Você está na página 1de 13

[ocultar]

Mercado
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa


 Nota: Para outros significados, veja Mercado (desambiguação).
Esta página cita fontes confiáveis, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir
referências. Conteúdo não verificável poderá ser removido.—Encontre fontes: Google (notícias,
livros e acadêmico) (Dezembro de 2008)

Um mercado, como este no Funchal, é o exemplo clássico do local de venda de bens por unidade
monetária.

Designa-se por mercado o local no qual agentes econômicos procedem à troca de bens por uma
unidade monetária ou por outros bens. Segundo a teoria Liberal os mercados tendem a chegar ao
equilíbrio baseada na lei da oferta e demanda, que defende que os preços serão condicionados a
quantidade de pessoas que desejam o produto versus a quantidade desse produto em estoque. [1][2]
Para a economia é possível separar os tipos de mercados de acordo com a mercadoria disponível:
mercados genéricos e especializados, enquanto que no mercado genérico temos todos os tipos de
mercadoria disponivel, nos especializados temos apenas um produto especifico como opção para os
clientes. Os mercados funcionam ao agrupar muitos vendedores interessados e facilitar que os
compradores potenciais os encontrem. Uma economia que depende primariamente das interações
entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como economia de mercado.[3][4]
Índice
• 1 Origem
• 2 Factores de evolução dos mercados
• 2.1 Factores de evolução do mercado a curto/médio prazo
• 2.2 Factores de Evolução do mercado a longo prazo
• 3 Sociologia do Mercado
• 4 Classificação dos mercados
• 4.1 Elementos principais para a formação de uma estrutura de mercado
• 4.2 Mercado de concorrência perfeita
• 4.3 Demais estruturas de mercado
• 5 Marketing e o mercado
• 6 Mercadoria
• 6.1 Mercadoria segundo Karl Marx
• 7 Referências
• 8 Bibliografia
• 9 Ver também

Origem
Originalmente o termo mercado, do latim, era utilizado para designar o sítio onde compradores e
vendedores se encontravam para trocar os seus bens.
Para o pensamento econômico os mercados seriam a coleção de compradores e vendedores que
interagem, resultando na possibilidade de troca (Pindick e Rubinfield, 1995) e serviriam como
forma de governar as transações econômicas que acontecem no seu meio, definidas pela lei da
oferta e demanda.  
Já para a visão jurídica, os mercados seriam apenas a forma achada pela sociedade para
proporcionar as trocas de forma organizada.
Tais visões levam a um objetivo único dos mercados, já previsto pelo estudioso liberais da
economia, o equilíbrio do mercado, pois neste cenário de mercado perfeito todos os compradores e
vendedores teriam a mesma informação e seu funcionamento se daria apenas pela procura e pela
oferta dos produtos.
Porém existe ainda uma outra forma de entender os mercados, por meio do estudo sociológico, que
busca entender o comportamento da sociedade frente aos mercados e que vão criticar o cenário
previsto de mercado perfeito. Para essa corrente o consumidor presumido pela teoria neoclássica,
com informação completa para sua compra, não existe empiricamente. Segundo a autora Fernanda
Wanderley, é possível separar esses estudos sociológicos da economia por parte da sociologia em
quatro frentes:
• Enfoque estrutural: Que busca definir os intercâmbios financeiros dos mercados como sendo
padrões de relações interpessoais concretas.
• Enfoque cultural: Busca analisar o papel que os significados coletivos podem ter na hora de
se definirem as estratégias macroeconômicas a serem seguidas.
• Enfoque cognitivo: volta sua atenção as regularidades dos processos mentais que limitam o
exercício da racionalização econômica, como por exemplo as preferências.
• Enfoque político: Segundo a autora esse método de estudo privilegia as lutas pelo poder
entre instituições sociais e políticas, como o Estado e as classes sociais, e a forma como essa
dualidade afeta os mercados.
Porém, mesmo com a existências destas diferentes abordagens, na hora de se analisar a economia
não necessariamente o analista precisa optar por apenas uma, estes estudos podem ser vistos como
complementares, a partir do ponto que buscam explicar diferentes tipos de comportamento da
sociedade frente ao mercado e a economia. Como por exemplo a pesquisadora Nadya Guimarães,
no ano de 2004 fez um estudo sobre o desemprego em duas metrópoles Tóquio e São Paulo, no qual
é possível ver como a sociedade se comporta de forma diferente frente a esse fenômeno, no Japão as
pessoas veem esse fato como um grande empecilho as carreiras que tem uma grande relevância na
vida das pessoas, já no Brasil o desemprego é visto como algo mais natural que devido a cultura do
país é algo comum a sociedade, mesmo o emprego não possui o mesmo valor se comparado ao que
o povo Japonês dá.
Atualmente, com o avanço tecnológico, os mercados não necessitam de ser lugares físicos onde
compradores e vendedores interagem (Internet).  
A definição de mercado poderá ser entendida de duas formas distintas:
• Em sentido amplo: Conjunto de pessoas individuais ou coletivas capazes de influenciar as
vendas de um determinado produto
• Em sentido restrito: Conjunto de dados sobre a importância e evolução das vendas de um
produto.
Quando nos referimos ao mercado, em sentido amplo ou em sentido restrito, existem três
classificações de mercado:
• Mercado real: Volume de vendas efetivo de um determinado produto ou número de
consumidores que compram o produto (os consumidores do produto que a empresa fabrica).
        Quota de Mercado é o mesmo que Mercado real da Empresa.
• Mercado potencial: Estimativa do volume a atingir pelas vendas de um determinado produto
ou conjunto de compradores que estão em condições de adquirir esse produto (os
consumidores que adquirem o tipo de produto fabricado pela empresa e pela concorrência).
• Mercado total: Engloba o mercado potencial de um determinado produto e o mercado dos
que não consomem esse produto (toda a população que tenha condições para vir a adquirir
um bem ou serviço, mas sem a garantia de vir a adquiri-lo).

