a disponibilidade, a
utilização de energia e de recursos naturais, tanto no curto como no longo prazo.
pr lec
A organização deverá ter em devida conta a integração de aspectos de protecção ambiental na concepção e
desenvolvimento do produto, assim como, no desenvolvimento dos seus processos para mitigar os riscos
identificados.
ão o e
A organização deverá procurar minimizar os impactos ambientais ao longo de todo o ciclo de vida dos seus
produtos e da sua infraestrutura, desde a concepção, passando pelo fabrico do produto ou execução do
serviço, até à distribuição, utilização e destino final.
uç ent
NOTA: Para mais informação ver a ISO 14001 e outras normas de gestão ambiental preparadas pela ISO/TC 207.
pr u m
7 Gestão de processos
7.1 Generalidades
re doc
Os processos são específicos de uma organização e variam em função do tipo, do tamanho e do nível de
od
maturidade da organização. As actividades dentro de cada processo deverão ser determinadas, adaptadas à
dimensão e às características distintivas da organização.
A organização deverá assegurar a gestão proactiva de todos os processos, incluindo processos dos
IP de
subcontratados, para se assegurar de que são eficazes e eficientes, a fim de alcançar os seus objectivos. Esta
situação pode ser facilitada ao adoptar uma “abordagem por processos”, que inclua o estabelecimento de
processos, interdependências, constrangimentos e recursos partilhados.
© ão
Os processos e as suas interdependências deverão ser revistos regularmente e deverão ser tomadas acções
apropriadas para a sua melhoria.
Q
Os processos deverão ser geridos como um sistema que crie e compreenda a rede dos processos, as suas
s
sequências e as suas interacções. O funcionamento consistente deste sistema é frequentemente referido como
es
de “abordagem da gestão como um sistema”. A rede pode ser descrita num mapa dos processos e das suas
interfaces.
pr
NOTA: Para mais informações sobre “abordagem por processos”, consulte o correspondente princípio de gestão da qualidade no
Anexo B desta Norma assim como a ISO 9000 e o “Conjunto de documentos introdutórios e de apoio” à ISO 9000 Orientações
quanto ao conceito e utilização da abordagem por processos dos sistemas de gestão (34).
Im
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o
−
ida nic
as necessidades e expectativas das partes interessadas;
− objectivos a serem alcançados;
− exigências estatutárias e regulamentares;
oib tró
− potenciais riscos financeiros e outros;
− entradas e saídas dos processos;
pr lec
− interacções com outros processos;
− recursos e informação;
ão o e
− actividades e métodos;
− registos requeridos ou desejados;
uç ent
− medição, monitorização e análise;
− acções correctivas e preventivas, e
− actividades de melhoria e/ou de inovação.
pr u m
O planeamento do processo deverá incluir a ponderação das necessidades, que a organização determinou em
desenvolver ou adquirir novas tecnologias, ou de desenvolver novos produtos, ou as suas características,
tendo em vista o valor.
re doc
od
melhorar o processo e as suas interacções com outros processos. O gestor do processo pode ser uma pessoa
ou uma equipa, dependendo da natureza do processo e da cultura da organização.
A organização deverá assegurar que responsabilidades, autoridades e papéis dos gestores dos processos,
© ão
sejam reconhecidos por toda a organização e que as pessoas associadas aos processos individuais têm as
Q
8.1 Generalidades
pr
Para atingir o sucesso sustentado num ambiente em constante mudança e incerto, é necessário que a
organização monitorize, meça, analise e reveja regularmente o seu desempenho.
Im
NP
EN ISO 9004
2011
p. 21 de 60
8.2 Monitorização
o
ida nic
A gestão de topo deverá estabelecer e manter processos para monitorizar o ambiente da organização, para
compilar e controlar a informação que é necessária para:
− identificar e compreender as necessidades e as expectativas, presentes e futuras, de todas as partes
oib tró
interessadas relevantes;
− avaliar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças;
pr lec
− determinar a necessidade de oferecer produtos alternativos, competitivos ou novos;
− avaliar os mercados e tecnologias actuais e emergentes;
− prever alterações actuais e esperadas em exigências estatutárias e regulamentares;
ão o e
− compreender o mercado de trabalho e o seu efeito na lealdade das pessoas na organização;
− compreender as tendências sociais, económicas, ecológicas e os aspectos culturais locais relevantes para as
uç ent
actividades da organização;
− determinar a necessidade dos recursos naturais e a sua protecção a longo prazo, e
− avaliar as actuais capacidades da organização e dos processos (ver Anexo A).
pr u m
NOTA: Para mais informação sobre "focalização no cliente" ver o correspondente ao princípio de gestão da qualidade no Anexo B.
8.3 Medição
re doc
od
8.3.1 Generalidades
A gestão de topo deverá avaliar o progresso na obtenção dos resultados planeados em função da missão, da
visão, das estratégias, das políticas e dos objectivos, a todos os níveis, em todos os processos e em funções
IP de
relevantes da organização. Um processo de medição e análise deverá ser utilizado para monitorizar este
progresso, para recolher e fornecer a informação necessária para avaliações de desempenho e tomadas de
decisão eficazes. A selecção de indicadores-chave de desempenho apropriados e de metodologia da
monitorização é crítica para o sucesso do processo de medição e análise.
© ão
Os métodos usados para compilar informação relativa a indicadores-chave de desempenho deverão ser
Q
*)
Para coerência com a terminologia usada nos Sistemas de Gestão de SST, traduz-se “risk assessment” por “apreciação do risco”
(nota nacional).
NP
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2011
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o
ida nic
Os factores que estão dentro do controlo da organização e que são críticos para o seu sucesso sustentado
deverão ser objecto de medição de desempenho e identificados como indicadores-chave de desempenho
(KPIs)*). Os KPIs deverão ser quantificáveis e deverão permitir à organização estabelecer objectivos
mensuráveis, identificar, monitorizar e prever tendências, para empreender acções correctivas, preventivas e
oib tró
de melhoria quando necessário. A gestão de topo deverá seleccionar os KPIs que sirvam de base para tomar
decisões estratégicas e tácticas. Para dar apoio ao atingir dos objectivos de alto nível, os KPIs deverão, por
sua vez, ser adequadamente desdobrados em indicadores de desempenho para as funções e níveis relevantes
pr lec
dentro da organização.
Os KPIs deverão ser apropriados para a natureza e à dimensão da organização, seus produtos, processos e
actividades. Necessitam de ser consistentes com os objectivos da organização, que deverão, por sua vez, ser
ão o e
consistentes com as suas estratégias e políticas (ver 5.2). A informação específica relativa a riscos e
oportunidades deverá ser tida em consideração ao seleccionar os KPIs.
Ao seleccionar os KPIs, a organização deverá assegurar-se de que os mesmos proporcionam informação que
uç ent
é mensurável, exacta e fiável e que pode ser utilizada para implementar acções correctivas, quando o
desempenho não está em conformidade com objectivos ou para melhorar a eficiência e a eficácia do
processo. Esta informação deverá ter em consideração:
pr u m
gestão da organização, face a critérios fornecidos e proporciona informação valiosa para compreender,
Q
analisar e melhorar continuamente o desempenho da organização. As auditorias deverão ser conduzidas por
pessoas que não estão envolvidos na actividade que está a ser examinada, de forma a darem uma visão
s
As auditorias internas deverão avaliar a implementação e a eficácia do sistema de gestão. Podem incluir
auditorias de acordo com mais de uma norma de sistemas de gestão, tais como ISO 9001 (gestão da
pr
qualidade) e ISO 14001 (gestão ambiental), assim como na abordagem de requisitos específicos relativos a
clientes, a produtos, a processos ou a questões específicas.
