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Índice
CAPÍTULO I...........................................................................................................................................2

1. Qual é o produto final da Analise de requisitos?..................................................................................2

2. O que se faz na Analise de domínio?...................................................................................................2

3. O que é domínio de Negocio?..............................................................................................................2

4. O que se faz no desenho?.....................................................................................................................3

5. O que se faz na implementação?..........................................................................................................3

6. O que se faz na fase de teste?...............................................................................................................4

7. Qual é produto final na etapa de transição?.........................................................................................4

8. Fala das principais actividades de analista de sistemas........................................................................5

9. Menciona a diferença que existe entre as funções e papel de analista de sistemas...............................6

CAPÍTULO II..........................................................................................................................................7

Introdução................................................................................................................................................7

1. Tema....................................................................................................................................................8

2. Delimitação do Tema...........................................................................................................................8

3. Justificativa do Tema...........................................................................................................................8

4. Problema..............................................................................................................................................8

5. Objecto de estudo do tema...................................................................................................................9

6. Objectivos............................................................................................................................................9

6.1. Objectivo Geral.................................................................................................................................9

6.2. Objectivos Específicos......................................................................................................................9

7. Hipóteses...........................................................................................................................................10

8. Metodologia.......................................................................................................................................10

9. Técnicas de Colecta de Dados...........................................................................................................11

9.1. Consulta bibliográfica.....................................................................................................................11


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CAPÍTULO I

1. Qual é o produto final da Analise de requisitos?


O produto final da Analise de requisitos: segundo IEEE (1990) a análise de requisitos é um
processo que envolve o estudo das necessidades do usuário para se encontrar uma definição
correcta ou completa do sistema ou requisito de sistema ou requisito de software.
Sendo assim o produto final de uma Analise de requisitos no gerenciamento de um projecto, é
responsável por colectar dados indispensáveis, necessários, exigências de que o usuário necessite
para solucionar um problema e alcançar seus objectivos. Assim como determinar as suas
expectativas de um usuário para determinado produto.

2. O que se faz na Analise de domínio?


Análise de Domínio é definida como um processo em que cada informação utilizada no
desenvolvimento de software é identificada, colectada e organizada com o objectivo de
reutilização na criação de novos sistemas.

Exemplo de informações que podemos reutilizar?


Durante o desenvolvimento de software muitos tipos de informações são geradas, desde, análise
de requisitos até códigos fontes. Código fonte está no nível mais baixo de abstracção e é
considerado a representação mais detalhada do sistema. Outras informações também são geradas
durante o desenvolvimento, como, documentação do código, histórico de designs, planos de
testes, manuais de usuário e outros. Tudo isto é essencial para melhorar o entendimento do
sistema como um todo.

3. O que é domínio de Negocio?


Um Domínio de Negócios é utilizado para categorizar e conter um conjunto de sistemas de
negócios que representam essas unidades autónomas do negócio modeladas durante a Análise do
Negócio.

Um Domínio de Negócio é uma ferramenta que permite que um Artefacto: Modelo de Análise de
Negócio agrupe sistemas de negócios, especialmente quando um modelo for utilizado para
descrever uma arquitectura de negócio de alto nível ou organização (como aquela produzida por
Conceito: Modelagem de Negócios de Componente). O próprio Domínio de Negócios é a
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expressão de uma competência do negócio, enquanto cada Artefacto: Sistema de Negócio


contido é a unidade autónoma da operação do negócio nesse domínio específico.

4. O que se faz no desenho?


Analista e Desenhador de Sistemas ou Desenhadores de sistemas:

É Responsável pelo estudo exaustivo do negócio e pelo desenho do novo sistema. Conduzem o
projecto desde a análise do sistema, desenvolvem as especificações e desenho, e programam o
software que implementa o desenho especificado.

5. O que se faz na implementação?


Na implementação do Sistema:

 A partir do enunciado de um problema aplica-se um conjunto de actividades de análise


para determinar o domínio do problema;
 A partir do domínio do problema aplica-se um conjunto de actividades de desenho para
determinar o domínio da solução;
 A partir do domínio da solução aplica-se um conjunto de actividades de implementação
para determinar o domínio da realização, que é o produto final de um projecto.

Fases do processo da implementação de um Sistema

1. CONCEPÇÃO
Identificar “o que é que o sistema deve fazer”, nomeadamente a informação a processar, as
funcionalidades a implementar, as restrições existentes, os critérios que determinam o sucesso e
a aceitação; devem ser consideradas e avaliadas diferentes alternativas e efectuada a respectiva
selecção.
2. IMPLEMENTAÇÃO
Identificar “o como fazer o sistema”, e construí-lo de facto; nomeadamente, serão definidas e
construídas as estruturas de dados, os programas, os módulos, as interfaces (internas e externas),
os testes a realizar; no final desta fase deverá ser disponibilizado o sistema de forma funcional.

