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Índice
CAPÍTULO I...........................................................................................................................................2
CAPÍTULO II..........................................................................................................................................7
Introdução................................................................................................................................................7
1. Tema....................................................................................................................................................8
2. Delimitação do Tema...........................................................................................................................8
3. Justificativa do Tema...........................................................................................................................8
4. Problema..............................................................................................................................................8
6. Objectivos............................................................................................................................................9
7. Hipóteses...........................................................................................................................................10
8. Metodologia.......................................................................................................................................10
CAPÍTULO I
Um Domínio de Negócio é uma ferramenta que permite que um Artefacto: Modelo de Análise de
Negócio agrupe sistemas de negócios, especialmente quando um modelo for utilizado para
descrever uma arquitectura de negócio de alto nível ou organização (como aquela produzida por
Conceito: Modelagem de Negócios de Componente). O próprio Domínio de Negócios é a
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É Responsável pelo estudo exaustivo do negócio e pelo desenho do novo sistema. Conduzem o
projecto desde a análise do sistema, desenvolvem as especificações e desenho, e programam o
software que implementa o desenho especificado.
1. CONCEPÇÃO
Identificar “o que é que o sistema deve fazer”, nomeadamente a informação a processar, as
funcionalidades a implementar, as restrições existentes, os critérios que determinam o sucesso e
a aceitação; devem ser consideradas e avaliadas diferentes alternativas e efectuada a respectiva
selecção.
2. IMPLEMENTAÇÃO
Identificar “o como fazer o sistema”, e construí-lo de facto; nomeadamente, serão definidas e
construídas as estruturas de dados, os programas, os módulos, as interfaces (internas e externas),
os testes a realizar; no final desta fase deverá ser disponibilizado o sistema de forma funcional.
3. MANUTENÇÃO
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Inclui todas as alterações posteriores à aceitação do produto pelo cliente final: correcção de
erros, introdução de melhorias e/ou de novas funcionalidades.
Para se garantir a qualidade adequada aos projectos, a metodologia MDS prevê revisões na fase
de Panejamento, Projecto Lógico e Projecto Físico, ficando os testes para a fase de Programação.
Essa fase de testes deve consumir em torno de 30% do tempo de desenvolvimento do sistema.
Pois só o cliente é que poderá dizer se o modelo está certo ou não.
Actividades básicas:
Executar planos de implantação;
Finalizar o material de suporte para o usuário final;
Testar o produto liberado no local do desenvolvimento;
Criar um release do produto;
Obter feedback do usuário;
Ajustar o produto com base em feedback;
Disponibilizar o produto para os usuários finais.
Função: Ele é o responsável pelo sistema como um todo. Quando os sistemas são muito
complexos e extensos, precisa saber um pouco de cada área de actuação dos componentes de sua
equipe para poder mensurar a qualidade do código e o cumprimento dos prazos do projecto.
Papel: Na prática, o analista de sistemas é um solucionador de problemas, por isso seu papel é
relevante e complexa. O seu trabalho serve de apoio à tomada de decisões na empresa. Cabendo
ao analista, dentro do planejamento uma definição participativa e estruturação dos sistemas,
buscando o estabelecimento de critérios de informação para o conjunto da organização, visando
encontrar soluções que tragam maior benefício para a entidade.
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CAPÍTULO II
Introdução
O Projecto em alusão tem como pano de fundo a Educação e Novas Tecnologias. A
implementação das tecnologias de informação e comunicação (Tic) na educação vai causar
sempre mudanças no meio das escolas assim como no processo de ensino e aprendizagem, uma
vez que esta introduzida pode gerar inovação nas metodologias de ensino e de pesquisas, sem
alterar o funcionamento normal da escola ou reduzir o quadro do pessoal. Quando se esta perante
uma inovação ou mesmo algo que gera inovações vai sempre se esperar alguma mudança e essa
mudança vai trazer resultados positivos ou negativos, caso contrario não se investiria na tal
inovação, neste caso referimos das Tic nas escolas que para sua implementação custa valores
monetários muito elevados.
