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DE COMO FICAR
RICO – QUAL A
FORMULA PARA
O SUCESSO
FINANCEIRO
Sumário
A fórmula da riqueza............................................................................................. 01
DEBENTURES ................................................................................... 18
CRA's................................................................................................... 20
CRI's ................................................................................................... 21
FORMULA DO RICO
INVESTIR SABIAMENTE:
• Investir em ações
• Investir em títulos públicos
• Investir em imóveis
• Investimento passivo
• Negócios lucrativos
1
GUIA DE INVESTIMENTOS EM RENDA FIXA
E VARIAVEL
2
INVESTIMENTOS DE RENDA FIXA
Para começarmos o estudo de renda fixa, temos que entender alguns indicadores
econômicos, abaixo falaremos um pouco de cada um deles.
Utilizado como uma meta da inflação. O IPCA sempre estará na mesma medida que a
inflação estima atingir. Seu calculado é baseado na apuração das despesas das
famílias nas regiões metropolitanas nos setores de alimentação e bebidas, habitação,
artigos de residência, vestuário, transportes, saúde e cuidados pessoais, despesas
pessoais, educação e comunicação. O peso relativo de cada grupo é reestimado
mensalmente, considerando-se a cesta de consumo na data-base e a variação relativa
dos preços dos bens e serviços do grupo.
A taxa cdi é a média dos empréstimos feitos entre os bancos para um dia.
TÍTULOS PUBLICOS
TÍTULOS PUBLICOS: Os títulos públicos são ativos de renda fixa emitidos pelo tesouro
nacional para financiar a dívida pública nacional. Eles variam de acordo com os
indicadores financeiros a que são atrelados.
PARA AUMENTAR SUA RENTABILIDADE DÊ PREFERENCIA AOS TITULOS QUE NÃO
PAGAM JUROS SEMESTRAIS, POIS VOCE SO PAGA O IMPOSTO DE RENDA NA HORA
DA RETIRADA FINAL.
3
Tesouro Prefixado (sem juros semestrais)
Anteriormente chamado de LTN (Letra do Tesouro Nacional), o Tesouro Prefixado é
um título prefixado (como o próprio nome já deixa claro), o que significa que possui
rentabilidade definida no momento da compra.
• O investidor sabe exatamente o valor bruto, em reais, a ser recebido por unidade de
título na data de vencimento (R$ 1.000,00):
• Maior disponibilidade de vencimentos para a negociação no Tesouro Direto;
• Indicado para o investidor que acredita que a taxa prefixada será maior que a taxa de
juros básica da economia naquele mesmo prazo do título.
• Indicado para o investidor que deseja obter um fluxo de rendimentos a cada seis
meses (cupons de juros) a uma taxa de juros pré-definida antes do vencimento do
título;
• Indicado para o investidor que acredita que a taxa prefixada será maior que a taxa de
juros básica da economia.
• O investidor sabe exatamente o valor bruto, em reais, a ser recebido por unidade de
título na data de vencimento (R$ 1.000,00):
TESOURO SELIC
4
Por outro lado, quanto menor a taxa de juro, maior o incentivo para que as
empresas invistam nas próprias atividades, buscando lucratividade maior que a
baixa rentabilidade obtida com investimentos financeiros, aumentando,
conseqüentemente, o nível de emprego e a renda da população.
• Indicado para o investidor que deseja uma rentabilidade pós-fixada indexada à taxa de
juros da economia (Selic);
• Fluxo simples: uma aplicação e um resgate;
• Único título que não possui rentabilidade negativa.
5
Tesouro IPCA com Juros Semestrais
Procure adquirir títulos de durações diferentes, para criar um fluxo de caixa regular com isso
você tem maior flexibilidade para tentar explorar cenários e expectativas econômicas,
reinvestindo o dinheiro daqueles títulos que vão vencendo, em outros títulos ou outros ativos
que rendam mais.
PARA SE APOSENTAR
Para juntar dinheiro para a aposentadoria, o melhor a se fazer e investir em tesouro IPCA de
longo prazo, que proporciona uma boa remuneração e protege o dinheiro dos efeitos da
inflação. Isso te possibilita crescimento do patrimônio.
Tenha títulos mais curtos, eles vão funcionar como uma reserva de liquidez (poupança).
6
EXISTEM 3 CENARIOS ECONOMICOS POSSIVEIS PARA UM PAÍS.
