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Nos últimos anos surgiram novas tecnologias, com a redução contínua dos preços dos
equipamentos de computação, e, um grande avanço no mercado de programas
computacionais no ambiente Windows. No contexto da engenharia estrutural, o mercado
oferece hoje uma grande variedade de programas de análise, dimensionamento e
detalhamento de elementos estruturais. Tais programas abrangem desde o tratamento de
elementos isolados, até o projeto completo, incluindo o detalhamento das estruturas sejam
elas de transmissão ou edificações.
Diante do uso das estruturas metálicas, usadas nos Estados Unidos, desde o século XX,
cresceu bastante a sua aplicação no Brasil, inclusive para os sistemas estruturais das
edificações. Diante deste crescimento, surgiram no mercado diversos softwares que
auxiliam os profissionais no desenvolvimento de seus projetos. Geralmente tais aplicativos
estão aliados aos recursos de CAD, ajudando na confecção dos desenhos de projeto e a
fabricação das estruturas metálicas. Sendo ainda um mercado emergente no Brasil, ainda é
pequeno o numero de aplicativos direcionados para as normas brasileiras. No caso das
linhas de transmissão, o numero de softwares dirigido para as particularidades do projeto é
ainda muito menor. Antigamente todos os programas disponíveis, já direcionados para as
torres de transmissão e telecomunicações eram de propriedade exclusiva dos fabricantes,
ou de um numero reduzido de consultores especializados. Entretanto, hoje, já existem
opções comercialmente disponíveis no mercado.
Ultimamente, inclusive no Brasil, os programas específicos, estão cada vez mais objetivos,
como instrumentos capazes de elaborar estudos integrados, desde a fase de
dimensionamento até o detalhamento final e listas de materiais. Tais programas incorporam
as recomendações das normas e práticas vigentes, com varias opções. É possível aos
fabricantes, simularem de forma complexa, os diversos modelos de comportamento
estrutural e hipóteses de cálculo, de uma maneira menos exaustiva, obtendo produtos mais
confiáveis, com uma redução substancial do tempo em tentativas e correções. Para as
estruturas reticuladas, a maioria dos programas existentes adota linhas teóricas
semelhantes, dadas pelo método dos deslocamentos, ficando o método dos elementos
finitos, restrito ao dimensionamento das estruturas não reticuladas. Como reflexo desta
evolução, mesmo adotando concepções estruturais diferentes, há uma natural convergência
de resultados entre os diversos projetos, sendo que esta convergência tende a ser cada vez
mais ajustada. Antes da popularização dos métodos computacionais, as cargas nas
fundações de uma determinada estrutura sempre foram determinadas apenas para pés
Para facilitar e reduzir o tempo de conferência recomenda-se que seja solicitado dos
projetistas disquetes contendo os elementos principais e as coordenadas dos nós em
formato adequados para servir como arquivo de entrada. Além da pré-montagem, que é feita
para corrigir as falhas eventuais de detalhamento, constitui prática usual, submeter os novos
padrões estruturais, a ensaios de carregamento, inclusive, para confrontar na prática o
comportamento do modelo. Os ensaios de carga podem levar a um novo dimensionamento
da estrutura, cuja análise, somente pode ser obtido em tempo hábil, se a empresa dispuser
de um software adequado.
