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FORMAÇÃO EM

PRIMEIROS SOCORROS

Resumo
Treinamento em primeiros socorros 2018

Wellington Monteiro

Wellington.tec@hotmail.com
Primeiros Socorros

1. Teste Diagnóstico
2. O número Basileiro de socorro é o:
a) 193
b) 115
c) 118

3. No breve exame físico que se deve realizar ao encontrar uma vítima, deve-se iniciar:
a) Pela cabeça
b) Pelo tronco
c) Pelos membros inferiores

4. Numa hemorragia, caso o penso em contacto com a ferida fique saturado de sangue, deve-se:
a) Retirar esse penso e colocar um novo penso mais absorvente
b) Colocar um novo penso por cima, sem retirar o anterior
c) Manter apenas o penso saturado de sangue

5. Epistaxis é uma hemorragia:


a) Do ouvido
b) Do nariz
c) Da boca

6. Se um doente cardíaco crónico for acometido de dor no peito súbita e intensa, deve-se, além de
procurar imediatamente assistência médica e colocar a vítima numa posição semi-reclinada
confortável, colocar um comprimido de nitroglicerina:
a) Por cima da língua
b) Por baixo da língua
c) Na parte interior da face

7. Perante uma vítima de ataque de epilepsia deve-se:


a) Prender os seus movimentos com força
b) Tentar acordar a vítima
c) Desapertar a roupa à volta do pescoço da vítima

8. Qual a forma de controlar uma hemorragia em caso de uma fractura exposta?


a) Pressão manual directa
b) Pressão manual indirecta
c) Elevação do membro afectado

9. Uma queimadura de primeiro grau provoca:

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a) Vermelhidão, edema e uma sensação dolorosa


b) Vermelhidão e formação de bolhas
c) Formação de bolhas e um aspecto enegrecido

10. Relativamente ao tóxico utilizado numa situação de envenenamento, não é importante recolher
Informação acerca:
a) Da marca do tóxico
b) Da quantidade ingerida
c) Do nome do tóxico

11. Se uma pessoa que se engasgou consegue falar, tossir ou respirar, deve-se:
a) Bater nas costas da vítima
b) Tentar abrir a boca da vítima
c) Incentivar a vítima a tossir

12. A posição lateral de segurança deve ser utilizada em vítimas inconscientes para que:
a) Seja assegurada a ventilação e evitada a asfixia
b) Seja permitido o descanso da vítima
c) Seja facilitado o levantamento da vítima para a maca

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1. Princípios Básicos de Actuação


Perante uma situação em que é necessário prestar cuidados a uma vítima, existe um conjunto de princípios
que devem ser cumpridos, assim como alguns conselhos que não deverão ser esquecidos.

Objectivos:

Durante esta aula, deverá:

Referir pelo menos quatro princípios a cumprir numa actuação de emergência

Simular uma chamada telefónica para o 193, descrevendo a situação de


emergência

Princípios Básicos de Actuação

Ao chegar ao local do acidente deve estar consciente das suas capacidades, do que sabe, pode e deve fazer à
vítima.

Como tal, deve-se cumprir os princípios que de seguida se enumeram:

- Manter a calma;

- Pensar em primeiro lugar e só depois agir;

- Vedar o local do sinistro ao acesso a pessoas estranhas, evitando que se produzam maiores

Danos;

- Nunca abandonar a vítima;

- Procurar auxílio chamando um serviço de socorro (193).

Ao procurar auxílio, o indivíduo deverá ligar o número Brasileiro de socorro – 193.

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Ao efectuar a chamada, deverá certificar-se de que forneceu todas as informações

necessárias para identificar o acidente em questão:

- Identifique-se;

- Forneça o número de telefone/telemóvel de onde se encontra a realizar a chamada, para

que, se por algum motivo a chamada for cortada, a possa contactar novamente;

- Forneça a localização exacta do local do acidente e, caso não conheça, pontos de

referência que permitam a sua localização (exemplo: acidente na BR-225, km 17, junto ao

cruzamento do parque aquático);

- Indicar o tipo, natureza e gravidade do acidente (exemplo: acidente entre um motociclo e

um ligeiro de passageiros,...);

- Indicar o número de feridos, sexo, idade aproximada das vítimas e, se possível, tipo de

lesão sofrida;

- Nunca desligue antes do seu interlocutor o ter feito.

Síntese:

Se pretende socorrer alguém, só o poderá fazer se estiver verdadeiramente consciente de

que as suas capacidades o permitem. Nunca se esqueça que deve: manter a calma; assegurar

a segurança da vítima, nunca a abandonar e impedir a aproximação de estranhos ou outros;

Contactar o 112 a pedir auxílio, sempre que a situação ultrapassar as suas capacidades;

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Esta chamada telefónica é extremamente importante, pois poderá salvar a vida da vítima.

