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Isaías Alberto Novele

A Avaliação de Ensino-Aprendizagem em Geografia. Estudo de caso, Escola Secundária de


Chongoene.

Licenciatura em Ensino de Geografia

Instituto Superior de Ciênciase e Educação á Distância


Xai-Xai
2020
Isaías Alberto Novele

A Avaliação de Ensino-Aprendizagem em Geografia. Estudo de caso, Escola Secundária de


Chongoene.

Projecto de pesquisa a ser entregue como forma


avaliativa da cadeira de Trabalho de Campo,
Departamento de Ciências de Educação,
Licenciatura em Ensino de Geografia.

Instituto Superior de Ciênciase e Educação á Distância


Xai-Xai
2020
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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO................................................................................................... 1

1.1 Introdução ............................................................................................................................. 1

1.2 Justificativa ........................................................................................................................... 2

CAPIÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................... 4

2.1 Ensino de Geografia e o processo de aprendizagem ............................................................... 4

CAPÍTULO III: METODOLOGIAS E TÉCNICAS .................................................................... 6

3.1 Tipo de Pesquisa ............................................................................................................. 6

3.2 Método de abordagem ........................................................................................................... 6

3.3 Método de procedimento ....................................................................................................... 6

3.4 Técnica de observação........................................................................................................... 6

3.5 Técnica de entrevista ............................................................................................................. 6

CAPÍTULO IV: DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO/RESULTADOS ESPERADOS ....... 7

4.1 Dados obtidos pela observação das actividades do campo ..................................................... 7

4.2 Dados obtidos através d entrevista concedida aos professores de geografia da escola em
estudo ......................................................................................................................................... 7

CAPÍTULO V: CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES.................................................... 8

5.2 Sugestões .............................................................................................................................. 8

5.2.1 Ao Ministério da Educacao e Desenvolvimento Humano, sugere-se que:............................ 8

5.2.2 Sugere-se aos professores que: ........................................................................................... 8

5.1 Referências bibliográficas, .................................................................................................... 9


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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO

1.1 Introdução

O presente trabalho de pesquisa aborda sobre A Avaliação de Ensino-Aprendizagem em


Geografia. Estudo de caso, Escola Secundária de Chongoene. É de salientar que o trabalho
surge no âmbito da cadeira de Trabalho de Campo, lecionada no 2º ano de curso de Geografia,
pelo Institudo Superior de Ciências e Educação para fiins avaliativas, da cadeira.

A pesquisa tem como objectivo principal Avaliar se o Ensino-aprendizagem em Geografia na


Escola Secunária de Chongoene, coaduna com as competências e objectivos traçados pelo
Ministério da Educação. Quanto ao tipo de pesquisa é qualitativa. A mesma so é possível
concretiza-la pela técnica de entrevista.

Quanto à estrutura do trabalho, encontra-se organizado em cinco (5) Capítulos. No capítulo i,


consta a introdução, justificativa, problema, hipóteses, objectivos; no capítulo ii, consta a
fundamentação teórica; no capítulo iii, consta a metodologia; no capítulo iv, consta o
desenvolvimento do trabalho e; no v e último capítulo costa as considerações finais.
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1.2 Justificativa

O presente trabalho surge na necessidade de fazer uma abordagem sobre Avaliação da


Aprendizagem no Ensino de Geografia na Escola Secundária de Chongoene, visto que a
Avaliação constitui um processo de análise da dinâmica e desempenho do aluno e do professor,
no que diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, a Avaliação constitui
um alicérce importante para a tomada de decisões sobre a melhoria da qualidade de ensino,
informando aos intervenientes para o seu constante aperfeiçoamento. É através de avaliação
que se consegue ver se os objectivos traçados para processo de ensino-aprendizagem foram ou
não atingidos. Tal como afirma Santos e Silveira (2008) “o período actual é caracterizado por
acréscimos do meio técnico-científico-informacional, sendo que o entendimento de espaço
geográfico não pode desconsiderar esse dado que é único na história”. Entretanto este facto
serve também serviu de motivo para que desenvolve-se a pesquisa em estudo.

É não menos importante, saber como decorre o processso de ensino-aprendizagem, e so através


desta pesquisa podeá se saber se ocorre de forma harónica ou desarmónica. O ensino,
especialmente da Geografia, tem proporcionado aos professores novos acréscimos de
tecnologia, deixando as aulas mais “atraentes” para seus alunos. Razão pela qual havendo
necessidade de se fazer uma análise avaliativa do processo de ensino-aprendizagem em
Geografia na instituição em causa.

Delimitação
A pesquisa aborda sobre A Avaliação de Ensino-Aprendizagem em Geografia, tendo estudo de
caso na Escola Secundária de Chongoene, que sita-se no Posto Administrativo de Chongoene,
distrito de Chongoene, na estrada No 207, próximo da igreja católica e do terminal de chapas. A
pesquisa tem uma duração de 1 mês.

