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Amajari, RR
Abril, 2019-1
Processo de produção de mudas
Propagação sexuada
• Realizada através de sementes;
• Nativas / Eucalipto / Pinus.
Propagação assexuada
• Realizada através de clonagem;
• Eucalipto / Teca /Seringueira.
Fatores que afetam a germinação das sementes
Dormência;
Conteúdo de água;
Temperatura;
Gases;
Luz.
Produção de mudas (sexuada)
Limitações:
Juvenilidade;
Variabilidade genética.
Produção de mudas (sexuada)
Tipos de semeadura: indireta
Semeadura em sementeira:
Dois tipos:
Lanço: feita espalhando-se as
sementes, uniformemente,
sobre a sementeira.
Sulco: as sementes devem ser
dispostas lado a lado em sulcos
feitos na sementeira.
Produção de mudas (sexuada)
Tipos de semeadura: indireta
Produção de mudas (sexuada)
Sementeira
Produção de mudas (sexuada)
Tipos de semeadura: direta
Vantagens:
Eucalyptus – 3 a 4 cm de altura ou 2 a 3
pares de folhas; no máximo 35 dias.
• Parâmetros de escolha da
planta que ficará:
Planta mais centralizada;
Planta de maior
crescimento.
O que é a monda?
Enxertia;
Estaquia;
Mergulhia;
Estruturas especializadas;
Micropropagação.
Propagação Vegetativa por Enxertia
Seleção do clone;
Produção de minijardins clonais;
Enraizamento das mini estacas;
Propagação Vegetativa por Estaquia
Mini cepas
aos 3 anos
Permanentes
Provisórios
Viveiros Provisórios:
Temporários ou volantes são aqueles que visam
uma produção restrita; localizam-se próximos
às áreas de plantio e possuem instalações de
baixo custo.
Viveiros Permanentes:
Centrais ou fixos, são aqueles que geralmente
ocupam uma maior superfície, fornecem mudas
para uma ampla região, possuem instalações
definitivas com excelente localização.
Tipos de Viveiros
Tempo de utilização:
Temporários
Tipos de Viveiros
Tempo de utilização:
Permanentes
(GÓES, 2006)
1
Implantação do viveiro
Localização do viveiro
• Facilidade de acesso
• Disponibilidade de água
• Disponibilidade de energia elétrica
• Topografia adequada para a drenagem
• Distância de áreas da mesma espécie ou de
hospedeiros intermediários
• Disponibilidade de mão de obra
• Ausência de plantas invasoras
• Local ensolarado e protegido do vento
1
Implantação do viveiro
Instalação
• Declividade de 2 a 3%
• Quebra vento
• Orientação dos canteiros (Leste-Oeste)
• Sistema de drenagem
• Sistema de circulação (caminhos)
• Canteiros de sementeiras, mudas de raiz-nua, mudas
em tubetes e sacos plásticos
• Construções em sequência de atividades
VIVEIROS FLORESTAIS
INSTALAÇÃO DO VIVEIRO
VIVEIROS FLORESTAIS
INSTALAÇÃO DO VIVEIRO
VIVEIROS FLORESTAIS
INSTALAÇÃO DO VIVEIRO
Esquema Geral do Viveiro da Aracruz, 2007 (Barra do Ribeiro, RS)
SISTEMA DE DRENAGEM
SISTEMA DE DRENAGEM
SISTEMA DE DRENAGEM
SOMBREAMENTO DAS MUDAS
Sombreamento artificial
Viveiro de madeira coberto com sombrite
1 47
SOMBREAMENTO DAS MUDAS
Aço galvanizado
48
SOMBREAMENTO DAS MUDAS
Vários tamanhos
1 49
SOMBREAMENTO DAS MUDAS
50
IRRIGAÇÃO
IRRIGAÇÃO
IRRIGAÇÃO (Localizada)
Expedição de mudas
• Expedição em
rocambole
Expedição de mudas
• Aracruz (2004)
Padrão de qualidade
Altura;
• Eucalipto (entre 25 e 35 cm);
• Reflorestamento (entre 30 e 50 cm);
• Arborização urbana ( >1,80 m).
Ausência de doenças;
Boa relação entre a altura e o diâmetro de
colo.
Padrão de qualidade
Pouca bifurcação;
Muda rustificada;
Raízes não enoveladas.
Tendências
– Produção em tubetes;
– Expedição em rocamboles;
– Captação da água da chuva (irrigação);
– Ergonomia;
– Mudas certificadas.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1- Conceitue viveiros florestais.