3. MANUTENÇÃO
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Inclui todas as alterações posteriores à aceitação do produto pelo cliente final: correcção de
erros, introdução de melhorias e/ou de novas funcionalidades.

6. O que se faz na fase de teste?


É chamada a fase de crítica aos analistas e programadores. Mas, se os erros existem, o fato de
não se fazer os devidos testes não quer dizer que eles irão desaparecer e, muitas vezes, se esses
erros são detectados tardiamente podem causar prejuízo e danos incontroláveis aos sistemas.

Para se garantir a qualidade adequada aos projectos, a metodologia MDS prevê revisões na fase
de Panejamento, Projecto Lógico e Projecto Físico, ficando os testes para a fase de Programação.
Essa fase de testes deve consumir em torno de 30% do tempo de desenvolvimento do sistema.
Pois só o cliente é que poderá dizer se o modelo está certo ou não.

7. Qual é produto final na etapa de transição?


O foco da Fase de Transição é assegurar que o software esteja disponível para seus usuários
finais. A Fase de Transição pode atravessar várias iterações e inclui testar o produto em
preparação para release e ajustes pequenos com base no feedback do usuário.

Os objectivos principais da Fase de Transição são:


 Teste beta para validar o novo sistema em confronto com as expectativas do usuário;
 Teste beta e operação paralela relativa a um sistema legado que está sendo substituído;
 Conversão de bancos de dados operacionais;
 Treinamento de usuários e equipe de manutenção;
 Introdução a marketing, distribuição e equipe de vendas;
 Engenharia voltada para implantação, como preparação, empacotamento e produção
comercial, introdução a venda, treinamento de pessoal em campo;
 Actividades de ajuste, como correcção de erros, melhoria no desempenho e na
usabilidade;
 Avaliação das baselines de implantação tendo como base a visão completa e os critérios
de aceitação para o produto;
 Obtenção de auto-suportabilidade do usuário;
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 Obtenção do consentimento dos envolvidos de que as baselines de implantação estão


completas;
 Obtenção do consentimento dos envolvidos de que as baselines de implantação são
consistentes com os critérios de avaliação da visão;

Actividades básicas:
 Executar planos de implantação;
 Finalizar o material de suporte para o usuário final;
 Testar o produto liberado no local do desenvolvimento;
 Criar um release do produto;
 Obter feedback do usuário;
 Ajustar o produto com base em feedback;
 Disponibilizar o produto para os usuários finais.

8. Fala das principais actividades de analista de sistemas

 Actividades de um Analista de Sistemas estão envolvidas directamente com a tecnologia


e rotinas que tragam soluções otimizadas;

 Planejar e realizar actualizações de softwares;

 Consulta os funcionários e usuários a identificarem problemas de procedimentos


operacionais, formulando e revisando planos que exigem muitas informações para
desenvolver programas que satisfazem as exigências empresariais ou dos usuários.
 Desenvolver e implantar sistemas;
 Actuar como facilitador entre usuários e desenvolvedores;

 Sugerir soluções que tragam inovação, aperfeiçoar a capacidade de gerar produtos e


serviços, elaborar documentos referentes aos sistemas e participar de reuniões, entre
outras tarefas;
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 Sistemas é promissor, pois atualmente as organizações de qualquer porte e segmento


utilizam sistemas informatizados em suas variadas rotinas;

 Actua em projecto de acordo com as necessidades apresentadas e também como


autónomo. Em qualquer dessas modalidades, para que esteja apto a oferecer as melhores
soluções;

 O analista de sistema sempre esteja actualizado com as tendências tecnológicas e tenha


visão de negócios.

9. Menciona a diferença que existe entre as funções e papel de analista de sistemas

Função: Ele é o responsável pelo sistema como um todo. Quando os sistemas são muito
complexos e extensos, precisa saber um pouco de cada área de actuação dos componentes de sua
equipe para poder mensurar a qualidade do código e o cumprimento dos prazos do projecto.  