A maioria das formulações é feita pelo método dos deslocamentos. (mais adequado que o
da flexibilidade) quando feita por análise matricial dispõe o problema estrutural das treliças
de uma forma ideal para o processamento automático por computador. Quando se deseja
conhecer mais rigorosamente a treliça, pode-se adotar uma análise elástica linear,
modificada, o exemplo do que ocorre no programa do CEPEL. Ou o Método dos
Deslocamentos ou o Método dos Elementos Finitos nas análies mais sofisticadas. Algumas
características especiais que todo programa para calculo de torres deve ter são:
Vimos que os nós das estruturas são idealizados quer como ligações completas (totalmente
rígidas) ou como rótulas. Quando as ligações têm um grau de flexibilidade intermediária que
pode ser significativa para a análise estrutural, a solução é supor ligações linearmente
elásticas (incorporação do efeito de mola), inserindo nas propriedades de rigidez dos
membros individuais vários tipos de ligações, de acordo com a natureza do esforço interno
(força axial, cortante, feitor ou torçor). Os métodos gerais para modificar a matriz de rigidez
[S] que relaciona as forças numa estrutura com os respectivos deslocamentos, anulando a
grandeza do vínculo suprimido (joint releases) foram estudadas por Mauch e Fervas
(Release and Constraints in Structural Networks – Journal of the Structural Division – ASCE,
outubro de 1967).
2. Restraints
Restrinções
3. Properties
Propriedades dos membros
4. Membros
Formação dos membros
5. Loadind I
Cargas concentradas
6. Loadind II
Combinação de cargas
• Input phase
Initial procedures
Node information generation
Node information generation
Node renumbering
Loadings generation
Files writting
2. Solution phase
Nodal points input
Elements stiffness formation
Nodal loads input
Global stifness matrix formation
Corrective action phase
Solution phase
1. Equation system solution
2. Displacements table formation
3. Member forces table formation
Equilibrium check phase
Tables reordering phase
Displacements table output
Member forces table output
Nodal equilibrium check output
2. Member information
Dados dos membros: member, JA, JB, lenght, área, E,
3. Load
Resumo das hipóteses de carga: load case 1, load case 2, load case 3, etc., SFx,
SFz, SFMx, SFMy e SFMz
Resumo das fases de entrada: number of nodes, number of nodes with restraints, number of materials,
Number of properties, number of loadings, number of loadings to be processed, number of fatal erros e
nuber of warnings.
7. Zero
Equation number, node, direction
8. Nodal point
Relação de nós com singularidades: node number
9. Maximum
Load case, direction x, direction , direction z, node e displacements
menos prática. Pelas suas características particulares, as comparações dos resultados com
outros softwares de análise estrutural, são interessantes apenas para estruturas, cujo critério
de cálculo inclui também os conceitos adotados pelo CEPEL no desenvolvimento do seu
programa. Neste último, a proposta é gerar geometrias partindo de um número reduzido de
dados, constituído de pontos e retas básicas que funcionam como nós e membros
geradores. A formulação é feita pelo método dos deslocamentos. Quando se deseja
conhecer mais rigorosamente a treliça, pode-se adotar uma análise elástica linear,
modificada. O programa inclui simulações de custo, com as quais pretende chegar a
geometria ótima. Segue o modelo de base retangular, tratando as estruturas como treliças
hiperestáticas, lineares geometricamente e não-lineares fisicamente, aplicando o método
dos deslocamentos, a diferença fundamental está ao adotar o critério de projeto totalmente
tracionado (Fully Stressed Design).