Por tal motivo, forneça informações o mais detalhadas e completas possível, facilitando e

colaborando desta forma com os profissionais do SAMU, Bombeiros.

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2. Exame Físico e de Consciência


Antes de realizar qualquer actuação, deverá ser realizado um minucioso exame físico,
de forma a
diagnosticar os possíveis problemas da vítima. Irão ser fornecidas algumas indicações
para realizar
este exame físico e de consciência.
Objectivo:
Durante esta aula, deverá:
- Indicar quais as cinco áreas de incidência do exame físico
Exame Físico e de Consciência
Ao encontrar a vítima, deve ser realizado um breve exame físico e do seu estado de
consciência,
tendo em conta que:
- Não deve mover a vítima do seu local, para evitar o agravamento de quaisquer
lesões;
- Assegurar a sua segurança, isolando o local circundante;
- Avaliar o estado de consciência da vítima;
- Começar o exame pela cabeça, avançando metodicamente em direcção aos pés;
- Comparar sempre um e outro lado do corpo da vítima, pois poderá ser mais fácil
diagnosticar
potenciais alterações;
- Utilizar todos os sentidos: olfacto, tacto, audição e visão.
1. Estado de Consciência
Fale com a vítima de forma a avaliar se esta se encontra consciente e orientada: se
responde, não
responde, ou se dá respostas incoerentes.
Pergunte: “consegue ouvir-me?”, “como se chama?”, “o que é que lhe aconteceu?”.
A vítima poderá ouvir, mas não ter capacidade para responder verbalmente. Deverá
procurar
alternativas de comunicação, isto é, piscar os olhos, apertar a mão; de forma a se
aperceber se se
trata desta situação.
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2. Cabeça
Na boca procure objectos, vómito, sangue, comida ou dentes soltos que possa estar a
obstruir a
via aérea. Examine os dentes para se certificar de que não caiu nenhum para o fundo
da
garganta. Verifique a existência de próteses removíveis e, em caso afirmativo, retire-
as.
Nos olhos, verifique se as pupilas têm tamanho igual nos dois. Observe a existência
de sangue ou
objectos.
Procure sangue, líquido claro ou de outra cor e, ainda, sinais que possam indicar
fractura do
nariz.

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Ao observar a cara, verifique a cor da pele (rosa, pálida, azulada), estado (seca,
pegajosa, suada)
e a sua temperatura.
Esteja desperto para possíveis depressões ou irregularidades que possam indicar
fracturas ósseas.
Nos ouvidos detecte corpos estranhos, sangue ou líquido claro. Não tente remover
estes
objectos: aguarde ajuda especializada. Teste a audição da vítima falando suavemente
ao seu
ouvido.
Percorra com as mãos o crânio da vítima, procurando hemorragias, edemas ou
fendas.
No pescoço solte a roupa, caso esta esteja apertada, e percorra-o procurando
edemas,
hemorragias ou irregularidades que possam indicar fractura óssea. Verifique o pulso na
artéria
carótida.
3. Tronco
Verifique se os movimentos do tórax são uniformes, se existem feridas ou ossos
expostos.
Examine as costelas e o esterno, procurando irregularidades ou dor. Palpe o osso da
bacia para
detectar sinais de fractura. Verifique se a vítima apresenta incontinência urinária.
Coloque a mão por baixo da vítima, percorrendo suavemente a coluna vertebral.
Evite
movimentos bruscos e procure irregularidades, dor ou hemorragia. Nunca vire a
vítima.
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4. Membros Superiores
Observar os ossos dos braços, antebraços, pulsos, mãos e dedos, para despiste de
fracturas.
Verifique se a vítima possui uma pulseira com informações médicas: diabetes,
epilepsia, doença
cardíaca,...
Procure sinais de injecção que possam indicar o uso de drogas injectáveis ou insulina.
5. Membros Inferiores
Examine as coxas, joelhos, pernas, pés e dedos, da mesma forma como fez para os
membros
superiores.
Síntese:
O exame físico e do estado de consciência é o seu primeiro contacto com a vítima e é
desta forma
que poderá diagnosticar os seus reais problemas e que ajuda concreta ela necessita.
Todo este exame físico anteriormente referido deverá ser realizado com o máximo
rigor e todas as
alterações observadas deverão ser comunicadas aos técnicos de saúde quando estes
chegarem ao
local do acidente.

