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DEZ 2000
ADT Nº 1 (MAR 2003)
Características e ensaios
ÍNDICE
0 INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3
1 OBJECTO ...................................................................................................................................... 3
0 INTRODUÇÃO
1 OBJECTO
O presente documento tem por objecto a normalização de dois novos postes de betão, de 8m de
altura total, com as solicitações principais de 200 daN e 400 daN.
Quadro I
Postes normalizados de fuste ou em I ou em U
Altura total, H
Solicitação principal, F (m)
(daN)
8 9 10 12
100 8BF00-100 9BF00-100
200 8BF00-200 9BF00-200 10BF00-200 12BF00-200
400 8BP00-400 9BP00-400 10BP00-400 12BP00-400
600 9BP00-600 10BP00-600
800 9BP01-800 10BP01-800
1000 9BP02-1000 10BP02-1000
Quadro X
Dimensões principais dos postes normalizados
Quadro XV
Pontos notáveis dos diagramas de utilização
Coordenadas
Poste Y X Y X Y X Y X Y X Y X
F750 S750 F´750 S´ 750 F900 S900 F´900 S´900 FON SON FOF SOF
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
8BF00-100 100 70 55 38 91 64 37 26 140 98 175 123
9BF00-100 100 70 47 33 90 63 27 19 140 98 175 123
8BF00-200 200 110 131 72 191 105 109 60 240 132 300 165
9BF00-200 200 110 119 65 190 104 94 51 240 132 300 165
10BF00-200 200 110 107 59 188 103 78 43 240 132 300 165
12BF00-200 200 110 82 45 185 102 44 24 240 132 300 165
8BP00-400 400 220 302 166 389 214 273 150 460 253 575 317
9BP00-400 400 220 292 160 387 213 258 141 460 253 575 317
10BP00-400 400 220 274 151 385 212 235 129 460 253 575 317
12BP00-400 400 220 237 130 381 209 186 102 460 253 575 317
9BP00-600 600 300 475 237 587 293 437 218 660 330 825 317
10BP00-600 600 300 455 227 585 292 411 205 660 330 825 317
9BP01-800 800 360 634 285 786 353 587 264 860 387 107 483
10BP01-800 800 360 608 274 784 352 554 249 860 387 107 483
9BP02-1000 1000 450 814 366 984 443 762 342 1070 482 133 602
10BP02-1000 1000 450 786 354 982 442 726 326 1070 482 133 602
Quadro XVI
Flechas máximas no topo na direcção de maior inércia sob a solicitação Sp
Solicitação principal, F
Altura total 100 daN 200 daN 400 daN 600 daN 800 daN 1000 daN
(m) Flecha Flecha Flecha Flecha Flecha Flecha
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
Os quadros do Anexo B do DMA-C67-205/N de DEZ 2000 devem ser substituídos pelos indicados na
página 6/6 do presente documento.
1ª edição do DMA-C67-205/N
Dezembro 2000
SUMÁRIO Pág.
1 OBJECTO 3
2 CAMPO DE APLICAÇÃO 3
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
4 DEFINIÇÕES 12
7 MARCAÇÃO 37
8 MOVIMENTAÇÃO NA FÁBRICA 38
9 EXPEDIÇÃO E ENTREGA 38
10 DIMENSIONAMENTO 39
11 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 41
13 ENSAIOS DE TIPO 44
15 QUALIFICAÇÃO DO BETÃO 52
17 ENSAIOS DE RECEPÇÃO 60
FIGURAS 68
ANEXO I 71
ANEXO II 78
ÍNDICE 80
1 OBJECTO
(1)
O presente documento trata da especificação de características dos postes de betão
de secção transversal corrente ou em I (2) ou em U (2), destinados a redes aéreas de
baixa tensão da EDP Distribuição, e dos ensaios de comprovação dessas
características.
Notas:
(1) Postes de betão armado ou de betão pré-esforçado.
(2) Com excepção da cabeça (onde se exige que as secções transversais sejam rectangulares) e das
nervuras (para as quais não se faz qualquer exigência de forma), todas as demais secções
transversais do poste devem ser ou em I ou em U (ver figura 1). No entanto, poderão ser
admitidas outras formas, desde que tenham o acordo prévio da EDP Distribuição.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
QUADRO I
Postes normalizados de fuste ou em I ou em U
Solicitação principal, F Altura total, H
(daN) (m)
8 9 10 12
100 8BF00-100 9BF00-100
200 9BF00-200 10BF00-200 12BF00-200
400 9BP00-400 10BP00-400 12BP00-400
600 9BP00-600 10BP00-600
800 9BP01-800 10BP01-800
1000 9BP02-1000 10BP02-1000
Exemplo - Poste para rede BT, de 10 m de altura total e solicitação principal igual
a 400 daN: 10BP00-400 ou, simplesmente, 10B400.
