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Micro- p2  

1. Morfologia e citologia dos fungos 


Os fungos constituem um grupo de micro-organismos eucarióticos, 
uni ou multicelulares, com parede celular formada por quitina; 
• Os fungos apresentam um conjunto de características  
próprias que os diferenciam das plantas: 
– Não sintetizam clorofila; 
– Não tem celulose na sua parede celular, exceto  
alguns fungos aquáticos, e 
– Não armazenam amido como substância de reserva 
• São organismos que não possuem pigmentos fotossintetizantes, 
sendo heterótrofos com nutrição por absorção. 
• Os fungos podem ser filamentosos, constituídos por filamentos 
longos e ramificados denominados hifas; leveduras, constituídos 
por células individuais que se reproduzem por brotamento ou fissão 
binária; ou dimórficos, podendo se apresentar como filamentoso ou 
leveduriforme. 
As células dos fungos microscópicos existem em dois tipos 
morfológicos básicos: 
– Leveduras 
– Hifas 
• As células de leveduras: 
– Possuem forma oval ou esférica; 
– Fazem reprodução assexuada por brotamento 
– Algumas espécies podem formar pseudohifas (cadeia  
de células de leveduras formada quando após várias  
reproduções por brotamento as células ficam  
conectadas) 
• Hifas: 
– São células alongadas e ramificadas, encontradas nos  
fungos filamentosos(bolores ou mofo) 
1. Leveduras: UNICELULARES 
•Podem ser parte da flora normal de humanos 
•As colônias são pastosas ou cremosas 
•Reprodução assexuada (fissão binária ou brotamento)  
•Tamanho: 1 a 5 m de largura e 5 a 30 m de comprimento 
•Formato: ovais, alongadas ou esféricas 
•Imóveis 
● Leveduras: 
• Fungos unicelulares; 
• Maioria com forma esférica ou oval; 
• Amplamente distribuídas na natureza, muitas vezes vistas  
como um “pó branco” cobrindo folhas e frutos; 
• Leveduras de brotamento e leveduras de fissão. 
 
2. Fungos Filamentosos: MULTICELULARES 
•As colônias são aveludadas ou algodonosas com diferentes  
pigmentações 
•Hifas: septadas ou cenocíticas 
•Micélio vegetativo ou aéreo (reprodutivo) 
•Tamanho das hifas: 5 a 10 m de largura  
•Reprodução sexuada ou assexuada 
✓Hifas septadas  
✓Hifas cenocíticas 
✓Micélio 
 
Fungos filamentosos e  
fungos carnosos  
O corpo ou talo destes fungos consistem em filamentos longos de 
células conectadas denominadoshifas, que podem crescer até 
imensas proporções. 
• Fungos filamentosos: a maioria possui 
hifas septadas, ou seja, contêm septos 
que dividem as hifas em distintas 
unidades celulares uninucleadas. 
• Uma minoria de classes fúngicas 
possuem hifas que não contêm septos 
e se apresentam como células longas e 
contínuas, com vários núcleos. Elas são 
chamadas de hifas cenocíticas. 
 
✓As hifas crescem por alonga- 
mento das extremidades. Cada 
parte de uma hifa é capaz de 
crescer. 
 
✓A porção da hifa que obtém nutriente é chamada de hifa vegetativa; 
a porção envolvida com a reprodução é a hifa 
reprodutiva ou aérea. 
• As hifas aéreas frequentemente sustentam os esporos 
reprodutivos. 
✓Quando as condições ambientais são favoráveis, as hifas crescem 
formando uma massa filamentosa denominada micélio, visível a olho 
nu. 
 
1. Fungos dimórficos 
Duas formas de crescimento podem crescer tanto como fungo 
filamentoso quanto como fungoleveduriforme. 
• Algumas espécies patogênicas. 
• Dependente principalmente de temperatura: muitos apresentam a 
forma de levedura a 37ºC, e a 25ºC de fungo filamentoso. 
• Entretanto, existem dimorfismos dependentes de outros fatores 
ambientais, tal como a concentração de CO2. 
 