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3. Hemorragias
Informações gerais acerca dos procedimentos a ter perante uma hemorragia.
Objectivos:
Durante esta aula, deverá:
Referir pelo menos três sinais de hemorragia
Enumerar pelo menos três cuidados a prestar a um indivíduo com hemorragia interna
Enumerar pelo menos três cuidados a prestar a um indivíduo com hemorragia
externa
Hemorragias
Hemorragia é a perda de sangue devido a uma ruptura nos vasos sanguíneos.
A perda de sangue num adulto pode ser insignificante para volumes inferiores a 500cc
de sangue,
mas, em situações de acidente em que a perda de sangue atinja os 1000 / 1500cc,
podem surgir
consequências graves, pois poderá não existir sangue suficiente para permanecer em
circulação,
de forma a oxigenar os tecidos do corpo.
Existem alguns sinais indicativos de hemorragia:
- Cara, lábios e leito ungueal com cor azulada;
- Pulso acelerado (superior a 120 batimentos por minuto) e fraco (torna-se difícil palpar
o pulso,
por estar quase imperceptível)
- Poderá ocorrer diminuição da irrigação do cérebro, com perda de visão, equilíbrio,
alteração da
consciência e desmaio
- A vítima fica ansiosa, inquieta e faladora
- Respiração acelerada para superar a falta de O2
As hemorragias podem ser internas ou externas e podem envolver artérias, veias ou
capilares.
Antes de socorrer uma vítima com hemorragia deverá calçar luvas descartáveis, para
protecção de
ambos.
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Hemorragia Interna
Poderá suspeitar-se de uma hemorragia interna sempre que não se observe sangue
mas a vítima
apresente os seguintes sintomas:
- sede e sensação de frio com arrepios
- Pulso acelerado mas, ao mesmo tempo, fraco e imperceptível
- Palidez
- Arrefecimento e cianose das extremidades
- Alteração do estado de consciência, tonturas e zumbidos
Diagnosticando a situação, deverá mantê-la acordada, conversando com ela. Coloque-
a com as
roupas desapertadas e aquecida na posição lateral de segurança.
Se se suspeitar de lesões abdominais, deve-se colocar a vítima de costas, curvar as
pernas do

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ferido e colocar uma toalha ou cobertor enrolados debaixo das pernas, para lhe relaxar
os
músculos abdominais.

NUNCA lhe dê de comer ou beber.


Hemorragia Externa
Para estancar uma hemorragia é necessário tentar parar o fluxo sanguíneo da ferida,
favorecendo,
desta forma, a formação de um coágulo.
A forma de conseguir este efeito é através da compressão no local da ferida.
Esta compressão pode ser realizada de duas formas:
- Aplicação de um penso esterilizado compressivo por cima da ferida ou, na sua falta
um pano
lavado. Deve exercer uma pressão firme com a mão ou dedo até que deixe de sangrar,
pelo
menos durante 10 minutos.
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- Se o primeiro penso ficar saturado de sangue deverá colocar outro por cima, sem
retirar o
primeiro (compressão directa).

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- Se a hemorragia for em grande quantidade poderá ser necessário colocar um garrote


de
borracha ou improvisado com um pano ou gravata. O membro afectado deverá ser
elevado
acima da linha média do coração e o garrote colocado entre a ferida e o coração. O
membro só
poderá estar garrotado 15 minutos seguidos, devendo a pressão ser aliviada entre 30
segundos a 2 minutos por cada período de 15 minutos.
- Outro modo de estancar a hemorragia é através de pressão indirecta, ou seja,
compressão das
artérias, de modo a diminuir o fluxo sanguíneo à área afectada.
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Síntese:
Uma hemorragia pode colocar em risco a vida de um indivíduo. A perda de sangue
poderá ser
insignificante do ponto de vista hemodinâmico (equilíbrio do organismo do indivíduo),
mas, se
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envolver grande quantidade de sangue poderá ser perigoso.


Os sinais de hemorragia devem estar sempre presentes, pois do imediato e correcto
diagnóstico da
hemorragia poderá depender a vida da vítima.
A gravidade da hemorragia também poderá depender do facto de ser interna ou
externa. Na
primeira situação, deverá manter a vítima acordada, as suas roupas devem ser
desapertadas e
colocada em posição lateral de segurança. No segundo caso, deverá apenas realizar
compressão
directa ou indirecta.

