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Um livro pode ser o abraço de Deus para um coração

machucado.
Um livro pode melhorar uma vida fracassada.
Bons livros podem trazer benefícios para aqueles que abrem a
mente para boas informações.
Mas nada neste mundo pode ser comparado a um livro
missionário.
Ainda que as pessoas que entregam livros missionários não
percebam todos os efeitos do seu esforço, o Espírito Santo usa
esse movimento para editorar vidas desesperadas. Pela graça de
Deus, um livro missionário pode ser o instrumento divino para
revisar pensamentos, corrigir sentimentos e colocar pontos finais
em períodos de desespero existencial. Um livro missionário pode
abrir novos parágrafos de possibilidades para a vida e a
eternidade. E às vezes, de modo inesperado, sob a editoração do
Espírito Santo, um livro missionário pode significar um capítulo
totalmente novo, diferente, levando a existência para uma
direção jamais esperada e jamais sonhada. Um livro missionário
pode tomar páginas de vidas vazias ou páginas de vidas escritas
com textos confusos e imprimir nelas a esperança, o sentido para
a vida e o desejo de compartilhar a mensagem que Deus
escreveu em nosso coração.
Foi o que aconteceu com o Wilson Aleixo, um jovem do
Tocantins que há dez anos começou a viver uma história de
milagres.
1. Aqui entram os dados da história:
I. Questões para que eu conheça melhor sua história – Não se
preocupe se não der para responder a todas... Faça o que puder.
1. Onde você nasceu e como era sua vida antes de conhecer a
mensagem adventista? Nasci em Palmeirópolis-TO e fui para
Palmas aos 14 de idade. Minha vida se resumia em viver
intensamente o momento presente (Carpe diem). Mas sem
restrições e sem limites.
2. Conte um pouco sobre a questão dos OVNIs. Como começou
isso? Por quê esse interesse? Tudo começou na minha infância,
quando tinha uns 8 anos eu sempre sonhava com uma procissão
de seres usando capuz com o rosto estranho e olhos grandes
passando na rua da minha casa e eu ficava assistindo da janela e
sempre tinha um que me encarava até a procissão desaparecer
(o sonho era muito real). Quando fiquei fui crescendo os sonhos
foram parando até cessar. Quando tinha uns 17 anos eu alguns
amigos estávamos em uma praça pública na cidade de Palmeiras
de Goiás, a praça estava sem energia elétrica, de repente, uma
luz muito forte passou por cima de nós e pareceu que era meio
dia. Todos nós vimos um objeto no formato de disco muito
grande que passou muito rápido e sumiu rasgando em direção
ao céu (não estávamos drogados nem bêbados). A partir daí
surgiu o meu interesse em estudar UFOLOGIA. Comprei livros,
revistas, estudei sobre o caso Rosvel nos EUA, sobre o caso de
Colares - Mato Grosso e também sobre Varginha - MG. Também
planejei ir para Índia para estudar UFOLOGIA.
Tudo começou a mudar quando Wilson recebeu um livro
missionário....
3. Qual foi o seu primeiro contato com a mensagem adventista?
Foi através do livro os 10 mandamentos, mas eu não sabia que o
livro pertencia à IASD. Algum tempo depois foi que eu descobri
isso. Meu primeiro contato efetivamente com o nome Igreja
Adventista foi na ULBRA - Universidade Luterana do Brasil onde
me formei em turismo e através da disciplina de religião. Devido
a um sorteio feito pelo professor tive que ler o livro de Êxodo e
num segundo sorteio tive que fazer um trabalho sobre a Igreja
Adventista.
4. Como foi a história do contato com o livro missionário Os Dez
Mandamentos? Quem entregou, onde e como? Fale sobre o
detalhe de Moisés, e como você entendia esse personagem e a
Bíblia. Um amigo chamado Osmar, mais conhecido como ZIBA,
fez uma dedicatória no livro “Os Dez Mandamentos” e me
presenteou. Ele não é adventista, mas recebeu o livro da sogra
dele. Eu não acreditava em Deus e não gostava de religião. Por
isso, não li o livro. Seis meses depois, quando estava fazendo o
trabalho sobre o livro de Êxodo e sobre a Igreja Adventista,
decidi ler o livro. Só li por causa do trabalho que estava fazendo.