O programa do CEPEL é composto de três módulos que podem ser processados por meio
de computadores acoplados a um plotter para as saídas gráficas. O primeiro módulo é um
pré-processador cuja finalidade é gerar ou modificar a geometria da torre. O segundo é um
processador que determina os esforços nos membros, pela resolução das equações
matriciais. O pós-processador ou terceiro módulo visa projetar automaticamente os
membros da estrutura, dentro dos limites preconizados pelas normas e práticas de projeto,
bem como imprimir os resultados previamente selecionados. Dentro dos recursos
disponíveis, possui rotina para estabilizar os nós planares (sem rigidez no plano
perpendicular) que aparecem quando se considera a condição de treliça, ao invés de pórtico,
inserindo molas perpendiculares. A computação do peso próprio é automática. Os
mecanismos de corpo rígido são detectados pelo programa, tomando como base à
resolução das equações lineares, condição de singularidade da matriz de rigidez, pelo
aparecimento de termos de pequeno valor absoluto no diagonal da matriz de rigidez (cuja
solução depende do projetista em adicionar membros artificiais para corrigir o modelo). As
torres estaiadas poderão ser calculadas, com algumas restrições aos artifícios de cálculo
que são adotados, considerando os estais como membros resistentes apenas à tração (não
lineares). Inicialmente o programa monta e resolve o sistema de equações lineares que
resultam do método dos deslocamentos, obtendo as forças axiais e os deslocamentos
nodais. Faz a renumeração interna dos nós, automaticamente, e disponibiliza os algoritmos
de solução das matrizes de bandas constantes e matrizes esparsas. A torre passa a ser
analisada pelo conceito de totalmente tracionada, como uma treliça não linear
materialmente, utilizando os algoritmos disponíveis, para as análises mais sofisticadas de
segunda ordem. A primeira opção deve ser utilizada sempre que a estrutura possuir um
pequeno número de membros “não lineares”. No método proposto (King, I, P – A Computer
Programs for Analysis of Guyed Transmission Towers – Computer and Structures), a
barra excepcionalmente esbelta é considerada, após a flambagem, com um esforço residual
constante igual à carga crítica de flambagem. A análise é iniciada adicionando um
carregamento unitário na direção de cada membro não linear, visando obter uma matriz de
coeficientes de influência entre os diversos elementos sob análise. As forças em todos os
membros principais, de estrutura, devido ao carregamento original, são calculadas, e as
solicitações não equilibradas em função da flambagem dos membros resultantes apenas à
tração são redistribuídas para o resto da torre, com o auxílio dos coeficientes de influência.
Utilizando um contador de ciclos inicialmente zerado, a abordagem se torna cíclica ao
verificar sucessivamente o resultado de se considerar flambados os membros não lineares
que na estrutura inicial estão com cargas superior ao seu limite de flambagem. Se a previsão
for confirmada, o algoritmo calcula os esforços finais para aquele carregamento. Se a
previsão está errada e pelo menos um dos membros que iriam ser considerados flambados
ficou sujeito a uma solicitação inferior a sua carga crítica, o programa adiciona um ao
contador de ciclos, despreza os membros resistentes apenas à tração que não
corresponderam à previsão e retorna ao estágio inicial de análise. Se a previsão está errada
pela segunda vez e pelo menos um dos membros não lineares que foram mantidos, assume
uma força de compressão acima de sua carga crítica de flambagem, a análise volta á sua
fase inicial, com a inclusão dos membros não lineares com funcionamento alterado e
adicionando um ao contados de ciclos. Assim, sucessivamente, ultrapassando três ciclos
admissíveis, o membro resistente apenas à tração proporcionalmente mais comprimido em
relação à carga limite da flambagem é eliminado, iniciando-se um novo ciclo, após zerar o
contador. Quando ocorre a eliminação simultânea de dois ou mais membros não lineares, o
algoritmo elimina o membro resistente apenas à tração mais comprimido e re-inicia a
análise, pois, no caso de estrutura hipoestática não haveria a possibilidade de resolver o
sistema de equações. As mensagens emitidas orientam o projetista nas anormalidades e no
encerramento dos ciclos por hipostaticidade.
processamento. Nas saídas, os resultados são todos em função da numeração externa, isto
é, aquela imposta pelo programador.
Tower Analysis possui uma rotina para desenhar o diagrama unifilar ou silhueta, em
perspectiva, representando o modelo matemático da torre. Isto é particularmente importante
e útil para examinar, e, verificar as coordenadas dos nós e incidências das barras. O
programa foi desenvolvido para uma capacidade máxima de 600 nós, 1200 barras e 30
hipóteses de carregamentos concentrados. Num processamento é permitido um máximo de
20 configurações.