Im
Para serem eficazes, as auditorias internas deverão ser conduzidas de forma consistente, por pessoas
competentes, de acordo com um plano da auditoria.
A auditoria interna é uma ferramenta eficaz para identificar problemas, riscos e não conformidades, assim
como, para monitorizar o progresso no encerramento das não conformidades previamente identificadas (que
deverão ter sido abordadas, utilizando a análise de causas na raiz, o desenvolvimento, implementação de
planos de acções correctivas e preventivas). A verificação de que as acções empreendidas foram eficazes,
pode ser determinada através de uma apreciação da melhoria da aptidão da organização para atingir os seus
objectivos. A auditoria interna pode igualmente, ser centrada na identificação das boas práticas (que podem
ser tidas em consideração para serem utilizadas em outras áreas da organização) e nas oportunidades de
melhoria.
NP
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As saídas das auditorias internas proporcionam uma fonte de informação útil para:
o
−
ida nic
abordagem de problemas e não conformidades;
− benchmarking;
− promoção de boas práticas dentro da organização, e
oib tró
− melhoria do entendimento das interacções entre os processos.
Os resultados de auditorias internas são geralmente apresentados sob a forma de relatórios que contêm
pr lec
informação, quanto, à conformidade com os critérios fornecidos, com as não conformidades e com as
oportunidades de melhoria. Os relatórios de auditoria são também, uma entrada essencial para as revisões
pela gestão. A gestão de topo deverá estabelecer um processo, para a revisão de todos os relatórios de
ão o e
auditoria interna, para identificar tendências que possam exigir acções correctivas ou preventivas em toda a
organização.
A organização deverá igualmente, tomar os resultados de outras auditorias, tais como, auditorias de segunda
uç ent
e terceira partes, como informação de retorno para acções correctivas e preventivas.
NOTA: Ver a ISO 19011 para uma orientação adicional sobre auditorias.
8.3.4 Auto-avaliação
pr u m
A auto-avaliação deverá ser usada para determinar as forças e as fraquezas da organização, em termos do seu
desempenho e das suas boas práticas, tanto a nível global, como ao nível dos seus processos individuais. A
od
auto-avaliação pode ajudar a organização a atribuir prioridades, planear e implementar melhorias e/ou
inovações, onde necessário.
Os resultados das auto-avaliações apoiam:
IP de
Os resultados das auto-avaliações deverão ser comunicados às pessoas relevantes na organização. Estas
deverão estar habituadas a partilhar o entendimento sobre a organização e a sua direcção no futuro. Os
pr
8.3.5 Bechmarking
O benchmarking é uma metodologia de medição e análise, que uma organização pode utilizar para procurar
as melhores práticas dentro e fora da organização, com o objectivo de melhorar o seu próprio desempenho. O
benchmarking pode ser aplicado às estratégias e às políticas, às operações, aos processos, aos produtos e às
estruturas organizacionais.
a) Há diversos tipos de benchmarking, tais como:
NP
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2011
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o
−
ida nic
benchmarking competitivo do desempenho ou dos processos com os concorrentes, e
− benchmarking genérico; comparando estratégias, operações ou processos com organizações não
relacionadas.
oib tró
b) O benchmarking bem sucedido depende de factores tais como:
− apoio da liderança da organização (na medida em que envolve o intercâmbio mútuo de conhecimentos
pr lec
entre a organização e os seus parceiros de benchmarking );
− a metodologia utilizada para aplicar o benchmarking;
− avaliação dos benefícios face aos custos, e
ão o e
− compreensão das características do assunto que está a ser investigado, para permitir uma comparação
correcta com a situação actual na organização.
uç ent
c) A organização deverá estabelecer e manter uma metodologia para benchmarking, que defina regras para
tópicos tais como:
− a definição do âmbito do assunto para benchmarking;
pr u m
8.4 Análise
s
identificar os riscos e oportunidades, e estabelecer planos para os gerir. A organização deverá monitorizar e
manter a informação relevante e analisar os impactos potenciais nas suas estratégias e políticas.
A análise da informação recolhida deverá permitir tomar decisões factuais, em questões de estratégia e de
pr
alterações potenciais nas necessidades e nas expectativas das partes interessadas a longo prazo;
− quais os produtos e actividades existentes que actualmente proporcionam o maior valor às suas partes
interessadas;
− novos produtos e processos necessários para satisfazer as necessidades e expectativas em mutação das suas
partes interessadas;
− a evolução da procura dos produtos da organização a longo prazo;
− a influência das tecnologias emergentes na organização;
− novas competências que poderão ser necessárias, e
NP
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2011
p. 25 de 60
− alterações que podem ser esperadas nas exigências estatutárias e regulamentares, ou nos mercados de
o
trabalho e em outros recursos, que poderiam afectar a organização.
ida nic
8.5 Revisão da informação obtida por monitorização, medição e análise
oib tró
A gestão de topo deverá usar uma abordagem sistemática, para rever a informação disponível e para
assegurar que a informação é utilizada na tomada de decisão (ver 4.2).
Os dados podem ser recolhidos de muitas fontes, tais como:
pr lec
− monitorização do ambiente da organização;
− medições do desempenho da organização, incluindo indicadores chave de desempenho;
ão o e
− apreciações da integridade e da validade dos processos da medição;
− resultados da auditoria interna, da auto-avaliação e das actividades de benchmarking;
uç ent
− apreciação do risco, e
− retorno de informação dos clientes e de outras partes interessadas.
As revisões deverão ser usadas para avaliar os resultados obtidos, face aos objectivos aplicáveis.
pr u m
As revisões deverão ser executadas com intervalos planeados e periódicos, para permitir a avaliação de
tendências, assim como, para avaliar o progresso da organização e o rumo para atingir os seus objectivos.
Deverão igualmente, ser usados para identificar oportunidades de melhoria, inovação e aprendizagem. As
re doc
organização.
As revisões eficazes dos dados podem ajudar a atingir os resultados planeados.
IP de
As saídas das revisões podem ser usadas para benchmarking interno entre actividades e processos, e para
mostrar tendências ao longo do tempo; podem ser usadas externamente, frente aos resultados obtidos por
outras organizações, no mesmo, ou em outros sectores de actividade.
© ão
As saídas das revisões podem indicar a adequação dos recursos fornecidos, e quão eficazmente os recursos
Q
As saídas das revisões deverão ser apresentadas num formato que facilite a implementação das actividades
de melhoria no processo.
es
pr
Im
*)
Para “assessment and evaluation” no original em inglês, optou-se pelo recurso a “apreciação e avaliação” por coerência com a
Nota 1 (nota nacional).
NP
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2011
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o
9 Melhoria, inovação e aprendizagem
ida nic
9.1 Generalidades
Dependendo do ambiente da organização, a melhoria (dos seus actuais produtos, processos, etc.) e a
oib tró
inovação (para desenvolver novos produtos, processos, etc.), podem ser necessárias para o sucesso
sustentado.