Eu acreditava que Moisés devia usar algum tipo de alucinógeno
(chá de cogumelos, talvez), pois era inconcebível a ideia de
alguém conversar com um arbusto em chamas e em seguida
guiar uma multidão durante 40 anos pelo deserto sem ao menos
saber o caminho que estava trilhando. E ainda fazia tudo isso por
acreditar que estava ouvindo a voz de do Grande EU SOU. Eu
pensava que isso era alienação, alucinação.
5. Como foi o processo até o batismo?
Nasci em Palmeirópolis-To no dia 03 de março de 1978,
minha família é católica, mas nunca fomos praticantes. Lembro-
me muito bem o exato momento em que surgiu o interesse pela
Ufologia, eu tinha 17 anos, fui a uma Festa em Palmeiras de
Goiás-GO e no fim do evento ficou eu e mais uns quatro amigos
sentados na praça, estava sem energia elétrica, de repente
surgiu do nada uma luz muito forte (pareceu que era meio dia), a
luz passou por cima de nós e quando olhamos pra trás para ver o
que era, a luz desapareceu riscando o céu como se fosse uma
nave daquelas que aparece no filme guerra nas estrelas.
Muitos anos antes desse acontecimento eu havia
formulado uma frase em minha mente que abria um leque muito
grande de possibilidades e que me deixava refletindo por um
longo tempo.
FRASE- Qual é o real sentido da minha existência e
permanência nesse planeta? Comer, beber, dormir, namorar,
faculdade, ter um bom emprego, casar, ter filhos, comprar casa,
carro e depois morrer [...] Morrer! Só isso! Não podia ser [...] Eu
quero mais, quero muito mais do que isso, eu não aceitava a
realidade da morte e não acreditava na vida após a morte, mas
dava um pouco de crédito às teorias evolucionistas, só que não
aceitava a opinião de que seres iguais a mim, “limitados e
fracos”. Se eles não conseguiam resolver seus próprios
problemas, não iriam conseguir resolver os meus. Sempre tive
uma opinião e a opinião aceitável era a minha. Com isso fui
buscar respostas do alto, de um ser superior. Acreditava que era
superior porque eu tinha que olhar as estrelas para conseguir
imaginar essa existência. Fui muito sincero nessa crença e não
havia um só dia no qual eu não acordasse com a certeza absoluta
de que naquele dia eu seria abduzido por um OVNI (disco
voador). Essa era minha única esperança de obter resposta para
o real sentido da existência nesse planeta. O tempo foi passando
e encontrei na UFOLOGIA a respostas para algumas das minhas
indagações.
Estudei alguns casos de aparições de objetos voadores não
identificados (OVNIs) e seres extraterrestres, casos como o de
Rosvel nos Estados Unidos, outros no México e também o do ET
de Varginha – MG. Estudei alguns livros sobre o assunto, comprei
coleções de uma revista denominada UFO e me informaram de
que na Universidade Mahatma Ghandi, localizada na Índia, havia
um curso superior de Ufologia. Foi quando decidi cursar turismo
com o objetivo de chegar à Índia. Coragem não faltava, pois eu
estava realmente decidido a buscar fundamentação para minhas
indagações! Sou formado em Turismo, pela ULBRA-Universidade
Luterana do Brasil. Foi ali na Universidade, enquanto fazia
faculdade, que surgiu uma esperança maior. Quando eu estava
no último ano do curso, comecei a me aproximar da verdadeira
resposta, que vieram por meio de duas disciplinas estudadas ali.
Ali começou a segunda etapa da minha vida. Eu não gostava de
religião e minha atitude para com o cristianismo era de aversão.
Com a disciplina de religião não foi diferente. Eu disse que não
iria pagar por algo que não iria utilizar, tentei evitar fazer a
disciplina até o último período, até que me disseram: “Ou você
faz a disciplina de religião junto com a monografia, ou você não
terá seu diploma”! Fui pressionado e decidi fazer a disciplina
contra minha vontade. No primeiro dia de aula, comprou uma
Bíblia. O professor Ilson Miller fez um sorteio entre os livros da
Bíblia. Cada aluno devia ler um livro da Bíblia e compará-lo com
os dias de hoje. Para mim foi sorteado o livro de Êxodo. A
princípio, achei interessante, pois ainda não havia lido a Bíblia.