Dois tipos de nós são considerados pelo programa: nós primários e nós secundários. O nós
primários representam os pontos de deslocamentos na equação básica da matriz de rigidez
e definem as extremidades das barras primarias. Os nós secundários representam os pontos
intermediários de travamento das barras e definem somente as extremidades das barras
secundárias. As coordenadas dos nos são dadas em centímetros, com referência ao
sistema de coordenadas Oxyz. A definição da origem do sistema de coordenadas ê
arbitraria. Entretanto, para simplificar e agilizar entrada de dados, a origem deve ser locada
no centro da torre, e os eixos x e y orientados segundo as "direções principais" da estrutura
e sendo z vertical.
As barras também são consideradas primarias ou secundárias. Barras primárias são aquelas
ligadas aos nós primários. A função exclusiva das barras secundárias é travar outros
membros, isto é, reduzir a esbeltez, visto que as barras secundárias não têm efeito no
programa, elas podem, algumas vezes, serem excluídas, para diminuir o trabalho de
preparação de dados. A partir de alguns dados considerados como essenciais, o programa
calcula as tabelas de coordenadas e de incidências. A geração baseia-se na simetria dos
nós e barras, e, na proporcionalidade das coordenadas dos nós. Os dados espaciais
fornecidos através de códigos apropriados e alguns parâmetros geométricos possibilitam o
calculo das coordenadas dos nós, que mantém entre si relações de proporcionalidade,
gerando assim as tabelas com as coordenadas e incidências simétricas.
O programa usa barras primárias fictícias para tornar a estrutura estável matematicamente,
quando necessário. Isto é, quando todas as barras coplanares chegam a um determinado
nó, numa instabilidade matemática, se examinado sob o aspecto não físico. Neste caso, o
programa insere automaticamente uma barra fictícia normal ao plano das barras, tornando
estável e oferecendo resistência â deflexão normal no plano sem mudança na característica
física da torre. Barras primárias fictícias são também usadas, muitas vezes, para analisar
tirante de mísula (barras tracionadas).
Três tipos de carregamentos são considerados pelo programa: peso próprio, cargas de
vento e carregamentos concentrados. O peso próprio é calculado automaticamente, usando
o arquivo interno de peso de perfis da tabela. As cargas de vento básico e dos tipos
concentradas, fornecidas pelo usuário são aplicadas nos pontos especificados. Através de
um código apropriado WLOADF, indicado no cartão de carregamentos concentrados,
podemos especificar a direção e intensidade da carga de vento básico a ser aplicado para
cada hipótese.
c) Mensagens de erros.
Os dados de entrada, impressos numa listagem auxiliar (List of imput cards), são
particularmente úteis nas eventuais modificações da estrutura e facilitam bastante na
localização de possíveis erros nos dados. Os esforços máximos (Maximum Member
Stresses) sejam de compressão e tração, em cada grupo, com a hipótese de carregamento
crítico, são também listados pelo programa, bem como os esforços (kgf) nas barras para
cada carregamento (Detail member stresses) Esta informação é opcional para cada
configuração, ou alternativa para cada barra desejada, de cada configuração em que ela
ocorre. Quando os esforços são solicitados para mais que 46 barras, a listagem é impressa
para todas as barras. Barras comprimidas são assinaladas com sinal negativo. É impressa,
ainda, a bitola do perfil utilizado na verificação, sendo que os perfis com aço especial
aparecem indicados com asteriscos.
O programa calcula as reações nas fundações (Footing Loads), em kgf para cada nó
fixado pelo código NFJ do cartão de controle. As reações são calculadas para cada hipótese
de carregamento. As componentes transversais, longitudinais e verticais da deflexão em cm
(Joint Deflections) são impressas para cada nó. Esta listagem é opcional para cada
configuração. As deflexões são obtidas de acordo com a teoria de pequenos deslocamentos
(small displacement theory). São impressos pelo programa os nós, onde as restrições
A sua aplicação geral está voltada para o dimensionamento de lajes, vigas, pilares, lajes
cogumelo, coberturas espaciais, reservatórios, vigas parede, túneis, barragens, cascas,
membranas, fundações, bases de maquina, vasos de pressão, trocadores de calor,
caldeiras, bombas, turbinas, ventiladores, silos, transportadores, elevadores, pontes
rolantes, torres de transmissão, torres de telecomunicação, pórticos, treliças, projetos
navais, carrocerias, vagões, carretas, tratores, maquinas agrícolas, guindastes, mastros,
elementos de máquinas, etc.