Notas:
(1) No conjunto das especificações EDP de postes de betão, a letra do código de utilização respeita,
geralmente, o seguinte critério:
B - Poste destinado a rede BT
M - Poste destinado a rede MT
A - Poste destinado a rede AT
Actualmente, este critério apenas não é respeitado no caso dos postes TP2 e TP4 utilizados em
postos de transformação aéreos.
(2) Ver secção 6.1, QUADRO X, do presente documento.
(3) Ver secção 6.1, QUADRO X, do presente documento
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
POSTES DE BETÃO
DMA-C67-212 (em estudo) Apoios para linhas aéreas. Postes de betão para PT
aéreos. Características e ensaios.
DMA-C67-215 (em estudo) Apoios para linhas aéreas. Postes de betão para redes
MT. Características e ensaios.
DMA-C67-225 (em estudo) Apoios para linhas aéreas. Postes de betão para redes
AT. Características e ensaios.
PROJECTOS TIPO
REGULAMENTOS
CIMENTOS
INERTES
ÁGUAS
ADJUVANTES
AÇOS
BETÃO
QUALIDADE
ESTRUTURAS DE BETÃO
ENV 1992 -1-1:1991 Design of concrete structures, Part 1: General rules for
Eurocode 2 buildings. Part 1b: Precast concrete elements and
structures.
ENV 1992 -1-3:1994 Design of concrete structures, Part 1.3: General rules
Eurocode 2 Precastconcrete elements and structures.
INVÓLUCROS
REVESTIMENTOS METÁLICOS
ISO 1461:1999 Hot dip galvanized coatings on fabricated iron and steel
articles. Specifications and test methods.
SÍMBOLOS GRÁFICOS
IEC 60417: 1973 Graphical symbols for use on equipment. Index, survey
and compilation of the single sheets.
4 DEFINIÇÕES
4.2 Armadura
4.3 Base
4.4 Cabeça
Troço a partir do topo onde estão os furos destinados à fixação de ferragens de suporte
da linha, caixas de protecção, caixas de seccionamento, caixas de derivação e braços
IP.
4.9 Conicidade
Ensaio previsto para ser efectuado de maneira repetitiva sobre os produtos fabricados
em série, quer sob a forma de ensaios individuais, quer sob a forma de ensaios sobre
amostra, com vista a verificar que uma dada fabricação satisfaz a critérios definidos.
Ensaio ou série de ensaios efectuados sobre uma amostra para ensaio, tendo por
finalidade verificar a conformidade de concepção de um dado produto às prescrições da
norma apropriada.
Deslocamento sofrido por um ponto do poste, após ter sido anulada a força aplicada,
medido em relação à posição desse ponto no início do ciclo 1 do ensaio de flexão (ver
13.1.2).
4.16 Jorramento
4.21 Recobrimento
4. 23 Solicitação de fendilhação
Força que aplicada ao poste durante o ensaio provoca o aparecimento de fendas com a
largura máxima de 0,1 mm.
Força que aplicada ao poste durante o ensaio provoca o aparecimento de fendas com a
largura máxima de 0,2 mm.
Força que aplicada ao poste durante o ensaio provoca o aparecimento de fendas que
não fecham quando se anula a solicitação actuante.
Força que, aplicada normalmente ao poste, na direcção de maior inércia e na secção transversal
distante 0,25 m do topo, provoca na secção de encastramento um momento flector igual ao que o vento
máximo habitual com a pressão dinâmica de 750 Pa aí provoca quando actua sobre o poste naquela
mesma direcção.
Força que, aplicada normalmente ao poste, na direcção de menor inércia e na secção transversal
distante 0,25m do topo, provoca na secção de encastramento um momento flector igual ao que o vento
máximo habitual com a pressão dinâmica de 750 Pa aí provoca quando actua sobre o poste naquela
mesma direcção.
Nota:
(1) Esta força é utilizada para designar (ver 2) e dimensionar (ver 4.29.3) o poste.
Solicitações utilizadas para dimensionar o poste (exemplo: F750, S750, F´750, S´750, F900,
,
S900, F´900, S´900, F0N, S0N, F0F , S0F Vento normal de 750 Pa, Vento normal de 900 Pa,
peso próprio, solicitações resultantes das condições habituais de movimentação,
transporte, arvoramento, etc.).
Nota:
(1) A presente especificação estabelece para cada poste seis diagramas de utilização (A, B, C, D,
E, F). Os pontos notáveis (pontos sobre os eixos coordenados) destes diagramas são definidos
pelas seguintes doze combinações de solicitações:
Os valores de F750, S750, F´750, S´750, F900, S900, F´900, S´900, F0N, S0N, F0F e S0F são fixados
para cada um dos postes (ver 6.8).
4.31 Topo
5.1 Constituintes
• cimento
• inertes
• água
• adjuvantes (eventualmente)
• aços
5.1.1 Cimento
O cimento deve ser do Tipo I ( cimentos com pelo menos 95% de clínquer portland) (1)
de classe de resistência igual ou superior a 32,5, com as características indicadas no
QUADRO II), a menos que cimento de outro tipo seja indicado na consulta ou tenha o
acordo prévio da EDP Distribuição.