Eu tinha 29 anos de idade. Chamou a minha atenção o homem
chamado Moisés, que depois de matar um egípcio, fugiu para o
deserto e, por fim, acabou se casando com uma das filhas de
Jetro. Quando ele falou com Deus através da sarça ardente,
fiquei intrigado e disse: isso é demais pra minha cabeça. Pensei:
Isso é loucura. Esse Moisés é literalmente mais louco do que eu,
ainda mais depois que ele ficou ouvindo a voz de um Deus que
era o Deus de seus pais. E esse Deus pediu que ele retirasse um
povo que já estava em cativeiro há 400 anos no Egito. E ainda
por cima, o povo foi mais louco ainda, pois decidiu seguir Moisés
para ir adorar esse Deus no deserto e em seguida entrar numa
terra prometida. O que eu achava mais estranho era que a
viagem durou 40 anos. Esse livro é realmente uma “viagem”. Em
outras palavras, a pessoa que o escreveu tem muita imaginação.
Tudo aconteceu muito rápido. Na prova da G2, o professor
passou outro trabalho sobre religiões existentes no Brasil. Da
mesma forma, foi feito um sorteio. Ele foi apontando os alunos e
dizia, você vai falar sobre as Testemunhas de Jeová. Você fala
sobre os Mórmons, você sobre a Igreja Católica, e você, Wilson,
vai falar sobre a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Eu não conhecia
a Igreja. Então, o professor me indicou o livro “O Homem e o
Sagrado”. Esse livro dizia que a IASD é uma seita. Então procurei
na internet. Fiz um estudo profundo sobre a igreja, entrei no site
oficial e li sobre a ADRA, AFAM, DESBRAVADORES,
AVENTUREIROS, e sobre a organização da igreja na estrutura da
Conferência Geral, Divisão, União, Associação-Missão e igreja
locais. Também estudei sobre os departamentos e doutrinas Foi
no site que observei que ainda existia um povo “louco”
semelhantes aos que foram guiados por Moisés, pois o povo do
deserto obedecia aos Dez Mandamentos escritos em Êxodo 20 e
guardavam o sábado, e não o domingo. Esse povo obedecia ao
Deus de Abraão, Isaaque, Jacó, Moisés e outros...
Nessa época, eu estava passando por um processo de
adaptação na minha vida. Estava pensando em me casar. Fazia
três anos que trabalhava em uma empresa de telefonia e havia
acabado de receber minha quarta promoção. Meu salário era o
mais alto desde o meu primeiro emprego. O ambiente de
trabalho era o melhor que eu havia desfrutado em toda minha
vida. Finalmente eu havia alcançado a “estabilidade”. Eu e minha
namorada, Ana Carolina, morávamos juntos fazia um ano. Estava
tudo muito bem em nossa vida. Aos olhos humanos, era
visivelmente a melhor fase da minha vida. Nesse momento,
estava lendo o livro de Deuteronômio e compartilhava com a
Ana Carolina um pouquinho de cada descoberta. Mas guardava
tudo no meu coração, até que, numa sexta-feira à tarde, meu
supervisor fez uma reunião de rotina. Nessa reunião, ficou
firmado que, visto que eu estava há três anos na empresa, eu
não iria mais trabalhar aos sábados. Meu supervisor disse:
Wilson, o sábado é seu dia de descanso. Fiquei intrigado com
tantas coincidências, mas ao mesmo tempo parecia que alguém,
“Um Ser Superior”, queria me falar alguma coisa. Foi aí que
comecei verdadeiramente a me comunicar com Deus e pedir
provas concretas de que, se era realmente o Deus que eu havia
lido na Bíblia, que Ele se manifestasse de alguma forma. Numa
sexta-feira fui para faculdade e apresentei o trabalho sobre a
Igreja Adventista e quando terminei minha apresentação uma
moça me entregou um panfleto, eu nem o olhei simplesmente
abri a bíblia e o joguei ali dentro, chegando em casa, eu ainda
buscando um sinal da existência de Deus e conversando sobre as
coincidências com a Ana Carolina, nesse momento ela me disse
que a Eliete, uma de suas colegas de trabalho estava orando por