Factores de evolução dos mercados


Um mercado é um sistema que evolui no tempo, sob o efeito de variáveis cuja influência se verifica
a curto/médio e a longo prazo. É importante identificar esses factores, os quais ajudarão a perceber
o que de mais importante se vai passando no mercado e assim adoptar as estratégias e políticas mais
indicadas.
Factores de evolução do mercado a curto/médio prazo
• Conjuntura econômica, política e social: as variações conjunturais do do sistema envolta do
mercado se reflete no comportamento que este tem, pois impacta as condições de consumo e
oferta de produtos, tanto por parte das pessoas quanto por parte das empresas.
• Variações sazonais: é do conhecimento comum que o consumo de muitos produtos varia ao
longo do ano – a venda de chapéus-de-chuva aumenta no Inverno e o consumo de gelados
sofre um acréscimo no Verão. Existe assim uma certa fragilidade destes mercados, pois um
Verão pouco quente e chuvoso pode provocar uma quebra nas vendas de gelados, apenas
recuperável num próximo Verão quente.

Factores de Evolução do mercado a longo prazo


• Tempo: muitos mercados evoluem naturalmente ao longo do tempo à medida que o consumo
de certos produtos se vai expandindo e entrando nos hábitos das pessoas. É o caso de muitos
equipamentos domésticos, como as máquinas de lavar louça ou os microondas.
• Efeito de substituição de produtos: a substituição de muitos produtos por novos (com o
desaparecimento ou não dos antigos) provoca alterações qualitativas e quantitativas nos
mercados. Por exemplo, o desaparecimento dos candeeiros de petróleo deu lugar à criação
de um espantoso mercado da iluminação eléctrica e o surgimento das máquinas de barbear
permitiu, não só a criação desse mesmo mercado, mas também a expansão do próprio
mercado concorrente – o das lâminas de barbear.
• A inovação tecnológica como geradora de novos mercados: actualmente, as empresas
procuram na tecnologia grande fontes de inspiração para novos produtos e também para a
criação de vantagens concorrenciais.
• Grau de concorrência: o aparecimento de novos concorrentes no mercado leva à dinâmica de
desenvolvimento desses mercados
• Mercados condicionados: existem mercados que estão condicionados pelo desenvolvimento
de outros e, consequentemente, e desenvolvimento deste irá levar ao desenvolvimento do
outros. É o caso do mercado da TV por cabo, que está condicionada pelo mercado dos
televisores, ou a Internet que está condicionada pelo mercado dos computadores.
• Envolventes política, económica, cultural, demográfica, tecnológica e social: de uma forma
geral, os mercados são influenciados pelas condições gerais envolventes, o que aliás, é de
fácil constatação quando apreciamos as cotações da Bolsa de Valores, altamente sensíveis a
acontecimentos externos de variadíssima ordem.
Estes factores de evolução podem ser objecto de algum controlo e influência por parte dos agentes
econômicos, pois nunca podemos esquecer que as empresas são forças activas e actuantes.

