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INCLUSÃO ESCOLAR
UNIASSELVI-PÓS
Programa de Pós-Graduação EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, no 1.040, Bairro Benedito
Cx. P. 191 - 89.130-000 – INDAIAL/SC
Fone Fax: (47) 3281-9000/3281-9090
Equipe Multidisciplinar da
Pós-Graduação EAD: Prof.ª Bárbara Pricila Franz
Prof.ª Cláudia Regina Pinto Michelli
Prof. Ivan Tesck
Diagramação e Capa:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
379.263
A821d Hort, Ana Paula Fischer
Educação especial e inclusão escolar / Ana Paula Fischer
Hort; Ivan Carlos Hort. Indaial : UNIASSELVI, 2017.
73 p. : il.
ISBN 978-85-7830-146-0
1. Inclusão Escolar.
I. Centro Universitário Leonardo Da Vinci.
Ana Paula Fischer Hort
Principais publicações:
HORT, Ana P. F., FISCHER, Julianne, MACANEIRO, J. M. Escola Regular
e Escola Especial: Reinterpretando papéis. In: XIV Encontro Nacional
de Didática e Prática de Ensino - ENDIPE, 2008, Porto Alegre.
HORT, Ana P. F., MACANEIRO, J. M. Prática Pedagógica
Inclusiva: Possibilidades e Desafios. In: VII Seminário de
Pesquisa em Educação da Região Sul - AnpedSul, 2008,
Itajaí.
Principais publicações:
HORT, Ivan C. Repensar a Educação Física para uma Prática Inclusiva.
Dynamis - Revista Técnico-Científica, Blumenau, v. 10, n. 39, p. 34-
38, 2002.
HORT, Ivan C.; HORT, A. P. F. Inteligências Múltiplas: Avaliando
os alunos a fim de desenvolver suas diferentes habilidades.
Leonardo Pós (Santa Catarina), v. 3, p. 15-20, 2006.
Sumário
APRESENTAÇÃO.......................................................................7
CAPÍTULO 1
Histórico e Evolução da Educação Especial ......................9
CAPÍTULO 2
Inclusão Escolar: Definição, Fundamentação Teórica
e Políticas Inclusivas ............................................................29
CAPÍTULO 3
Aspectos Necessários para Construir uma Escola
Inclusiva...................................................................................49
APRESENTAÇÃO
Caro aluno(a)! Esta disciplina intitulada Educação Especial e Inclusão Escolar,
a qual apresentamos neste caderno de estudos, tem fundamental importância,
principalmente para quem trabalha na área da educação. Isto porque, as mudanças
nas políticas públicas brasileiras em relação ao atendimento educacional às pessoas
com necessidades especiais têm causado impacto e inúmeras dúvidas no meio
escolar e nas instituições especializadas. Dessa forma, elaboramos este material,
que está dividido em três capítulos, com objetivo de contribuir com um esclarecimento
e tornar possível a prática da inclusão escolar.
Os autores.
C APÍTULO 1
Histórico e Evolução da
Educação Especial
10
Capítulo 1 Histórico e Evolução da Educação Especial
Contextualização
Neste capítulo, você vai conhecer um breve histórico a respeito da trajetória
da Educação Especial. Conhecer os caminhos e a evolução da Educação Espe-
cial é importante, pois fará com que você reflita e compreenda os vários enfoques
atribuídos às pessoas com deficiência pela sociedade, de acordo com os valores
morais e éticos de cada época.
Além disso, este capítulo pretende esclarecer quanto aos modelos de ed-
ucação oferecidos às pessoas com deficiência, desde o período em que eram
preteridas de qualquer forma de educação escolar, até os dias atuais, onde as
políticas garantem o direito de educação para todos na escola regular.
Por último, você vai refletir sobre as funções da escola especial, cujo ensino
não é mais substitutivo ao da escola regular. Dessa forma, a escola especial rece-
beu novos papéis após a implementação de leis que garantem a inclusão de todos
na escola regular, principalmente o de cooperar com a educação inclusiva.
Entretanto, não podemos pensar nas fases mencionadas por Sassaki (1997)
desvinculadas de seus momentos históricos, pois as mesmas foram norteadas
por políticas públicas que enfatizavam as visões de mundo concebidas em tais
momentos. Além disso, as quatro fases se referem às práticas sociais, portanto
a educação, que é uma dessas práticas, está diretamente atrelada a essas
mudanças. Dessa forma, quando falamos em exclusão, segregação, integração e
exclusão nesse texto, estamos nos referindo ao acesso à educação.