nós dois, perguntei qual era sua religião, ela é da Igreja
Adventista do Sétimo Dia respondeu Ana Carolina, no mesmo
instante me lembrei do panfleto que eu havia colocado dentro
da bíblia, quando olhei o panfleto meu coração bateu mais forte,
pois no verso estava carimbado o nome da Igreja Adventista do
Sétimo Dia do Aureny 2 , esse é o bairro que eu morava e a
igreja fica na rua de minha casa, fiquei maravilhado, tudo parecia
fazer sentido, naquela mesma noite resolvemos visitar o
Pequeno Grupo que a Eliete freqüentava, pois ela havia
convidado a Ana Carolina, no domingo fomos na igreja próxima
de casa, entramos e sentamos no segundo banco, queria sentar
bem na frente para observar melhor, gostei muito, pois não
houve gritaria, ninguém caindo, ninguém me forçou a aceitar
Jesus e na saída foram muito educados nos convidando para
voltar mais vezes, aceitamos o convite e voltamos no domingo
seguinte e quando estávamos saindo, um irmão chamado Lúcio
Prestes ofereceu um estudo bíblico. No primeiro estudo ele nos
convidou para ir à uma conferência e fui sorteado com o livro “O
grande Conflito” em uma semana já estava no quinto capítulo e
em todo esse processo a Eliete nos emprestou o DVD de estudos
“O grande Conflito” com o Pr. Luis Gonçalves, eu estava
realmente faminto pois assisti todos os dezoito estudos em uma
única noite. O casal: irmão Manoel e a irmã Marlene nos
convidaram para participar de um acampamento de carnaval
onde pude conhecer um pouco mais sobre Deus e seu povo.
Disse ao irmão Lúcio que gostaria de ser batizado, pois o Espírito
Santo estava me dando entendimento e certeza da decisão.
Nesse tempo algo muito forte aconteceu, pois tive uma forte
impress ão de ouvir uma voz latente em minha mente que dizia
repetidamente: “Wilson; se você quer ouvir a minha voz e saber
a minha vontade, você precisa se purificar”... PURIFICAÇÃO...
PURIFICAÇÃO... PURIFICAÇÃO... fui altomaticamente eliminando
tudo aquilo que eu conhecia que poderia vir a ser impuro e no
dia em que decidi ler toda a bíblia, decidi também ser purificado.
Parei com as bebidas alcoólicas, parei de fumar e também de
usar drogas ilícitas, de ir para as festas que o mundo proporciona
e eu e a Ana Carolina decidimos não morar na mesma casa, com
isso ela foi morar com uma prima. Tudo foi muito rápido. Hoje
sei que a voz que escutei foi o Espírito Santo me ajudando a fazer
a vontade de Deus. Fui Batizado no dia 20 de Outubro de 2007.
Fui falar da minha decisão para meu supervisor e ele me
disse que só iria me liberar nos sábados apartir de janeiro de
2008, eu disse que não poderia negociar com Deus e esperar
mais três meses para obedecer a seus mandamentos, as palavras
de meu supervisor foram muito fortes, pois ele disse: você ta
ficando louco! Isso não é igreja é uma seita, pensa bem no que
você vai fazer com sua vida, estamos investindo em você e no
próximo ano vamos te lançar como “case de sucesso”. Não teve
jeito, tive que pedir demissão, orei a Deus e exclamei! Se Ele era
realmente esse Deus todo Poderoso, que me pegasse em seus
braços, pois eu estava me jogando em um precipício do qual não
conseguia ver o fundo, na mesma semana recebi três propostas
de emprego que poderia folgar no sábado, mas não aceitei, pois
sabia que segundo a profecia bíblica mais cedo ou mais tarde
iriam me pressionar sobre o sábado. Uma semana depois do meu
batismo recebemos a visita do Pr. Orlando Associado de
Publicações da APLAC que na época cuidava também da MTO -
Missão do Tocantins, ele falava sobre a Colportagem
Evangelística, fui tocado pelo Espírito Santo em aceitar o desafio,
fiquei três dias acampado na Escola Adventista de Palmas tendo
treinamento ministrado pelo Pr. Ivan Departamental APLAC, Pr.