Sociologia do Mercado
Nesse contexto, convém destacar a abordagem que a sociologia do mercado retrata acerca das
origens e do funcionamento do mercado. O ramo não é unívoco em seu entendimento, porém eles se
completam na intenção de explicar uma realidade que não encontra paralelo na literatura econômica
tradicional.
Com base nos estudos de Neil Fligstein e Luke Dauter, a sociologia é essencial para apresentar uma
visão mais completa dos mercados, com o apoio de uma estruturação social , já que as relações
sociais são essenciais para o mercado, na medida em que o retira do campo das ideias e o encontra
no cotidiano.
As três grandes correntes sociológicas nos estudos dos mercados são: a teoria das redes, que parte
de um pressuposto de construção social do mercado a partir dos laços tradicionais de sua estrutura
social; a teoria institucionalista, que parte do pressuposto que a cognição e a ação servem como
base para o mercado, a partir de mecanismos de poder, normalmente político, e pelas normas; e, por
fim, a teoria da performidade, que acredita que a formação dos mercados tem base na aplicação por
indivíduos dos processos técnicos que escolherem mais adequados, com base em sua realidade
cultural e cognitiva.
Em última análise, apesar de serem estudadas de forma separada, essas teorias convergem nos
mercados tradicionais, sendo frequentemente adotadas em conjunto pelos agentes econômicos.

Classificação dos mercados


Existem dois tipos de mercado:
• Mercado formal
• Mercado informal
O funcionamento de um sistema de mercado se fundamenta em um conjunto de regras, onde se
compram e vendem bens e serviços e também fatores de produção.
A quantidade demandada por um bem não depende unicamente do preço do bem em consideração,
mas de diversos outros fatores, como, por exemplo, preferências do consumidor, preço de outros
bens que possam vir a ser substitutos, renda disponível, etc.
A quantidade ofertada de um bem também depende de vários factores, tais como tecnologia
disponível, preço dos fatores de produção, subsídios, impostos, preço do próprio bem, etc.

Elementos principais para a formação de uma estrutura de mercado


• Quantidade de vendedores/ofertantes
• Quantidade de demandantes
• Tipo de produto
• Acesso a informação