O ideal e priorizar o tesouro selic, títulos que acompanha a variação da taxa selic, com a alta da
selic aumenta também seu rendimento. O pulo do gato na selic é que e possível vende-lo sem
perdas do principal com alguma rentabilidade.
Neste cenário, o investidor deve preferir os títulos prefixados, ao fazer isso você “trava” o
rendimento, não sofrendo perdas caso os juros oscilem para baixo. Porem, se os juros subiram,
o investidor deixara de ganhar essa diferença, caso ela seja maior que a taxa prefixada. O pulo
do gato dos títulos prefixados, eles tendem a se valorizar conforme a selic cai, quem quiser
pode vendê-los antes do vencimento quando o cenário for de queda da selic e embolsar um
bom rendimento no prazo menor que o prefixado. O risco e que se os juros (selic) subirem,
eles podem desvalorizar na marcação a mercado, levando a perdas financeiras.
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(1) RENTABILIDADE PREFIXADA X MARCAÇÃO A MERCADO
Um aumento na taxa de juros de mercado em relação à taxa que foi comprada pelo
investidor, fará com que em um determinado período, o título tenha uma rentabilidade
inferior à informada na compra. Uma queda na taxa tem o efeito inverso.
A expectativa de juros dos agentes financeiros tem influência direta sobre o preço dos
títulos. o mercado financeiro projeta a taxa de juros esperada para os meses seguintes
e a partir desta projeção os títulos têm o seu preço determinado.
Marcação a mercado de um título, é atribuir o valor do título na data atual, mesmo que ele só
tenha vencimento numa data futura. Ou seja: qual seria o valor de um determinado título que
um investidor possui se ele resolvesse vende-lo imediatamente? Isso é marcação a mercado!
Existem títulos que são pós-fixados, ou seja, todo dia eles são acrescidos de um indicador do
dia anterior, como o CDI e a Selic Over, por exemplo. Nesses títulos a marcação a mercado é
simples, pois basta adicionar os juros dia a dia ao valor investido. Muito simples. Então, nos
ativos pós fixados como CDBs, LCIs, LCAs, títulos tesouro Selic, todos esses exemplos são
simplesmente o valor investido acrescido ao tempo em que ele foi sendo corrigido pelos juros.
8
Porém, pode acontecer uma diferença grande na marcação a mercado em títulos pré-fixados
ou em títulos que tenham um componente pré-fixado, tais como os títulos do tesouro pré-
fixado (antiga LTN), tesouro pré-fixado com juros semestrais (antiga NTN-F), tesouro IPCA+
(antiga NTN-B Principal) e tesouro IPCA+ com juros semestrais (antiga NTN-B). Isso também
pode ocorrer em papéis de emissão privada, como debêntures, por exemplo.
https://www.bcb.gov.br/pec/GCI/PORT/readout/readout.asp
http://www.bcb.gov.br/htms/selic/selicdia.asp
http://www.calculador.com.br/tabela/indice/IPCA
- FUNDOS MULTIMERCADOS
- LCI’S E LCA’S DE CURTO PRAZO (NO CASO ATE 6 MESES)
- FUNDOS MULTIMERCADOS
- LCI’S E LCA’S (ATE 2 ANOS DE VENCIMENTO LOGICAMENTE)
- CDB’S, GERALMENTE COM ESSE PRAZO AS LCI’S E LCA’S GANHAM (DEVE-
SE FAZER A CONTA DESCONTANDO O IR PARA SABER QUAL O MAIS
RENTÁVEL NO CASO.
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- INVESTIMENTOS DE 2 ANOS A 4 ANOS
- FUNDOS MULTIMERCADOS
- LCI’S E LCA’S (NESSE PRAZO GERALMENTE SÃO OS CDB’S QUE GANHAM
EM RENTABILIDADE)
- CDB’S / LC’S
- FUNDOS MULTIMERCADOS
- CDB’S / LC’S
- DEBENTURES
CDI e SELIC
CDI significa Certificado de Depósito Interbancário. É a taxa que um banco paga ao outro para
tomar dinheiro emprestado.
A SELIC é a taxa de juros paga pelo Governo Federal na emissão dos títulos públicos (LFT). É
chamada de taxa básica da economia.