SAP 80 na versão plena, com uma capacidade para 40000 graus de liberdade ou
4000 nós (30 Mbytes) que é o imite imposto pelo espaço livre do disco. Abrange um
número de elementos estruturais menor que 9999 e um número de carregamentos
menor que 20.
SAP 80 numa opção limitada, denominada de versão turbo, com uma capacidade
para 1200 graus de liberdade ou 200 nós, que pode ser utilizado em micros
compatíveis com o IBM PC de apenas 256kb com dois drives.
Micro computador da linha PC XT, AT, PS/2 ou compatível com 640 kbytes de
memória (enceto na versão turbo);
Co-processador matemático 8087 XT, 80287 AT ou 80387;
Disco rígido de 10 Mbytes (exceto na versão turbo);
Impressoras suportadas: impressora gráfica comum (padrão IBM), padrão Epson
LQ1000 e HP laser jet;
Monitores suportados: monitor gráfico comum (padrão GGA, padrões Hércules, EGA,
VGA e AT & T).
A simulação das estruturas é feita utilizando análise matricial, método dos elementos finitos,
teoria de dinâmica das estruturas, associadas a técnicas de análise numérica e métodos
computacionais.
K=UxR
Todas as operações no programa SAP são feitas utilizando três ou quatro comandos:
O programa SAP permite modelar, por análise estática e dinâmica, qualquer tipo de
estrutura formada por barras ou elementos finitos. Há inúmeros recursos operacionais à
disposição do usuário. A geração automática da estrutura é precedida pela captação de
erros de sintaxe e outras irregularidades. Pode-se também alterar alguns dados do modelo e
obter novos resultados, sem ter que reprocessar a estrutura. Em face de criação de arquivos
distintos para dados de trabalho, plotagem e resultados, o programa é passível de ser
acessado ou pós-processado pelo usuário.
O comando SAP 80 (ou SAP 90) liberará o pré-processador inteligente para a coleta de
dados no arquivo do usuário. A estrutura é gerada de forma automática, através do módulo
básico, tendo como apoio a sua biblioteca de dados, precedida pela captação de erros de
sintaxe ou irregularidades e indicação do ponto diagnosticado com emissão de mensagens.
Através do comando SAPLOT autoriza-se a plotagem da estrutura sob o aspecto estático,
com possibilidade de alterar os dados do modelo a qualquer instante do processamento e
obter novos modelos sem obrigatoriamente reprocessar todos os passos anteriores. Feitas
as devidas adaptações e correções no arquivo do usuário já decodificado e identificado
pelas respectivas famílias de elementos, para inicializar a análise propriamente dita emite-se
o comando GO. Mesmo após este comando é possível introduzir dados de correção ou
otimização, utilizando o SAPLOT. Nas análises dinâmicas, como já vimos, recorre-se ao
comando SAPTIME. Nos trabalhos complementares de dimensionamento das seções de
A numeração dos nós e dos elementos, estabelecida pelo analista, é aceita e reorganizada
pelo SAP. Por outro lado, para renumeração das equações dispõe-se de moderno
otimizador da banda da matriz de rigidez, enquanto um efetivo algoritmo de entrada e saída
de dados na solução das equações, otimiza o acesso ao disco rígido reduzindo o tempo de
execução. Todas as operações são feitas com precisão de 64 bits (16dígitos significativos).
A verificação da perda de precisão, na resolução das equações, se processa emitindo
mensagens quando a perda for maior que três dígitos significativos. Na solução global, a
verificação da precisão é feita recalculando as forças modais equivalentes nos elementos,
através do produto das matrizes de rigidez dos elementos pelos deslocamentos nos nós.
