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Divisão de Engenharia
Metalurgia
Eficiência de peneiramento
Discentes:
Feroza José
Lopes Macuácua
Olivia Ricardo
Ranito Maela
Docente:
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
1.1. Objectivos........................................................................................................................3
1.1.1. Geral:........................................................................................................................3
1.1.2. Específicos:..............................................................................................................3
2. Eficiência de peneiramento..................................................................................................4
2.1. Dimensionamento dos Equipamentos...........................................................................4
2.2. Factores que influenciam a eficiência do peneiramento................................................5
2.3. Quanto ao número de peneiras:....................................................................................7
2.4. Quanto as fracções........................................................................................................8
3. Escalas granulometricas.......................................................................................................8
4. Tipos de equipamentos.......................................................................................................10
4.1. Classificação de acordo com o movimento.................................................................10
5. Conclusão...........................................................................................................................17
6. Bibliografia........................................................................................................................18
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1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral:
Falar sobre eficiência de peneiramento.
1.1.2. Específicos:
Saber o que é a eficiência de peneiramento;
Saber quais são os equipamentos;
Saber as escala granulometricas;
Resolver exercícios.
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2. Eficiência de peneiramento
P
E= ∗100
aA
Onde:
E – eficiência
P – passante (t/h)
A – alimentação (t/h)
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Para uma grelha, onde se tem apenas o afastamento livre entre as barras, este determina
o tamanho máximo da menor dimensão da partícula que atravessa as barras paralelas.
Para aberturas quadradas ou rectangulares é definida a largura máxima. O fato de ser
quadrada ou rectangular tem pouca influência, visto que a malha rectangular é colocada
apenas para compensar a perda de área real de passagem pela inclinação dos
equipamentos de peneiramento, embora também algumas vezes seja para atender à
forma lamelar do material.
Área Total
S
A=
Cd F M
Onde:
S = quantidade de material passante na alimentação que atravessa a peneira por hora
(t/h);
F M - Factores modificadores
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no resultado do peneiramento, bem como aquelas inferiores a metade da abertura
da tela. As partículas compreendidas entre esta faixa (NEARSIZE) são que
constituem a classe crítica de peneiramento e influem fortemente na eficiência e
na capacidade das peneiras;
Condições operacionais – dimensionamento da peneira, tipo de movimentação
da peneira; inclinação, amplitude, frequência, aceleração, tipo de tela, forma de
alimentação, peneirameto a seco ou via húmida, características mineralógicas do
produto alimentado.
Existe uma relação definida entre a área aberta, a rapidez do peneiramento e a vida útil
da tela. Numa tela metálica, um fio de diâmetro maior aumentara a vida útil da tela. Ela
também ira reduzir a área aberta e proporcionar um peneiramento mais lento. Numa
planta focada na rapidez e qualidade do peneiramento, isso pode ser uma económica
falsa.
Um fio de menor diâmetro dará maior área aberta, maior tonelagem, mas, naturalmente,
menor vida útil da tela.
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Fig 1: fonte: site: https://agregadosonline.com.br. 21/04/2020
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Várias Peneiras: Com mais peneiras
será possível obter fracções
classificadas, cada uma das quais
satisfazendo as especificações de
tamanho máximo e mínimo das
partículas.
3. Escalas granulometricas
A determinação das faixas de tamanho das partículas é feita por meio de uma série de
aberturas de peneiras que mantém entre si uma relação constante.
A primeira escala granulométrica foi proposta por Rittinger, Alemanha, e obedeceu à
seguinte equação:
a n=a o r n
Onde:
a n - Abertura de ordem n;
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Posteriormente, a U.S. Tyler Company alterou a escala de Rittinger, tomando como
abertura de referência (a o) 74 μm. Esta escala tornou-se de uso geral em todo o mundo.
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Escalas granulometricas:
4. Tipos de equipamentos
Esses equipamentos podem ser classificados de acordo com o seu movimento, em duas
categorias:
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a) Fixas – a única força actuante é a força de gravidade e por esses equipamentos
possuem superfície inclinada. Como exemplo temos grelhas fixas e peneiras
DSM.
Grelhas vibratórias - são semelhantes às grelhas fixas, mas sua superfície está sujeita a
vibração. São utilizadas antes da britagem primária.
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Peneiras rotativas (trommel) – estas peneiras possuem a superfície de peneiramento
cilíndrica ou ligeiramente cónica, que gira em torno do eixo longitudinal. O eixo possui
uma inclinação que varia entre 4° e 10°, dependendo da aplicação e do material nele
utilizado. Podem ser operadas a húmido ou a seco.
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Peneiras vibratórias – o movimento vibratório é caracterizada por impulsos rápidos de
pequena amplitude (1,5 a 25 mm) e de alta frequência (600 a 3.600 movimentos por
minuto).
Crivos: formados por chapas metálicas planas ou curvas, perfuradas por um sistema de
furos de várias formas e dimensão determinada;
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a) Eficiência de remoção dos passantes
P∗X D ,P P(1− X D ,P )
E=
F∗X D ,F [
1−
F (1− X D ,F ) ]
Simbologia:
P=Massa do produto obtido no peneiramento.
F=Massa de alimentação .
X D , P =Fração desejadano produto .
X D , F =Fração desejada na alimentação
Exercício
Exemplo:
Uma peneira é alimentada com 500 kg de cevada moída que apresenta 30% da fração
desejada (partículas menores que a abertura da peneira em análise). Após o processo de
peneiramento verifica-se que o produto apresenta uma massa de 170 kg com uma
quantidade de partículas desejadas de 140 kg. Calcular a eficiência da peneira.
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Cálculo de X D , P
P∗X D ,P P(1− X D ,P )
E=
F∗X D ,F [
1−
F (1− X D ,F ) ]
170∗0.82 170∗( 1−0.82 )
E=
500∗0.3
∗ 1−
[ 500∗( 1−0.3 ) ]
=0.847
Exercício
Dados de alimentação
Midade = 8%
A=195/CdFEDB
onde:
C = 1,7 t/h x 0,9 m2
d = 2082/1602=1.30;
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F = 0,86 (33%);
E = 1,00 (95%);
D = 1,00;
B = 1,2.
195
A= =85.5 ft 2=7,95 m 3
1.7∗1.3∗0.86∗1∗1∗1.2
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5. Conclusão
No presente trabalho, concluiu-se que as peneiras são peças vitais e críticas em qualquer
usina de beneficiamento. Assim sendo, todo cuidado deve ser tomado na selecção de
peneiras para que sejam de tamanho e tipo adequado, eficiência de peneiramento é a
qualidade de separação que a peneira nos fornece.
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6. Bibliografia
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