A aprendizagem proporciona a base para a melhoria e a inovação eficazes e eficientes.
pr lec
A melhoria, a inovação e a aprendizagem podem ser aplicadas a:
− produtos;
ão o e
− processos e suas interfaces;
− estruturas organizacionais;
uç ent
− sistemas de gestão;
− aspectos humanos e culturais;
− infraestrutura, ambiente de trabalho e tecnologia, e
pr u m
habilitação das pessoas na organização, para fazerem juízos de valor, com base em análises de dados e na
incorporação das lições aprendidas.
od
9.2 Melhoria
IP de
As actividades da melhoria podem ir desde pequenas melhorias contínuas no local de trabalho, até às
melhorias significativas de toda a organização.
A organização deverá definir objectivos para a melhoria dos seus produtos, processos, estruturas
© ão
Os processos de melhoria deverão seguir uma abordagem estruturada, como seja, a metodologia PDCA
"Plan-Do-Check-Act". A metodologia deverá ser aplicada, de forma consistente, com uma abordagem por
s
A organização deverá assegurar que a melhoria contínua se constitua como uma parte da cultura da
organização ao:
pr
p. 27 de 60
9.3 Inovação
o
ida nic
9.3.1 Generalidades
Alterações no ambiente da organização podem requerer inovação, de forma a satisfazer as necessidades e
expectativas das partes interessadas. A organização deverá:
oib tró
− identificar a necessidade de inovação;
− estabelecer e manter um processo de inovação eficaz e eficiente, e
pr lec
− proporcionar os recursos necessários.
9.3.2 Aplicação
ão o e
A inovação pode ser aplicada a questões de todos os níveis, através de alterações:
− na tecnologia ou no produto (isto é, inovações não só para responder às mudanças nas necessidades e
uç ent
expectativas de clientes ou outras partes interessadas, mas também, para prever potenciais alterações no
ambiente da organização e nos ciclos de vida dos produtos);
− nos processos (isto é, inovação nos métodos de realização do produto, ou inovação para melhorar a
pr u m
as novas oportunidades são utilizadas, quando houver alterações emergentes no ambiente da organização).
od
9.3.3 Temporização
A temporização para a introdução de uma inovação é geralmente um compromisso, entre a urgência com que
IP de
é necessária e os recursos que são disponibilizados para o seu desenvolvimento. A organização deverá
utilizar um processo, que esteja alinhado com a sua estratégia para planear as inovações e atribuir-lhes
prioridades. A organização deverá apoiar as iniciativas de inovação com os recursos necessários.
© ão
9.3.4 Processo
Q
O estabelecimento, a manutenção e a gestão dos processos de inovação dentro da organização podem ser
s
influenciados por:
es
9.3.5 Riscos
A organização deverá avaliar os riscos relativos às actividades de inovação planeadas, incluindo ter em
devida consideração o potencial impacto na organização de alterações, e preparar acções preventivas para
mitigar esses riscos, incluindo planos de contingência, onde necessário.
NP
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9.4 Aprendizagem
o
ida nic
A organização deverá promover a melhoria e a inovação, através da aprendizagem.
Para que a organização obtenha o sucesso sustentado, é necessário adoptar pela "aprendizagem enquanto
organização" e pela "aprendizagem que integra as capacidades dos indivíduos com as da organização".
oib tró
a) A "aprendizagem enquanto organização" envolve ter em consideração:
− compilação de informação de vários eventos e fontes internos e externos, incluindo histórias de sucesso
pr lec
e falhas, e
− ganhar auto-conhecimentos com as análises profundas da informação que foi compilada.
ão o e
b) A "aprendizagem que integra as capacidades dos indivíduos, com as da organização" é alcançada
combinando o conhecimento, os padrões de pensamento e os padrões de comportamento das pessoas com
os valores da organização. Isto envolve ter em consideração:
−
uç ent
os valores da organização, baseados na missão, na visão e nas estratégias;
− apoiar iniciativas de aprendizagem e demonstrar liderança através do comportamento da gestão de topo;
− estimular os trabalhos em rede, a conectividade, a interactividade e a partilha do conhecimento dentro e
pr u m
fora da organização;
− manter sistemas para aprendizagem e partilha do conhecimento;
− reconhecer, apoiar e recompensar a melhoria da competência das pessoas, através de processos de
re doc
p. 29 de 60
o
Anexo A
ida nic
(informativo)
Ferramenta de auto-avaliação
oib tró
pr lec
A.1 Generalidades
A auto-avaliação é uma revisão abrangente e sistemática das actividades e resultados de uma organização,
ão o e
por referência a uma norma escolhida.
A auto-avaliação pode proporcionar uma visão global do desempenho de uma organização e o nível de
maturidade do sistema de gestão. Pode também, ajudar a identificar as áreas de melhoria e/ou inovação e a
determinar prioridades para acções subsequentes.
uç ent
Uma organização deverá utilizar a auto-avaliação para identificar oportunidades de melhoria e da inovação,
definir prioridades e estabelecer planos de acção, com o objectivo do sucesso sustentado. A saída da auto-
avaliação mostrará forças e fraquezas, o nível de maturidade da organização e, se repetida, o progresso da
pr u m
organização ao longo do tempo. Os resultados da auto-avaliação de uma organização podem ser uma entrada
valiosa para as revisões pela gestão. A auto-avaliação tem também, o potencial de ser uma ferramenta de
aprendizagem, que pode proporcionar uma visão melhorada da organização e promover o envolvimento das
re doc
partes interessadas.
od
A ferramenta de auto-avaliação dada neste anexo, é baseada na orientação detalhada nesta Norma e inclui
Quadros separados de auto-avaliação para os elementos chave e para os detalhes. Os Quadros de auto-
avaliação podem ser usados tal como estão, ou ser personalizadas para se adequarem à organização.
IP de
NOTA: Em contraste com as auto-avaliações, as auditorias são utilizadas para determinar em que medida os requisitos do sistema
da gestão da qualidade são satisfeitos. As constatações das auditorias são usadas para avaliar a eficácia do sistema de gestão da
qualidade e para identificar oportunidades de melhoria.
© ão
Uma organização madura trabalha eficaz e eficientemente e atinge o sucesso sustentado ao:
s
p. 30 de 60
os actuais níveis de maturidade, e determinar as suas forças e fraquezas. Os critérios atribuídos aos níveis
o
mais elevados podem auxiliar a organização a compreender as questões que precisa de ter em consideração e
ida nic
ajudar na determinação das melhorias necessárias, para alcançar níveis mais elevados de maturidade. Os
Quadros A.1 a A.7 dão exemplos de Quadros completos, baseados nesta Norma.
oib tró
Elemento Nível de maturidade rumo ao sucesso sustentado
chave Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
pr lec
Critério 1 Critério 1
Elemento 1
Nível de base Melhor prática
Critério 2 Critério 2
ão o e
Elemento 2
Nível de base Melhor prática
Critério 3 Critério 3
Elemento 3
Nível de base Melhor prática
uç ent
Figura A.1 – Modelo genérico de relacionamento de elementos e critérios de auto avaliação, com
níveis de maturidade
pr u m
obter uma visão global aprofundada do comportamento da organização e do seu actual desempenho.