Componentes 
● Matriz extracelular: substâncias mucilaginosas - adesão 
● Parede celular composta por quitina (derivado da glicose)  
● Membrana plasmática: dupla camada de fosfolipídios associados 
a proteínas e estéticos (esgosterol)  
● Septos :paredes transversais que dividem as células  
● Rel e rev : transporte e síntese de proteínas 
● Golgi atípico: cisternas únicas que contém proteínas 
polissacarídeos e fosfatase.  
 
Parede Celular dos fungos 
 
● Camada mais externa constituído nde formas anorfas de 
glucanas  
● Retículo glicoproteico incorporado a uma matriz protéica  
● Camada de proteína + discreta  
● Microfibrilas de quitina incorporados a uma matriz protéica.  
● Plasmalema  
Importância da parede celular  
● Determina a forma-> hifa ou levedura  
● Protege contra a lise osmótica 
● Atua como peneira molecular 
● Melanina presente: protege contra uv/ enzimas  
● Sítio de ligação para enzimas  
● Propriedades antigenicos  
 
 
 
FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOS 
 
São organismos que não possuem pigmentos fotossintetizantes, sendo 
heterotróficos com nutrição por absorção.Maioria é saprófita: obtém 
nutrientes decompondo matéria 
orgânica morta.Geralmente são adaptados a ambientes que poderiam 
ser hostis a  
bactérias. 
•Particularidades: 
● pH ótimo próximo de 5 (ampla faixa: 2-9)  
● Quase todos os fungos: aeróbicos. Leveduras: maioria é 
anaeróbica  
facultativa; 
● Mais resistentes à pressão osmótica que as bactérias; 
● Podem crescer em substâncias com baixo grau de umidade; 
● Necessitam menos nitrogênio para um crescimento equivalente 
ao  
das bactérias; 
● Com frequência são capazes de metabolizar carboidratos  
complexos como a lignina, celulose e hemicelulose.  
 
✓Umidade: ótima (entre 75 e 95%), mas também  
suportam uma ampla variação fungos filamentosos resistem mais a 
desidratação 
 
✓Temperatura: ampla faixa - mesófilos, termófilos e psicrófilos. 
Maioria são mesófilos: 
Filamentosos: 0 - 62ºC (ótima: 22 a 30ºC) 
Leveduras: 0 - 47º (ótima: 22 a 30 ºC) 
- Exceção: leveduras patogênicas entre 30 e 37ºC. 
 
✓Tempo de crescimento: mais lento que o das  
bactérias (varia de 7 a 15 dias em média) 
 
*Leveduras crescimento mais rápido.  
 
Nutrição Absortiva: 
Enzimas hidrolíticas segregadas para o ambiente para a digestão de 
grandes moléculas orgânicas emmoléculas menores que podem então 
ser absorvidascomo nutrientes. 
 
Leveduras  
Necessitam para o seu crescimento de umidade superior a 
exigidapelos bolores e inferior a exigida pelas bactérias; 
Faixa de temperatura ideal para o crescimento em torno de 22°C a 
30°C; 
•O crescimento é favorecido em pH ácido; 
Capazes de crescimento anaeróbico facultativo → atributo que permite 
sobrevivência em vários ambientes. 
- Com oxigênio disponível respiração aeróbica para metabolismo de  
hidratos de carbono com formação de CO2 e H2O. 
- Sem oxigênio disponível fermentação dos hidratos de carbono com  
produção de etanol e CO2. 
•As leveduras do gênero Saccharomyces são as que apresentam maior 
valor industrial e comercial como agentes biológicos de transformação 
em indústrias de bebidas fermentadas, de panificação e destilarias de 
etanol. 
•Levedos (fermento biológico). Pão, cachaça, cerveja, vinho. 
•Reprodução: brotamento e cissiparidade (divisão binária) 
 
Meios de cultivo 
• Geralmente: 
● Caldo e Ágar Sabouraud: dextrose, peptona, água, (ágar quando 
sólido). 
● Ágar Batata: extrato de batatas, dextrose, ágar, água. 
● Ágar Malte: extrato de malte, ágar, água 
 