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4. Casos Especiais de Hemorragias


Serão tratados pormenorizadamente alguns casos comuns e específicos de
hemorragias, cada um
com uma actuação adequada.
Objectivos:
Durante esta aula, deverá:
Citar um sintoma que distinga uma otorragia interna de uma otorragia externa
Referir a posição e compressão directa a realizar em caso de epistaxis
Referir os cuidados a prestar em caso de hemorragia após extracção de um dente
Hemorragias – Casos Especiais
Hemorragia do ouvido – OTORRAGIA
Primeiro deve distinguir-se se a hemorragia vem de dentro do ouvido (otorragia
interna), se de
fora (otorragia externa). O primeiro caso é sugestivo de fractura do crânio ou ruptura
de um
tímpano.
Sintomatologia:
Se a hemorragia for do tímpano: dor dentro do ouvido, surdez e sangue a sair do
ouvido.
Se a hemorragia for do crânio: dor no ouvido, sangue e um líquido claro e aquoso a
sair do ouvido,
perda de consciência.
Ao encontrar a vítima, deve colocá-la semi-sentada, com a cabeça ligeiramente
inclinada para o
lado lesionado de forma a que o sangue ou líquido possa escoar. O ouvido deve ser
coberto com
uma compressa ou penso esterilizado sem medicamentos. Este penso não deve ser
pressionado,
para evitar o tamponamento do ouvido.
O estado de consciência deverá ser avaliado a cada 5 ou 10 minutos e a sua segurança
física
deverá ser garantida.
1. Hemorragia do nariz – EPISTAXIS
Ocorre quando há ruptura dos vasos sanguíneos no interior do nariz.
Sintomatologia:
Fluxo de sangue, que poderá ser maior ou menor, a sair do nariz. Se ocorrer fractura
do crânio,
poderá aparecer misturado com um líquido branco (líquido cefalo-raquidiano).
A vítima deve ser colocada com a cabeça virada para a frente, deve evitar respirar pelo
nariz e
apertar a parte mole do nariz, para, desta forma, fazer compressão.
Deve evitar falar, tossir, engolir e fungar. O que tiver na boca deve ser cuspido (o
sangue engolido
dá náuseas).
NUNCA deve levantar a cabeça nem assoar-se (retira o coágulo formado).
A compressão deve ser realizada durante cerca de 10 minutos e, caso continue,
durante outro

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período igual ou superior, até deixar de sangrar. Poderá colocar uma compressa a
tamponar o
nariz.
Casos Especiais de Hemorragias
Serão tratados pormenorizadamente alguns casos comuns e específicos de
hemorragias, cada um
com uma actuação adequada.
Objectivos:
Durante esta aula, deverá:
Citar um sintoma que distinga uma otorragia interna de uma otorragia externa
Referir a posição e compressão directa a realizar em caso de epistaxis
Referir os cuidados a prestar em caso de hemorragia após extracção de um dente
Hemorragias – Casos Especiais
Hemorragia do ouvido – OTORRAGIA
Primeiro deve distinguir-se se a hemorragia vem de dentro do ouvido (otorragia
interna), se de
fora (otorragia externa). O primeiro caso é sugestivo de fractura do crânio ou ruptura
de um
tímpano.
Sintomatologia:
Se a hemorragia for do tímpano: dor dentro do ouvido, surdez e sangue a sair do
ouvido.
Se a hemorragia for do crânio: dor no ouvido, sangue e um líquido claro e aquoso a
sair do ouvido,
perda de consciência.
Ao encontrar a vítima, deve colocá-la semi-sentada, com a cabeça ligeiramente
inclinada para o
lado lesionado de forma a que o sangue ou líquido possa escoar. O ouvido deve ser
coberto com
uma compressa ou penso esterilizado sem medicamentos. Este penso não deve ser
pressionado,
para evitar o tamponamento do ouvido.
O estado de consciência deverá ser avaliado a cada 5 ou 10 minutos e a sua segurança
física
deverá ser garantida.
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1. Hemorragia do nariz – EPISTAXIS
Ocorre quando há ruptura dos vasos sanguíneos no interior do nariz.
Sintomatologia:
Fluxo de sangue, que poderá ser maior ou menor, a sair do nariz. Se ocorrer fractura
do crânio,
poderá aparecer misturado com um líquido branco (líquido cefalo-raquidiano).
A vítima deve ser colocada com a cabeça virada para a frente, deve evitar respirar pelo
nariz e
apertar a parte mole do nariz, para, desta forma, fazer compressão.
Deve evitar falar, tossir, engolir e fungar. O que tiver na boca deve ser cuspido (o
sangue engolido
dá náuseas).
NUNCA deve levantar a cabeça nem assoar-se (retira o coágulo formado).