Os elementos desta auto-avaliação estão contidos nos Quadros A.2 a A.7 e relacionam-se com as secções
desta Norma; no entanto, a organização pode definir critérios adicionais ou diferentes para completar as suas
© ão
próprias necessidades específicas. Se apropriado, a auto-avaliação pode ser limitada a qualquer um dos
Q
Quadros, isoladamente.
s
Uma metodologia passo-a-passo para uma organização conduzir uma auto-avaliação consiste em:
a) definir o âmbito da auto-avaliação em termos das partes da organização a serem avaliadas e do tipo de
pr
p. 31 de 60
d) identificar o nível de maturidade para cada um dos processos individuais da organização. Isto deverá ser
o
feito comparando a situação actual na organização com os exemplos que são listados nos Quadros e
ida nic
assinalando os elementos que a organização já aplica; começa-se no nível 1 e progride-se para os níveis
mais elevados de maturidade. O nível actual de maturidade será o nível de maturidade mais elevado
atingido sem hiatos precedentes a esse ponto;
oib tró
e) consolidar os resultados num relatório. Isto proporciona um registo do progresso ao longo do tempo e
pode facilitar a comunicação da informação, tanto interna como externamente. A utilização de gráficos
num tal relatório pode ajudar na comunicação dos resultados (ver o exemplo na Figura A.2);
pr lec
f) avaliar o desempenho actual dos processos da organização e identificar áreas de melhoria e/ou inovação.
Estas oportunidades deverão ser identificadas através do processo e de um plano de acções desenvolvido
ão o e
como resultado da avaliação.
Uma organização pode estar em níveis diferentes de maturidade em cada um dos elementos. Uma revisão
dos hiatos pode ajudar a gestão de topo a planear e atribuir prioridades às actividades de melhoria e/ou
uç ent
inovação necessárias para mover elementos individuais para um nível mais elevado.
9 Melhoria, inovação e
aprendizagem
od
5 Estratégia e política
IP de
© ão
Q
s
6 Gestão de recursos
8 Monitorização, medição,
es
análise e revisão
pr
Legenda:
Objectivo
Im
7 Gestão de processos
Real
p. 32 de 60
o
A.6 Resultados de uma auto-avaliação e planeamento da melhoria e da inovação
ida nic
A conclusão de uma auto-avaliação deverá conduzir a um plano de acções para melhoria e/ou inovação, que
deverá ser usado, como uma entrada da gestão de topo para planeamento e revisão, tendo por base os
elementos desta Norma.
oib tró
A informação obtida com a auto-avaliação também, pode ser usada para:
− estimular comparações e partilhar o que se aprendeu em toda a organização (as comparações podem ser
entre os processos da organização e, onde aplicável, entre as diferentes unidades);
pr lec
− benchmark com outras organizações;
− monitorizar o progresso da organização ao longo do tempo, conduzindo auto-avaliações periódicas, e
ão o e
− identificar áreas de melhoria e atribuir-lhes prioridades.
Durante esta etapa, a organização deverá atribuir responsabilidades para as acções escolhidas, estimar e
uç ent
proporcionar os recursos necessários, identificar os benefícios esperados e quaisquer riscos percepcionados
que estejam associados.
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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2011
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o
Quadro A.1 – Auto avaliação dos elementos-chave – Correlação entre os elementos-chave e os
ida nic
níveis de maturidade
oib tró
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
pr lec
gestão? e alguns clientes com exigências algumas partes necessidades das necessidades das
reacções ad hoc a estatutários/regula interessadas partes partes interessadas
(Gestão) alterações, problemas mentares, com adicionais. interessadas emergentes.
ão o e
e oportunidades alguma reacção identificadas.
estruturada a Os processos são Ter o melhor
problemas e definidos e A melhoria desempenho na área
oportunidades. implementadoscontinua é de actividade é fixado
uç ent
para reagir aenfatizada como como objectivo
problemas e parte da primário.
oportunidades.
focalização da
organização.
pr u m
tomada de
decisões.
Como se decide As decisões são As decisões são As decisões são As decisões são As decisões são
IP de
O que é Os recursos são Os recursos são Os recursos são Os recursos são A gestão e utilização
necessário para geridos de uma forma geridos geridos geridos de recursos é
ter resultados? ad hoc. eficazmente. eficientemente. eficientemente e planeada,
pr
escassez
individual.
(continua)
NP
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2011
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o
ida nic
Quadro A.1 – Auto avaliação dos elementos-chave – Correlação entre os elementos-chave e os
níveis de maturidade (continuação)
oib tró
chave Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
Como são Não há uma As actividades são As actividades são Há um sistema Há um sistema de
pr lec
organizadas as abordagem organizadas por organizadas num de gestão da gestão da qualidade
actividades? sistemática à funções, com um sistema de gestão qualidade que é que apoia inovação e
organização das sistema de gestão da qualidade eficaz e benchmarking, o qual
ão o e
(Processos) actividades, apenas da qualidade baseado em eficiente, com aborda as
com alguns básico processos que é boas interacções necessidades e
procedimentos ou implementado. eficaz e eficiente e entre os seus expectativas tanto das
instruções de trabalho que permite processos, o partes interessadas
uç ent
básicos disponíveis. flexibilidade. qual dá apoio à emergentes, como
agilidade e à das identificadas.
melhoria. Os
processos
pr u m
abordam as
necessidades das
partes
interessadas
re doc
identificadas.
od
Como são Os resultados são Alguns resultados Os resultados Há uma previsão Os resultados
alcançados os alcançados de forma previstos são previstos são consistente de alcançados estão
resultados? aleatória. alcançados. alcançados, resultados acima da média do
As acções correctivas especialmente positivos, com sector da organização
IP de
medição e da sistemática.
es
melhoria.
pr
(continua)
NP
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2011
p. 35 de 60
o
Quadro A.1 – Auto avaliação dos elementos-chave – Correlação entre os elementos-chave e os
ida nic
níveis de maturidade (conclusão)
oib tró
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
pr lec
prioridades de baseadas em erros, baseadas em baseadas nas baseadas em baseadas nas entradas
melhoria? reclamações ou dados de necessidades e tendências e de partes interessadas
critérios financeiros. satisfação dos expectativas de entradas de emergentes.
ão o e
(Melhoria, clientes ou em algumas partes outras partes
inovação e acções correctivas interessadas, interessadas,
aprendizagem) e preventivas. assim como nas assim como, em
de fornecedores e análises de
uç ent
das pessoas da alterações
organização. sociais,
ambientais e
económicas.
pr u m
NOTA: O nível actual de maturidade dos elementos individuais da organização é o nível mais elevado atingido sem hiatos nos
critérios precedentes a esse ponto.
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN ISO 9004
2011
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o
Quadro A.2 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 4 – Gestão do sucesso sustentado de uma
ida nic
organização
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
oib tró
4.1 O sistema de gestão Há um sistema de Há um sistema de O sistema de O sistema de gestão
(Gestão do da qualidade é gestão da gestão da qualidade gestão da realiza o
desempenho funcionalmente qualidade baseado para toda a organização foi desdobramento total
sustentado de orientado com base em processos. organização baseado alargado para da política da
pr lec
uma em procedimentos. nos oito princípios integrar outras organização.
organização) de gestão da disciplinas, p. ex.
Generalidades qualidade. gestão ambiental,
ão o e
gestão da saúde e
segurança no
uç ent trabalho, etc.
