A importância das florestas

Cerca de um terço da superfície mundial está ocupada por florestas, eu são

ecossistemas vitais para o equilíbrio do nosso planeta:

 Produzem oxigénio;
 Fornecem alimento e matérias primas;
 Fixam as camadas superficiais dos solos;
 Contêm metade da biodiversidade da Terra.

Desflorestação:
Desde há vários anos que as florestas têm vindo a ser destruídas, principalmente
para alargar as terras de cultivo e de pastoreio. Foi assim eu a floresta primitiva
desapareceu quase por completo na Europa. Atualmente, são as florestas tropicais eu
se encontram em maior risco.

As florestas húmidas das regiões equatoriais e tropicais sofrem maior pressão. Podem
apontar-se como principais causas:

 Exploração de recursos naturais para a

indústria exportação;
 Abertura de espaços para cultivo e
pastagens;
 Exploração de minas e pedreiras;
 Consumo de lenha e de madeira como
fonte de energia;
 Construção de barragens e estradas;
 Incêndios florestais.

A desflorestação tem graves consequências

ambientais:

 Destruição de habitats e redução da biodiversidade;

 Progressiva degradação dos solos e consequente aumento do risco de
desertificação;
 Alterações climáticas nas áreas desflorestadas;
 Aumento do efeito de estufa.
Incêndios florestais:
As causas mais comuns dos incêndios florestais são:

 Humanas, podendo ocorrer, por

negligência ou intencionalmente;
 Naturais, quando há condições que
permitem a ativação de um incêndio
florestal, como a queda de um raio
ou a ocorrência simultânea de
temperatura elevada, ausência de
precipitação e fraca humidade
relativa do ar.

Consequências dos incêndios

florestais:
As consequências mais importantes são:

 Desaparecimento ou graves danos na cobertura vegetal;

 Exposição de solos à erosão;
 Alterações nas espécies florestais;
 Redução da biodiversidade;
 Formação de nuvens de fumo cinzas.

Prevenção dos incêndios:

As medidas preventivas são:

 Educação cívica;
 Sistemas de monitorização e vigilância florestais;
 Correto planeamento e ordenamento das atividades nas áreas florestais;
 Maior responsabilização criminal dos incendiários e sua educação;
 Gestão sustentável da floresta.
Henrique Matos Nº:15 Tª:9ºC