Mercado de concorrência perfeita


Segundo Marco António Sandoval de Vasconcellos, o mercado de concorrência perfeita, que
também pode ser chamado de mercado perfeitamente competitivo, é o reflexo de um mercado que
resulta de uma economia completamente livre, sem barreiras e totalmente transparente. Ele é o
ápice da ideologia liberal, sendo a máxima expressão da mão invisível do mercado, em que ele se
autorregula, sem a interferência de entes externos.
           Esse mercado é caracterizado pela sua atomicidade, já que existem inúmeros compradores e
vendedores garantindo que nenhum deles possa influenciar de forma decisiva em seu
funcionamento, pela homogeneidade no produto, que não proporciona vantagens para nenhuma das
partes, fluidez de partes, que garante a livre entrada e saída de capital desse mercado, e
transparência nas negociações, já que é característica essencial da livre concorrência que todos os
participantes tenham acesso as mesmas informações.
           O mercado de concorrência perfeita não existe de fato, porém ele é a base, um modelo
construído com base em mercados reais, que deve ser o objetivo das economias reais. Assim, a
autora Marie France Garcia-Parpet, realizou um estudo acerca de um mercado no interior da França
que reflete esses mecanismo, qual seja, o mercado computadorizado deFontaines-em-Sologne,
porém, ela questiona o fato de que ele é puramente um reflexo dos mecanismos de mercado
materializados e levados a últimas consequências, ressaltando o fato de que inclusive a escolha pelo
modelo econômico de funcionamento foi feita pelos agentes envolvidos nasua criação e
desenvolvimento.Resumidamente, ela mostra com base em fatos concretos, refletidos em seus
exemplos e na descrição de seu funcionamento que o mercado de Fontaines-em-Sologne é uma
“invenção social”, fruto do trabalho de alguns agentes com interesses convergentes.
           Ou seja, mesmo o exemplo dessa relação econômica encontrado na sociedade, possui fatores
de formação que extrapolam muito o liberalismo econômico aplicado ao caso concreto, já que
também reflete as necessidades e lutas da sociedade naquele tempo e espaço determinado, além de
suas ideologias individuais, abordagem que nem sempre é considerada em análises econômicas.

Demais estruturas de mercado


• Monopólio
• Oligopólio
• Monopsônio
• Oligopsônio
• Concorrência monopolística

Marketing e o mercado
Marketing é a gestão dos mercados, fazendo emergir trocas e relações com o intuito de criar valor e
satisfazer necessidades e desejos. É um processo através do qual os indivíduos e grupos obtêm o
que necessitam e desejam criando e trocando produtos e valor uns com os outros. Embora muitas
vezes pensemos no Marketing como sendo apenas praticado por vendedores, os compradores
também participam nas actividades de marketing. Os consumidores fazem marketing quando
procuram novos produtos e preços vantajosos, que eles consigam suportar

Mercadoria
Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de
confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e
melhore a coerência e o rigor deste artigo. (Janeiro de 2013)

