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as partes;
o ESPÉCIES:
§ Notificação e interpelação;
§ Alienação judicial;
§ Divorcio e separação judicial;
§ Reconhecimento e dissolução de união estável;
§ Alteração do regime de bens;
§ (...)
§ De quantia ou coisa;
• Em regra, possibilidade nas hipóteses do art.
335 do CC/02;
§ Se quantia, depósito pode ser realizado em banco
situado no lugar do pagamento (extrajudicial – art. 539,
§1º)
§ EFEITOS: cessa, à data do depósito, juros e riscos,
SALVO se improcedente;
§ PRESTAÇÕES SUCESSIVAS: depósito realizado nos
mesmos autos em até 5 dias do vencimento;
§ INICIAL:
• Requerimento de depósito;
• Citação para contestar ou levantar o credor
ou possíveis credores;
§ Após deferido, o depósito deve ser realizado em 5
dias;
§ CONTESTAÇÃO
• Ausência de recusa do recebimento;
• Recusa justa;
• Depósito não realizado no prazo/lugar devido;
• Depósito não integral, indicando o montante
devido;
§ Se houver, de fato, insuficiência, pode o autor
completar em 10 dias;
• O réu pode levantar a quantia incontroversa;
§ Se PROCEDENTE, extinta a consignação e o réu
pagará custas e honorários;
§ Se não nenhum réu surgir, declara-se arrecadação
de coisa vaga; se surgir, o juiz decidirá de plano; se
mais de um réu, o processo continuará entre os
possíveis credores;
o USUCAPIÃO – 1.071
comum;
§ INTERDITO PROIBITÓRIO
• Quando há mera ameaça à posse;
§ MANUTENÇÃO DA POSSE
• Quando há turbação da posse, ou seja, perda
parcial ou limitação ao exercício da posse;
§ REINTEGRAÇÃO DA POSSE
• Quando há o efetivo esbulho, ou seja, perda da
posse;
§ Por ser difícil identificar e por ocorrer de modo muito
rápido, há fungibilidade das ações possessórias
(art. 554), sendo esse um exemplo de exceção ao
princípio da congruência (que estabelece os limites
objetivos e subjetivos);
§ AÇÃO DÚPLICE – art. 556
• O réu, em contestação e independentemente de
reconvenção, pode requerer a proteção da sua
posse;
• Didier entende que não há autor/réu, pois a
condição de litigante é a mesma – visão
instrumentalista;
• Na contestação, o réu pode alegar usucapião
em sua defesa;
§ Em regra, não se pode discutir propriedade em
ação possessória, no entanto, excepcionalmente,
cabe discutir o domínio em ação possessória quando
ambas as partes alegam que são proprietárias OU
quando duvidosas as posses discutidas (Agrg no
Aresp 238.530 do STJ);
§ LEGITIMIDADE ATIVA
• Será do possuidor direto ou indireto;
• O detentor só pode demandar SE o fizer em
nome do possuidor;
§ PEDIDOS
• Pode-se cumular pedidos de perdas e danos e
indenização por frutos juntamente com o pedido
relacionado à posse (art. 555);
• Pode haver, ainda, pedido para que não haja
nova ameaça, turbação ou esbulho;
§ PROCEDIMENTO
• Se a posse for velha, procedimento comum;
o É possível requerer tutela de urgência
pars
§ Não há necessidade de comprovar
PD ou RRUP, pois trata-se de uma
tutela de evidência;
§ Não se concede a liminar sem a
oitiva se o promovido for
PJDPúblico;
• O autor deve provar:
o Posse e sua continuação ou perda;
o EMBARGO DE TERCEIRO –
o OPOSIÇÃO –
o INVENTÁRIO E PARTILHA –
o DIVÓRCIO –
§
o RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO
ESTÁVEL