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A compressão deve ser realizada durante cerca de 10 minutos e, caso continue,


durante outro
período igual ou superior, até deixar de sangrar. Poderá colocar uma compressa a
tamponar o
nariz.
Casos Especiais de Hemorragias
Serão tratados pormenorizadamente alguns casos comuns e específicos de
hemorragias, cada um
com uma actuação adequada.
Objectivos:
Durante esta aula, deverá:
Citar um sintoma que distinga uma otorragia interna de uma otorragia externa
Referir a posição e compressão directa a realizar em caso de epistaxis
Referir os cuidados a prestar em caso de hemorragia após extracção de um dente
Hemorragias – Casos Especiais
Hemorragia do ouvido – OTORRAGIA
Primeiro deve distinguir-se se a hemorragia vem de dentro do ouvido (otorragia
interna), se de
fora (otorragia externa). O primeiro caso é sugestivo de fractura do crânio ou ruptura
de um
tímpano.
Sintomatologia:
Se a hemorragia for do tímpano: dor dentro do ouvido, surdez e sangue a sair do
ouvido.
Se a hemorragia for do crânio: dor no ouvido, sangue e um líquido claro e aquoso a
sair do ouvido,
perda de consciência.
Ao encontrar a vítima, deve colocá-la semi-sentada, com a cabeça ligeiramente
inclinada para o
lado lesionado de forma a que o sangue ou líquido possa escoar. O ouvido deve ser
coberto com
uma compressa ou penso esterilizado sem medicamentos. Este penso não deve ser
pressionado,
para evitar o tamponamento do ouvido.
O estado de consciência deverá ser avaliado a cada 5 ou 10 minutos e a sua segurança
física
deverá ser garantida.
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1. Hemorragia do nariz – EPISTAXIS
Ocorre quando há ruptura dos vasos sanguíneos no interior do nariz.
Sintomatologia:
Fluxo de sangue, que poderá ser maior ou menor, a sair do nariz. Se ocorrer fractura
do crânio,
poderá aparecer misturado com um líquido branco (líquido cefalo-raquidiano).
A vítima deve ser colocada com a cabeça virada para a frente, deve evitar respirar pelo
nariz e
apertar a parte mole do nariz, para, desta forma, fazer compressão.
Deve evitar falar, tossir, engolir e fungar. O que tiver na boca deve ser cuspido (o
sangue engolido
dá náuseas).
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NUNCA deve levantar a cabeça nem assoar-se (retira o coágulo formado).


A compressão deve ser realizada durante cerca de 10 minutos e, caso continue,
durante outro
período igual ou superior, até deixar de sangrar. Poderá colocar uma compressa a
tamponar o
nariz.

2. Hemorragias da boca
Poderão resultar de cortes nos lábios, gengivas, língua ou ser provocada pela
extracção de um
dente.
Sintomatologia:
Hemorragia dentro ou à volta da boca e dor na zona afectada.
A vítima deve ficar sentada com a cabeça inclinada para o lado lesionado, de forma a
que o sangue
escoe. Deve ser realizada compressão directa e, se for num dente, deve ser mordida
uma
compressa durante 10 a 20 minutos.
Deve cuspir o sangue que tem na boca, evitando engoli-lo.
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NUNCA lave a boca ou bocheche pois pode retirar o coágulo e voltar a sangrar. Evite
bebidas
quentes nas horas seguintes.
Síntese:
Nas otorragias torna-se importante distinguir se a hemorragia provém de dentro
(interna), se de
fora do ouvido (externa).
Na epistaxis deverá ser cumprida a posição na qual é colocada a vítima, deve evitar
respirar pelo
nariz, falar, tossir, engolir ou fungar.
O mesmo se aplica às hemorragias da boca, provocadas por cortes nos lábios,
gengivas, língua ou
pela extracção de um dente.
Nesta última situação, deverá morder uma compressa até parar de sangrar. Nunca
deve

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bochechar, pois poderá retirar o coágulo.


2. Hemorragias da boca
Poderão resultar de cortes nos lábios, gengivas, língua ou ser provocada pela
extracção de um
dente.
Sintomatologia:
Hemorragia dentro ou à volta da boca e dor na zona afectada.
A vítima deve ficar sentada com a cabeça inclinada para o lado lesionado, de forma a
que o sangue
escoe. Deve ser realizada compressão directa e, se for num dente, deve ser mordida
uma
compressa durante 10 a 20 minutos.
Deve cuspir o sangue que tem na boca, evitando engoli-lo.
NUNCA lave a boca ou bocheche pois pode retirar o coágulo e voltar a sangrar. Evite
bebidas
quentes nas horas seguintes.
Síntese:
Nas otorragias torna-se importante distinguir se a hemorragia provém de dentro
(interna), se de
fora do ouvido (externa).
Na epistaxis deverá ser cumprida a posição na qual é colocada a vítima, deve evitar
respirar pelo
nariz, falar, tossir, engolir ou fungar.
O mesmo se aplica às hemorragias da boca, provocadas por cortes nos lábios,
gengivas, língua ou
pela extracção de um dente.
Nesta última situação, deverá morder uma compressa até parar de sangrar. Nunca
deve
bochechar, pois poderá retirar o coágulo.
2. Hemorragias da boca
Poderão resultar de cortes nos lábios, gengivas, língua ou ser provocada pela
extracção de um
dente.
Sintomatologia:
Hemorragia dentro ou à volta da boca e dor na zona afectada.
A vítima deve ficar sentada com a cabeça inclinada para o lado lesionado, de forma a
que o sangue
escoe. Deve ser realizada compressão directa e, se for num dente, deve ser mordida
uma
compressa durante 10 a 20 minutos.
Deve cuspir o sangue que tem na boca, evitando engoli-lo.
NUNCA lave a boca ou bocheche pois pode retirar o coágulo e voltar a sangrar. Evite
bebidas
quentes nas horas seguintes.
Síntese:
Nas otorragias torna-se importante distinguir se a hemorragia provém de dentro
(interna), se de
fora do ouvido (externa).
Na epistaxis deverá ser cumprida a posição na qual é colocada a vítima, deve evitar
respirar pelo
nariz, falar, tossir, engolir ou fungar.
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O mesmo se aplica às hemorragias da boca, provocadas por cortes nos lábios,


