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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE MATEMÁTICA

1º Semestre, 1º ano.

Cadeira de Psicologia Geral.


TEMA:
Desenvlovimento da psique humana.

Discente: Docente:
Iadisse Joaquim Abudo dr: Ronaldo Carlos Joao

Mocuba, Abril de 2020

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INDICE.

Introdução………………………………………………………………………………3

Psique…………………………………………………………………………………...4

Cognição………………………………………………………………………………..4

Desenvolvimento Humano……………………………………………………………..4

Consciência.…………………………………………………………………………….4

Consciência……………………………………………………………………………..5

Desenvolvimento filogenético e ontogenético…………………………………………5

Teorias endogénas………………………………………………………………………5

Teorias erogénas………………………………………………………………………...6

A constituição do sistema nervoso e suas funções……………………………………...6

Bases biológicas na conduta…………………………………………………………….7

Conclusão.………………………………………………………………………………8

Bibliografia.…………………………………………………………………………….9

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INTRODUÇÃO.

Antes de falar do desenvolvimento da psique humana, como uma unidade da disciplina


de psicologia geral, é importante definir o seu campo de estudo, descrever os
procedimentos usados para fazer o trabalho, é importante também discutir a importância
do desenvolvimento da psique humana na vida e definir os objectivos a serem
alcançados neste trabalho.

Procedimentos usados para fazer trabalho:

Pesquisa em diferentes fontes e livros de vários autores;

Uso de internet;

Debate com colegas.

Objectivos: ate no fim desse trabalho devemos ser capazes de:

 Conceituar psique, cognição, desenvolvimento humano e consciência;


 Descrever o desenvolvimento filogenético e ontogénetico;
 Identificar as teorias endógenas e erógenas;
 Enumerar a constituição do sistema nervos e suas funções;
 Compreender as bases biológicas na conduta.

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1) Conceitos básicos: Psique, Cognição, Desenvolvimento Humano e Consciência.

Psique é uma palavra que vem do grego e é utilizada para especificar a alma ou o
espírito, o significado de psique é descrever tudo o que se forma por meio dos
fenómenos que acontecem na mente humana.

Cognição é uma função psicológica actuante na aquisição do conhecimento e se da


através de alguns processos, como a percepção, a atenção, associação, memoria,
raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem.

Desenvolvimento humano refere-se ao desenvolvimento mental e ao crescimento


orgânico. Onde o desenvolvimento mental e uma construção continua, que se
caracteriza pelo aparecimento gradativo de estruturas mentais.

A palavra consciência é usada de várias maneiras. Temos consciência da nossa


identidade e do nosso rodeio.

Para Pastana e Pascoa (2002:46), consciência é uma função psicológica que no estado
de vigília, fornece ao indivíduo a experiencia subjectiva, suficientemente clara, dos seus
processos psíquicos (ideias, percepções, sentimentos).

Para a maioria dos psicólogos hoje de acordo com Myers (1999) a consciência é a
percepção de nos mesmos e do nosso ambiente. Portanto, a consciência é o
conhecimento da nossa existência, dos nossos actos e do mundo exterior.

A consciência tem seus estados que são:

 Consciência espontâneo – que é o conhecimento imediato que acompanha todos


fenómenos psicológicos. Podemos considerar isso de consciência directa ou
indirecta porque é a primeira impressão ou o simples registo de nossos estados
psíquicos.
 Consciência reflectida – que é a volta deliberada do espírito sobre si mesmo. A
lei da consciência reflectida supõe atenção, é mais clara e intensa do que a
consciência espontânea.

Existem três graus da consciência que são:

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 O grau consciente ou zona clara – que abrange todos fenómenos de que temos
conhecimentos nítidos, como por exemplo, a alegria provocada por uma boa
noticia ou por um pensamento dominante.
 O grau subconsciente ou zonas abatidas – que é formado pelos fenómenos de
conhecimento menos claros, mas não igual a zero como adição do bater chuva
na janela quando estamos absorvidos numa altura.
 Grau inconsciente ou zona escura – que abrange segundo alguns psicólogos
certos fenómenos verdadeiramente não conscientes que escapam totalmente à
consciência, isto é, fenómenos inconscientes.
2) Desenvolvimento filogenético e ontogenético.

Dependência da psique ao meio.

A extraordinária variedade que o meio ambiente tem (clima, condições de vida) suscitou
a diferenciação dos organismos (na terra vivem milhões de espécies de animais). Entre
toda a multiplicidade de fenómenos terrestres, existem suas mudanças cíclicas anuais, a
mudança do dia e da noite, as mudanças de temperatura, e todo o organismo vivente
adapta-se as condições existentes.

Uma modificação brusca do ambiente provoca no animal ou o seu desaparecimento. O


meio e a condição de existência do organismo vivo, e o factor mais importante para
determinar a vida dos seres viventes, ou seja, dito em outras palavras, a existência dos
organismos viventes está condicionada causalmente pelo meio ambiente. Quando mais
alta e a capacidade do reflexo dentro de um determinado meio, mais livre e a espécie do
influxo do meio.

3) Teorias endogénicas e exogénicas.