4.2 O desempenho real Há revisões Os resultados Tem havido uma Tem havido uma
Desempenho da organização é periódicas de mostram uma melhoria melhoria sustentada
sustentado comparado com o desempenho face melhoria consistente sustentada do do desempenho no
orçamento numa ao plano de do desempenho nos desempenho no passado, com
pr u m
todos os riscos.
Q
interessadas, organização é obter necessidades e partes interessadas partes interessadas todas as partes
necessidades um lucro anual. expectativas dos são satisfeitas onde são as principais interessadas
e expectativas clientes. fazível. entradas para as relevantes foram
pr
NOTA: O nível actual de maturidade dos elementos individuais da organização é o nível mais elevado atingido sem hiatos nos
critérios precedentes a esse ponto.
NP
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o
Quadro A.3 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 5 – Estratégia e política
ida nic
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
5.1 O processo de
Há um processo O processo de A estratégia, as Pode ser
oib tró
(Estratégia e planeamento é
estruturado para a formulação da políticas e os demonstrado que as
política) organizado de
formulação da estratégia e da objectivos são estratégias
Generalidades uma forma ad
estratégia e da política evoluiu formulados de uma resultaram no
5.2 hoc.
pr lec
política. para incluir uma forma estruturada. atingir dos
Formulação da Estratégia,
análise das A estratégia e as objectivos da
estratégia e da política e
O processo para necessidades e políticas cobrem organização e na
política objectivos estão
expectativas de aspectos relativos a optimização das
ão o e
só parcialmente formulação da
estratégia e da uma gama alargada partes interessadas necessidades das
definidos..
política inclui uma de partes relevantes. partes interessadas.
As entradas para análise das interessadas.
a formulação da necessidades e das
uç ent
Os resultados dos As partes
política e da expectativas dos São desenvolvidos processos da interessadas estão
estratégia são ad clientes, em planos, depois de organização para comprometidas no
hoc e apenas são conjunto com uma avaliadas as formulação da sucesso da
formulados
pr u m
planeamento inclui
ter em Ameaças, Há confiança em
consideração oportunidades e que os sucessos
IP de
reporte eficazes,
realinhamentos se incluindo o retorno
s
estratégicas.
(continua)
NP
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o
Quadro A.3 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 5 – Estratégia e política (conclusão)
ida nic
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
oib tró
Desdobramento das medição do objectivos
desdobrados políticas são estratégia, do
estratégias e das progresso para o mensuráveis para
objectivos de traduzidas em planeamento e da
políticas atingir dos cada processo e
curto prazo nas objectivos, para política é
objectivos nível da
pr lec
operações diferentes níveis na regularmente revisto
estratégicos da organização, os
diárias. organização. e actualizado
organização. quais são
usando dados de
As variações consistentes com
monitorização e
ão o e
São definidos São desenvolvidos positivas ou a estratégia.
planos planos de acordo negativas face aos análise do ambiente
O sistema de
estratégicos para com o balanço de planos são da organização.
gestão é revisto e
a realização do necessidades e analisadas e age-se actualizado, de
uç ent
produto. expectativas dos em conformidade. acordo com as A análise do
clientes. alterações na desempenho
estratégia. passado pode
A estratégia e as As medições no demonstrar que a
pr u m
claramente
definidos. São a
base para revisões
IP de
de desempenho e
auditorias.
comunicação é
reactiva comunicação alterações na partes
revista
interna e externa. estratégia e nos interessadas
s
periodicamente.
planos às pessoas relevantes e a
es
comunicação
satisfaz as
necessidades das
Im
partes interessadas.
NOTA: O nível actual de maturidade dos elementos individuais da organização é o nível mais elevado atingido sem hiatos nos
critérios precedentes a esse ponto.
NP
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o
Quadro A.4 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 6 – Gestão de recursos
ida nic
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
oib tró
É realizada uma Os riscos da
(Gestão de definidos e um processo para o para a melhoria do
revisão periódica da potencial escassez
recursos) atribuídos de uma planeamento de planeamento de
disponibilidade e de recursos são
Generalidades forma ad hoc. recursos, incluindo recursos são
adequação dos avaliados.
pr lec
a sua identificação, procuradas por
recursos.
disponibilização e benchmarking.
monitorização. As abordagens da
O planeamento de organização à
ão o e
recursos inclui gestão de recursos
objectivos de curto são
e longo prazo. comprovadamente
eficazes e
uç ent
eficientes.
estruturada. continuamente a
afectação.
© ão
(continua)
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
ida nic
Quadro A.4 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 6 – Gestão de recursos (continuação)
oib tró
6.3 As pessoas são As pessoas são
No que concerne O trabalho interno O trabalho em rede
Pessoas na consideradas um reconhecidas como
aos processos, as em rede está externa envolve
organização recurso, mas só um recurso com
pr lec
pessoas têm largamente pessoas em toda a
alguns objectivos objectivos
responsabilidades, disseminado e organização.
estão relacionados atribuídos, os quais
metas claras e saber proporciona Pessoas de toda a
com a estratégia da estão relacionados
fazer, que as liga conhecimento organização
ão o e
organização. com a estratégia da
dentro da colectivo à participam no
organização.
organização. organização. desenvolvimento
A formação é de novos
ministrada numa Há um programa processos.
uç ent
Está estabelecido É proporcionada
base ad hoc, para revisão da
um sistema de formação para
maioritariamente a competência. As
qualificação de desenvolver As boas práticas
pedido dos competências são
aptidões com aptidões de são reconhecidas.
empregados desenvolvidas
pr u m
enquadramento e criatividade e
individualmente. como parte de um
tutoria profissional. melhoria.
Revisões das plano global, o
competências são qual está ligado à
realizadas em estratégia da As pessoas
re doc
pessoais e onde
Compilam-se
melhor podem
ideias para a
contribuir para a
melhoria.
IP de
melhoria
organizacional.
O planeamento de
© ão
desenvolvido.
s
(continua)
NP
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Quadro A.4 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 6 – Gestão de recursos (continuação)
ida nic
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
oib tró
O desempenho e a
Infraestrutura infraestruturas organização é processos infraestrutura são
base de custos da
básicas. planeada e gerida. relacionados são identificados e são
infraestrutura da
revistos desencadeadas
organização
pr lec
periodicamente com acções preventivas.
As exigências comparam-se
o futuro em mente.
estatutárias e favoravelmente
regulamentares são com organizações
ão o e
tidas em similares.
consideração.
É utilizado um
planeamento de
uç ent
contingência para
mitigar potenciais
ameaças e para
explorar
pr u m
oportunidades.
estatutárias e comparam-se
regulamentares favoravelmente
aplicáveis. com organizações
similares.
© ão
(continua)
NP
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o
Quadro A.4 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 6 – Gestão de recursos (conclusão)
ida nic
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
6.8 Recursos O uso de recursos Existe um processo São postos em Há processos para A organização
oib tró
naturais naturais é gerido para definir e prática processos optimizar a pode demonstrar
de uma forma controlar o uso dos para medir a utilização de que a sua
muito limitada recursos naturais eficiência da recursos naturais eabordagem à
pr lec
requeridos pela utilização dos para ter em utilização de
organização. recursos naturais. consideração a recursos naturais,
utilização de satisfaz as
recursos necessidades do
ão o e
São avaliados os
riscos da escassez alternativos. presente sem
de recursos naturais comprometer as
e são desenvolvidas A organização tem necessidades das
processos para ter futuras gerações da
uç ent
acções para
proteger a em conta a sociedade.
continuidade dos necessidade de
fornecimentos no protecção ambiental Há uma ligação
pr u m
de recursos
naturais, com as
od
quais se faz
benchmarking.