Problematização
O ensino, especialmente da Geografia, tem proporcionado aos professores novos acréscimos de
tecnologia, deixando as aulas mais “atraentes” para seus alunos. Contraditoriamente, ainda há
resquícios de uma pedagogia ultrapassada, que desqualifica o aluno para o mercado de trabalho
e para a vida. É bom dizer também que tais acréscimos tecnológicos não chegam aos lugares de
forma igualitária, havendo profundas desigualdades dentro do território moçambicano
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(indiretamente, interfere na qualidade do ensino). O professor de Geografia, no entanto


geográfo, deve utilizar o seu potencial teórico, “o domínio das técnicas modernas e o
comprometimento com os altos objetivos nacionais para dar uma contribuição positiva à
solução dos problemas do país ou também mundiais. Para transformar o ensino de geografia
num instrumento de libertação é preciso , ter em mente o objecto de estudo desta disciplina. É
primordial que a “compreensão do espaço geográfico não seja algo externo a sociedade”
(OLIVA, 2006, p. 36). O debate sobre a diversidade de autores que escreveram sobre o tema é
bastante frutífero, por isso, se faz necessário que o professor tenha um domínio, pelo menos
inicial, das principais idéias de cada autor. Desta forma, a pesquisa tem como questão de
partida:
 Será que o processo de Ensino-Aprendizagem em Geografia na Escola Secundária
de Chongoene, coaduma com as competências e objectivos traçados pelo Ministério
da Educação?

Hipóteses
 Provavlemente o processo de Ensino-Aprendizagem em Geografia na Escola
Secundária de Chongoene, coaduma com as competências e objectivos traçados pelo
Ministério da Educação;
 Talves o processo de Ensino-Aprendizagem em Geografia na Escola Secundária de
Chongoene, não coaduma com as competências e objectivos traçados pelo Ministério
da Educação.

Objectivos
Objetivo geral
 Avaliar se o Ensino-aprendizagem em Geografia na Escola Secunária de Chongoene,
coaduna com as competências e objectivos traçados pelo Ministério da Educação.

Objectivo específico
 Analisar se o Ensino-aprendizagem em Geografia na Escola Secunária de Chongoene,
coaduna com as competências e objectivos traçados pelo Ministério da Educação;
 Descrever o Ensino-aprendizagem em Geografia na Escola Secunária de Chongoene;
 Verificar se os objectivos e competências das planificações quinzenais coadunam com
os traçados nas dosificações trimestrais e ou nos programas de ensino de história.
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CAPIÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Ensino de Geografia e o processo de aprendizagem

O ensino de Geografia no Primeiro Ciclo, baser-se no espaço e na paisagem em que a criança


está inserida. É a partir daí que o aluno vai conseguir relacionar as interferências da sociedade
– questões culturais, económicas e políticas – no meio em que ele encontra-se.
No segundo ciclo, o foco do aprendizado deve ser as diferenças entre o ambiente rural e o
urbano, no que diz respeito a sociedade, cultura, entre outros fatores. A paisagem em que os
alunos estão inseridos serve como base para comparações entre âmbos locais, suas distinções e
possíveis ligações.

A geografia foi tratada por muito tempo como uma disciplina em que se estudava um pouco de
tudo, mas que não se aprofundava em nada, e não se chegava a lugar nenhum. Com isso, os
alunos tinham apenas que decorar suas coordenadas, os países, regiões, nomes de rios, biomas
e entre outros. E não compreendiam a utilidade desse conhecimento. (MENDES, 2012).

A partir desta breve historicização da didática, iremos tecer algumas considerações sobre ela, a
aprendizagem e o ensino da Geografia nos dias atuais. O período atual é caracterizado por
acréscimos do meio técnico-científico-informacional, sendo que o entendimento de espaço
geográfico não pode desconsiderar esse dado que é único na história (SANTOS & SILVEIRA,
2008).

O ensino, especialmente da Geografia, tem proporcionado aos professores novos acréscimos de


tecnologia, deixando as aulas mais “atraentes” para seus alunos. Contraditoriamente, ainda há
resquícios de uma pedagogia ultrapassada, que desqualifica o aluno para o mercado de trabalho
e para a vida. É bom dizer também que tais acréscimos tecnológicos não chegam aos lugares de
forma igualitária, havendo profundas desigualdades dentro do território brasileiro
(indiretamente, interfere na qualidade do ensino). Enquanto geógrafo e também professor de
Geografia, em fins do século XX e inicio do século XXI, como nos alerta Manuel Correia de
Andrade, devemos utilizar nosso potencial teórico, “o domínio das técnicas modernas e o
comprometimento com os altos objetivos nacionais para dar uma contribuição positiva à
solução dos problemas do país” (ANDRADE, 2006, p. 13).
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Para transformar esse ensino em instrumento de libertação é preciso, no caso especial da


Geografia, ter em mente o objecto de estudo desta disciplina. É primordial que a “compreensão
do espaço geográfico não seja algo externo a sociedade” (OLIVA, 2006, p. 36).