Através do Modulo de Barras, cuja família de elementos permite analisar estruturas do tipo
treliça planas e espaciais, pórticos planos e espaciais, grelhas ou qualquer combinação
deles, pode-se detalhar vários casos independentes de carregamento, combinados ou não
entre si. Não há limites para o número de carregamentos a serem analisados nos vãos das
barras. Estes podem ser concentrados ou distribuídos, tais como uniforme, triangulares,
trapezoidais, totalmente genéricos, aplicados em todo ou parte do vão. São gerados
internamente campos de pressão, temperatura, massa, pressão hidrostática e percolação,
inclusive as parcelas de peso próprio podendo a direção da aceleração da gravidade variar
simulando as fases de içamento de uma estrutura. Cabos de pretensão com traçado
parabólico são identificados, automaticamente. É possível combinar resultados de análises
estáticas e dinâmicas.
O analista poderá ter acesso aos arquivos gerados pelo programa, com seguintes dados de
saída:
Arquivos de trabalho;
Arquivo para plotagem do modelo
Arquivo de resultados
Deslocamentos (translações e rotações);
Reações de apoio (forças e momentos);
Esforços nas barras (força normal, cortante, momentos torçor);
Esforços nos elementos (força e momento por unidade de comprimento unitário);
Tensões no centro do elemento;
Tensões médias nos nós;
Valores extremos para cortante e momentos (sua posição relativa);
Tensões principais nos elementos finitos nas direções globais (XYZ);
Tensões principais nos eixos secundários nas respectivas direções 1,2 e 3;
Tensões de von mises;
Curvas de iso momentos;
Curvas de iso tensões;
Diagramas de esforços (vídeo, impressora e plotter);
Freqüências naturais;
Funções de excitação;
Gráficos de time history;
Superposição dois históricos de movimentos;
Numeração dos nós e elementos;
Gráfico da estrutura deformada e indeformada (com superposição de efeitos);
Animação dos modos de vibração no vídeo;
Etc.
Palavras chave
i f inc C= I=
FRAME - elementos de barras:
NM= X= Y= Z= P= NL=
nm A= J= I= AS= E= G= W= M= TC= B= D=
n i WL= WG= T= PLD=
n i J= M= LP= LR= RE= RZ= MS= NSL= G=
SHELL - elementos de membrana, placa e casca:
NM= X= Y= Z= T= P=
nm E= U= W= M= TA=
I JN= JQ= JS= M= TZ= TH= G=
ASOLID – Estado plano de tensão, deformação axissimétrica:
NM= ETYPE= MAX= Y= Z= J= P= R= NUM= W= M= B= T= E= U= G= A=
I JN= JQ= JS= M= TZ= TH= G=
SOLID – Elementos sólidos:
NM= X= Y= Z= T= P=
nm E= U= W= M= TA=
i JQ= JR= M= G=
LOADS – Forças concentradas:
I f inc F= L=
DISPLACEMENTS – Deslocamentos impostos:
I f inc U=
PRETRESS – Forças de protensão em barras:
I f inc D= T=
SPEC – Espectro dinâmico:
A= S= D= T= A1= A2= A3=
COMB – Combinação de carregamentos:
C=
SELECT – Seleção dos resultados desejados:
MT= ID=
FLUXOGRAMA DE ROTINAS
As análises estruturais no TOWER podem ser lineares ou não lineares. As análises não
lineares levam em conta os efeitos de segunda ordem devido aos deslocamentos. Este
programa também trata os tirantes como elementos de cabo exatos, e, portanto, podem ser
usados para torres com tirantes. O TOWER calcula os esforços em cada membro e
compara-os a valores permissíveis. Para torres atirantadas, o TOWER calcula as tensões
dos tirantes e compara-as a valores permissíveis. No modo não linear, este programa pode
ser usado para verificar a estabilidade total da torre ou qualquer uma de suas sub partes. O
TOWER pode ser usado como auto-suficiente ou em conjunto com a linha de programa de
desenho PLS-CADD.
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