Você está na página 1de 7

PROVAS – Art. 442 CPC (testemunha) e Art.

385 CPC (depoimento pessoal)


VALOR DA CAUSA – Art. 292 CPC
AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO/JUSTIFICAÇÃO – Art. 319, VII, CPC

7 – DATA E ASSINATURA
JOÃO KLEBENTINO, brasileiro, divorciado, sem união estável,
vendedor, residente e domiciliado na Rua dos Prazeres, 432, Curitiba
(PR), é alvo da decisão judicial do Juízo da 3ª Vara de Família de
Curitiba determinou, em ação de execução de alimentos, a prisão
civil contra aquele (processo nº. 2258.00.01.15/0018) visto que, na
ação de divórcio consensual, cumulada com partilha de bens, guarda
e alimentos aos filhos menores, ficou definido que João arcaria com
o dever de pagar pensão alimentícia mensal aos menores Rafaela
Beltrana e Jorge Fulano, no importe de 25%(vinte e cinco por cento)
de seu salário então vigente.
É sabido que João Klebentino inadimpliu com as parcelas referentes
aos meses de abril, maio e junho de 2018, resultando, conforme
memorial acostado, no valor de R$ 7.632,00 (sete mil, seiscentos e
trinta e dois reais), que deveria ser pago com as parcelas sucessivas
durante a instrução do processo e acessórios (honorários advocatícios
e custas processuais).
Recebida a petição inicial pelo Juízo de Família supracitado,
determinou-se a citação do devedor para efetuar, em 3 dias, o
pagamento do débito em ensejo ou justificar a impossibilidade de não
o efetuar sob pena de prisão.
João Klebentino, pois, atendendo à determinação judicial, apresentou suas
justificativas de escusa ao pagamento e, mais, delimitações de importâncias
processual que importavam na desenvoltura da ação executiva, quais sejam:
a) a mudança do estado financeiro do então Executado;
b) a cobrança de encargos na execução que tinham caráter alimentar (custas e
honorários;
c) a existência de pagamentos parciais, que necessitavam de dilação
probatória e fundamentação do eventual decisório no sentido de decretar-se
a prisão civil.
Os menores exeqüentes foram instados pelo magistrado a manifestar-se acerca
de defesa, cuja sustentação veio, em síntese, pedir a prisão civil do pai.
Por meio, então, da decisão interlocutória, proferida nos autos da ação
executiva, fora decretada a prisão civil do Paciente, não se acolhendo, via
reflexa, as inserções defensivas promovidas pelo mesmo em que o Juízo de
Família houve por entender que muito embora alegue o executado
incapacidade financeira para o pagamento do débito alimentar, este fato, por
si só, não é motivo para afastar a exigibilidade da prisão civil e que a imposição
do ônus de pagamento de custas e honorários é providência que não pode ser
afastada, porquanto existe estipulação neste sentido na referida legislação,
respondendo, pois, o devedor, pelo princípio da sucumbência. Assim,
desacolheu a justificativa apresentada e ordeno a expedição de mandado de
prisão, em face do débito alimentar, a ser cumprida pelo prazo de 60 dias.
Elabore a peça processual em defesa de João Klebentino.
1 - ENDEREÇAMENTO/COMPETÊNCIA:

2 – PARTES:
AUTOR
RÉU

3 – NOMENCLATURA:

4 – FATOS:
5 – FUNDAMENTAÇÃO: Arts. 319 e 320 do CPC
Art. 911 a 913 do CPC e art. 528 CPC
Art. 5º, LVIII, CF
Arts. 93, IX, CF
Ilegalidade da prisão, necessidade de produção de provas

6 – PEDIDOS:
TUTELA PROVISÓRIA? – Art. 300 CPC
PEDIDO PRINCIPAL - suspender a ordem de prisão e determinar à Autoridade Coatora
para que conheça e aprecie o pedido de produção de provas formulados pelo Paciente, para, após
isto, proferir nova decisão concernente à questão da prisão civil deste, ratificando-se, mais, a liminar
ora almejada.
PROVAS – VALOR DA CAUSA – Art. 292 CPC
7 – DATA E ASSINATURA

Você também pode gostar