O debate sobre a diversidade de autores que escreveram sobre o tema é bastante frutífero, por
isso, se faz necessário que o professor tenha um domínio, pelo menos inicial, das principais
idéias de cada autor. Mas é preciso, como nos alerta Oliva (2006), não cair na ingenuidade de
naturalizar conceitos que ainda persistem em livros didáticos. E sabemos que o livro didático é
o principal meio de “transmissão” de conhecimento no ensino médio. E aí mora o perigo, que é
o professor ficar somente nesta fonte de pesquisa. E um dos grandes problemas desse meio de
formação do aluno é a visão fragmentada da Geografia, muito relacionado com o modo de
pensar clássico (MOREIRA, 2011).

Há estudos em outras áreas do conhecimento (especialmente psicologia e filosofia) que


oferecem contribuições acerca do objetivo de fazer com que o aluno pense criticamente sobre
os assuntos mais correntes da vida. Uma teoria que oferece pistas para o entendimento crítico
de mundo é a histórico-social (LIBÂNEO, 2004).

O professor (mas também cada indivíduo da sociedade), portanto, deve partir da experiência
vivida, do cotidiano, dos seus desejos e aspirações, “criticando-a e transformando-a em uma
forma coerente de compreensão e entendimento” (LUCKESI; PASSOS, 1996, p. 103) de
mundo. É necessário, no período atual, que cada indivíduo tome consciência da época que
vivemos, sem esquecer-se do contexto sócio-histórico. A definição de educação escolar se
aproxima um pouco da ideia da compreensão de mundo, ou seja, é “o processo pelo qual o
professor e o aluno se relacionam com o mundo através das relações que travam entre si na
escola e nas ideias” (MOREIRA, 2011, p. 105). Para finalizar, o geógrafo Milton Santos
também oferece uma contribuição em relação a aprendizagem:
Para ter eficácia, o processo de aprendizagem deve, em primeiro lugar, partir
da consciência da época em que vivemos. Isto significa saber o que o mundo
é e como ele se define e funciona, de modo a reconhecer o lugar de cada país
no conjunto do planeta e o de cada pessoa no conjunto da sociedade humana.
É desse modo que se podem formar cidadãos conscientes, capazes de atuar
no presente e de ajudar a construir o futuro. (SANTOS, 2008, p. 115).
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CAPÍTULO III: METODOLOGIAS E TÉCNICAS

3.1 Tipo de Pesquisa

Para o alcance dos objectivos definidos nesta presente pesquisa, privilegiamos o método
qualitativo. Segundo Oliveira (2011), este método fornece informações sobre o problema ou a
realidade em estudo. O método qualitativo também é usado para descobrir tendências de
pensamento e opiniões.

3.2 Método de abordagem

Quanto ao método de abordagem usado neste projecto de pesquisa será indutivo. Esta indução,
segundo Oliveira (2011) é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados
particulares suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida
nas partes examinadas.

3.3 Método de procedimento

Quanto ao método de procedimento, neste trabalho privilegiar-se-á o método bibliográfico, em


que segundo Gil (2002), é aquela desenvolvida com base em material já elaborado, constituído
principalmente de livros, revistas e artigos científicos. E a pesquisa de campo onde vai-se
colher informações que dizem respeito ao tema.

3.4 Técnica de observação

Com está técnica, o autor irá ao campo e poderá observar inocentimente o processo de ensino-
aprendizagem de geografia, com tudo, o autor tera de entrar nas aulas de geografia e diferentes
turmas de forma a observar como decorre o processo, e sem interferir, poderá fazer algumas
anotações que poderão lhes ajudar na compilação dos dados de froma, para no fim poder ver a
ver a veracidade das hióteses e dessa forma verificar se os objectivos traçados na pesquisa,
foram ou não alacançados.

3.5 Técnica de entrevista

Com esta técnica, vai-se entrevistar a todos os professores de Geografia na instituição em


pesquisa, de modo a ouvir o ponto de vsita deles, no que concerne ao processo de Ensino
Aprendizagem na disciplina de Geografia.
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CAPÍTULO IV: DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO/RESULTADOS ESPERADOS

4.1 Dados obtidos pela observação das actividades do campo

Uma vez o autor ter acompanhado ou assistido algumas aulas da disciplina de Geografia na
Escola em causa, constatou-se que os professores usam diversas estratégias e ou técnicas de
modo a facilitar o processo de Ensino-Aprendizagem aos seus educandos. Entretanto, todos os
professores entram na salas com as aulas devidamente planificadas, isto verifica-se na medida
em que eles procuram fazer entender aos alunos sobre a maéria usando vários métodos ou
caminhos que facilita o processo de ensino e nota-se tamém pela participação activa dos
educandos.
Quando verificado se os objectivos e competências básicas traçados pelo MINEDH coadunam
com os constados nos planos feito pelos professores, constatou-se que há uma relação entre os
mesmos, o que quer dizer que os professores de Geografia da Escola em estudo, para fazerem
as planificações, quer diáros, quer quinzenais, eles se baseam nas orientações e sugestões
propostas nos programas de ensino.