Nota:
(1) O clínquer portland (K) é um produto artificial obtido por cozedura até princípio de fusão
(clinquerização) do correspondente cru ou pasta e por arrefecimento adequado subsequente, de modo a
ter a composição química e a mineralógica convenientes.
O clínquer portland é um material hidraulicamente activo, que contém pelo menos dois terços de
silicatos de cálcio, em massa, sendo o restante constituído por aluminatos e ferratos de cálcio, para
além de pequenas quantidades de outros óxidos. A relação entre o teor de óxido de cálcio (CaO) e o
teor de óxido de silício ( SiO2) não deve ser inferior a 2,0 e o teor de óxido de magnésio (MgO) não
deve ser superior a 5% em massa.
QUADRO II
Características do cimento
5.1.2 Inertes
A maior dimensão do inerte grosso (brita ou godo) deve ser proporcionada à distância
(1) (2)
entre armaduras elementares e entre estas e os moldes .
Notas:
(1) A máxima dimensão do inerte é definida como a menor abertura do peneiro, de uma série de
peneiros de referência, através do qual passam pelo menos 90% da massa do inerte. A série de
peneiros de referência é estabelecida na NP 1380 (ou especificação LNEC E 245 - Inertes para
argamassas e betões. Análise granulométrica)
(2.1) RBLH
(2.2) Normas espanholas de postes de betão (UNE 21 - 080 - 84 e UNE 21- 082 - 83)
Pelo menos 85% da totalidade do inerte deve ser de dimensão menor do que as seguintes:
A totalidade do inerte deve ser de dimensão menor do que o dobro dos limites a) e b) fixados
anteriormente.
(1) Estas características aferem a resistência mecânica dos inertes, bastando, em geral, determinar uma
delas; note-se que a primeira característica não pode ser determinada no caso de inertes naturais e a
terceira não é significativa para inertes calcários.
(2) Na Especificação LNEC E 415 indicam-se os minerais e rochas com formas de sílica potencialmente
reactivas ou fornecedoras de álcalis.
(3) A classificação dos inertes em classes granulométricas é feita na Especificação LNEC E 355.
(4) A baridade é usada para definir ou controlar a composição do betão.
(5) O teor de água é usado para corrigir, quando necessário, a água de amassadura.
5.1.3 Água
(1) Para concentrações superiores deverá verificar-se se o teor total de cloretos no betão não é superior a
0,4% ou 0,2%, no caso de postes de betão armado ou de betão pré-esforçado, respectivamente.
(2) Respeitando as exigências de 1 a 4 e sendo RD > 100 mg/dm3, a água poderá ser aceite se:
5.1.4 Adjuvantes(1)
Podem empregar-se adjuvantes, desde que se possa justificar por ensaios que o
produto, adicionado nas condições previstas, provoca o efeito desejado sem
perturbar de maneira sensível as outras qualidades exigidas ao betão ou apresentar
qualquer perigo para as armaduras.
Nota:
(1) Designa-se por adjuvante a substância utilizada em percentagem inferior a 5% da massa do
cimento, adicionada durante a amassadura, aos componentes normais das argamassas e betões, com
o fim de modificar certas propriedades destes materiais, quer no estado fluído quer no estado sólido,
quer ainda no momento da passagem de um estado a outro.
5.1.5 Armaduras
QUADRO V
CARACTERÍSTICAS DOS AÇOS
AÇOS
Processo de fabrico
- Aço natural (laminado a quente)
- Aço endurecido a frio (por torção, tracção, trefilagem ou laminagem a frio)
Características geométricas
- Forma da secção transversal
- Configuração da superfície:
Lisa
Rugosa (nervurada ou deformada): altura das nervuras, largura das nervuras, afastamento longitudinal
entre nervuras, altura das nervuras longitudinais e largura das nervuras longitudinais, passo da hélice,
etc.
Características mecânicas
a)Tracção
Tensão convencional de proporcionalidade a 0,01%
Tensão convencional de proporcionalidade a 0,05%
Tensão convencional de proporcionalidade a 0,1%
Tensão convencional de proporcionalidade a 0,2%
Tensão de cedência fsy ou tensão limite convencional de proporcionalidade a 0,2%, fs0,2k
Tensão de rotura fsuk
Extensão após rotura esuk
Coeficiente de estricção
Diagrama tensões-extensões
Diagrama forças-deformações
Módulo de elasticidade
b) Dobragem
Dobragem simples
Dobragem-desdobragem
c) Relaxação
Normal
Baixa relaxação
d) Resistência à fadiga
e) Sensibilidade à corrosão
Características de aderência
- Alta
- Normal
5.2 Betão
O teor de iões cloreto do betão não deve exceder os valores indicados no QUADRO VI.
QUADRO VI
Teor máximo de cloretos do betão
QUADRO VII
Teores máximos de sulfuretos, sulfatos e álcalis admissíveis no conjunto dos
componentes (excluindo o cimento)
(Percentagens referidas à massa do cimento)
A medição do cimento, dos inertes e dos adjuvantes deve ser efectuada por pesagem.