NOTA: O nível actual de maturidade dos elementos individuais da organização é o nível mais elevado atingido sem hiatos nos
IP de
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o
Quadro A.5 – Auto avaliação dos elementos detalhados na secção 7 – Gestão de processos
ida nic
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
oib tró
O desempenho do
(Gestão de planeados e geridos como sejam ,os que processo está demonstradas
processo é
processos) de uma forma ad relacionam a integrado com o melhorias em
comparado com
Generalidades hoc, informal. satisfação do cliente desdobramento da agilidade,
organizações
pr lec
7.2 e a realização do estratégia. flexibilidade e
lideres e os
Planeamento e produto, são inovação nos
resultados são
controlo do definidos e geridos. As necessidades e processos. utilizados no
processo expectativas das
ão o e
planeamento de
As interacções entre partes interessadas Todas as partes processos.
processos são identificadas são interessadas
definidas e geridas. usadas como relevantes são
Os resultados dos
uç ent
entradas no consideradas no
processos-chave
A eficácia dos processo de planeamento de
estão acima da
processos é medida planeamento. processos.
média do sector
sistematicamente e de actividade da
pr u m
resolvidos de uma
Os processos estão forma eficaz.
od
a dar os resultados
previstos.
IP de
A eficiência e a
eficácia dos
processos da
organização são
© ão
revistas.
Q
Responsabilidade responsabilidades do atribuídas política para evitar dos donos dos partilhada entre
es
NOTA: O nível actual de maturidade dos elementos individuais da organização é o nível mais elevado atingido sem hiatos nos
critérios precedentes a esse ponto.
NP
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o
Quadro A.6 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 8 – Monitorização, medição,
ida nic
análise e revisão
oib tró
8.1 A monitorização é O processo de O processo de O processo de
É realizado
(Monitorização, realizada numa monitorização é monitorização é monitorização
periodicamente um
medição, análise base esporádica, avaliado realizado de disponibiliza dados
processo da
pr lec
e revisão) sem o recurso a regularmente para forma sistemática e tendências de
monitorização.
Generalidades processos. melhorar a sua e planeada e confiança.
O foco da
O foco da eficácia. inclui cruzamento O enfoque da
monitorização está
8.2 monitorização está O enfoque da de informação monitorização é
ão o e
nos clientes.
Monitorização nos produtos. As monitorização com fontes de sobre tendências
As necessidades e
acções são está nos dados externas. dentro do sector de
expectativas do
despoletadas por fornecedores, com Os requisitos de actividade da
cliente são
problemas no um enfoque recursos são organização,
uç ent
monitorizadas de
produto ou na limitado nas avaliados de uma tecnologias e
forma sistemática.
gestão (isto é, pessoas e em forma sistemática situação laboral,
As alterações nas
situações de crise). outras partes e planeada ao com optimização
exigências
Enquanto que a interessadas. longo do tempo. da utilização e do
pr u m
estatutárioas e
informação sobre O retorno de O retorno de desenvolvimento de
regulamentares são
exigências informação dos informação dos recursos.
seguidas
estatutárias e fornecedores e empregados e dos As alterações que
sistematicamente
re doc
fazer o desempenho da
es
regulamentares
são eficazes e
eficientes.
Im
(continua)
NP
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o
ida nic
Quadro A.6 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 8 – Monitorização, medição,
análise e revisão (continuação)
oib tró
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
pr lec
Generalidades limitado de dados definições para os estão relacionados mostrar o dados abrangentes
relativos a indicadores-chave com indicadores- progresso nos permite que o
8.3.2 medições e a relacionados com a chave de indicadores-chave desempenho futuro
ão o e
Indicadores-chave avaliações para estratégia e os desempenho. de desempenho ao seja previsto com
de desempenho suporte das principais Há dados longo do tempo. confiança.
decisões de gestão processos da disponíveis para O desdobramento Os indicadores
ou seguimento do organização. mostrar como o da estratégia e dos contribuem para as
uç ent
progresso das Os indicadores são desempenho da objectivos é boas decisões
acções maioritariamente organização se monitorizado. estratégicas.
empreendidas. baseados na compara com o de Os indicadores de Seleccionam-se
São usados utilização de dados outras desempenho são indicadores-chave
pr u m
medição. melhoria.
es
(continua)
pr
Im
NP
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o
ida nic
Quadro A.6 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 8 – Monitorização, medição,
análise e revisão (continuação)
oib tró
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
pr lec
não é utilizada alguns dados dos um processo são partes interessadas
8.3.4 nenhuma processos-chave. estruturado. continuamente nas suas auditorias,
Auto-avaliação abordagem formal. avaliados e a sua a fim de ajudar a
ão o e
Os dados de Quando eficácia e identificar
As auditorias são auditoria são necessário, são eficiência oportunidades
realizadas sistematicamente conduzidos melhoradas. adicionais de
reactivamente em utilizados para estudos de melhoria.
uç ent
resposta aos rever o sistema de
qualificação para Os resultados da
problemas, às gestão. verificar os dados, auto-avaliação são As auto-avaliações
reclamações do em particular integrados no são realizadas pela
cliente, etc. A auto-avaliação é quando os dados processo de organização a todos
pr u m
gestão. visão e a
estratégia, e a
Conduzem-se organização
auto-avaliações e empreende acções
© ão
determinar a
maturidade da
es
organização e
para melhorar o
seu desempenho
pr
global.
Im
(continua)
NP
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o
Quadro A.6 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 8 – Monitorização, medição,
análise e revisão (continuação)
ida nic
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
oib tró
8.3.5 O intercâmbio das A liderança da
A gestão de topo É estabelecida O Benchmarking é
Benchmarking melhores práticas organização apoia
apoia a uma metodologia usado
dentro da algumas
identificação e a de benchmarking. sistematicamente
organização é actividades
pr lec
promulgação das como ferramenta
irrisório. Algumas externas de
melhores práticas. As medidas-chave para identificar
comparações do benchmark
de desempenho oportunidades de
produto são feitas (cobrindo
melhoria, de
ão o e
com produtos São analisados e produtos, são sujeitas a
comparados alguns processos e benchmarking inovação e de
existentes no
mercado. produtos dos operações). interno e externo, aprendizagem.
concorrentes-chave. utilizando uma
uç ent
metodologia A organização é
estruturada. frequentemente
solicitada por
entidades externas
pr u m
para ser um
parceiro de
benchmarking.
re doc
objectivos
económicos e algumas estatísticas. A eficácia do utilizados.
financeiros foram ferramentas As análises são processo de Os riscos e as
definidos como estatísticas básicas. utilizadas para a análise é oportunidades que
referências para a São realizadas identificação das potenciada pela poderiam ter
© ão
análise de dados. avaliações para necessidades e das partilha dos impacto no atingir
Q
reclamações do
cliente é limitada. necessidades e das interessadas parceiros ou prazo são
es
(continua)
NP
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o
Quadro A.6 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 8 – Monitorização, medição,
ida nic
análise e revisão (conclusão)
oib tró
8.5 Revisão da Há uma abordagem São conduzidas São empreendidas As saídas das Diferentes fontes
informação obtida ad hoc às revisões. revisões periódicas regularmente revisões são de informação
por Quando uma para avaliar o revisões partilhadas com indicam o bom
pr lec
monitorização, revisão é realizada, progresso no atingir sistemáticas de algumas partes desempenho em
medição e análise é frequentemente dos objectivos da indicadores-chave interessadas como todas as áreas
reactiva. qualidade e para de desempenho e forma de facilitar estratégicas e
avaliar o dos objectivos a colaboração e a operacionais da
ão o e
desempenho do relacionados. aprendizagem. organização.
sistema de gestão
da qualidade. Onde sejam são Fazem-se As saídas da
uç ent
identificadas comparações revisão são
Todos os projectos tendências internas para partilhadas com os
activos e acções de adversas, age-se identificar e parceiros e são
melhoria são em conformidade. partilhar boas utilizadas como
pr u m
adequados. desempenho e de
satisfação.