Taxonomia dos fungos  
 
1. Reprodução dos fungos.  
Leveduras : 
Assexuada (brotamento ou fissão binária) 
Filamentosos: Assexuada e sexuada por meio de esporos 
Principais grupos dos fungos 
● Inferiores Superiores-Tipos de Esporos 
Inferiores:  
Quitridiomicetos 
Oomicetos 
Zigomicetos  
Superiores 
Basidiomicetos 
Ascomicetos 
Estrutura da hifa 
Ascomicetos 
Basidiomicetos 
 
Fungos Inferiores​: todos são cenocíticos 
Todos produzem esporangiósporos 
● Quitridiomicetos 
Oomicetos : Esporos com flagelos (móveis) 
● Zigomicetos - esporos sem flagelos (imóveis) 
 
1. Fungos Inferiores: 
Zigomicetos 
- Fungos terrestres 
- Saprofíticos 
- Esporos imóveis 
Esporo assexual – Esporangiósporos 
Esporo sexual – Zigósporo 
 
Reprodução assexuada 
Reprodução sexuada  
Exemplos :  
● Rhyzopus stolonifer 
Bolor negro do pão 
● Mucor sp (3.000 espécies) 
Grãos e vegetais em decomposição 
● Gigaspora margarita 
micorrizas 
 
2. Fungos Superiores: todos são septados 
● Ascomicetos ,Basidiomicetos:  
Diferem pelo tipo de esporo sexual 
 
● Fungos Superiores: 
1. Ascomicetos 
- Esporos sexuais: ascósporos,  
formados dentro do Asco  
(estrutura em forma de saco) 
- ascósporos germinam,  
formando micélio haplóide – 
reproduz assexuadamente  
formando conídios. 
- Fungos filamentosos e  
leveduras. 
Exemplos: Metarhizium anisopliae, Aspergillus niger ,Penicillium 
roqueforti, Penicillium notatum, Saccharomyces cerevisiae 
 
● Fungos Superiores: 
2. Basidiomicetos 
- Fungos filamentosos (cogumelos) e leveduras 
- Esporos sexuais: basidiosporo, ficam no basídio 
- Basidiosporos formam os basidiocarpos. 
Exemplos:  
Malassezia furfur, Ectomicorrizas ,Amanita muscaria, Cogumelos 
comestíveis, Orelha de pau: Polyporus sanguineus 
 
1. Micoses sistêmicas 
 
As mucoses humanas : fungos patogênicos primários, fungos 
patogênicos oportunistas. 
● As micoses sistemas acometem o os órgãos internos.  
Patogenia  
✓ inalação de cekulas, leveduriformes( fungos patogênicos dimorficos  
Causam infecção pulmonar primária semelhante a a influenza ou 
assintomática  
✓ disseminação p/ outros órgãos 
 
Exemplos de fungos causadores de micoses profundas:  
 
● HISTOPLASMOSE  
HISTOPLASMA CAPSULAM  
transmissão por fezes de aves e morcegos  
Diagnóstico laboratórial : fungo dimorfico termonutricional 
dependente:  
1. bhi: Braun heart infusion (meio rico, fuso de cérebro e coração 
bovino, muita proteína e aa disponível) ✓temperatura ambiente: 
filamentoso,  
✓37 ° C leveduriforme 
2. Ágar sabouraud   
✓temperatura ambiente: filamentoso,  
✓37 °C filamentoso 
 
● Epidemiologia 
Distribuição universo porém endêmica em m algumas regiões.  
Habitat: regiões próximas a bacias hidrografucas. 
*Ver slide*  
 
● Características de diferentes amostras clínicas de h CAPSULAM  
Crescimento de cekulas leveduriformes né H. Capsulam 
Em meio Bhi, observa a presença do pigmento de melanina 
(escurecimento da cultura).  
 