Cada divisão da escala ou valor do indicador digital convém que represente uma massa
não superior a 1/500 do valor máximo da escala ou do indicador digital.
QUADRO VIII
Precisão do equipamento de medição
Em cada amassadura, o doseamento dos materiais constituintes do betão deve ser feito
com a precisão indicada no QUADRO IX.
QUADRO IX
Precisão do doseamento dos materiais constituintes
Pode ser utilizado um tratamento para acelerar o endurecimento do betão. Neste caso,
o processo utilizado deve ser indicado na ficha geral de fabricação.
Pelo menos nas primeiras 72 horas após a betonagem o betão deve ser protegido de
temperaturas inferiores a 0 ºC.
GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia 27
APOIOS PARA LINHAS AÉREAS DMA-C67-205/N
Postes de Betão para Redes BT DEZ 2000
Características e Ensaios
As medidas referidas não são obrigatórias se na fabricação das colunas for utilizado um
tratamento para acelerar o endurecimento do betão.
QUADRO X
Dimensões principais dos postes normalizados
Os jorramentos das faces maiores e menores dos postes devem estar compreendidos nos
intervalos indicados no QUADRO XI.
GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia 28
APOIOS PARA LINHAS AÉREAS DMA-C67-205/N
Postes de Betão para Redes BT DEZ 2000
Características e Ensaios
QUADRO XI
Jorramentos das faces
Solicitação principal Jorramento das faces Jorramento das faces
(1) (1)
(daN) maiores, JA menores, JB
(mm/m) (mm/m)
100 e 200 8a9 5a6
400, 600, 800 e 1000 10 a 14 6 a 10
Nota:
H1 = 0,1 H + 0,50
em que:
A zona de encastramento dos postes de solicitação principal igual ou inferior a 400 daN
deve ser projectada de modo a permitir que estes postes (100 daN, 200 daN e 400 daN)
possam ser instalados com ou sem maciço de fundação, sem prejuízo dos respectivos
diagramas de utilização especificados (ver 6.8).
QUADRO XII
Classes de resistência do betão
(1)
Valor característico
mínimo da tensão de rotura por compressão, fck
(MPa)
Classe de
resistência Provetes cilíndricos(2) Provetes cúbicos(3)
mínima
Postes de betão C30/37 30 37
armado
Postes de betão pré- C35/45 35 45
esforçado
(1) Valor cuja probabilidade de não ser atingido é de 5 %.
(2) Cilindros com 15 cm de diâmetro e 30 cm de altura.
(3) Cubos com 15cm de aresta.
QUADRO XIII
Recobrimentos da armadura
Contudo, se as armaduras
elementares ordinárias têm um
diâmetro superior a 10 mm, o
recobrimento das armaduras não
deve ser inferior a 20 mm
6.7 Furação
A furação da cabeça dos postes deve ser conforme o plano da figura 4. Os furos devem
estar centrados com as faces e alinhados entre si e os seus eixos devem ser
perpendiculares ao eixo longitudinal do poste. Os furos não devem apresentar-se
obstruídos ou terem exposta qualquer parte da armadura.
QUADRO XIV
DIAGRAMAS DE UTILIZAÇÃO
QUADRO XV
Pontos notáveis dos diagramas de utilização
Coordenadas
POSTE Y X Y X Y X Y X Y X Y X
F750 S750 F´750 S´ 750 F900 S900 F´900 S´900 FON SON FOF SOF
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
8BF00-100 100 70 55 38 91 64 37 26 140 98 175 123
9BF00-100 100 70 47 33 90 63 27 19 140 98 175 123
9BF00-200 200 110 119 65 190 104 94 51 240 132 300 165
10BF00-200 200 110 107 59 188 103 78 43 240 132 300 165
12BF00-200 200 110 82 45 185 102 44 24 240 132 300 165
9BP00-400 400 220 292 160 387 213 258 141 460 253 575 317
10P00-400 400 220 274 151 385 212 235 129 460 253 575 317
12BP00-400 400 220 237 130 381 209 186 102 460 253 575 317
9BP00-600 600 300 475 237 587 293 437 218 660 330 825 413
10BP00-600 600 300 455 227 585 292 411 205 660 330 825 413
9BP01-800 800 360 634 285 786 353 587 264 860 387 107 483
10BP01-800 800 360 608 274 784 352 554 249 860 387 107 483
9BP02-1000 1000 450 814 366 984 443 762 342 1070 482 133 602
10BP02-1000 1000 450 786 354 982 442 726 326 1070 482 133 602
Este diagrama é definido pelos eixos coordenados e pelo segmento de recta com os
pontos 7 e 8 sobre os eixos coordenados (QUADROS XIV e XV).
O índice de fragilidade dos postes com armaduras de pré-esforço não deve ser superior
a 0,75.