gengivas, língua ou
pela extracção de um dente.
Nesta última situação, deverá morder uma compressa até parar de sangrar. Nunca
deve
bochechar, pois poderá retirar o coágulo.

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5. Distúrbios Cardíacos
Definição de distúrbios cardíacos. Principais sintomas e formas de actuação.
Objectivos:
Durante esta aula, deverá:
Indicar o principal sintoma presente num enfarte agudo do miocárdio (ataque
cardíaco)
Enumerar as principais actuações perante um enfarte agudo do miocárdio (ataque
cardíaco)
O mais comum dos distúrbios cardíacos é o enfarte agudo do miocárdio, mais
conhecido como
ataque cardíaco.
Ocorre um ataque cardíaco sempre que ficam bloqueados um ou mais vasos
sanguíneos que
abastecem de sangue o músculo cardíaco. Este bloqueio da circulação do sangue
danifica o
músculo por falta de oxigénio.

Os principais sintomas presentes podem ser:


- Dor no tórax (pressão, sensação de compressão, ou de volume, ou de vazio, no
centro do
tórax ou parte superior do abdómen)
- Dor, que pode alastrar para os ombros ou para os braços, ou para o pescoço, para o
maxilar
ou para as costas
- Suores, náuseas, palidez anormal, falta de ar, tonturas ou desmaios.
Se uma pessoa for acometida de dor no peito súbita e intensa, deve procurar-se
imediatamente
assistência médica.
Sentar a vítima confortavelmente ou colocá-la semi-reclinada (não a deitar na
horizontal).
É provável que a vítima (se for um doente cardíaco crónico) possua consigo
nitroglicerina em

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comprimidos. Administrar um comprimido sublingual (por baixo da língua) e esperar


15 minutos.
Se os sintomas não cederem, fazer nova toma, até um máximo de 3 comprimidos em
45 minutos.
Aliviar a roupa demasiado apertada.
Acalmar a vítima até à chegada da assistência médica.
Síntese:
Um enfarte agudo do miocárdio, ou ataque cardíaco, é uma situação de emergência
que carece de
imediata assistência médica.
O principal sintoma é a dor no peito, tipo pressão/compressão, que pode irradiar ao
pescoço e
ombros. Podem também estar presentes náuseas, suores, palidez, falta de ar e
tonturas.
As principais actuações são: acalmar a vítima e chamar assistência médica; colocá-la
numa
posição confortável; aliviar a roupa apertada, administrar nitroglicerina sublingual em
comprimidos.