IP de
Os resultados das
revisões
demonstram que as
acções
© ão
empreendidas são
eficazes.
Q
NOTA: O nível actual de maturidade dos elementos individuais da organização é o nível mais elevado atingido sem hiatos nos
s
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o
Quadro A.7 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 9 – Melhoria, inovação e aprendizagem
ida nic
Secções Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
oib tró
(Melhoria, melhoria são ad básicos de melhoria podem ser gerados a partir de um forte
inovação e hoc e baseiam-se melhoria, demonstrados na processos de relacionamento
aprendizagem) em reclamações do baseados em maioria dos melhoria potenciam entre actividades
pr lec
Generalidades cliente ou acções produtos e o desempenho da de melhoria e a
regulamentares. correctivas e processos-chave da organização. obtenção de
9.2 preventivas. organização. resultados acima
Melhoria da média do sector
ão o e
Os processos de
A organização O enfoque dos melhoria são de actividade da
proporciona processos de sistematicamente organização.
formação para a melhoria está revistos.
uç ent
melhoria alinhado com a A melhoria está
contínua. estratégia e os A melhoria é interiorizada como
objectivos. aplicada a produtos, uma actividade de
processos, rotina em toda a
pr u m
introduzem da organização.
melhorias O enfoque está na
od
estrategicamente melhoria do
relevantes. desempenho da
organização,
IP de
organização, e com
Q
os fornecedores e
parceiros.
s
es
(continua)
pr
Im
NP
EN ISO 9004
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o
Quadro A.7 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 9 – Melhoria, inovação e
ida nic
aprendizagem (continuação)
oib tró
9.3 Inovação A inovação é As actividades de O processo de São atribuídas As actividades de
limitada. inovação são inovação para prioridades às inovação
baseadas em novos produtos e inovações com base antecipam
pr lec
Os novos produtos dados processos está apto no equilíbrio entre a possíveis
são introduzidos relacionados com para identificar urgência, a alterações no
numa base ad hoc, as necessidades e alterações no disponibilidade de ambiente de
expectativas dos ambiente de recursos e a negócios da
ão o e
sem recurso a um
plano de inovação. clientes. negócios da estratégia da organização.
organização, tendo organização.
em vista planear São desenvolvidos
inovações.
uç ent
Os fornecedores e planos de
os parceiros são prevenção para
envolvidos nos evitar ou
processos de minimizar os
pr u m
processos de
inovação são A inovação é
od
de aprendizagem. estruturas
organizacionais,
A inovação é usada modelo
para melhorar a operacional e ao
© ão
organização.
s
(continua)
es
pr
Im
NP
EN ISO 9004
2011
p. 51 de 60
o
Quadro A.7 – Auto avaliação dos elementos detalhados na Secção 9 – Melhoria, inovação e
ida nic
aprendizagem (conclusão)
oib tró
9.4 Aprendizagem São aprendidas A aprendizagem é Há actividades A cultura da
A aprendizagem é
algumas lições gerada de uma planeadas, eventos aprendizagem
reconhecida como
como resultado forma reactiva a e fóruns para permite tomar
uma questão chave.
pr lec
das reclamações. partir de uma partilha de riscos e aceitar
Trabalho em rede,
análise informação. falhas, desde que
conectividade e
A aprendizagem sistemática de interactividade são
isto leve a aprender
processa-se numa problemas e de com os erros e a
ão o e
É usado um sistema estimulados pela
base individual, outros dados. para reconhecer oportunidades de
gestão de topo para
sem a partilha de resultados positivos partilhar melhoria.
conhecimento. Há processos para obtidos, a partir de conhecimento. Há compromissos
externos com a
uç ent
partilhar a sugestões ou lições
informação e o aprendidas. finalidade de
A gestão de topo aprender.
conhecimento.
apoia iniciativas de
A aprendizagem é aprendizagem e
pr u m
A aptidão da
organização para a
od
aprendizagem
integra
competências
pessoais e
IP de
organizacionais.
A aprendizagem é
© ão
fundamental para
os processos de
Q
melhoria e
s
inovação.
es
NOTA: O nível actual de maturidade dos elementos individuais da organização é o nível mais elevado atingido sem hiatos nos
critérios precedentes a esse ponto.
pr
Im
NP
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2011
p. 52 de 60
o
Anexo B
ida nic
(informativo)
oib tró
Princípios de gestão da qualidade
pr lec
B.1 Generalidades
ão o e
Este Anexo descreve os oito princípios de gestão da qualidade que formam a base das normas de gestão da
qualidade preparadas pelo ISO/TC 176. Estes princípios podem ser usados pela gestão de topo como
enquadramento para orientar as suas organizações rumo a um melhor desempenho.
uç ent
Este Anexo proporciona as descrições normalizadas dos princípios. Adicionalmente, disponibiliza exemplos
dos benefícios decorrentes da sua utilização e das acções que, normalmente, os gestores empreendem na
aplicação dos princípios para melhorar o desempenho das suas organizações.
pr u m
necessidades actuais e futuras, satisfazer os seus requisitos e esforçar-se por exceder as suas expectativas.
od
a) Benefícios-chave
− aumento de receitas e de quotas de mercado, através de respostas flexíveis e rápidas às oportunidades
do mercado;
IP de
− aumento da eficácia na utilização dos recursos da organização para melhorar a satisfação do cliente;
− aumento da fidelidade dos clientes, o que conduz à repetição de negócios.