Os títulos públicos são a forma de investimento disponível de menor risco. Se um banco tem
dinheiro em excesso, ele tem duas opções: emprestar ao Governo, comprando títulos públicos
no menor risco possível, ou emprestar a outro banco, cobrando juros muito parecidos.
Dessa forma, podemos considerar o CDI um espelho da SELIC, pois caminham muito próximos.
ESSES INVESTIMENTOS SÃO DIVIDIDOS EM 2 GRUPOS, AS LCI’S E LCA’S, QUE TEM ISENÇÃO
DE IR E OS CDB’S, ONDE HÁ COBRANÇA DE IMPOSTO DE RENDA EM ALÍQUOTAS
DECRESCENTES.
LOGO, PARA INVESTIR VOCE PRECISA SABER O PRAZO QUE DESEJA MANTER SEU DINHEIRO
INVESTIDO E QUANTO VOCE TEM DISPONIVEL PARA INVESTIR.
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TITULOS PRIVADOS ISENTOS DE IR
O que é LCI?
Letra de crédito imobiliário (LCI) é uma forma de captação de recursos, utilizada pelos bancos,
com a finalidade de emprestar dinheiro para tomadores que ofereçam imóveis como garantia
de seus empréstimos.
Na prática, quando você vai ao banco financiar um imóvel, por exemplo, este imóvel fica
alienado ao banco, tornando-se a garantia em caso de inadimplência. O banco te empresta o
recurso cobrando uma taxa de juros mensal. O dinheiro que o banco irá emprestar virá de um
investidor que comprará uma LCI do banco e terá seu capital remunerado por uma taxa de
juros.
O que é LCA?
Letra de crédito do agronegócio (LCA) é uma forma de captação de recursos dos poupadores,
utilizada pelos bancos, com a finalidade de emprestar dinheiro para financiar o setor agrícola.
Na prática, quando um produtor rural vai contrair um financiamento no banco, ele emite um
título chamado CPR (cédula do Produtor Rural). O banco, por sua vez, empresta o dinheiro ao
produtor rural cobrando uma taxa de juros. Esse dinheiro virá de um investidor que comprará
uma LCA do banco e terá seu capital remunerado por uma taxa de juros.
O lucro do banco será a diferença entre a taxa paga ao investidor e a taxa cobrada do produtor
rural. Essa diferença é chamada de Spread bancário.
A LCI pode ser remunerada da mesma forma que o CDB DI, ou seja, ela é um % do CDI LCIs,
existem as pré-fixadas e até mesmo atreladas ao IPCA.
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TITULOS PRIVADOS COM DESCONTO DE IR
Os CDBs são títulos nominativos emitidos pelos bancos e vendidos ao público como forma de
captação de recursos. E o que é isso?
Dessa forma, o banco toma dinheiro emprestado dos poupadores e empresta aos tomadores.
O lucro do banco vem justamente da diferença entre o valor cobrado de juros dos tomadores e
o valor pago em remuneração aos poupadores. Por esse motivo dizemos que o CDB é uma das
formas de captação de recursos para os bancos. Ao comprar um CDB, o investidor está
emprestando dinheiro ao banco e por isso terá uma rentabilidade por esse empréstimo.
• CDBs pós-fixados – investidor e banco ajustam uma rentabilidade vinculada a algum indicador
(principalmente o CDI) que vai oscilar até a data final da aplicação.
CDB são tributados de acordo com as regras de tributação de renda fixa, com alíquota de IR
regressiva CONFORME MOSTRA A TABELA ABAIXO.
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Alíquota
LC ou Letra de Cambio é um título de Renda Fixa, muito procurada por suas altas
rentabilidades, sobre o que falaremos logo adiante.
Prazo de Investimento
Não há um prazo mínimo para a emissão deste título, porém vale ressaltar que quanto
mais longo for o prazo estabelecido maior será o seu rendimento e mais interessante
será investir na Letra de Cambio, até porque os impostos pagos irão diminuindo
gradativamente ao longo do tempo de acordo com uma tabela de IR.
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Nas Letras de Câmbio é possível ganhar 125% do CDI ou ate mais com a mesma
segurança da poupança.
Se precisar fazer isso você terá de vender seu título para outro investidor, o que pode
ocasionar a perda de todos os juros deste período. Então é necessário se programar e
se preparar utilizando uma parcela do seu capital da qual você não irá precisar.