● Manifestação da doença  
Histologia pulmonar 
Histoplasmose disseminada (corpo todo)  
Micose sistêmica (animais domésticos)  
 
2. PARACOCCIDIOIDOMICOSE  
Paracoccidioides brasiliensis 
Transmissão por solo (trabalhar rural)  
Diagnóstico: exame direto ou biópsia (pás, he) forma de leduriforme 
característica (roda de leme) ---> "forma" 
 
Cultivo 
● BHI : ✓Temperatura ambiente: micélio 
✓ 35°C leveduriformen 
 
● Ágar sabouraud:  
✓ temperatura ambiente: micelio  
37°c leveduriforme 
 
● Epidemiologia 
80% dos casos no Brasil  
Habitat solo fértil, e alguns animais silvestres.  
 
● Manifestação da doença 
Infecção pulmonar  
Deformidades faciais (destruição da cartilagem basal)  
 
3. CRIPTOCOCOSE  
Cryptococcus neoformans  
Transmissão por fezes de aves ( comum em pombos)  
Diagnóstico: direto -> pesquisa de levedura com ​cápsula​. 
 
● Distribuição geográfica: cosmopolita  
Sexo masculino principais contaminados 
Habitat: depósitos bde fezes de aves (pombos ou galináceos), folhas ou 
troncos é eucaliptos vou outras árvores.  
 
● Patogenia 
Infecção pulmonar 
Posteriormente sistema nervoso central por meio das vísceras. 
✓ criptococose pulmonar  
✓ criptococose cutânea  
✓ criptococose em gatos 
 
4. ESPOROTRICOSE 
Sporothrix schenckii 
Fungo dimórfico  
25 °c forma filamentosa (bolor)  
37°c forma leveduriforme (oval) 
 
Reservatórios naturais: solos e vegetais  
Formas clininas: 
linfocutanea, cutânea fixa, extra cutânea…  
 
● Incidência maior no Brasil (América do Sul em geral)  
 
● Contágio por ​inoculação​ (galho de árvore "furo em espinhos)  
 
● Manifestação da doença 
Forma linfocutanea: fungo vai caminhando e deixando manchas.  
Infecção pulmonar  
Disseminação : totalmente tomado pelo fungo, rosto etc…  
Esporotricose em animais  
 
 
Micotoxinas  
 
Toxinas produzidas por fungos (muito encontrado em amendoim)  
 
1. Aflatoxina  
É um grupo de substâncias (atualmente 20 diferentes), muito 
semelhantes e extremamente tóxicas. A ingestão de alimentos 
contaminados podem causar infecção leve ou até tumores em homens. 
Aspergillus Flávia e Aspergillus parasiticus mais comum com presença 
dessas toxinas. Normalmente se desenvolvem em alimentos com 
condições de temperatura e umidade ideais. As toxinas não precisam 
estar presentes em grande quantidade para fazer mal. 
Mais comum em amendoim, cevada, cereais, soja, castanha do Brasil, 
sementes oleaginosas. 
A ​Aflatoxina​ após a ingestão é absorvida no intestino e vai para o 
fígado, no fígado vai existir duas ações de impacto: impacto agudo ou 
crônico. No ​impacto​ ​agudo​ é maior ingestão de toxinas, causa 
intoxicação alimentar aguda. Os sintomas clínicos são a febre, vômito, 
diarréia e icterícia. Em casos mais graves pode ser fatal. No ​impacto 
crônica,​ já que mesmo doses pequenos por um tempo prolongado, há 
o aparecimento de carcinoma no fígado (câncer) .  
 
✓ Outras micotoxinas: tricotecenos, esporidesmina, ocratoxinas, 
fumonisinas. 
 
1. AFLATOXINAS  
 
● Aflatoxina B  
Substâncias mutagênicas  
Pertencente ao grupo 1: carcinogênico para humanos.  
● Aflatoxina M  
Quando o gado é alimentado com ração contaminada com afb1, parte 
desta toxina pode ser decretada no leite. 
Presente no leite e produtos no leite.  
Possível carcinogênico.  
 