© ão
cliente;
− comunicar as necessidades e expectativas do cliente em toda a organização;
pr
− assegurar uma abordagem equilibrada entre a satisfação dos clientes e a de outras partes interessadas
(tais como proprietários, empregados, fornecedores, financiadores, comunidades locais e a sociedade
em geral).
p. 53 de 60
a) Benefícios-chave
o
− as pessoas compreenderão e estarão motivadas para os objectivos e metas da organização;
ida nic
− as actividades são avaliadas, alinhadas e implementadas de uma forma unificada;
− são minimizadas as falhas de comunicação entre níveis de uma organização.
oib tró
b) Aplicar o princípio da liderança normalmente leva a
− considerar as necessidades de todas as partes interessadas, incluindo clientes, proprietários,
pr lec
empregados, fornecedores, financiadores, comunidades locais e a sociedade em geral;
− estabelecer uma visão clara do futuro da organização;
ão o e
− estabelecer objectivos e metas desafiantes;
− criar e manter valores partilhados, modelos de comportamento baseados na equidade e na ética, a todos
os níveis da organização;
uç ent
− estabelecer confiança e eliminar receios;
− proporcionar às pessoas os recursos, a formação, e a liberdade necessários para agir de forma
responsável e prestar contas;
pr u m
As pessoas, em todos os níveis, são a essência de uma organização e o seu pleno envolvimento permite que
as suas aptidões sejam utilizadas em benefício da organização.
a) Benefícios-chave
IP de
p. 54 de 60
o
B.5 Princípio 4: Abordagem por processos
ida nic
Um resultado desejado é atingido de forma mais eficiente, quando as actividades e os recursos associados
são geridos como um processo.
a) Benefícios-chave
oib tró
− redução de custos e de tempos de ciclo, através do uso eficaz dos recursos;
− resultados melhorados, consistentes e previsíveis;
pr lec
− oportunidades de melhoria focalizadas e com prioridades atribuídas.
b) Aplicar o princípio da abordagem por processos, normalmente passa por
ão o e
− definir de forma sistemática as actividades necessárias para obter um resultado desejado;
− estabelecer responsabilidades claras pela gestão de actividades-chave;
− analisar e medir a capacidade das actividades chave;
uç ent
− identificar as interfaces das actividades-chave dentro das funções da organização e entre elas;
− focalizar a atenção sobre factores, tais como recursos, métodos e materiais, susceptíveis de melhorar as
pr u m
actividades-chave da organização;
− avaliar riscos, consequências e impactos das actividades em clientes, fornecedores e outras partes
interessadas.
re doc
od
a) Benefícios-chave
− integração e alinhamento dos processos que melhor podem atingir os resultados desejados,
© ão
organização.
es
− proporcionar uma melhor compreensão dos papéis e responsabilidades necessários para atingir
objectivos comuns e assim reduzir barreiras entre funções;
− compreender as capacidades da organização e determinar os constrangimentos dos recursos antes de
agir;
− determinar e definir como deverão funcionar actividades específicas dentro de um sistema;
− melhorar continuamente o sistema através de medição e avaliação.
NP
EN ISO 9004
2011
p. 55 de 60
o
B.7 Princípio 6: Melhoria contínua
ida nic
A melhoria contínua do desempenho global de uma organização deverá ser um objectivo permanente dessa
organização.
a) Benefícios-chave
oib tró
− desempenho superior graças à melhoria das capacidades organizacionais;
− alinhamento das actividades de melhoria a todos os níveis com os objectivos estratégicos da
pr lec
organização;
− flexibilidade para reagir rapidamente às oportunidades.
ão o e
b) Aplicar o princípio da melhoria contínua normalmente leva a
− empregar uma abordagem consistente à escala da organização para a melhoria contínua do desempenho
da organização;
uç ent
− proporcionar às pessoas formação em métodos e ferramentas de melhoria contínua;
− tornar a melhoria contínua dos produtos, dos processos e dos sistemas um objectivo para cada pessoa
na organização;
pr u m
− estabelecer metas para orientar a melhoria contínua e indicadores para fazer o seu acompanhamento;
− reconhecer e confirmar as melhorias.
re doc
− decisões informadas;
− maior aptidão para demonstrar a eficácia de decisões anteriores por referência a registos factuais;
© ão
− tomar decisões e empreender acções com base em análise factual equilibrada, com experiência e
intuição.
Im
p. 56 de 60
o
ida nic
b) Aplicar o princípio das relações mutuamente benéficas com fornecedores normalmente, leva a
− estabelecer relações que equilibrem ganhos a curto prazo com considerações de longo prazo;
− partilhar conhecimento e recursos com parceiros;
oib tró
− identificar e seleccionar fornecedores-chave;
− praticar uma comunicação clara e aberta;
pr lec
− partilhar informação e planos futuros;
− estabelecer actividades conjuntas de desenvolvimento e melhoria;
ão o e
− inspirar, encorajar e reconhecer as melhorias e realizações dos fornecedores.
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
Anexo C
ida nic
(informativo)
oib tró
Correspondência entre a ISO 9004:2009 e a ISO 9001:2008∗)
pr lec
O Quadro C1 apresenta a correspondência entre a ISO 9001:2008 e a presente Norma e mostra como as duas
Normas se complementam.
A ISO 9001 especifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade que pode ser utilizado para
ão o e
aplicação interna pelas organizações, ou para certificação, ou para fins contratuais e que está focada na
eficácia do sistema de gestão da qualidade para ir ao encontro dos requisitos do cliente.
A presente Norma serve de guia para organizações, cuja gestão de topo pretenda ir além dos requisitos da
uç ent
ISO 9001 e abordar e satisfazer as necessidades e expectativas de todas as partes interessadas, através da
melhoria sistemática e contínua do desempenho da organização.
pr u m
4.1 (Gestão do sucesso sustentado de uma 4.1 (Sistema de gestão da Qualidade) Requisitos
organização) Generalidades gerais
od
∗)
Já disponíveis em Português (nota nacional).
NP
EN ISO 9004
2011
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o
ida nic
6.4.2 Selecção, avaliação e melhoria das 7.4.1 Processo de compra
capacidades dos fornecedores e parceiros
6.5 Infraestrutura 6.3 Infraestrutura
6.6 Ambiente de trabalho 6.4 Ambiente de trabalho
oib tró
6.7 Conhecimento, informação e tecnologia -
6.8 Recursos naturais -
pr lec
7.1 (Gestão de processos) Generalidades 4.1 (Sistema de gestão da Qualidade) Requisitos
gerais
7.2 Planeamento e controlo do processo 7.1 Planeamento da realização do produto
7.5 Produção e fornecimento do serviço
ão o e
7.3 Responsabilidade e autoridade no processo 5.5.1 Responsabilidade, autoridade e comunicação
8.3.4 Auto-avaliação -
8.3.5 Benchmarking -
8.4 Análise 8.4 Análise de dados
IP de
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o
Bibliografia
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Im
[18] ISO/TR 14047 Environmental management – Life cycle impact assessment – Examples of
application of ISO 14042 2)
[19] ISO/TS 14048 Environmental management – Life cycle assessment – Data documentation
format
1)
Em preparação.
2)
As ISO 14041:1998 e ISO 14042:2000 foram ambas canceladas e substituídas pelas ISO 14040:2006 e ISO 14044:2006.
NP
EN ISO 9004
2011
p. 60 de 60
[20] ISO/TS 14049 Environmental management – Life cycle assessment – Examples of application
o
of ISO 14041 to goal and scope definition and inventory analysis 2)
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[36] The integrated use of management systems standards, ISO, 2008
© ão
http://www.iso.org
es
http://www.tc176.org
http://www.isso.org/tc176/sc2
pr
http://www.isso.org/tc176/ISO9001AuditinPracticesGroup
Im
1)
Em preparação.
3)
Disponível nos websites: http://www.iso.org ou http://www.iso.org/tc176/sc2.
4)
Disponível no website: http://www.iso.org/tc176/sc2.
5)
A ser actualizada e alinhada com a ISO 9001:2008.
6)
Publicação bimensal que proporciona uma cobertura abrangente dos desenvolvimentos internacionais relacionados com as
normas de sistemas de gestão da ISO, incluindo notícias sobre a sua implementação por diversas organizações em todo o mundo.
Disponível no Secretariado Central da ISO (sales@iso.org).