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6. Epilepsia
Ao falar de epilepsia, muitos conceitos e procedimentos incorrectos são sugeridos.
Pretende-se
desmistificar estes procedimentos, de forma a não colocar a vítima em perigo de vida.
Objectivos:
Durante esta aula, deverá:
Citar pelo menos três aspectos característicos de um ataque de epilepsia
Enumerar cinco aspectos que nunca deverá realizar a um doente com epilepsia
Epilepsia
Os ataques epilépticos podem variar de uma perda de atenção momentânea, sem
perda de
consciência, até espasmos musculares e convulsões.
Normalmente, neste último caso, a pessoa experimenta uma aura, que serve para o
avisar de que
algo está para acontecer.
Surge perda de consciência muito vulgarmente junto a um grito com um som
estranho. Durante
alguns segundos a vítima pode ficar rígida, com os lábios e boca cianosados. Ocorre
relaxamento
muscular seguido de movimentos compulsivos que consistem na contracção e
relaxamento
muscular.
Poderá ainda surgir espuma no canto da boca e/ou sangue, se a vítima morder o lábio
ou a língua.
No final, os músculos começam a ficar relaxados, embora a vítima possa permanecer
inconsciente
durante algum tempo.
Durante o ataque, a vítima deve ser protegida: tente amparar a queda, peça às
pessoas para se
afastarem, assegurando a sua protecção de possíveis traumatismos decorrentes do
ambiente.
Desaperte a roupa à volta do pescoço e coloque a cabeça sobre uma almofada ou
plano mole, para
que fique confortável.
NUNCA tente levantar a vítima, excepto se, pela sua localização, correr risco de vida.
NUNCA prenda os seus movimentos com força.
NUNCA dê de beber à vítima, excepto se tiver a certeza de que esta se encontra
consciente e
desperta.
NUNCA tente acordar a vítima.
NUNCA coloque objectos na boca da vítima nem, lhe tente abrir a mesma.
Aconselhe-a a consultar um médico.
Chame a ambulância se:
- Tiver vários ataques seguidos
- Ficou gravemente ferida e necessita de cuidados diferenciados
- Demorou mais de 15 minutos a recuperar a consciência
Síntese:
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Uma crise de epilepsia é uma situação em que a vítima deverá ser protegida, evitando-
se que
corra riscos desnecessários.
Nunca deve: tentar levantar a vítima ou mudar a sua posição; prender os seus
movimentos; dar
de beber ou de comer durante a crise; tentar acordá-la ou colocar objectos na boca da
vítima para
segurar a língua.

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7. Fraturas

Uma situação muito comum em acidentes de viação, e não só, são as fracturas, não sendo o
acompanhamento da vítima, por vezes, o mais correcto.
Objectivos:
Durante esta aula, deverá:
? Referir cinco sinais e sintomas de uma fractura
? Enumerar os cuidados a ter com uma fractura exposta
? Indicar os cuidados a ter com a vítima com fractura/lesão da coluna

Fracturas

Uma fractura é uma interrupção brusca, completa ou não, da continuidade de um osso ou


cartilagem.
Resulta de uma carga sobre o osso maior do que aquela que ela pode absorver, causada por
diferentes forças.
Podem ser classificadas como simples ou expostas. As primeiras fazem referência a todas
as fracturas que ocorrem sem perca da continuidade da pele que rodeia o osso, sem
envolvimento dos vasos e músculos circundantes. As fracturas expostas designam-se assim,
quando existe uma ferida do osso até à superfície da pele, quando a pele e tecidos
circundantes não se mantêm íntegros.

Sintomatologia:
 Dor

 Edema

 Membro deformado

 Sensibilidade aumentada

 Crepitação óssea

 Perda de força no membro

 Instabilidade do membro

 Perda da função do membro

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Antes de transportar para o Hospital, deve-se sempre imobilizar as articulações antes e


depois da fractura com talas, de modo a evitar a mobilização da fractura.
Se a fractura é exposta, deve ser controlada a hemorragia por compressão manual indirecta
– nunca comprimir directamente o local da ferida, para evitar aumento das lesões. Coloque,
neste caso, um penso almofadado sobre a ferida, não aplicando pressão para controlar a
hemorragia, e fixe-o suavemente.
Improvise talas para imobilizar o membro e realize-o para que os topos ósseos se
mantenham alinhados.
Ao imobilizar a fractura devem-se evitar movimentos das articulações anterior e posterior à
fractura.
O doente deve ser enviado para o hospital.
NOTA: A extremidade do membro deve sempre ficar destapada para observar a sua
coloração. Uma coloração azulada/arroxeada, poderá indicar que a imobilização se encontra
muito apertada e a circulação sanguínea está comprometida.

Fraturas e Lesões da Coluna

Uma pessoa com suspeita de fractura ou lesão da coluna nunca deve ser deslocada; a
deslocação indevida pode provocar danos ainda maiores.
Os sintomas que poderão estar presentes são os seguintes:

 Impossibilidade de fazer movimentos.

 Dor no local do traumatismo.

 Sensação de formigueiro nas extremidades (mãos e pés).

 Insensibilidade em qualquer parte do corpo.

Perante esta situação, com a ajuda de outras pessoas, deve-se colocar a vítima num plano
horizontal, respeitando o eixo do corpo.

Fractura Coluna 01

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Fractura Coluna 02

Deverá fazer tracção da coluna vertebral esticando a vítima pelos pés e pela cabeça, como
indica a figura, e mantê-la nesta posição até chegar a ambulância.