Papel: Na prática, o analista de sistemas é um solucionador de problemas, por isso seu papel é
relevante e complexa. O seu trabalho serve de apoio à tomada de decisões na empresa. Cabendo
ao analista, dentro do planejamento uma definição participativa e estruturação dos sistemas,
buscando o estabelecimento de critérios de informação para o conjunto da organização, visando
encontrar soluções que tragam maior benefício para a entidade.
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CAPÍTULO II

Introdução
O Projecto em alusão tem como pano de fundo a Educação e Novas Tecnologias. A
implementação das tecnologias de informação e comunicação (Tic) na educação vai causar
sempre mudanças no meio das escolas assim como no processo de ensino e aprendizagem, uma
vez que esta introduzida pode gerar inovação nas metodologias de ensino e de pesquisas, sem
alterar o funcionamento normal da escola ou reduzir o quadro do pessoal. Quando se esta perante
uma inovação ou mesmo algo que gera inovações vai sempre se esperar alguma mudança e essa
mudança vai trazer resultados positivos ou negativos, caso contrario não se investiria na tal
inovação, neste caso referimos das Tic nas escolas que para sua implementação custa valores
monetários muito elevados.

Seguindo o raciocínio do Gonçalves, as tecnologias de informação e comunicação podem ser


fundamentais e importante no PEA e na área administrativa, uma vez que todas inovações
fundamentais têm vasto impacto sobre o sistema produtivo neste caso será impacto sobre a
melhoria dos métodos de ensino, pesquisa assim como a formação do indivíduo.
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1. Tema

Na perspectiva de LAKATOS & MARCON (2003:126), o tema de pesquisa “é um assunto que


deseja provar ou desenvolver, é uma dificuldade, ainda sem solução, que é mister determinante
com precisão, para intentar, em seguida, seu exame, avaliação crítica e solução”.

2. Delimitação do Tema
A pesquisa será desenvolvida no Distrito de Nampula, e terá como seu estudo Educação e
Novas Tecnologias, cuja sua delimitação temporária compreende o espaço de 2014 - 2017.

3. Justificativa do Tema
Segundo LAKATOS & MARCONI (2002:103), a justificativa “consiste numa exposição
suscita, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que
tornam importantes a realização da pesquisa”.

A escolha deste tema tem muito a ver com a utilização das Tecnologias de Informação e
Comunicação na Educação, vai contribuir para promoção de uma aprendizagem mais profunda e
significativa, favorecendo uma abordagem mais indutiva e experimental de certos assuntos
práticos, como por exemplo as aplicações das Tic na sala de aulas e em algumas disciplinas.

As Tic podem apoiar nas novas abordagens pedagógicas dando maior importância à iniciativa do
estudante e ao trabalho em grupo, fazendo com que o papel do professor seja de um moderador
com conhecimentos necessário para dirigir e a animar grupos de estudantes, assegurando o
acompanhamento e a avaliação da aprendizagem de cada um (ensino centrado no aluno).

4. Problema

Para LAKATOS e MARCONI (2002:102); “O Problema esclarece as dificuldades específicas


com as quais defronta o que se quer esclarecer por intermédio da pesquisa”.

Os impactos das tecnologias de informação e comunicação na educação em Moçambique, duma


forma analítica tem grandes feitos, mais na prática esses feitos ou impactos não são visíveis,
devido a vários factores que todos esses factores desaguam no desinteresse das massas pensantes
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assim como da conjuntura política do país. Os níveis de uso das tecnologias de informação e
comunicação nas escolas, são extremamente baixos até ao ponto de que não podem equiparar-se
ao que os próprios estudantes desenvolvem fora da escolar.

As razões das dificuldades que a educação enfrenta que contribuem para a fraca implementação
das tecnologias de informação e comunicação ou o desligamento da escola do mundo moderno
das tecnologias, podiam muito bem ser ultrapassadas dando atenção a educação, como um local,
espaço onde se busca, actualiza-se, se forma o individuo.

Face aos aspectos acima citado, levantamos a seguinte questão de partida: Quais são as razões
das dificuldades que a educação enfrenta que contribuem para a fraca implementação das
tecnologias de informação e comunicação nas escolas da cidade de Nampula.

5. Objecto de estudo do tema


A presente proposta de pesquisa tem como objecto de estudo: Mostrar o estágio anterior e actual
da utilização das tecnologias na educação e seus possíveis Impactos no Distrito de Nampula.

6. Objectivos
A definição dos objectivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realização do
trabalho de pesquisa. Os objectivos num projecto de pesquisa, são sinónimo de meta, fim e
podem ser objectivos gerais e específicos (LAKATOS & MARCONI, 1992:102).

Assim, o presente projecto científica tem como objectivos:

6.1. Objectivo Geral


A pesquisa tem como objectivo geral: Analisar se são utilizadas as tecnologias nas escolas e seus
possíveis Impactos no Distrito de Nampula.