 
VIROLOGIA  
 
 
Wendell stanley 1930- agente da doença do "mosaico do tabaco" - poderia 
passar livremente através dos filtros.  
1. Variola  
A varíola foi uma das promocionais responsáveis pela dizimação da 
população nativa da América após a sua importância da Europa com 
Colombo. No Brasil causou grande número de casos e óbitos, principalmente 
entre os indígenas.  
● A varíola matou cerca de 300 milhões de indivíduos, durante os 80 anos 
que esteve ativa.  
Varíola humana: bolas na pele, causadas por vírus.  
 
EDWARR JENNER EM 1796 reparou que as mulheres que retiraram o leite das 
vacas não  
Apanhavam varíola e descobriu que q sua imunidade devias a infecção com o 
vírus vaccinia (cowpox ou varíola das vacas) l. Ele propagou a prática de usar 
a inoculação com o vírus vaccinia descobrindo assim a vacina contra a 
varíola (primeira vacina) . Esse método de imunização ainda se denomina hoje 
vacina vírus vaccina.  
Classificada como uma das doenças mais devastadora da história da 
humanidade, avriola foi considerada erradicada pela organização mundial 
de saúde em 1980. A última epidemia na Europa foi na Iugoslavia 1972, e o 
último caso conhecido ocorreu num homem do Sudão em 1977.  
1. INTRODUÇÃO 
Vírus é uma palavra de origem latina, cujo significado é veneno oi toxina. 
Trata-se de uma entidade biológica com capacidade para se auto replicar ao 
utilizar a maquinaria celular pequenos demais para serem observados sob 
microscópio óptico, não podem ser cultivados fora de seus hospedeiros.  
 
● vírus não tem ribossomos, portanto ele não faz sozinho síntese 
protéica.  
● Vírus são chamados de parasitas intracelulares obrigatórios.  
● Só vai se multiplicar dentro de uma célula.  
 
Definição 
 
Os vírus são entidades infecciosas não celulares cujo genom.  
Agentes de doenças  
● H​omem : Aids 
● Resfriado comum 
● Herpes, poliomielithepatite  
● Dengue 
Plantas: mosaico do fumo  
Mosqueado do pimentão 
Vira cabeça do tomateiro.  
 
● Vacinas 
Medicamentos 
Engenharia genética  
● Terapia gênica 
● Melhoramento genético animal e vegetal  
● Alimentos transgênicos  
 
Vírus 14/11/019 
1. Características gerais  
● 10 a 100 vezes menores que a maioria das células bacterianas  
● Tamanho médio 20 a 300 mm 
● São estruturas muitos simples  
● Constituídos de rna ou DNA envolvidos por uma capa protéica  
São parasitas intracelulares obrigatórios (se multiplicam dentro de 
uma célula )  
● Pode dominar a maquinaria genética da célula hospedeira.  
● Multiplicam-se no interior de células vivas metabolicamente  
● Carreg poucas enzimas próprias ou nenhumas para seu 
metabolismo . 
Tabela (importante 

 
 
1. Transmissão  
● Transmissão horizontal +comum  
*Contato direto (indivíduo infectado para hospedeiro susceptível) ou 
contato indireto (através de gotículas ) ou veiculados por água ou 
alimento s contaminados ou através de vetores representados por 
animais vertebrados. 
Inala ou ingere partículas e gotículas de saliva secreção com partículas 
virais  
● Transmissão vertical 
É representada pela transmissão do vírus da mãe para o embrião/feto, 
durante a gestação, ou durante no nascimento pela passagem através 
do canal do parto , ou ainda pela alimentação.  
 
2. Estrutura básica dos vírus  
● Ácido nucléico  
● Proteínas  
● Envelope lipídico (proteínas associadas sem ser uma membrana 
biológica.  
 
Vírus não envelopado  
Genoma rna ou Dna 
Capsídeo conjunto de proteínas que reveste uma partícula viral   
Capsômero (uma unidade de proteína que protege os vírus.)  
*Nucleocapsídeo : partícula viral do vírus não envelopado completo.  
● Podem ser destruídos por solventes lipídicos tais como éter oi 
clorofórmio.  
● Transmissão por bia respiratória e contato direto- rubéola, 
hepatite B, herpes, caxumba.  
Vírus envelopado 
Genoma  
Capsídeo 
Capsômero 
Envelope (membrana plasmática na célula hospedeira +proteínas 
virais) 
● Capacidade de infectar células não é afetado por solventes 
lipídicos.  
Origem do envelope viral​: saída da partícula viral da célula hospedeira 
por brotamento.  
 