A Escola Especial Foi nessa época, mais especificamente no século XIX, que a
não foi criada para Escola Especial passou a exercer um papel importante para as pessoas
segregar as pessoas
com deficiência, pois, segundo Beyer (2005, p. 14), essas escolas
com deficiência,
e sim para dar “integraram, pela primeira vez, as crianças com deficiência no sistema
a oportunidade escolar”. Diferentemente do que imaginamos, a Escola Especial não
de ensino que o foi criada para segregar as pessoas com deficiência, e sim para dar a
sistema regular oportunidade de ensino que o sistema regular negava a essas pessoas.
negava a essas Sobre a Escola Especial, Glat (1998, p. 11) explica que:
pessoas.
12
Capítulo 1 Histórico e Evolução da Educação Especial
Em relação ao exposto por Glat (1998), Beyer (2005, p. 15) adverte que “as
escolas especiais foram importantes historicamente, mas uma solução transitória
não tem ou não deve ter caráter permanente”. Dessa forma, é importante termos
consciência da importância histórica da Educação Especial, como um meio de
acesso à educação pelas pessoas com deficiência, porém precisamos estar
cientes de que foi uma solução passageira.
13
Educação Especial e Inclusão Escolar
A Figura 1, elaborada por Beyer (2006) ilustra as quatro fases mencionadas nos
parágrafos anteriores: exclusão, segregação ou separação, integração e exclusão.
14
Capítulo 1 Histórico e Evolução da Educação Especial
15
Educação Especial e Inclusão Escolar
O modelo de
inclusão requer Finalmente, a Figura 1, na fase de inclusão, insere as pessoas
mais da escola do
com necessidades especiais na mesma escola e no mesmo grupo
que o modelo de
integração, pois das pessoas sem deficiência. Com isso, podemos compreender que
prevê um ensino o modelo de inclusão requer mais da escola do que o modelo de
que abranja a todos integração, pois prevê um ensino que abranja a todos em uma mesma
em uma mesma classe dentro de uma mesma escola.
classe dentro de
uma mesma escola.
Atividade de Estudos:
16
Capítulo 1 Histórico e Evolução da Educação Especial
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Educação Especial e Inclusão Escolar
Atividades de Estudos:
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Capítulo 1 Histórico e Evolução da Educação Especial
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Educação Especial e Inclusão Escolar
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Capítulo 1 Histórico e Evolução da Educação Especial
Atividades de Estudos:
Escola Especial
Escola Regular
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Educação Especial e Inclusão Escolar
O que é inclusão?
É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e,
assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas
diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas,
sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que
têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas
as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro
motivo. Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no
ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já
inclusão é estar com, é interagir com o outro.
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Capítulo 1 Histórico e Evolução da Educação Especial
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Educação Especial e Inclusão Escolar
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Capítulo 1 Histórico e Evolução da Educação Especial
25
Educação Especial e Inclusão Escolar
Atividades de Estudos:
Algumas Considerações
Caro acadêmico! Neste capítulo você conheceu a história da educação
especial, antes mesmo de seu surgimento. Da mesma forma, compreendeu a
mudança dos papéis da escola especial frente aos desafios da inclusão escolar.
Em suma, refletimos sobre:
26
Capítulo 1 Histórico e Evolução da Educação Especial
• O antigo papel das escolas especiais, que era acolher e oferecer ensino
às pessoas com deficiência ou síndrome;
Referências
BATISTA, Cristina Abranches Mota. Educação Inclusiva: atendimento
educacional especializado para a deficiência mental. 2. ed. Brasília: MEC –
SEESP, 2006.
27
Educação Especial e Inclusão Escolar
______. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003.
28
C APÍTULO 2
Inclusão Escolar: Definição,
Fundamentação Teórica e Políticas
Inclusivas
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Capítulo 2 Inclusão Escolar: Definição, Fundamentação
Teórica e Políticas Inclusivas
Contextualização
O modelo de inclusão escolar não surgiu repentinamente, ou seja, é fruto de
uma evolução decorrente de mudanças culturais e sociais. Para compreendermos
melhor a filosofia da inclusão escolar e conseguirmos colocá-la em prática, é
necessário sabermos em que se baseiam suas propostas.
Dessa forma, esse capítulo tem o objetivo de definir, por meio de estudos
teóricos, o significado da inclusão escolar. Além disso, conheceremos os documentos
nacionais e internacionais mais importantes que guiam as políticas de inclusão.
Atividades de Estudos:
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Educação Especial e Inclusão Escolar
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Capítulo 2 Inclusão Escolar: Definição, Fundamentação
Teórica e Políticas Inclusivas
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Educação Especial e Inclusão Escolar
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Capítulo 2 Inclusão Escolar: Definição, Fundamentação
Teórica e Políticas Inclusivas
Atividades de Estudos:
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Educação Especial e Inclusão Escolar
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Capítulo 2 Inclusão Escolar: Definição, Fundamentação
Teórica e Políticas Inclusivas
Sugiro que você leia parte da entrevista intitulada ‘Inclusão reflete riqueza
humana’ que Werneck (2006) concedeu ao site www.educacional.com.br. Nessa
entrevista a jornalista esclarece sobre os Direitos Humanos.