Mercadoria segundo Karl Marx


Karl Marx em "O Capital" define a mercadoria como tendo um duplo aspecto: a) como valor de
uso, a mercadoria é algo concreto, um objeto de consumo, que pode ser imediatamente utilizado
para satisfazer uma necessidade ou que pode ser consumido produtivamente - ser usado como meio
de produção de outros objetos ou como matéria-prima; b) como valor de troca, a mercadoria é uma
coisa que pode ser trocada por outra, diretamente - escambo - ou por meio do dinheiro. Marx afirma
que, como valor de troca, as peculiaridades dos objetos são deixadas de lado para considerá-los
apenas como quantidades abstratas. Por exemplo, 2 kg de arroz tornam-se iguais a uma caixa de
fósforos, enquanto que, como coisas concretas (valores de uso), caixas de fósforos e sacos de arroz
não tem nada em comum.
Para Marx, esses dois aspectos são constituintes de toda e qualquer mercadoria e formam uma
unidade inseparável ao mesmo tempo que conflitante (contraditória). Ele define a sociedade
capitalista como tendo posto o valor de uso como meio para o aumento do valor de troca, enquanto
as sociedades mercantis pré-capitalistas colocavam o valor de uso como fim e o valor de troca como
meio.
Em "O Capital", Marx vê a sociedade capitalista se constituindo na interação e interrelacionamento
de três tipos de mercadorias (cada uma tendo o duplo aspecto de valor de troca/valor de uso), que
são: a mercadoria-simples, a mercadoria força de trabalho e a mercadoria-capital, sendo que esta
última domina e dirige a produção e reprodução dos outros dois tipos. A mercadoria-capital
consiste, enquanto valor de uso, nos meios de produção que se acumulam revolucionando-se
indefinidamente, e, enquanto valor de troca, no valor que busca se valorizar indefinidamente (a
mercadoria-capital não deve ser confundida com o capital propriamente dito, pois este é uma
relação social, enquanto a mercadoria-capital é apenas uma coisa econômica); a mercadoria simples
consiste, como valor de uso, em objetos que satisfazem uma necessidade e nas matérias primas, e,
como valor de troca, no valor que desaparece com o uso ou tende a conservar seu valor ao ser usada
como matéria prima; a mercadoria força de trabalho consiste, enquanto valor de uso, nas
habilidades e aptidões humanas e, enquanto valor de troca, no valor que se consome na reprodução
da força de trabalho (reprodução das habilidades e aptidões), isto é, o salário, mas é unicamente a
utilização da força de trabalho que cria o valor que se acumula indefinidamente na mercadoria-
capital. Para uma descrição da interação entre estas mercadorias, ver o artigo mais-valia.
Um aspecto fundamental para entender "O Capital", é o conceito de fetichismo da mercadoria,
segundo o qual, na troca de mercadorias, a relação entre pessoas “assume a forma fantasmagórica
de uma relação entre coisas”. Numa sociedade mercantil (capitalista ou pré-capitalista) ocorre que a
troca de mercadorias é a única maneira na qual os diferentes produtores isolados se relacionam
entre si. Dessa maneira, o valor das mercadorias é determinado de modo independente dos
produtores individuais, e cada produtor deve produzir sua mercadoria em termos de satisfação de
necessidades alheias. Disso resulta que a mercadoria mesma (ou o mercado) parece determinar a
vontade do produtor e não o contrário. O fetichismo da mercadoria é o fenômeno social e
psicológico onde as mercadorias aparentam ter uma vontade independente de seus produtores.
O desdobramento que Marx faz da crítica do fetichismo da mercadoria forma o núcleo de "O
Capital" como crítica do capital, afirmando que este é uma relação social onde o trabalho morto (as
coisas, os meios de produção,etc.) domina o trabalho vivo (a atividade dos homens), de modo que
os homens passam a existir como meras peças das máquina e instrumentos que, embora sejam os
homens que as operam e produzem, formam um sistema mundial que se alimenta do trabalho vivo e
busca se acumular indefinidamente.

Referências
1.
• «Mercosul - Mercado Comum do Sul». www.mdic.gov.br. Consultado em 27 de junho de
2018
2. Anonymous (16 de junho de 2016). «Um mercado sem fronteiras - União Europeia -
European Commission». União Européia (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2018

Bibliografia
• FLIGSTEIN, Neil; DAUTER, Luke. A sociologia dos mercados. Cadernos CRH, v. 25, n.
66, p. 481-499, 2012.
• GARCIA-PARPET, Marie-France. A construção social de um mercado perfeito: o caso de
Fontaines-en-sologne. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 20, p. 5-44, 2003.
• VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. ed. 6. São
Paulo: Atlas, 2015.
• MACHADO, Rosana. China-Paraguai-Brasil uma rota para pensar a economia informal.
Revista Brasileira de Ciência Sociais – v. 23, nº67, 2008.
• Telles, Vera da Silva (2009). Nas dobras do legal e do ilegal: ilegalismos e jogos de poder
nas tramas da cidade. Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, v.2, n. 5-6,
p. 97-126.
• Guimarães,Nadya A.,Hirata,Helena S.,Montagner, Paula e Sugita, Kurumi. (2004).
Desemprego - mercados, instituições e percepções: Brasil e Japão numa perspectiva
comparada
• WANDERLEY, Fernanda. Avanços e desafios da Nova Sociologia Econômica: notas sobre
os estudos sociológicos do mercado – uma introdução. Sociedade e Estado, UnB, 17, 2002

Ver também

A Wikipédia possui o
Portal da
economia.
• Economia de mercado
• Segmentação de mercado
• Mercado de capitais
• Mercado cinza
• Mercado negro
• Mercado financeiro

[Esconder]
O Commons possui uma

categoria contendo imagens e
Produção econômica outros ficheiros sobre Mercado
• Empresa
• Instituição financeira
Agentes
• Administração pública
econômicos
• Comércio internacional