1. Ácidos nucléicos  
● Os vírus possuem Dna ou rna, numa os dois juntos.  
● Pode ser de fita dupla ou simples Dnafd! Dnafu; rnafd; rnafu.  
● Quantidade de ácido nucléico: variável "porvovirus 3 a 4 genes * 
herpesvírus centenas  
● Estrutura pode ser linear circular ou segmentada.  
 
 
2. Calssificação morfológica 
Com base na arquitetura do capsideo  
● Vírus helicoidais : vírus da raiva e febre hemorrágica 
● Poliedrico: adenovirus 
● Envelopados : vírus da influenza e herpes  
● Complexos : bacteriófagos*se ancora e joga o seu material 
genético. 
 
3. Taxonomia 
Ordem - virales ; herpesvirales 
Família - viradas ; herpesviridae  
Subfamilia - virinae; alphaherpesbirinae  
Gênero- vírus ; simplexvirus  
Espécie. Herpesvirus humano I 
 
4. Uma outra classificação prática, não oficial.  
● respiratórios​: vírus que penetram no hospedeiro por inalação e 
produzem infecção e doença primária no trato respiratório. Ex: 
rimobirus, calicivírus 
● Entericos​: vírus que penetram pela via oral e replicam no trato 
intestinal ex: coromavirus.  
● Arbovírus​: vírus que replicam e são transmitidos por vetores 
artrópodes. Ex: vírus da encefalite esquinas leste e oste.  
● Vírus oncogênicos​ : vírus com potencial para induzir tumores.  
Genomas virais  
Rna positivo ou negativo  
 
5. Classificação conforme estrutura do genoma 
● Vírus com genoma rna de sentido positivo 
● Vírus c genoma rna de sentido negativo  
● Negativo segmentado cadeia dupla  
● Transcrição reversa  
● Dna fita simples  
● Dna fita dupla  
 
Tipos de vírus de Rna  
● Vírus de cadeia positiva: são aqueles cujo rna do genoma tem a 
mesma sequência de bases nitrogenadas que os rnam (rna 
mensageiro) por ele produzidos .  
● Vírus de cadeia negativa: são aqueles cujo rna genômico tem 
sequência de bases nitrogenadas complementar a dos rnaM 
formados.  
● Retrovírus: são aqueles que contém uma cadeia simples de Rna 
associados a transcriptase reversa. (Transcriptase reversa 
associada ao virion. Vai fazer cópias desse rna e esse rna vai se 
integrar na célula. Ocorre a transcrição reversa do rna em Dna 
fita dupla.  
 
 
Replicação viral  
 
 
1. Ciclo replicação viral  
 
1.1 absorção- ligação vírus a célula 
1.2 entrada entrada do vírus na célula  
1.3 desnudamento liberação do ácido nucleico  
1.4 transcrição e tradução  
1.5 replicação do genoma  
1.6 montagem  
1.7 liberação  
 
1. Absorção 
Ligação específica entre os receptores virais e receptores celulares 
localizados na membrana citoplasmática.  
Adsorção ou Ancoragem 
● Primeiro contato do vírus com a célula  
● Determinar se há susceptibilidade  
Confirmação das superfícies das proteínas:  
● Antígeno viral  
● Receptor celular  
✓Carga dos aminoácidos envolvidos na interação.  
 
Proteínas da membrana celular usadas como receptores.  
Ex: CD4 (EXISTENTE NATURALMENTE NA SUPERFÍCIE DE LINFÓCITOS 
T)  
A proteína CD4 tem uma função específica.  
 