Nota:
(1) - O índice de fragilidade é aqui definido pela relação entre a força de fendilhação e a força de rotura
final, ambas supostamente aplicadas normalmente ao poste, na secção transversal distante 0,25 m do
topo, podendo aquelas forças actuar em qualquer direcção normal ao poste.
Procura-se com esta disposição garantir que os postes com armaduras de pré-esforço não sejam
susceptíveis de rotura do tipo frágil.
6.11 Flechas
Sob a solicitação nominal de ensaio na direcção principal, Sp, os valores das flechas dos
postes no topo não devem ser superiores aos indicados no QUADRO XVI.
QUADRO XVI
Flechas máximas no topo na direcção de maior inércia sob a solicitação Sp
QUADRO XVII
Flechas mínimas no topo na direcção de menor inércia sob a solicitação 1,7 Ss
Os postes não devem romper sob a acção de um momento torsor inferior ao indicado no
QUADRO XVIII.
QUADRO XVIII
Momento torsor de rotura final mínimo
Solicitação principal, F Momento torsor de rotura final, Mt
(daN) (daN.m)
100 80
200 80
400 170
600 170
800 290
1000 350
O momento torsor referido deve ser aplicado na secção situada a 0,25 m do topo e ter
direcção paralela ao eixo longitudinal do poste.
• Encurvadura do poste, δ ≤ 0,3 % (ver figura 5). Este desvio corresponde à maior
furos consecutivos, quer para desvios dos eixos dos furos em relação ao planos
axiais do poste.
7 MARCAÇÃO
• Referência EDP;
• Ano de fabricação;
O conjunto das marcações deve ocupar uma altura de aproximadamente 500 mm (ver figura
3).
Os postes devem apresentar numa das suas faces laterais um traço horizontal a três
metros da base (ver figura 3) para a verificação da profundidade de enterramento, e
uma marca circular na secção do centro de gravidade, ambas em relevo. Na face oposta
devem ter uma marca circular na secção do centro de gravidade, em relevo ou a tinta
indelével.
8 MOVIMENTAÇÃO NA FÁBRICA
A armazenagem dos postes na fábrica deve ser feita horizontalmente sobre barrotes de
madeira com pelo menos 5 cm x 5 cm de secção colocados de fora a fora de cada lado
do poste (um barrote de 5 em 5 metros, pelo menos).
O primeiro poste sobre o solo deve ser colocado sobre vigas de madeira ou de betão .
Neste último caso a face superior das vigas de betão deve ser revestida com pranchas
de madeira.
Os barrotes que suportam cada poste devem ser colocados exactamente por cima (na
mesma vertical) dos barrotes ou vigas que suportam o poste inferior.
9 EXPEDIÇÃO E ENTREGA
Salvo indicação da EDP em contrário, os postes não devem ser expedidos antes de
completarem pelo menos 20 dias de idade.
A carga deve ser feita de maneira a que os postes não se posicionem de forma a
poderem ficar sujeitos a vibrações ou acções do peso próprio susceptíveis de os
danificar.
10 DIMENSIONAMENTO
QUADRO XIX
Coeficientes de segurança
(Solicitações normais)
11 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
• Fichas particulares dos tipos de postes que pretenda qualificar (ver ANEXO I);
a) Documentos
Notas de cálculo para os ensaios de tipo, elaboradas com base nos métodos
analíticos objecto de validação e nos resultados dos ensaios dos provetes indicados
nos QUADROS XXI e XXII da secção 13;
b) Critérios
• A flecha residual observada após a descarga da força 1,7 Sp não deve ser
superior a 5/1000 da altura total do poste e, se este for de betão pré-esforçado,
as fendas devem refechar;
• A distância entre a secção de rotura e a base do poste deve respeitar o
especificado na secção 6.12;
GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia 42
APOIOS PARA LINHAS AÉREAS DMA-C67-205/N
Postes de Betão para Redes BT DEZ 2000
Características e Ensaios
• A flecha máxima observada sob a força aplicada 1,7 Ss (medida no 7º ciclo) deve
respeitar o valor limite fixado no QUADRO XVII e não diferir mais de 10 % do
valor indicado na nota de cálculo para o ensaio;
• A flecha residual observada após a descarga da força 1,7 Ss não deve ser
superior a 7/1000 da altura total do poste e, se este for de betão pré-esforçado,
as fendas devem refechar;
• O valor do momento torsor de rotura final obtido no ensaio deve respeitar o valor
limite fixado no QUADRO XVIII.
13 ENSAIOS DE TIPO
QUADRO XX
Número mínimo de postes a ensaiar para efeitos
de validação dos métodos analíticos
(1) Os tipos de postes a ensaiar são da escolha da EDP, no conjunto dos tipos de postes que o
fabricante pretenda qualificar nessa acção.
Os provetes de aço devem ser obtidos de pelo menos todas as barras utilizadas no
fabrico das armaduras elementares que nos ensaios fiquem traccionadas.