4.2 Dados obtidos através d entrevista concedida aos professores de geografia da escola
em estudo

Procurando saber dos professores de Geografia, como tem decorrido o processo de ensino-
aprendizagem na disciplina deles, afirmamaram comumente que o processo tem sido em boa
harmonia. Entretanto o processo de ensino-aprendizagem em geografia, tem proporcionado aos
professores novos acréscimos de tecnologia, deixando as aulas mais “atraentes” para seus
alunos. Desta forma, presumi-se que os educadores têm consciência que a geografia é uma
disciplina que forma cidadãos, entretanto, proporcionam o desenvolvimento de um individuo
critico, questionador e autônomo, pois o propósito dessa disciplina é esse

Questionados em que eles têm se auxiliado para elaborarem as suas aulas, foram uanames ao
afirmarem que ele usam dosificações trimestraias e programas de ensino, pós é nestes
instrumenos que o Ministério da Educação coloca sugestões e orientações a serem segudios
para uma boa prendizem significativa.
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CAPÍTULO V: CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES


5.1 Considerações finais
Feito o trabalho do campo, chegou-se as seguintes conclusões:
 Segundo o constatado no campo, tudo indica que a primeira hipótese é que foi
aprovada, pós o processo de Ensino-Aprendizagem em Geografia na Escola Secundária
de Chongoene, coaduma com as competências e objectivos traçados pelo Ministério da
Educação, uma vez que os professores basea-se nas dosificações trimestrais e
programas e ensino, quando estiverem a prepararem as suas aulas;
 O Ensino-Aprendizagem em Geografia na Escola Secundária de Chongoene, decorre de
uma forma harmónica, verifica-se uma participação ativa dos alunos, durante as aulas.

5.2 Sugestões

5.2.1 Ao Ministério da Educacao e Desenvolvimento Humano, sugere-se que:


 Capacitar os professores em sua formação, garantir que eles tenham estrutura e tempo
para se dedicar por gosto a sua profissão, restringir o tempo da disciplina e o salário do
professor é prejudicar e sucatear o ensino;
 É preciso que a verba para a educação aumente, pois o compromisso com a educação
não é só do professor, já que, o educador não é um super-herói ele precisa comer
dormir, cuidar da saúde e ter tempo para preparar suas aulas com calma e reflexão;

5.2.2 Sugere-se aos professores que:


 Abandonem a concepção clássica de memorização e a utilização de apenas aulas
expositivas, para garantir mais um bom ensino de geografia;
 O professor tem um grande papel na educação, ele que fará e educando se interessar
pela matéria e despertara o senso crítico do aluno;
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5.1 Referências bibliográficas,


ANDRADE, M. C. Geografia na sala de aula. 8ª Ed. São Paulo: Contexto, 2006.
LIBÂNEO, J. C. A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a teoria histórico-
cultural da atividade e a contribuição de Vasili Davydov. Revista Brasileira de Educação, Rio
de Janeiro, v. 27, n.27, p. 5-24, 2004.
MENDES, Lucieneide Pires.Ensino de Geografia: cotidiano, praticas e saberes. Goias.
2012.
MOREIRA, R. Pensar e Ser em Geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do
espaço geográfico. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2011.
OLIVA, J. T. Ensino de Geografia: um retrato desnecessário: A Geografia na sala de aula. 8ª
Ed. São Paulo: Contexto, 2006.
OLIVEIRA, Ferreira, Metodologia cientifica, Castalão: UFG, 2011.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 13º
Ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.
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Apêndice
Guia de actividades de Observação

1. Observar o decurso da lecionação das aulas.


2. Verificar se o professor usa diversos métdos para a compreensão da maertéria.
3. Verificar a participação dos alunos.
4. Anotar aspectos posetivos da aula.

Guiao de entrevista concedida aos professores

1. Como tem decorrido as aulas de Geografia?


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2. Os alunos tem interagido?
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3. Tem planificado as tuas aulas?
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4. Quais são o instrumento que te auxilia na elaboracao dos objectivos e compentecias nos
seus planos?
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5. Quais são os métodos que tornado o processo de ensino de forma harmónica?
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6. Tem algo que nao teremos abordado e que tenha a dizer, que diz respeito ao tema?
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Obrigado pela atenção dispensada!

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