• Terra
• Estoques
• Matéria-prima
• Capital
Fatores de • Investimentos
produção • Propriedade intelectual
• Trabalho
• Capital humano
• Capital intelectual

• Locação
• Salário
Remuneração • Juro
dos Fatores • Lucro
• Royalty

• Agricultura
• Pecuária
• Extrativismo
Setor primário • Caça
• Pesca
• Mineração

• Construção Civil
• Indústria
• Aeroespacial
• Aeronaves
• Alimentos
Setor secundário
Setores • Automóveis
econômicos • Energética
• Naval
• Tecnologia

• Comércio
• Eletrônico
• Informal
• Ilegal
Setor terciário • Internacional
• Varejista
• Serviços
• Transporte

Quanto à
Tipos de bens • Bem livre
raridade
• Bem econômico

• Bem de consumo
• Bem de produção
Quanto à
• Bem durável
utilidade
• Bem intermediário

• (Bem normal / Bem inferior)


• (Bem de Giffen / Bem de Veblen)
• (Bem de consumo saciado / Bens
Quanto à de consumo de intermediário)
demanda • Bem substituto
• Bem complementar
• Bem independente

• Bem público
• Bem público puro / Bem
Quanto ao
público global
caráter
• (Bens privados)

• Bem (direito)
• Bem remanufaturado
Outros bens
• Bens e serviços

• Atacado
• Varejo
• Combustíveis
• Cooperativismo
• Correios
• Educação
• Informática
• Intermediação financeira
• Pesquisa e desenvolvimento
• Previdência privada
• Seguros
Tipos de serviços • Telecomunicações
• Transporte
• Transporte aéreo
• Transporte aquaviário
• Serviços Públicos
• (Administração pública, defesa e
seguridade social)
• (Resíduo sólido e esgoto)
• (Saúde e serviços sociais)
• (Atividades recreativas, culturais e
desportivas)

Outros conceitos • Concorrência


• Concorrência perfeita
• Consultoria
• Custo de oportunidade
• Economia de escala
• Economia de mercado
• Economia empresarial
• Economia informal
• Economia urbana
• (Eficácia/Eficiência/Efetividade)
• Eficiência de Pareto
• Empreendedorismo
• Empresa
• Empresário
• Exclusibilidade
• Fronteira de possibilidades de produção
• Hipótese do mercado eficiente
• Liberdade econômica
• Negócio
• Plano de negócios
• Rivalidade
• Startup
• Teoria do equilíbrio geral
• Transparência no mercado

• Commons
• Categoria
• Portal

• Portal de economia e negócios

Categorias:
• Mercado
• Marketing
• Terminologia econômica

Menu de navegação

• Não autenticado
• Discussão
• Contribuições
• Criar uma conta
• Entrar

• Artigo
• Discussão
• Ler
• Editar
• Editar código-fonte
• Ver histórico

• Página principal
• Conteúdo destacado
• Eventos atuais
• Esplanada
• Página aleatória
• Portais
• Informar um erro
• Loja da Wikipédia

Colaboração
• Boas-vindas
• Ajuda
• Página de testes
• Portal comunitário
• Mudanças recentes
• Manutenção
• Criar página
• Páginas novas
• Contato
• Donativos

Ferramentas
• Páginas afluentes
• Alterações relacionadas
• Carregar ficheiro
• Páginas especiais
• Hiperligação permanente
• Informações da página
• Citar esta página
• Elemento Wikidata
Noutras línguas
• ‫العربية‬
• Deutsch
• English
• Español
• हिन्दी
• Italiano
• 日本語
• 한국어
• ‫اردو‬

Editar hiperligações

Noutros projetos
• Wikimedia Commons

Imprimir/exportar
• Criar um livro
• Descarregar como PDF
• Versão para impressão
• Esta página foi editada pela última vez às 21h07min de 6 de maio de 2020.
• Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não
Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais.
Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
• Política de privacidade
• Sobre a Wikipédia
• Avisos gerais
• Programadores
• Estatísticas
• Declaração sobre ''cookies''
• Versão móvel

Você também pode gostar