QUADRO XXI
Provetes de betão
QUADRO XXII
Provetes dos aços
O poste deverá, sempre que possível, ser ensaiado na posição vertical. Em alternativa o
poste pode ser ensaiado na posição horizontal desde que se tomem providências para
eliminar a influência do peso próprio. Neste caso, a parte livre do poste deve repousar
sobre apoios móveis que se devem poder deslocar sem atrito significativo ao longo de
pistas horizontais.
Em ambos os casos o poste deve ser encastrado num dispositivo de ancoragem cuja
rotação e deformações eventuais possam considerar-se desprezáveis.
O poste é flectido num dos seus planos principais de inércia (direcção de maior inércia
ou direcção de menor inércia) por acção de uma força de intensidade variável aplicada a
25 cm do seu topo, que se mantém em cada instante perpendicular à deformada do
poste no ponto de aplicação (ver figura 7).
O plano de flexão e o sentido de flexão devem ser fixados antes de ser executada a
armadura do poste para mais facilmente permitir definir o conjunto de armaduras
elementares traccionadas no ensaio.
Dentro de cada ciclo a taxa de variação da força aplicada não deve ser superior a
100 N/s.
A força aplicada deve ser medida com a precisão de ± 2 %.
Nota:
(1) Incrementos de 0,2 S e 0,3 S, no 7º e 8º ciclos, respectivamente.
QUADRO XXIII
Ensaio de flexão
Flechas Largura das Poste Sentido de Intensidade Flechas Número Largura das
Ciclos residuais fendas que descarre aplicação da máxima da máximas de fendas
no topo e não fecham gado força: força no topo e fendas máximas e
nas e localização crescente aplicada ao nas entre localização
secções destas → poste em secções secções destas
críticas decrescente cada ciclo críticas críticas
← (1)
Atingido o equilíbrio, os zeros das flechas do topo e das secções críticas são definidos
pelas posições ocupadas pelos centros de gravidade destas secções.
No fim de cada ciclo o poste deve ser abanado (pela força de um operador aplicada na
cabeça do poste) e só depois disso devem ser medidas as flechas residuais.
A largura das fendas de espessura inferior a 1 mm deve ser medida com a precisão de
0,01 mm.
A flecha no topo é definida por convenção como sendo igual à distância AB indicada na
figura 8, sendo A e B posicionados no topo do poste.
a) Diagrama de variação das flechas no topo e nas secções críticas em função do valor
da força aplicada;
d) Força que provoca uma flecha residual no topo igual a 20% da flecha máxima
correspondente;
13.1.6 Verificações
Deve fazer-se uma inspecção visual anotando a existência de defeitos de execução, tais
como encurvamento de arestas e irregularidades de forma.
Depois do poste ensaiado, deve verificar-se, na secção de rotura e nas secções críticas,
as características geométricas das armaduras elementares e a sua posição, umas
relativamente às outras e em relação às faces interiores e exteriores do poste
(levantamento rigoroso da posição e dos recobrimentos das armaduras elementares
longitudinais e transversais).
O poste deverá, sempre que possível, ser ensaiado na posição vertical. Em alternativa o
poste pode ser ensaiado na posição horizontal desde que se tomem providências para
eliminar a influência do peso próprio. Ainda neste caso, a parte livre do poste deve
repousar sobre apoios móveis que devem permitir a rotação do poste sem qualquer
impedimento significativo que possa afectar o valor do resultado.
Em ambos os casos o poste deve ser encastrado num dispositivo de ancoragem cuja
rotação e deformações eventuais possam considerar-se desprezáveis.
Deve fazer-se uma inspecção visual anotando a existência de defeitos de execução, tais
como encurvamento de arestas e irregularidades de forma.
Os valores indicados nas notas de cálculo para os ensaios de tipo devem ser
confrontados com os valores obtidos nos ensaios de tipo e, a partir deste confronto,
determinados os coeficientes indicados nas alíneas a) e b) seguintes:
βc = máx ----------------------
Fcci
| Frci - Frei |
βr = máx ----------------------
Frci
sendo :
| Mtci - Mtei |
βt = máx ----------------------
Mtci
Mtci - Momento torsor de rotura final indicado na nota de cálculo para o ensaio i
QUADRO XXIV
Coeficientes de segurança mínimos garantidos pelas
notas de cálculo de dimensionamento
15 QUALIFICAÇÃO DO BETÃO
A qualificação do betão deve ser estabelecida por determinação dos parâmetros das
distribuições estatísticas das tensões de rotura à compressão aos 28 dias e à flexão-
tracção aos 7 e aos 28 dias, assim como por ensaios de absorção de água.