Charles Brítis Departamental da UCOB, fui para a cidade de
Paraíso do Tocantins na campanha de estudantes, no meio da
campanha eu e a Ana Carolina não estávamos nos entendendo
muito bem, pois ela ficou sozinha e eu inicialmente não soube
conciliar e organizar minha nova vida. Terminamos o namoro. A
campanha terminou dia 10 de fevereiro de 2008 e eu fui para a
cidade de Palmeirópolis-TO, visitar meus pais, quando estava
voltando no dia 27 de fevereiro de 2008 para campanha
Sonhada Alto na cidade de Colinas do Tocantins, recebi um SMS
da Ana Carolina dizendo que estava indo colportar em
Umuarama-PR, fiquei assustado, pois não sabia inteiramente do
que se tratava. Quando estava em Colinas consegui ter o contato
da Ana Carolina, orei a Deus para saber se era da vontade dEle
que eu e a Ana Carolina voltássemos a namorar, depois de algum
tempo tive a maravilhosa resposta através de uma carta que ela
me enviou e ela também havia orado a Deus e a resposta foi que
eu a pedi em casamento pela Web Cam. No dia 30 de novembro
de 2008 nos casamos na cidade de Palmas e em dezembro de
2008 participamos da campanha de estudantes em Palmas-TO.
Somente depois fiquei sabendo detalhes do chamado dela, ela
me disse que havia feito a inscrição pela Web no site do Unasp e
que um rapaz de nome Marcelo Mandarino ligou para ela ir
colportar em Umuarama-PR e no mesmo dia ela chegou em seu
trabalho e pediu demissão, no dia seguinte ela estava no ônibus
em direção ao Paraná e disse que iria batizar por lá mesmo e
para honra e glória de Deus assim o foi, ela desceu as águas
batismais no dia 26 de abril de 2008 em Umuarama-PR. Quando
eu estava na minha primeira campanha de colportagem, senti o
chamado de Deus para o servir como Pastor da Igreja Adventista
do Sétimo Dia, prestei o vestibular por duas vezes e não passei.
No dia 25 de janeiro de 2009 recebi o convite do novo
Departamental de Publicações da Missão do Tocantins - Pr.
Joaquim Neves Cardoso, para ser Assistente de Livros para
Colportores Efetivos da Missão do Tocantins. No dia 25 de
janeiro de 2010 completaram um ano que estava como
assistente de livros, a irmã Eliete fazia parte juntamente com
outros vinte e cinco colportores da “EQUIPE ESCOLHIDOS”
equipe esta que Deus colocou sob meus cuidados para capacitar,
habilitar e ensinar como ser um colportor de êxito, minha
esposa estava trabalhando na loja do SELS que fica na sede da
Missão do Tocantins.
Sei que Deus tem pressa por isso decidi colportar em
minhas férias, fui para Araguaína-TO na campanha de
estudantes. Eu amo esse ministério e sei que ele nasceu no
coração de Deus, continuei tentando o vestibular pois Deus não
muda. Hoje tenho a verdadeira resposta para o real sentido da
minha existência nesse planeta.
“ Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações,
batizando-os em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo;
ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho
ordenado”. Mateus 28:18,19 e 20.

No dia 08 de janeiro de 2011 para honrar, enaltecer e


melhor glorificar o nome de Deus diante dos seres humanos e de
todas as galáxias, comecei a cursar o primeiro período de
Teologia no IAENE – Faculdade Adventista da Bahia. Minha
esposa transferiu seu curso de Educação Física para uma
faculdade particular que fica em Cruz das Almas - BA a 25 km do
IAENE. Nas férias, eu e minha esposa temos colportado em
diversos lugares, pois acreditamos que Deus abençoa qualquer
campo através da presença do fiel colportor e com a graça de
Deus tem dado tudo certo. Tranquei o último ano de teologia
para realizar um sonho de servir ao Senhor em outro país e hoje
dia 02/10/14 através do ministério de publicações por meio da
colportagem evangelística estou na cidade de Dublin na Irlanda
oramos para saber qual seria a vontade de Deus para nosso
futuro para 2015. E a pergunta que fizemos a Ele foi se iriamos
renovar nosso visto e ficar aqui na Irlanda por mais 1 ano ou se
voltariamos para o Brasil. O Grande EU SOU nos respondeu. A
resposta foi muito clara. Deviamos voltar para o Brasil. Entao
começamos a orar sobre o lugar onde iriamos colportar.