1. Tema
2. Delimitação do Tema
A pesquisa será desenvolvida no Distrito de Nampula, e terá como seu estudo Educação e
Novas Tecnologias, cuja sua delimitação temporária compreende o espaço de 2014 - 2017.
3. Justificativa do Tema
Segundo LAKATOS & MARCONI (2002:103), a justificativa “consiste numa exposição
suscita, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que
tornam importantes a realização da pesquisa”.
A escolha deste tema tem muito a ver com a utilização das Tecnologias de Informação e
Comunicação na Educação, vai contribuir para promoção de uma aprendizagem mais profunda e
significativa, favorecendo uma abordagem mais indutiva e experimental de certos assuntos
práticos, como por exemplo as aplicações das Tic na sala de aulas e em algumas disciplinas.
As Tic podem apoiar nas novas abordagens pedagógicas dando maior importância à iniciativa do
estudante e ao trabalho em grupo, fazendo com que o papel do professor seja de um moderador
com conhecimentos necessário para dirigir e a animar grupos de estudantes, assegurando o
acompanhamento e a avaliação da aprendizagem de cada um (ensino centrado no aluno).
4. Problema
assim como da conjuntura política do país. Os níveis de uso das tecnologias de informação e
comunicação nas escolas, são extremamente baixos até ao ponto de que não podem equiparar-se
ao que os próprios estudantes desenvolvem fora da escolar.
As razões das dificuldades que a educação enfrenta que contribuem para a fraca implementação
das tecnologias de informação e comunicação ou o desligamento da escola do mundo moderno
das tecnologias, podiam muito bem ser ultrapassadas dando atenção a educação, como um local,
espaço onde se busca, actualiza-se, se forma o individuo.
Face aos aspectos acima citado, levantamos a seguinte questão de partida: Quais são as razões
das dificuldades que a educação enfrenta que contribuem para a fraca implementação das
tecnologias de informação e comunicação nas escolas da cidade de Nampula.
6. Objectivos
A definição dos objectivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realização do
trabalho de pesquisa. Os objectivos num projecto de pesquisa, são sinónimo de meta, fim e
podem ser objectivos gerais e específicos (LAKATOS & MARCONI, 1992:102).
7. Hipóteses
Segundo TRUJILLO (1974:132) apud LAKATOS & MARCONI (2009:137), é uma proposição
antecipada à comprovação de uma realidade existencial. É uma espécie de pressuposição que
antecede a constatação dos factos. Por isso, se diz que as hipóteses de trabalho são formulações
provisórias do que se procura conhecer e, em consequência, são supostas respostas para o
problema ou assunto da pesquisa.
Propor medidas para mitigar exploração dos Recursos Tecnológicos na Educação e seus
Impactos no Distrito de Nampula são: (Sensibilizar o governo e a comunidade em geral a
aderir as tecnologias em massa na Educação).
8. Metodologia
O projecto em alusão, usamos os procedimentos e instrumentos de colecta de dados, conforme
nos manuais de efectivação de trabalhos científicos na vertente de vários autores.
Assim, a metodologia de pesquisa num planeamento deve ser entendida como o conjunto
detalhado e sequencial de métodos e técnicas científicas a serem executadas ao longo da
pesquisa, de tal modo que se consiga atingir os objectivos inicialmente propostos.
O projecto em alusão é qualitativa porque permite uma relação dinâmica entre o mundo real e o
sujeito, e vai nos permitir identificar os factores que condicionam a fraca utilização das
tecnologias na Educação na Cidade de Nampula.
Nesta pesquisa as técnicas a serem usadas para a colecta de dados para esta pesquisa serão a
consulta bibliográfica e a Internet. A razão da escolha destas técnicas surge na sequência de a
proponente acreditar que com elas viria a coleccionar os dados necessários para a pesquisa e
elaboração do projecto.
RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 33, n. 1 São Paulo, 1994. FERNANDES, J.,
Alves, P. & VISEU, F.
Plano Curricular do Ensino Secundário Geral, Documento Orientador, Maputo, Fevereiro, 2007