• as amostras devem ser retiradas de tal modo que a uma dada amassadura não
corresponda mais do que uma amostra;
• para cada amostra determina-se a média dos valores da tensão de rotura obtidos
para cada provete retirado dessa amostra. Designando por fci os valores médios
assim determinados e correspondentes às diferentes amostras, cujo número se
designa por n, calcula-se a média aritmética fcm daqueles valores pela expressão
fcm= (Σfci ) / n
Será então:
δ = ∆ / fcm
M1i - massa inicial do provete i após a secagem na estufa (com a precisão de ± 0,1%)
M2i - massa final do provete i após a secagem com o pano (com a precisão de ± 0,1%)
A quantidade de água absorvida pelo conjunto dos provetes ensaiados, em número não
inferior a três, provenientes de uma mesma amassadura, não deve ultrapassar 6 % da
massa total determinada antes da imersão:
Os resultados dos ensaios e das medições efectuadas nessas operações devem ser
colocados à disposição da EDP.
Antes da utilização dos materiais deve ser verificado se, durante o seu
armazenamento e manuseamento, sofreram danos que os tornem impróprios para a
aplicação prevista.
16.1.1 Cimento
16.1.2 Inertes
16.1.3 Água
16.1.4 Adjuvantes
Estes produtos devem corresponder aos que, se for o caso, figuram na ficha geral
de fabricação.
16.1.5 Aços
• controlo por amostragem, pelo próprio centro de fabricação, para renovação dos
ensaios de determinação das características dos aços. A frequência da renovação
destes ensaios deve ser definida em função da confiança estabelecida pelo
fornecedor da matéria prima.
16.2.1 Dosagens
A conformidade das dosagens deve ser seguida por verificações periódicas dos
aparelhos de medição (balanças, contadores, recipientes, etc.) (periodicidade
indicada no Manual de Qualidade - Manual de inspecções e ensaios).
16.2.2 Armadura
A armadura deve ser identificada com uma etiqueta que deve permitir verificar que a
armadura é conforme com a ficha particular de tipo.
17 ENSAIOS DE RECEPÇÃO
A amostra escolhida para os ensaios de flexão em fase elástica dever ser da ordem de
5 por mil do lote, com um mínimo de 1 poste. Os lotes poderão ser reagrupados para
satisfazer aquela condição.
• Os postes não conformes com o exame de aspecto (ver 17.1) devem ser rejeitados.
• No caso de não conformidade com o ensaio de flexão (ver 17.4), o lote deve ser
rejeitado.
FIGURAS
Secção em I Secção em U
DIMENSÕES mm mm
Lado do triângulo, a 180 115 mm
Largura da orla, e 8 6
Altura da flecha em ziguezague, h 80 50
Altura das letras, i 12 8
Nota: Os vértices do triângulo podem ser arredondados
(1)
Fig. 3 - Localização do sinal de tensão eléctrica , da zona reservada à identificação em
(2) (3)
relevo do poste e da marca dos três metros
Fig. 4 - Furação
X ≤0,003 H ∆ X ≤0,003 ∆ H; ∆ H≥ 1 m
δ ≤0,3%
Fig. 5 - Encurvadura
ANEXO I
MODELOS DE FICHAS
Qualificação do betão
Valores da resistência do Tipo de provete Média dos ensaios Desvio padrão Valor característico
betão adoptados nos fcm ∆ fck = fcm - 1,64 ∆
cálculos
Resistência à compressão
aos 28 dias (MPa)
Resistência à flexão-tracção
aos 7 dias (MPa)
Resistência à flexão-tracção
aos 28 dias (MPa)
Características geométricas
Forma da secção transversal
Dimensões da secção transversal
Configuração da superfície:
- Lisa
- Rugosa (nervurada ou deformada): altura das
nervuras, largura das nervuras, afastamento
longitudinal entre nervuras, altura das nervuras
longitudinais e largura das nervuras
longitudinais, passo da hélice, etc.
