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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA


Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95

UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


Resolução CONSU/UNEB nº 1.051/2014 de 15 de maio de 2014. DOE 20/05/2014

Núcleo de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários

Curso Aberto de Extensão


FORMAÇÃO BÁSICA EM EAD - Texto II
Dr. Eniel do Espírito Santo¹

¹Pós-doutor e Doutor em Educação. Professor pesquisador na UAB pela UFRB/SEAD; docente na pós-
graduação lato sensu do Uninter, Unifacs, Faculdade Senai Cimatec, Faculdade Hélio Rocha e no Mestrado em
Educação - ULAT (Angola) e Mestrado em Ciências da Educação – UDE/FCDE (Montevidéu)
Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/6413416664003950

Salvador
2017
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© 2017 Universidade do Estado da Bahia


Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde
que citada a fonte.

Universidade do Estado da Bahia - UNEB

José Bites de Carvalho


Reitor

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CEP. 42.700-000 Tel. (71) 3288-3902
E-mail: extensaoead@uneb.br

Como citar este texto:

SANTO, E. E. Formação Básica em EaD: Texto 2. Material Didático. 2. ed. Curso


Aberto de Extensão Formação Básica em EaD. Universidade do Estado da Bahia,
Unidade Acadêmica de Educação a Distância. Salvador: UNEB, 2017.
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 4

2 AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ....................................................................... 4

3 CIBERCULTURA............................................................................................................................... 7

4 COMUNIDADES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ................................................................ 8

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................................................................10

6 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................11
4

1 Introdução

Como já percebeu, a educação a distância (EaD) utiliza amplamente as


ferramentas digitais das Tecnologias Digitais de Comunicação e Informação (TDIC)
para a realização da mediação entre os estudantes e docentes no ambiente online.

Neste texto buscaremos entender quais são as funcionalidades dos


ambientes virtuais de aprendizagem, bem como ocorre a formação das
comunidades virtuais de aprendizagem no ciberespaço educativo. Se tais conceitos
lhe parecem um pouco distantes fique tranquilo, pois no transcorrer desta discussão
iremos trazer as suas definições e aplicabilidades.

Lembre-se que no decorrer do texto encontrará algumas caixas explicativas e


recomendo que fique atento ao seguinte guia didático para facilitar seus estudos:

 Saiba mais: neste quadro encontrará textos de livros, revistas e links


online para ilustrar e lhe ajudar a aprofundar o assunto tratado;
 Para pensar: são questões práticas e provocativas para lhe ajudar a
refletir e correlacionar com aquilo que já conhece;
 Importante: frase, conceito teórico ou esclarecimento relevante que
lhe ajudará a melhor compreender a discussão.

2 Ambientes Virtuais de Aprendizagem

O que é um AVA ou Ambiente Virtual de Aprendizagem? Trata-se de uma


tecnologia educativa que contempla ampla gama de ferramentas online que tornam
possível a realização das atividades síncronas (em tempo real) ou assíncronas (em
tempos distintos entre os participantes).

Os AVA são amplamente utilizados tanto nos cursos ou programas totalmente


a distância, como em cursos presenciais e semipresenciais, pois suas ferramentas
podem fornecer suporte para a interação entre os participantes e docentes,
subsidiando o processo de mediação pedagógica. De fato, a legislação vigente dos
cursos de nível superior brasileiro na modalidade presencial permite que até 20%
(vinte por cento) da carga horária das disciplinas sejam ministradas a distância e a
utilização do AVA pode tornar isto muito mais fácil de ser realizado (MEC, 2004).

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Mesmo considerando-se que temos no mercado diversos plataformas AVA


com softwares livres ou pagos que apresentam funcionalidades específicas para
cada ambiente ou modelo, a maior parte deles possuem os 4 (quatro) grupos de
ferramentas descritas no Quadro 1.

Quadro 1: Ferramentas e funcionalidades da AVA

Ferramentas Funcionalidade

Fornecem suporte para a organização do curso e são utilizadas para


disponibilizar informações aos estudantes, tais como metodologias
do curso (procedimento, duração, objetivos, expectativa, avaliação);
estrutura do ambiente (descrição dos recursos, dinâmica do curso,
agenda etc); informações pedagógicas: material de apoio (guias,
Coordenação
tutoriais), material de leitura (textos de referência, links interessantes,
bibliografia e etc) e recurso de perguntas frequentes (reúne as
perguntas mais comuns dos alunos e as respostas correspondentes
do professor).

Englobam fóruns de discussão, batepapo, correio eletrônico e


conferência entre os participantes do ambiente com o objetivo de
Comunicação
facilitar o processo de ensino e aprendizagem, além de estimular a
colaboração e interação entre os participantes.