Fractura Coluna 03

Síntese:
Uma fractura é uma interrupção brusca, completa ou não, da continuidade de um osso
ou cartilagem. Podem ser simples ou expostas.
Os diferentes sintomas podem ser dor, edema, membro deformado, sensibilidade
aumentada, perda de força e função do membro, instabilidade e crepitação óssea.
Antes de transportar para o Hospital, deve-se sempre imobilizar as articulações antes e
depois da fractura com talas, de modo a evitar a mobilização da fractura.
Numa fractura ou lesão da coluna é importante não mobilizar a vítima sem ter em
conta as seguintes indicações: a vítima deve estar num plano horizontal, realizar
tracção da coluna e aguardar a chegada da ambulância, mantendo esta tracção.

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8. Cãibra

Mais do que uma situação de urgência ou relacionada com um


acidente, é o incómodo que poderá surgir nas mais diversas
situações, a qualquer um de nós. Noções do que deverá ser
realizado para o alívio dos sintomas.
Objectivos:
Durante esta aula, deverá:
? Simular as massagens a realizar nos músculos da coxa e barriga da perna em situação de
cãibra.
Cãibra
Cãibra é uma contracção involuntária e dolorosa de um músculo ou conjunto de
músculos.

Surge uma dor muito forte na zona afectada, sensação de rigidez ou espasmo no(s)
músculo(s) afectado(s) e incapacidade no relaxamento muscular.

Quando o músculo é distendido e a zona massajada, geralmente a situação melhora.

Nos músculos da coxa: Estique o joelho e levante a perna. Coloque a mão no


calcanhar e com a outra pressione o joelho. Na região anterior deve dobrar o joelho.

Na barriga da perna: Estique o joelho e puxe o pé da vítima para cima, em direcção


à canela. Os músculos devem ser massajados nesta posição.

Músculos dos pés: Endireite os dedos e coloque a vítima apoiada na ponta dos pés.
Massaje nesta posição, suavemente.

Músculos das mãos: Estique os dedos e massaje suavemente a zona.


Síntese:
O único tratamento imediato e eficaz para as cãibras baseia-se na massagem dos
músculos afectados, de forma a promover o relaxamento muscular e, desta forma, a
diminuição e posterior erradicação da dor.

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9. Queimaduras

Cuidados a ter com acidentados vítimas de queimaduras. Uma


actuação correcta e rápida evita agravamentos, por vezes muito
sérios, da situação.
Objectivos:
Durante esta aula, deverá:
? Enumerar quais os graus de queimaduras e diferenciá-los
? Indicar quais os procedimentos a tomar para cada tipo de queimadura

Queimaduras
As queimaduras podem ser provocadas por chama, objectos quentes, produtos
químicos, corrente eléctrica, radiação (exposição ao sol), líquidos quentes e gases a
altas temperaturas (vapor de água).

De acordo com a profundidade atingida, classificam-se em três graus:

1º grau - Atinge os tecidos superficiais da pele. Provocam vermelhidão, edema e


sensação dolorosa.

2º grau - Provocam a formação de bolhas e a zona à sua volta fica vermelha e


edemaciada. Atinge os tecidos da epiderme e parte da derme. Se não for
correctamente tratada, pode infectar.

3º grau - Atinge todas as camadas da pele, podendo chegar mesmo à região óssea.
Fica com um aspecto enegrecido (necrose). Geralmente não provoca muitas dores,
pois os nervos e outras estruturas foram destruídos. Necessitam de cuidados médicos
urgentes.

O tratamento de queimaduras depende da gravidade da lesão. O tratamento inicial das


queimaduras visa reduzir a temperatura da área queimada, o que ajuda a impedir o
aumento das lesões na pele e tecidos subjacentes. Nunca se devem aplicar gorduras,
manteiga, unturas, anti-sépticos ou remédios caseiros.

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Queimaduras de Grau I

- Colocar a área afectada imediatamente sobre água corrente fria, ou aplicar uma
compressa limpa embebida em água fria até a dor desaparecer.
- Cobrir a queimadura com uma gaze esterilizada, ou pano limpo sem pêlos.

Queimaduras de Grau II

- As queimaduras de grau II necessitam de tratamento médico, o mais rapidamente


possível. Colocar a área queimada sob água fria ou envolvê-la em toalhas ou
compressas embebidas em água fria.
- Cobrir a área queimada com uma ligadura esterilizada ou um pano limpo sem
pêlos.
- Nunca tente rebentar ou abrir as bolhas que se formaram.

Queimaduras de Grau III

- As queimaduras de grau III exigem tratamento médico imediato, por mais


pequena que seja a área afectada.
- Colocar um pano frio sobre a área queimada ou derramar suavemente água fria
sobre a mesma. Se a área for muito extensa, envolver num lençol limpo, que não
largue pêlos, previamente humedecido em água fria.
- Elevar braços e pernas queimados.
- Providenciar assistência médica imediata.

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