Teorias endogénas:

O desenvolvimento psíquico é feito dependentemente de factores biológicos: a


hereditariedade e as predisposições inatas tornam lugar de relevo, o desenvolvimento do
Homem está programado e pré-formado pelas disposições. Segundo esta teoria, os
factores do meio ambiente são apenas um atributo subordinado, as aptidões e qualidades
psicológicas da personalidade são reduzidas aos instintos inatos.

Nas teorias endogénicas está relacionada com factores biológicos como:

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Hereditariedade;

Crescimento orgânico; e

Maturação neurofisiologica.

Teorias erogénas:

O Homem seria no momento do nascimento uma tábua rasa, pelo adestramento e habito
poder-se-ia fazer-se tudo quando são aplicados os métodos respectivos, este grupo de
teorias acentua o meio ambiente em que decorre o desenvolvimento comparativamente
aos outros factores como forca determinante de desenvolvimento psíquico.

O desenvolvimento é mais ou menos directamente reduzido á educação e formação.


Contudo a criança e o jovem são considerados como objectos positivos das influências
externas e deste modo expostos a métodos mecânicos de educação.

Nas teorias exogénicas está relacionada com factores ambientais como:

Meio.

4) A constituição do sistema nervoso e suas funções.

Sistema nervoso é constituído por um conjunto de órgãos inter-relacionadas, o sistema


nervoso tem como função geral à coordenação dos processos que garantem o equilíbrio
interno do organismo e o equilíbrio do ser humano no seio exterior.

O sistema nervoso dispõe de dois subsistentes fisiológicos que se designam por sistema
nervoso central (SNC) e sistema nervoso periférico (SNP).

 O sistema nervoso central desempenha essencialmente tarefas associadas ao


processamento coordenação das informações. É constituído por duas estruturas
nervosas: o cérebro e a espinal-medula.

A medula espinhal liga o cérebro ao resto do corpo através do sistema nervoso


periférico.

O cérebro evidentemente, a glória suprema do sistema nervoso central é o cérebro, que,


anatomicamente, é a parte do sistema nervoso central que preenche a porção superior do
crânio.

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 O sistema nervoso periférico desempenha as tarefas ligadas à condução e a
circulação das informações. Nele se inscrevem os nervos sensoriais, os motores
e os mistos.

Nervos sensoriais – O mesmo que nervos aferentes. Transportam as informações dos


órgãos sensoriais até a espinal-medula e ao cérebro, para ai serem processadas.

Nervos motores – O mesmo que eferentes. Transportam as impressões dos órgãos


terríficos, isto é, músculos e glândulas.

Nervos mistos – Transportam a informação da periferia para os órgãos centrais (cérebro


e espinal-medula), e destes para os órgãos periféricos.

5) Bases biológicas na conduta.

Hereditariedade e comportamento: mecanismos básicos.

Em última instancia, as diferenças entre as espécies dependem da hereditariedade, ou


herança física. A hereditariedade compartilha por todas as pessoas permitem uma serie
de actividades humanas distintas. Por termos herdados polegares opostos de dedos
móveis, aprendemos facilmente a manipular ferramentas. A herança de imensos córtices
cerebrais permite-nos processar vasta quantidade de informação.

Genética do comportamento.

A genética do comportamento, um rum da psicologia e também da genética, estuda as


bases herdadas da conduta e da cognição. Abrange diferenças individuais e de espécies
evolutivas.

Os geneticistas do comportamento pressupõem que tudo o que as pessoas fazem


depende, em algum grau, das estruturas físicas subjacentes. Sua tarefa é definir
exactamente quanto de um determinado acto é modelado pela hereditariedade e quanto
o é pelo ambiente.

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CONCLUSÃO.

Ao terminar este trabalho notamos que a psique é uma palavra que vem do grego e é
utilizada para especificar a alma ou o espírito, cognição é uma função psicológica
actuante na aquisição do conhecimento e se da através de alguns processos, como a
percepção, a atenção, associação, memoria, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e
linguagem, desenvolvimento humano refere-se ao desenvolvimento mental e ao
crescimento orgânico e a consciência é a percepção de nos mesmos e do nosso
ambiente. O desenvovimento filogenético e ontogenetico a extraordinária variedade que
o meio ambiente tem (clima, condições de vida), nas teorias endógenas estão
relacionados com factores biológicos como hereditariedade, crescimento orgânico e
maturação neurofisiologica, nas teorias exogénicas está relacionada com factores
ambientais como: Meio. Sistema nervoso é constituído por um conjunto de órgãos inter-
relacionados, o sistema nervoso tem como função geral à coordenação dos processos
que garantem o equilíbrio interno do organismo e o equilíbrio do ser humano no seio
exterior.

O sistema nervoso dispõe de dois subsistentes fisiológicos que se designam por sistema
nervoso central (SNC) e sistema nervoso periférico (SNP).

1) Bases biológicas na conduta.

Genética do comportamento.

A genética do comportamento, um rum da psicologia e também da genética, estuda as


bases herdadas da conduta e da cognição. Abrange diferenças individuais e de espécies
evolutivas.

8
BIBLIOGRAFIA.

 ABRUNHOSA, Maria Antónia e LEITAO, Miguel. Psicologia B. Lisboa:


Edições Asa, 2009.
 MYERS, David. Introdução Psicologia Geral. São Paulo: Editora Santuário,
1999.
 Leontiev, A. O Desenvolvimento do Psiquismo, Editora Progesso, Lisboa,
Portugal, 1978.

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