Oferece o espaço de publicação e organização do trabalho dos


Produção dos Estudantes alunos individualmente ou em grupos, através de textos, artigos,
portfólio, diário, mural entre outros.

Disponibiliza recursos de gerenciamento do curso (cronograma,


ferramentas disponibilizadas, inscrições etc), de alunos (relatórios de
acesso, frequência no ambiente, utilização de ferramentas etc) e de
Administração apoio a tutoria (inserção de material didático, atualização da agenda,
habilitação de ferramentas do ambiente etc). Fornecer ao professor
informações sobre a participação e progresso dos alunos no decorrer
do curso, a fim de apoia-los e motivá-los durante o processo de
construção e compartilhamento do conhecimento

Fonte: Adaptado de Ribeiro et al (2007).

Por meio do AVA o professor tem a possibilidade de disponibilizar diversos


recursos para o estudante, tais como vídeoaulas, apresentações e textos didáticos e
material de apoio adicional como por exemplo artigos científicos, livros, links e
vídeos.

Importante ...
Precisamos ficar atentos para que o AVA não seja apenas um repositório virtual de
textos e material didático para o estudante, pois com a atual geração de nativos digitais é
possível aproveitar melhor todas as potencialidades que o ambiente virtual oferece.

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Como observamos no Quadro 1, a maior parte dos modelos de AVA oferecem


diversas ferramentas online que nos ajudam a aprofundar a interação com os
estudantes, como por exemplo, a utilização de batepapos ou chat previamente
agendados, visando aprofundar uma discussão temática. Os fóruns de discussões
também se constituem em outra ferramenta que buscam estimular a participação do
estudante por meio da elaboração de um pequeno texto melhor elaborado sobre um
determinado problema ou situação provocada pelo professor, conforme apontam
Silva e Figueiredo (2012).

Importante ...
O MOODLE - Modular Object Oriented Distance Learning traduzido livremente por Sistema
Modular de Ensino a Distância Orientado a Objeto consiste em um Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA que funciona como software aberto ou livre, isto é, não possui custos de
licenças para sua utilização, sendo o AVA utilizado pela grande maioria das instituições públicas
que compõem o sistema da Universidade Aberta do Brasil – UAB e muitas outras instituições
particulares.

Para saber mais sobre a plataforma MOODLE e suas principais funcionalidades assista ao vídeo
oficial de apresentação no link https://goo.gl/sNRhkj

O AVA também possibilita a realização das avaliações da aprendizagem com


questões objetivas e dissertativas online, além das ferramentas relacionadas com as
tarefas como a solicitação de textos e pesquisas que podem ser postadas pelos
estudantes individualmente ou em grupos, tornando o processo de correção e
feedback mais dinâmico.

Não restam dúvidas que os Ambientes Virtuais de Aprendizagem se


constituem em excelentes ferramentas, tanto de apoio didático como de mediação
pedagógica, para cursos e disciplinas realizados nas modalidades a distância,
presencial ou semipresencial. Quando avaliamos as funcionalidades do AVA ficamos
surpresos que, embora esta ferramenta seja mais amplamente utilizada na EaD, não
é muito utilizada na modalidade presencial, ainda que muitas instituições já
perceberam isso e estão utilizando com êxito os ambientes virtuais de aprendizagem
no presencial e semipresencial.

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Para pensar ...


Os nativos digitais são aqueles que nasceram a partir dos anos 1990 e possuem muita facilidade
com as tecnologias emergentes, enquanto seus professores podem ser classificados como
imigrantes digitais, pois tiveram que aprender a ter fluência na linguagem digital, segundo
Prensky (2001). Como os Ambientes Virtuais de Aprendizagem podem contribuir para tornar o
processo de ensino e aprendizagem mais significativo para os seus estudantes nativos digitais?

3 Cibercultura

Não é difícil imaginar as inúmeras possibilidades que a internet pode oferecer


no contexto do ensino e aprendizagem! Desde a utilização dos ambientes virtuais de
aprendizagem até as bibliotecas online temos ferramentas que não poderíamos
sequer prever há poucas décadas. Entretanto, o renomado pesquisador argentino
Perez Lindo (2010) expressa sua preocupação ao afirmar que os nossos planos de
ensino ainda são enciclopédicos e fragmentários e, frequentemente, não conseguem
acompanhar os avanços tecnológicos, pois estão mais preocupados em transmitir os
conteúdos que estão facilmente ao alcance do estudante na internet, de forma mais
esclarecedora do que aquela às vezes confusa aula presencial.

Este espaço em que ocorre a educação a distância online foi definido por Lévi
(1999) como sendo um ciberespaço, isto é, um espaço virtual de comunicação
proporcionado pela rede mundial de computadores conectados pela internet,
guiados por uma Cibercultura, isto é, um "conjunto de técnicas (materiais e
intelectuais), de práticas, atitudes, formas de pensamento e valores que crescem
junto com o ciberespaço” (p. 17). Trata-se de um verdadeiro espaço de
comunicação, organização, acesso a informação e conhecimento, acrescenta
Bergmann (2007).