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Educação Especial e Inclusão Escolar
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Capítulo 2 Inclusão Escolar: Definição, Fundamentação
Teórica e Políticas Inclusivas
Atividades de Estudos:
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Educação Especial e Inclusão Escolar
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Documentos Internacionais e a
Legislação Brasileira
Essa seção destina-se a apresentar os documentos nacionais e internacionais
que guiam as políticas da inclusão escolar. É importante conhecermos esses
documentos para podermos buscar junto aos órgãos responsáveis os direitos e os
deveres dos membros que fazem parte das instituições escolares.
41
Educação Especial e Inclusão Escolar
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Capítulo 2 Inclusão Escolar: Definição, Fundamentação
Teórica e Políticas Inclusivas
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Educação Especial e Inclusão Escolar
Documentos Internacionais:
• 1971 – Declaração dos Direitos das Pessoas e Mentalmente Retardadas.
• 1975 – Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes (ONU).
• 1980 – Carta para a Década de 80 (ONU).
• 1983-1992 – Década das Nações Unidas para as Pessoas com
Deficiência.
• 1993 – Normas sobre Equiparação de oportunidades para Pessoas com
Deficiência (ONU).
• 1994 – Declaração de Manágua.
• 1999 – Declaração de Washington.
• 2002 – Declaração de Caracas.
• 2002 - Declaração de Sapporo, Japão.
• 2002 – Congresso Europeu de Pessoas com Deficiência.
• 2003 – Ano Europeu das Pessoas com Deficiência.
• 2004 – Ano Iberoamericano da Pessoa com Deficiência.
Legislação Nacional:
• 1854 – Instituto Benjamin Constant (IBC).
• 1857 – Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines).
• 1989 – Lei N° 7.853.
• 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
• 1998 – Parâmetros Curriculares Nacionais.
• 1999 – Decreto N° 3.298.
• 2000 – Lei N° 10.098.
• 2000 – Lei N° 10.048.
• 2001 – Plano Nacional de Educação.
• 2001 – Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica.
• 2001 – Decreto N° 3.956.
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Capítulo 2 Inclusão Escolar: Definição, Fundamentação
Teórica e Políticas Inclusivas
Atividades de Estudos:
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Educação Especial e Inclusão Escolar
Algumas Considerações
Neste capítulo, você compreendeu as propostas que fundamentam a inclusão
escolar. Além disso, você conheceu os documentos nacionais e internacionais
que guiam as políticas brasileiras de inclusão. A seguir, retomaremos os principais
aspectos estudados no referido capítulo.
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Capítulo 2 Inclusão Escolar: Definição, Fundamentação
Teórica e Políticas Inclusivas
Referências
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com
necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005.
______. Por que Lev Vygotski quando se propõe uma educação inclusiva?
Educação Especial. Disponível em: <www.ufsm.br/ce/revista>. Acesso em: 10
ago. 2006.
47
Educação Especial e Inclusão Escolar
GIL, Marta (Coord.). Educação Inclusiva: O que o professor tem a ver com
isso? São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
MANTOAN, Maria Tereza Égler. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como
fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
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C APÍTULO 3
Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
50
Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
Contextualização
Chegamos ao último capítulo desse Caderno de Estudos que objetiva,
sobretudo, orientar as pessoas que trabalham em instituições de ensino a como
proceder para colocar em prática a proposta de inclusão que estudamos nos
Capítulos I e II.
O Projeto Político-Pedagógico
Caro acadêmico, convido você a refletir, nessa seção, sobre a importância
do Projeto Político-Pedagógico (PPP), justamente por ser o documento que
determina toda a filosofia de uma instituição de ensino. Além disso, veremos o que
um Projeto Político-Pedagógico precisa contemplar para que a referida filosofia
esteja ancorada na proposta da educação inclusiva.
51
Educação Especial e Inclusão Escolar
Três ingredientes Machado (2000) ainda cita e analisa três ingredientes que
que caracterizam a caracterizam a palavra projeto: a referência ao futuro, a abertura para
palavra projeto: a o novo e o caráter indelegável da ação projetada. No que diz respeito
referência ao futuro,
a abertura para o à referência ao futuro, Machado (2000, p. 06) afirma que: “Não se faz
novo e o caráter projeto se não há futuro – ou não se acredita haver; simetricamente,
indelegável da ação
projetada. sendo a realidade uma construção humana, pode-se afirmar também
que o futuro não existe – ou não existirá – sem nossos projetos”. Sob
essa perspectiva, projeto e futuro estão atrelados, pois dependem um do outro
para se concretizarem.
