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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO................................................................................................... 1
4.2 Dados obtidos através d entrevista concedida aos professores de geografia da escola em
estudo ......................................................................................................................................... 7
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
1.2 Justificativa
Delimitação
A pesquisa aborda sobre A Avaliação de Ensino-Aprendizagem em Geografia, tendo estudo de
caso na Escola Secundária de Chongoene, que sita-se no Posto Administrativo de Chongoene,
distrito de Chongoene, na estrada No 207, próximo da igreja católica e do terminal de chapas. A
pesquisa tem uma duração de 1 mês.
Problematização
O ensino, especialmente da Geografia, tem proporcionado aos professores novos acréscimos de
tecnologia, deixando as aulas mais “atraentes” para seus alunos. Contraditoriamente, ainda há
resquícios de uma pedagogia ultrapassada, que desqualifica o aluno para o mercado de trabalho
e para a vida. É bom dizer também que tais acréscimos tecnológicos não chegam aos lugares de
forma igualitária, havendo profundas desigualdades dentro do território moçambicano
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Hipóteses
Provavlemente o processo de Ensino-Aprendizagem em Geografia na Escola
Secundária de Chongoene, coaduma com as competências e objectivos traçados pelo
Ministério da Educação;
Talves o processo de Ensino-Aprendizagem em Geografia na Escola Secundária de
Chongoene, não coaduma com as competências e objectivos traçados pelo Ministério
da Educação.
Objectivos
Objetivo geral
Avaliar se o Ensino-aprendizagem em Geografia na Escola Secunária de Chongoene,
coaduna com as competências e objectivos traçados pelo Ministério da Educação.
Objectivo específico
Analisar se o Ensino-aprendizagem em Geografia na Escola Secunária de Chongoene,
coaduna com as competências e objectivos traçados pelo Ministério da Educação;
Descrever o Ensino-aprendizagem em Geografia na Escola Secunária de Chongoene;
Verificar se os objectivos e competências das planificações quinzenais coadunam com
os traçados nas dosificações trimestrais e ou nos programas de ensino de história.
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A geografia foi tratada por muito tempo como uma disciplina em que se estudava um pouco de
tudo, mas que não se aprofundava em nada, e não se chegava a lugar nenhum. Com isso, os
alunos tinham apenas que decorar suas coordenadas, os países, regiões, nomes de rios, biomas
e entre outros. E não compreendiam a utilidade desse conhecimento. (MENDES, 2012).
A partir desta breve historicização da didática, iremos tecer algumas considerações sobre ela, a
aprendizagem e o ensino da Geografia nos dias atuais. O período atual é caracterizado por
acréscimos do meio técnico-científico-informacional, sendo que o entendimento de espaço
geográfico não pode desconsiderar esse dado que é único na história (SANTOS & SILVEIRA,
2008).
O debate sobre a diversidade de autores que escreveram sobre o tema é bastante frutífero, por
isso, se faz necessário que o professor tenha um domínio, pelo menos inicial, das principais
idéias de cada autor. Mas é preciso, como nos alerta Oliva (2006), não cair na ingenuidade de
naturalizar conceitos que ainda persistem em livros didáticos. E sabemos que o livro didático é
o principal meio de “transmissão” de conhecimento no ensino médio. E aí mora o perigo, que é
o professor ficar somente nesta fonte de pesquisa. E um dos grandes problemas desse meio de
formação do aluno é a visão fragmentada da Geografia, muito relacionado com o modo de
pensar clássico (MOREIRA, 2011).
O professor (mas também cada indivíduo da sociedade), portanto, deve partir da experiência
vivida, do cotidiano, dos seus desejos e aspirações, “criticando-a e transformando-a em uma
forma coerente de compreensão e entendimento” (LUCKESI; PASSOS, 1996, p. 103) de
mundo. É necessário, no período atual, que cada indivíduo tome consciência da época que
vivemos, sem esquecer-se do contexto sócio-histórico. A definição de educação escolar se
aproxima um pouco da ideia da compreensão de mundo, ou seja, é “o processo pelo qual o
professor e o aluno se relacionam com o mundo através das relações que travam entre si na
escola e nas ideias” (MOREIRA, 2011, p. 105). Para finalizar, o geógrafo Milton Santos
também oferece uma contribuição em relação a aprendizagem:
Para ter eficácia, o processo de aprendizagem deve, em primeiro lugar, partir
da consciência da época em que vivemos. Isto significa saber o que o mundo
é e como ele se define e funciona, de modo a reconhecer o lugar de cada país
no conjunto do planeta e o de cada pessoa no conjunto da sociedade humana.
É desse modo que se podem formar cidadãos conscientes, capazes de atuar
no presente e de ajudar a construir o futuro. (SANTOS, 2008, p. 115).
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Para o alcance dos objectivos definidos nesta presente pesquisa, privilegiamos o método
qualitativo. Segundo Oliveira (2011), este método fornece informações sobre o problema ou a
realidade em estudo. O método qualitativo também é usado para descobrir tendências de
pensamento e opiniões.
Quanto ao método de abordagem usado neste projecto de pesquisa será indutivo. Esta indução,
segundo Oliveira (2011) é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados
particulares suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida
nas partes examinadas.
Com está técnica, o autor irá ao campo e poderá observar inocentimente o processo de ensino-
aprendizagem de geografia, com tudo, o autor tera de entrar nas aulas de geografia e diferentes
turmas de forma a observar como decorre o processo, e sem interferir, poderá fazer algumas
anotações que poderão lhes ajudar na compilação dos dados de froma, para no fim poder ver a
ver a veracidade das hióteses e dessa forma verificar se os objectivos traçados na pesquisa,
foram ou não alacançados.
Uma vez o autor ter acompanhado ou assistido algumas aulas da disciplina de Geografia na
Escola em causa, constatou-se que os professores usam diversas estratégias e ou técnicas de
modo a facilitar o processo de Ensino-Aprendizagem aos seus educandos. Entretanto, todos os
professores entram na salas com as aulas devidamente planificadas, isto verifica-se na medida
em que eles procuram fazer entender aos alunos sobre a maéria usando vários métodos ou
caminhos que facilita o processo de ensino e nota-se tamém pela participação activa dos
educandos.
Quando verificado se os objectivos e competências básicas traçados pelo MINEDH coadunam
com os constados nos planos feito pelos professores, constatou-se que há uma relação entre os
mesmos, o que quer dizer que os professores de Geografia da Escola em estudo, para fazerem
as planificações, quer diáros, quer quinzenais, eles se baseam nas orientações e sugestões
propostas nos programas de ensino.
4.2 Dados obtidos através d entrevista concedida aos professores de geografia da escola
em estudo
Procurando saber dos professores de Geografia, como tem decorrido o processo de ensino-
aprendizagem na disciplina deles, afirmamaram comumente que o processo tem sido em boa
harmonia. Entretanto o processo de ensino-aprendizagem em geografia, tem proporcionado aos
professores novos acréscimos de tecnologia, deixando as aulas mais “atraentes” para seus
alunos. Desta forma, presumi-se que os educadores têm consciência que a geografia é uma
disciplina que forma cidadãos, entretanto, proporcionam o desenvolvimento de um individuo
critico, questionador e autônomo, pois o propósito dessa disciplina é esse
Questionados em que eles têm se auxiliado para elaborarem as suas aulas, foram uanames ao
afirmarem que ele usam dosificações trimestraias e programas de ensino, pós é nestes
instrumenos que o Ministério da Educação coloca sugestões e orientações a serem segudios
para uma boa prendizem significativa.
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5.2 Sugestões
Apêndice
Guia de actividades de Observação