A cibercultura que predomina no ciberespaço é o resultado de uma sociedade


interconectada em rede na qual as relações sociais impactam no mundo real,
alterando regras sociais, valores e crenças sociais, reflete Bergmann (2007). O
incremento das redes sociais nos últimos anos nos revelam o quanto os costumes
locais têm sido impactados pela crescente demanda de se estar online por todo o
tempo, sendo que não é incomum numa roda de amigos valorizarmos mais o
contato com aqueles que estão conectados virtualmente em detrimento àqueles que
estão dividindo o mesmo espaço físico!

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Entretanto, no campo educacional o ciberespaço tem proporcionado amplo


incremento da EaD nos tempos atuais, especialmente com a utilização das
ferramentas das TDIC. Por exemplo, ao realizar a mediação em um batepapo online
um docente pode lançar questões e provocações adicionais de uma discussão,
estimulando os estudantes a se posicionarem em tempo real no ciberespaço do
AVA. Nestes espaços, muitas vezes estudantes mais tímidos em falar em público se
sentem mais à vontade em participar livremente das discussões, contribuindo para a
construção do conhecimento em rede.

Saiba mais ...


Os professores pesquisadores Marcos Nicolau e Roseane Nicolau (2014), nos apresentam um
provocativo artigo intitulado “Educação Digital na Cibercultura: para onde (não) nos leva a
tecnologia”. Leia o artigo e reflita sobre os limites da tecnologia na educação digital propostos
pelos autores. Acesse o link: http://goo.gl/UjnbWC

Adicionalmente, os autores Santo e Duarte (2013) nos ajudam a refletir que o


desenvolvimento de uma cibercultura pedagógica capaz de permitir a navegação no
ciberespaço não é algo simples, nem tampouco pressupõe a repetição das mesmas
técnicas de ensino utilizadas muitas vezes com êxito na modalidade presencial.
Precisamos reconhecer que no âmbito do ciberespaço, as ferramentas
proporcionadas pelas tecnologias digitais de comunicação e informação devem ser
capazes de promover a autonomia do estudante, por meio de uma interação
provocativa e, sobretudo, prazerosa com o objetivo derradeiro de proporcionar a
construção do conhecimento.

4 Comunidades Virtuais de Aprendizagem

As comunidades virtuais são constituídas no ciberespaço e contemplam


pessoas com interesses comuns sem a limitação do espaço e tempo presencial. A
essência de uma comunidade virtual está no compartilhamento de interesses, no
sentimento de pertencimento a um grupo e no caráter das interações. Portanto,
representam uma forma de agrupamento social na qual os participantes aderem
motivados seja por interesses pessoais, como por exemplo a aprendizagem,
atualização profissional, afiliação política entre outros, ou então por interesses

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genéricos, tais como interagir com pessoas interessantes ou simplesmente estar em


conectado (OLIVEIRA, 2015).

O conceito de comunidade virtual de aprendizagem parte do princípio que


seus participantes estarão presentes no ciberespaço de forma colaborativa,
agregando dados, informações de diversas pessoas tais como professores, tutores,
estudantes e outros ao promoverem o ensino e a aprendizagem. Neste contexto, o
docente ou tutor assume o papel de animador, estimulador ou provocador da
inteligência coletiva de seus estudantes (OLIVEIRA, 2015; LÉVY, 1999).

As TDIC oferecem um espaço propício para o surgimento das comunidades


virtuais de aprendizagem, pois o ensinar e aprender extrapola a lógica do tempo e
espaço presente no modelo presencial. Neste sentido, a construção do
conhecimento ocorre sem a limitação dos limites do espaço geográfico e do horário,
possibilitando aos participantes ir além dos autores, buscando construir seu próprio
roteiro hipertextual de aprendizagem, respeitando o seu tempo de
autoaprendizagem (OLIVEIRA, 2015).

Entretanto, precisamos admitir que nem todos os cursos EaD se constituem


em comunidades virtuais de aprendizagem, pois nem sempre ocorre uma
interatividade intensiva entre estudantes, professores e tutores ou mesmo uma ativa
produção conjunta de conhecimento. Por exemplo, na proposta dos cursos abertos
massivos online, chamados MOOC, frequentemente é adotada uma abordagem
inatista em que os estudantes seguem um roteiro de aprendizagem prévio e
realizam as avaliações para certificação, com pouca ou quase nula interação entre
si, o mesmo ocorrendo em muitos cursos abertos de extensão e em alguns cursos
de graduação EaD. Nesses modelos não existe uma comunidade virtual de
aprendizagem.