Felizmente temos um Pai que se preocupa conosco nos minimos
detalhes e o que é melhor... Ele escuta e responde nossas
orações. A resposta veio atraves do convite do pr. Marcos
Almeida diretor da UNB / Vamos colportar na Ass. Maranhense.
Deus realizou muitos outros sonhos por meio desse ministério
sagrado. No dia 10 de dezembro de 2014 retorno para o Brasil
para colportar e terminar o curso de teologia e continuar
servindo ao Grande EU SOU. Jesus Cristo com seu grande AMOR,
há de terminar a obra que Ele mesmo começou.

6. Como foi o chamado para a colportagem?


Após o batismo perdi o emprego por causa do sábado. Então
recebi 3 proposta de emprego onde eu poderia ter folga no
sábado, mas não aceitei por acreditar que futuramente
poderiam me pressionar por causa desse descanso (eu havia lido
o grande conflito) e estava muito impressionado com a ideia da
perseguição.
Na semana seguinte após meu batismo, um pastor do Ministério
de Publicações pregou na igreja onde fui batizado e fez o apelo
para quem gostaria de ser Colportor. Eu aceitei e com menos de
1 mês de batizado eu estava na cidade de Paraíso do Tocantins a
100 km de Palmas numa campanha de COLPORTAGEM.
7. Como foi o chamado para a liderança da colportagem, para o
SALT e para o ministério?
Colportei 5 campanhas e em 2009 fui chamado para ser
assistente de COLPORTAGEM da Missão do Tocantins para
colportores efetivos. Em 2011 fui para o SALT - IAENE - BAHIA.
Tranquei a o curso em dezembro de 2013 e fui para Irlanda com
o dinheiro da COLPORTAGEM, morei lá durante 1 ano. Me formei
em 2015.
Em 2016 voltei para o Tocantins para continuar COLPORTAGEM
até à volta de Jesus, pois não tinha nenhuma perspectiva de
chamado devido à crise nessa área. Mas no meu primeiro dia
colportando, na hora do almoço, recebi a ligação do pastor
Salomão Sarmento (Presidente da Missão do Tocantins) me
convidando para ser pastor do Distrito de Ananás onde estou à 1
ano e 5 meses pastoreando 21 igrejas distribuídas em 15 cidades
diferentes. Dentre as 15 igrejas 4 são Aldeias de Nativos da Tribo
Apinajés.
2. Aqui entram as perguntas feitas ao vivo.
II. Perguntas possíveis para usarmos numa rápida conversa
depois que eu contar a sua história:
O Wilson fez um grande esforço para estar aqui hoje a fim de
testemunhar sobre o que Jesus fez na vida dele por meio de um
singelo instrumento, este livro missionário, o primeiro de uma
série, o primeiro de uma grande campanha realizada há mais de
dez pela igreja de Deus.
1. Olá Pr. Wilson! Seja bem-vindo! Valeu a pena receber este
livro (Os Dez Mandamentos? Você está arrependido de ter
recebido este livro? Se você não tivesse recebido o livro
missionário, o que você estaria fazendo agora? O que teria sido
da sua vida?
2. O que você diria para estas pessoas que contribuem para a
preparação de livros missionários? Vale a pena fazer o trabalho
que elas fazem de produzir milhões de livros? Será que esse
trabalho tem valor? A pessoa que faz esse trabalho tem motivos
para acreditar no valor do que ela faz?
3. Que recado você daria para aqueles que saem para distribuir
livros? Vale a pena sair para entregar livros
Ideias para slides....
Aleixo antes do livro missionário e Aleixo depois do livro
missionário - fotos
Aleixo antes de ser alcançado pela CPB e Aleixo depois de ser
alcançado pela CPB
Aleixo antes da IASD e Aleixo depois da da IASD
Aleixo antes da esperança e Aleixo depois da esperança – Disco
voador e Jesus

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