2. Penetração  
Como o vírus induz a formação do endossomo após sua ligação? 
Processo fisiológico comum da via endocítica  
Tipos de penetração:  
● Injeção de Dna  
● Fusão do envelope viral  
● Endocitose 
 
Vírus não envelopado: penetração por endocitose  
 
3. Desnudamento  
● Refere-se a uma série de eventos que ocorrem após a 
penetração 
● Resultando na exposição parcial ou completa do genoma viral  
Vírus Dna : no núcleo da célula 
Vírus rna : no citoplasma da célula  
 
Retrovírus (transcriptase reversa)  
 
Brotamento da partícula viral  
Vírus se aproxima da superfície da célula e forma uma protusão até 
que ele se desligue da célula. (Nesse processo tira lipídios da célula, 
mas não tem papel funcional como membrana citoplasmática)  
 
Principais alvos das drogas antiretrovirais, perante o ciclo de 
replicação do vírus.= HVI 
 
Medicamento que atrasa o vírus da aids AZT (HIV) 
Existem inibidores da transcriptase reversa nucleosídeos. Um 
nucleosideos falso engana a enzima.   
  
 
 
Doenças causadas por vírus 
 
1. Orthomuxobiridae  
Existem três tipos de vírus influenza/gripe que circulam no Brasil: A, B, 
C. O tipo c causa apenas infecções respiratórias brandas, não possui 
impacto na saúde pública, não estando relacionado com epidemias .  
O vírus influenza a e b são responsáveis por epidemias sazonais, sendo 
o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.  
Glicoproteinas hemaglutinina (HA)e neuraminidase (NE) 
● Gêneros  
● Influenza a 
● Influenza b  
● Influenza c  
 
 
Proteínas HA e NA 
● proteínas da superfície vital:as duas mais importantes porque 
são críticas tanto p/ causar a doença como para estimular a 
reação imune.  
● Cada vírus Influenza A tem um gen para codificar 1 de 16 
possibilidades de HA e 1 de 9 possibilidades de NA.  
● Apenas 3 combinações que encontradas nós homens : H1N1, 
H2N2, H3N2  
 
Influenza aviária  
Doença viral altamente contagiosa que acomete MT espécies de aves.  
Vírus de influenza tipo A, pertencente a família Ortoxyviridae 
A doença é motivo de preocupação porque a maioria dos pacientes 
tornaram-se gravamentes doentes.  
 
Em 1918 teve a ​gripe espanhola​ que matou muita gente, pandemia.  
1968 gripe de Hong Kong influenza 
1957 asian Influenza  
 
2. Togaviridae  
Birua da Rubéola  
Gênero rubivirus  
É transmitida através do contato direto através de minúsculas gotas 
de saliva liberadas no ar ao tossir, espirrar ou falar, ou através da mae, 
para o feto através da circulação comum. Apresenta este nome pelo 
aspecto avermelhado ou rubro do paciente. É uma das poucas 
infecções virais que podem causar anormalidade gerais, no caso da 
gestante ter contado com a doença.  
A ​síndrome da Rubéola congênita  
Trata-se de uma complicação da infecção pelo vírus da Rubéola 
durante a gravidez. O vírus tem preferência por tecido embrionário  
● Vacinação ​: protege contra a viremia 
● Esquema atual: todas as crianças tem que ser vacinada. 
● Mulheres em idade fértil tem que ser vacinadas.  
 
3. Paramyxoviridae 
● Mornilivirus :Sarambo 
● Paramixovirus : Caxumba  
 
 
Sintomas de sarampo: manchas avermelhadas no corpo . Acomete 
também o palato mole.  
 
Caxumba: inflamação nos ovários e testículos podendo levar a 
esterilidade. 
 
4. Herpesviridae  
Herpes simplex vírus 
Complexidade de vírus  
Herpes labial  
Catapora  
 
5. Papilomavírus humano (hpv) 
Câncer de mama  
6. Família picornaviridae  
Hepatovirus: hepatite  
Enterovirus: poliomelite 
Ronovirus gripe  
Agtoirus febre aftosa 
Poliomelite 
O vírus entra através da bica e aloja se no intestino. Miga para vasos 
linfáticos e sanguíneos para o snc.  
Causa paralisia infantil.  
 
 
 

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