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Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
Atividade de Estudos:
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Educação Especial e Inclusão Escolar
Atividade de Estudos:
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Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
Para Schaffner e Buswell (1999, p. 70, grifos dos autores), “o primeiro passo
para a criação de uma escola inclusiva e de qualidade é estabelecer uma filosofia
da escola baseada nos princípios democráticos e igualitários da inclusão [...]”.
Assim, no que se refere aos princípios inclusivos, Stainback e Stainback (1999, p.
14), afirmam que as escolas inclusivas “[...] partem de uma filosofia segundo a qual
todas as crianças podem aprender e fazer parte da vida escolar e comunitária”.
Ainda no que se tange a currículos, métodos, etc., Mittler (2003, p. 25, grifo
nosso) se posiciona esclarecendo que:
55
Educação Especial e Inclusão Escolar
Tendo em vista que o documento que norteia as ações citadas por Mittler
(2003) nas escolas é o Projeto Político-Pedagógico e compreendendo o seu
sentido para as escolas, conheceremos os fundamentos de um dos princípios mais
importantes da filosofia de uma escola inclusiva: o princípio da heterogeneidade.
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Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
Atividade de Estudos:
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Educação Especial e Inclusão Escolar
Que estratégias podem ser utilizadas pela gestão escolar para assumir o
desafio da inclusão?
Além dos seis itens mencionados, a gestão escolar precisa A gestão escolar
conhecer profundamente as políticas de inclusão, para que os direitos precisa conhecer
da escola sejam garantidos e os deveres cumpridos. Após ter garantido profundamente as
políticas de inclusão
o primeiro passo para reorganizar a escola, é fundamental que a gestão
garanta os outros três expostos na seção anterior: as redes de apoio, a participação
da comunidade escola e as orientações para a prática pedagógica inclusiva.
Redes de Apoio
Na seção anterior, vimos que para a escola ter uma filosofia inclusiva, é
necessário que, entre outros, a gestão escolar desenvolva redes de apoio.
59
Educação Especial e Inclusão Escolar
passam a enxergar suas salas de aula e sua atuação de novas maneiras que
aprofundam a avaliação do propósito do seu trabalho”. Isto quer dizer que o
movimento gerado pelas socializações propicia aos profissionais, principalmente
aos professores, um novo olhar sobre seu trabalho.
Após essas reflexões, podemos compreender que sem uma rede de apoio
criada pela gestão educacional não é possível promover a inclusão, pois o aluno
passa a ser um “problema” apenas do professor de sala, e não da escola toda. Se
o objetivo é a inclusão escolar, então todos os membros da escola devem estar
envolvidos no processo, oferecendo uma sistemática de suporte ao professor
para que este siga adiante com suas estratégias de ensino.
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Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
A Participação da Comunidade
Escolar
Quando falamos em comunidade escolar nos referimos a todas as pessoas
que estão ligadas direta ou indiretamente com a escola. Isso inclui além dos
profissionais da escola, os pais dos alunos e as pessoas que estão inseridas
em torno dessa realidade. Essa seção se destina a discutir a importância do
envolvimento da comunidade escolar, principalmente dos pais dos alunos, pois
estes também devem se responsabilizar pela escolarização de seus filhos.
Isso indica que não há participação efetiva dos pais na escola, pois somente
são chamados para ser comunicados de algo que já foi previamente decidido
pelos profissionais da escola.
61
Educação Especial e Inclusão Escolar
Partimos então, para a seção que trata sobre a prática pedagógica, ou seja,
a peça-chave para tornar realidade a inclusão escolar.
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Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
63
Educação Especial e Inclusão Escolar
Segundo Mantoan (2003, p. 73-74) algumas práticas devem ser revistas para
que a inclusão escolar seja possível. São elas:
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Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
E a avaliação?
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Educação Especial e Inclusão Escolar
Atividade de Estudos:
BEM-VINDO À HOLANDA!
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Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
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Educação Especial e Inclusão Escolar
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Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
69
Educação Especial e Inclusão Escolar
Algumas Considerações
Chegamos ao final deste Caderno de Estudo – Educação Especial e Inclusão
Escolar! No Capítulo III você estudou sobre os aspectos necessários para
promover a inclusão escolar. Vamos relembrá-los?
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Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
Referências
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com
necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005.
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Educação Especial e Inclusão Escolar
MANTOAN, Maria Tereza Égler. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como
fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
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Capítulo 3 Aspectos Necessários para
Construir uma Escola Inclusiva
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