IDIOMÁTICAS
Em: http://jangadabrasil.com.br/proverbios/index.asp
Qualquer construção começa no chão
Pretensão e água benta, cada um tem quanto quer
Preguiça não vai a missa
Prece de pobre é pedido. Prece de rico é recibo
Pra quem tem cavalo esperto, toda lonjura é perto
Praga de urubu não mata cavalo velho
Pra barriga cheia toda goiaba tem bicho
Pequenos riachos formam grandes rios
Pense rápido, fale devagar
Passarinho que anda com morcego acaba dormindo de ponta-cabeça
Parar é morrer
O tempo é o senhor da razão
O tambor é barulhento, mas por dentro só tem vento
O que urubu não conhece não come
O que o berço dá, a tumba leva
O que é moda não incomoda
O prometido é devido
O pouco basta. O muito se gasta
O pé do dono aduba o terreno
O fácil de contentar tem menos para chorar
Obra apressada, obra estragada
O avarento e o necessitado gastam dobrado
Novo rei, nova lei
No aperto do perigo é que se conhece o amigo
Não há nada tão antigo que não tenha sido novo
Não há domingo sem missa nem segunda sem preguiça
Não há bela sem senão nem feia sem sua graça
Não deixe seu cão domar você
Na necessidade se prova a amizade
Mulher tagarela fala de todos e todos dela
Muito sabe o rato, mas muito mais o gato
Muito riso, pouco siso
Muito atura quem precisa
Muito alcança quem não cansa
Moço desprevenido, velho arrependido
Moço apaixonado, conselho dispensado
Mesa sem pão é mesa de vilão
Melhor um pardal na mão do que um pombo no telhado
Melhor rasgado que alheio
Melhor quebrar as algemas do que dourá-las
Melhor perder a piada do que o amigo
Mal por mal, antes na capela do que no hospital
Mais vale um burro que me carregue do que um cavalo que me derrube
Mais vale uma palavra antes que duas depois
Mais vale prudência do que ciência
Zebra sem listra é cavalo
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades
Velho que se cura cem anos dura
Velas demais queimam o altar
Aspecto do Céu
Vermelho nascente que pronto descora,
Tempo de chuva que está p'ra demora.
Vermelha alvorada
Vem mal-encarada.
Nevoeiro
Aves Marinhas
Se entra por terra a gaivota,
É que o temporal a enxota.
Chuva
Se vem chuva e depois vento
Põe-te em guarda e toma tento.
Arco-Íris
Manhã com arco mal vai o barco.
Se à tarde vem, é p'ra teu bem.
Relâmpagos e Trovões
Horizonte puro, com fuzis brilhando,
Terás dia brando, com calor seguro.
Lua
Lua à tardinha com seu anel,
Dá chuva à noite ou vento a granel.
Se ainda continua,
É molhada toda a lua
Lua empinada,
Maré repontada
Lua deitada
Marinheiro em pé.
Vento
Volta direita, vem satisfeita.
Volta de cão traz furacão.
Nordeste molhado,
Não te dê cuidado.
Estrelas
Sem nuvens o céu e estrelas sem brilho
Verás que a tormenta te põe num sarilho.
- Água mole em pedra dura tanto bate até que falta água.
- A cavalo dado não se olham os dentes para não levar mordida.
- A ignorância é a mãe de todas as doenças mas é um repousante.
- A ocasião faz o furto, o ladrão já nasce feito.
- Em terra de cego, quem tem um olho é anormal.
- Dize-me com quem andas e dir-te-ei que se for de carro eu quero uma carona.
- Em terra de sapo, cuidado com o veneno deles.
- Quem ama o feio, é porque o bonito não lhe aparece.
- Quem corre alcanÁa, quem anda nunca chega lá
- Quem dá aos pobres, empresta. Adeus!
- Quem desdenha não tem dinheiro para comprar.
- Quem não tem cão caça latindo.
- Quem não tem padrinho morre pagando
- Quem tem pressa come crú, quem não tem fica com fome.
Subject: PROVÉRBIOS
PROVÉRBIOS
- Maio de 1996 -
EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS
Segredo de polichinelo
Gato escondido com o rabo de fora
Anjo não tem costas
Chorar sobre o leite derramado
Agradar Gregos e Troianos
Amarrar cachorro com lingüiça
Boca de siri
Dançar conforme a música
Dar nó em pingo d’água
Deixa estar, jacaré, que tua lagoa há de secar
Descobrir um santo para vestir outro
Devagar e sempre
Enquanto alguém vai buscar o caju, já se está voltando com a castanha
Esperar alguém na curva
Esse é irmão desse e esse é primo desse [apontando, respectivamente, olhos e ouvidos]
Estar entre a cruz e a espada (ou: a caldeirinha)
Ir buscar lã e sair tosquiado
Jogar farofa no ventilador
Matar a cobra e mostrar o pau
Matar cachorro a grito
Matar dois coelhos com uma só cajadada
Não ser nem carne nem peixe
Não ter no cu o que o periquito roa
Nem caga nem desocupa a moita
Nem trepa nem sai de cima
Passar manteiga em focinho de gato
Pernas pra que vos quero
Pular da frigideira pra cair no fogo
Rezar pela cartilha de alguém
Santo de pau oco
Ser cheio das nove horas
Tapar o sol com a peneira
Trocar seis por meia dúzia
Um leopardo não perde as pintas do dia para a noite