6.2. Objectivos Específicos


 Identificar os problemas da fraca utilização das tecnologias na Educação no Distrito de
Nampula;
 Descrever as causas e as consequências de poucos profissionais no ramo das tecnologias
na Educação no Distrito de Nampula.
 Propor medidas da exploração dos Recursos Tecnológicos na Educação e seus Impactos
no Distrito de Nampula.
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7. Hipóteses
Segundo TRUJILLO (1974:132) apud LAKATOS & MARCONI (2009:137), é uma proposição
antecipada à comprovação de uma realidade existencial. É uma espécie de pressuposição que
antecede a constatação dos factos. Por isso, se diz que as hipóteses de trabalho são formulações
provisórias do que se procura conhecer e, em consequência, são supostas respostas para o
problema ou assunto da pesquisa.

 Fraca implementação das tecnologias de informação e comunicação ou o desligamento da


escola do mundo moderno das tecnologias, podiam muito bem ser ultrapassadas dando
atenção a educação, como um local, espaço onde se busca, actualiza-se, se forma o
indivíduo moderno.
 Primeiro, na maioria dos estabelecimentos de Ensino Secundário no Distrito de Nampula
não se desenvolvem experiências suficiente que possibilitam o manuseamento,
exploração, criação de estratégias e modelos para a utilização das TIC’s na sala de aula
ou fora da escola, devido a insuficiência dos meios, professores não qualificados ou
capacitados em meterias das tecnologias, também as salas numerosas em função dos
computadores. Segundo, Os professores mostram-se inseguros ao falar das TIC’s nas
práticas pedagógicas, havendo duas razões fundamentais para o explicar: falta de
formação das TIC’s e sua relação com a prática pedagógica.

 Propor medidas para mitigar exploração dos Recursos Tecnológicos na Educação e seus
Impactos no Distrito de Nampula são: (Sensibilizar o governo e a comunidade em geral a
aderir as tecnologias em massa na Educação).

8. Metodologia
O projecto em alusão, usamos os procedimentos e instrumentos de colecta de dados, conforme
nos manuais de efectivação de trabalhos científicos na vertente de vários autores.

O projecto basear-se-ia, fundamentalmente, no método qualitativo apoiado das técnicas de


consulta bibliográfica. Segundo GIL (1995: 42);
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[…] “O investigador entra no campo com o que lhe interessa investigar,


no qual não supõe o encerramento no desenho metodológico de somente
aquelas informações directamente relacionadas com o problema explícito
a prior no projecto, pois a investigação implica a emergência do novas
ideias do investigador, processo em que o marco teórico e a realidade se
integram e se contradizem de formas diversas no curso da produção
teórica.”

Assim, a metodologia de pesquisa num planeamento deve ser entendida como o conjunto
detalhado e sequencial de métodos e técnicas científicas a serem executadas ao longo da
pesquisa, de tal modo que se consiga atingir os objectivos inicialmente propostos.

O projecto em alusão é qualitativa porque permite uma relação dinâmica entre o mundo real e o
sujeito, e vai nos permitir identificar os factores que condicionam a fraca utilização das
tecnologias na Educação na Cidade de Nampula.

9. Técnicas de Colecta de Dados


De acordo com ANDRADE, (2001: 29), “ técnicas são conjuntos de normas usadas
especificadamente em cada área das ciências. Estão relacionadas às actividades de colecta de
dados, que é a parte prática da pesquisa. Portanto, pode-se afirmar que técnica é a
instrumentação específica da colecta de dados.”

Nesta pesquisa as técnicas a serem usadas para a colecta de dados para esta pesquisa serão a
consulta bibliográfica e a Internet. A razão da escolha destas técnicas surge na sequência de a
proponente acreditar que com elas viria a coleccionar os dados necessários para a pesquisa e
elaboração do projecto.

9.1. Consulta bibliográfica


Na visão de GIL (1999:118), “a pesquisa bibliográfica obtém os dados a partir de trabalhos
publicados por outros autores, como livros, obras de referência, periódicos, teses e
dissertações”.
GONÇALVES, José Ernesto L. A., GOMES,Cecília A. A tecnologia e a realização do trabalho,
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RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 33, n. 1 São Paulo, 1994. FERNANDES, J.,
Alves, P. & VISEU, F.

Tecnologias de Informação e Comunicação no Currículo de Matemática do Ensino Secundário


após a Reforma Curricular de 1986. Universidade do Minho. Portugal. 2006.

Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos com Habilitação em


Higiene e segurança no Trabalho, Maputo. 2009

Plano Curricular do Ensino Secundário Geral, Documento Orientador, Maputo, Fevereiro, 2007

GUIMARÃES A. S. Novas Tecnologias de Informação e Comunicação e a Comunicação


Organizacional: impactos e mudanças. Revista comunicação e estratégia. São Paulo, v2, n3.
2005

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