Precisamos ressaltar que a inexistência de uma real comunidade virtual de


aprendizagem não desacredita um curso ou programa EaD, pois isto se relaciona
diretamente com sua proposta pedagógica, embora seja desejável que os
programas na modalidade EaD favoreçam o surgimento das comunidades virtuais
de aprendizagem.

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Os cursos EaD que favorecem a formação das comunidades virtuais de


aprendizagem estão elaborados com base em pressupostos colaborativos entre
seus participantes, com mecanismos definidos de participação, regras estabelecidas
por consenso e decisões em grupo, conforme apontado por Almeida (2003). O
Quadro 2 resume os principais aspectos do processo de ensino e aprendizagem em
ambientes virtuais de aprendizagem que favorecem o surgimento de comunidades
virtuais de aprendizagem.

Quadro 2: Aspectos do ensinar e aprender em comunidades virtuais de aprendizagem

Organizar situações de aprendizagem, planejar e propor atividades.

Disponibilizar materiais de apoio com o uso de múltiplas mídias e linguagens.

Ensinar Atuar como mediador e orientador do estudante, identificando suas representações


de pensamento.

Provocar a reflexão sobre processos e produtos.

Propiciar a interaprendizagem a aprendizagem significativa do aluno.

Planejar e desenvolver ações.

Receber, selecionar e enviar informações.


Aprender
Estabelecer conexões.

Refletir com os pares sobre o processo de desenvolvimento.

Desenvolver a interaprendizagem, competência de resolver problemas em grupo e


autonomia em relação à busca, ao fazer e compreender.

Fonte: Oliveira (2015 apud ALMEIDA, 2013)

Desta forma, podemos afirmar que as comunidades virtuais de aprendizagem


estão presentes no ciberespaço e se caracterizam pela sua atuação colaborativa na
construção do conhecimento, conectando estudantes, tutores e professores que
promovem os processos de ensino e aprendizagem nos ambientes virtuais de
aprendizagem por meio das diversas ferramentas disponibilizadas.

5 Considerações finais

Percebemos que os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) se


constituem em excelentes ferramentas tanto de apoio didático como de mediação

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pedagógica, frequentemente utilizado na modalidade a distância e muito útil no


presencial ou semipresencial.

Verificamos que o ciberespaço é o espaço online de comunicação


proporcionado pela internet e possui guiados uma cibercultura própria, ou seja, suas
práticas, atitudes e valores. Em nossos dias o ciberespaço tem impulsionado o
crescimento da EaD, especialmente com a utilização das ferramentas Tecnologias
Digitais de Informação e Comunicação.

Finalmente, observamos que as comunidades virtuais de aprendizagem estão


presentes no ciberespaço e somente podem ser consideradas quando atuam de
forma colaborativa na construção do conhecimento ao conectar seus participantes,
ou seja, estudantes, tutores e professores nos processos de ensino e aprendizagem.

6 Referências

ALMEIDA, M. E.B. Educação a distância na internet: abordagens e contribuições dos


ambientes digitais de aprendizagem. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.2,
jul. /Dez, 2003, p. 327-340. Disponível em: http://goo.gl/2Yx9LG Acesso em: 11 jan.
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LÉVY, P. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.
MEC. Ministério da Educação. Portaria n. 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Diário
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NICOLAU, M.; NICOLAU, R. Educação Digital na Cibercultura: para onde (não) nos
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em: http://goo.gl/UjnbWC Acesso em: 03 jan. /2016.
OLIVEIRA, G. P. Comunidades, Comunidades Virtuais, Comunidades Virtuais de
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http://goo.gl/bv4JTe Acesso em: 10 jan. /2016.
PEREZ LINDO, A. Para qué educamos hoy? Filosofía y teoría de la educación.
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RIBEIRO, E.N. et al. A Importância dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem na
Busca de Novos Domínios da EAD. Anais do 13º Congresso Internacional de

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Educação a Distância. Curitiba, 02 a 05 de setembro de 2007. Disponível em:


http://goo.gl/dbrFol Acesso em: 05 jan. /2016.
SANTO, E.E.; DUARTE, P.V. Utilización de la plataforma Moodle como apoyo a las
clases presenciales: un relato de experiencia en clases de maestría. Revista Debate
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http://goo.gl/LMPKZx Acesso em: 05 jan. /2016.
SILVA, C. G.; FIGUEIREDO, V. F. Ambiente virtual de aprendizagem: comunicação,
interação e afetividade na EAD. Revista Aprendizagem em EAD, Taguatinga, DF,
vol. 1, out. /2012, p. 1-16. Disponível em: http://goo.gl/r0PijE Acesso em: 08 jan.
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