Características mecânicas
a)Tracção
Tensão convencional de proporcionalidade a
0,01%
Tensão convencional de proporcionalidade a
0,05%
Tensão convencional de proporcionalidade a
0,1%
Tensão convencional de proporcionalidade a
0,2%
Tensão de cedência fsy ou tensão limite
convencional de proporcionalidade a 0,2%,
fs0,2k
Tensão de rotura fsuk
Extensão após rotura esuk
Coeficiente de estricção
Diagrama tensões-extensões
Diagrama forças-deformações
Módulo de elasticidade
b) Dobragem
Dobragem simples
Dobragem- desdobragem
c) Relaxação:
- Normal
- Baixa relaxação
-
d) Resistência à fadiga
e) Sensibilidade à corrosão
Características de aderência
- Alta
- Normal
-
Valores Valores
Características do poste indicados obtidos nos
pelo ensaios
fabricante
Secção em I Maior Menor Maior Menor
Secção em U inércia inércia inércia inércia
Nº de fabricação do poste:
Solicitação principal
Altura total, H (m)
Dimensões da secção do topo: Ao, Bo (mm)
Dimensões da secção da base: Ab, Bb (mm)
Jorramentos das faces: JA, JB (mm/m)
Solicitações de projecto:
F750 S750
F´750, S´750
F900, S900
F´900, S´900
FON , SON
FOF , SOF
Solicitações fictícias do vento convencional: Vp, Vs (daN)
Solicitações nominais de ensaio: Sp, Ss (daN)
Massa do betão (kg)
Massa da armadura longitudinal (kg)
Massa da armadura transversal (kg)
Massa total do poste (kg)
Posição dos pontos de movimentação em relação à base:
- Centro de gravidade
- Pontos de movimentação com canga
a) Ensaio de flexão até à rotura
Flechas no topo sob a forças: Sp e Ss (mm)
Flechas no topo sob as forças: 1,7 Sp e 1,7 Ss (mm)
Flecha residual no topo após descarga das forças: 1,7 Sp e 1,7 Ss (mm)
Solicitação de fendilhação de 0,1mm (postes de betão armado) (daN)
Solicitação de fendilhação de 0,2mm (postes de betão armado) (daN)
Solicitação de rotura por cedência (daN)
Solicitação de rotura final (daN)
Coeficiente de segurança em relação à fendilhação de 0,1 mm
Coeficiente de segurança em relação à fendilhação de 0,2 mm
Coeficiente de segurança em relação à rotura por cedência
Coeficiente de segurança em relação à rotura final
Distância da secção de rotura ao topo (m)
Factor de fendilhação ( postes de betão pré-esforçado - F1ª / S )
Índice de fragilidade ( postes de betão pré-esforçado - F1ª / Fre )
Idade do poste na data do ensaio
Resistência do betão :
- Dois dias antes do ensaio ( à compresão e à flexão-tracção)
- Ensaio esclerométrico realizado sobre o poste no dia do ensaio
Data do ensaio de flexão até à rotura
Disposição transversal da armadura do poste: secção do topo, secções críticas e secção da base.
ENSAIOS DE TIPO
Resultados obtidos nos ensaios dos Aos 3 dias Aos 7 dias Dois dias antes do
provetes do betão utilizado no fabrico do ensaio do poste
poste
Tensão de rotura do betão à compressão
Tensão de rotura do betão à flexão-
tracção
Resultados obtidos nos ensaios dos Aos 3 dias Aos 7 dias Dois dias antes do
provetes do betão utilizado no fabrico do ensaio do poste
poste
Tensão de rotura do betão à compressão
Tensão de rotura do betão à flexão-
tracção
Ensaio de torção até à rotura: Solicitação F = _____ daN aplicada a 1 m do topo (ver figura 7a)
Momento torsor previsível de rotura:________ daN.m
Zona previsível de rotura:______________________________
Ângulo de torção previsível sob a solicitação F: _________°
Nota: Esta ficha, devidamente preenchida, e os resultados dos ensaios dos provetes dos aços devem dar
entrada na EDP Distribuição até à véspera e antevéspera do ensaio, respectivamente.
ANEXO II
Valores típicos de Vp e Vs
ÍNDICE Pág.
1 OBJECTO 3
2 CAMPO DE APLICAÇÃO 3
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
4 DEFINIÇÕES 12
5 NATUREZA, QUALIDADE E COLOCAÇÃO EM OBRA DOS MATERIAIS 19
5.1 Constituintes 19
5.1.1 Cimento 20
5.1.2 Inertes 21
5.1.3 Água 23
5.1.4 Adjuvantes 24
5.1.5 Armaduras 25
5.2 Betão 26
5.2.1 Colocação do betão em obra 27
5.2.2 Cura do betão 28
6 CARACTERÍSTICAS DOS POSTES 28
6.1 Dimensões principais 28
6.2 Jorramento das faces 29
6.3 Posição da secção teórica de encastramento 30
6.4 Classe do betão 30
6.5 Recobrimentos da armadura 30
6.6 Placa de perigo de morte 31
6.7 Furação 32
6.8 Diagramas de utilização 32
6.9 Limites de fendilhação 34
6.10 Índice de fragilidade 34
6.11 Flechas 35
6.12 Localização da rotura em flexão 35
6.13 Resistência à torção 36
6.14 Tolerâncias de fabricação 36
7 MARCAÇÃO 37
8 MOVIMENTAÇÃO NA FÁBRICA 38
9 EXPEDIÇÃO E ENTREGA 38
10 DIMENSIONAMENTO 39
11 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 41
12 VALIDAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS 42
13 ENSAIOS DE TIPO 44
13.1 Ensaios de flexão até à rotura 46
13.1.1 Posição de ensaio do poste 46
13.1.2 Plano de flexão e modalidade de aplicação da força 46
13.1.3 Identificação da posição das armaduras elementares no molde 47
13.1.4 Medição das flechas e da largura das fendas 48
13.1.5 Resultados dos ensaios 48
13.1.6 Verificações 49
13.2 Ensaio de torção até à rotura 50
13.2.1 Posição de ensaio do poste 50
13.2.2 Realização do ensaio 50
Pág.
FIGURAS 63
ANEXO I 71
Ficha geral de fabricação 72
Ficha particular de tipo 74
Ficha de previsão de resultados 77
ANEXO II 78
Valores típicos de Vp e Vs 79
ÍNDICE 80