Para quem precisa pensar em prazos mais curtos, é sempre bom lembrar que existem
Letras de Câmbio com liquidez diária. Nessas aplicações você ganha um pouco
menos de rentabilidade em troca de poder sacar seu investimento quando quiser.
Tributação
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2) LC prefixada
Imagine que você aceita receber 10% de juros ao final de um ano, mas a taxa
SELIC no período suba e termine em 20%. Receber 10% não terá sido um bom
investimento, certo?
3) LC híbrida
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INVESTIMENTOS EM TÍTULOS PRIVADOS SEM
GARANTIA DO FGC
Debêntures:
Risco de crédito, que é o risco da empresa não conseguir honrar com o seu
compromisso. ,ou seja, é a possibilidade de você não receber de volta sua aplicação porque
o emissor do título ou a contraparte da sua aplicação não teve como pagar.
1) Vantagens:
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2) Desvantagens:
• Prazo longo: Investimentos com prazos mais longos podem ser uma
desvantagem pois você pode precisar do dinheiro para algum projeto
que tenha surgido ou até mesmo pode decidir alocá-lo em outro
investimento mais rentável. Neste caso você ficaria preso ao seu título
ou teria de se dispor a algum prejuízo. Para se desfazer deste
investimento você pode vendê-lo para outro investidor assim como faz
com suas ações.
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Período de aplicação Tributação
Tributação
20
Vantagens
Desvantagens:
Principais riscos
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O principal risco desse tipo de investimento é o crédito, ou seja, se as pessoas que
compraram o imóvel tiverem dificuldades para pagar as parcelas afetará a
rentabilidade do investimento. Além desse fator, a rentabilidade média do investimento
também está atrelada a um índice que pode ser o IGP-M, IPCA ou TR. O resgate pode
ser feito na data do vencimento do título ou, caso seja necessário antecipar o
recebimento, você pode vender o título na Bolsa.
Uma CRI pode ser garantida por taxa prefixada, flutuante ou de acordo com o Índice
de Preços. Como trata-se de recebíveis de médio e longo prazo há dois tipos de
emissão: as baseadas em contratos performados e aquelas cuja origem é de contratos
não-performados. Em outras palavras, os contratos performados correspondem aos
imóveis entregues, e no segundo modelo os imóveis ainda estão na planta.
VANTAGENS
DESVANTAGENS
• Longo prazo.
• Não tem garantia nenhuma do Fundo Garantidor de Crédito.
• Baixa liquidez.
FUNDOS DE INVESTIMENTOS
Investir por meio de fundos é uma excelente alternativa. Mas sem informação, os
fundos podem causar muitas dores de cabeça. Afirmo que o que separa um investidor
de uma boa carteira de fundos de investimentos é tão somente a informação. Vamos
entender o que é são fundos de investimentos, as vantagens e os cuidados que
devem ser tomados ao optar por investir através deles.
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O que são fundos de investimentos?
> Taxa de administração – é uma taxa anual que é cobrada do investidor (cotista),
com a finalidade de remunerar o gestor e os demais agentes envolvidos na estrutura
do fundo.
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EXISTEM 4 TIPOS PRINCIPAIS DE RISCO QUANDO SE
FALA EM INVESTIMENTOS
Risco que o investidor corre em função da valorização e desvalorização dos ativos que
possui.
Risco que o investidor corre de que o emissor do título (renda fixa) não consiga honrar
com seu compromisso de pagá-lo de volta com sua rentabilidade na data acordada.
Exemplo: imóveis, ações pouco negociadas e ativos de renda fixa com baixa liquidez
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> Risco de alavancagem
Exemplo: Um investidor possui 100 mil e investe 500 mil no mercado de ações. Caso
suas posições caiam 20%, essa queda será sobre toda a posição, ou seja, 20% de
500 mil, que é 100 mil. Nesse caso a alavancagem pode fazer com que um investidor
perca todo o seu patrimônio. Obviamente, caso o resultado seja positivo, o investidor
se beneficiará também da alavancagem, no entanto, é importante frisar que o risco de
alavancagem é um risco muito elevado e só é indicado para quem já tem experiência
no assunto.
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Fundos de Renda Fixa - RF
1. O que é?
Os fundos de renda fixa, com o próprio nome já diz, alocam seus recursos em ativos
de renda fixa. Esses fundos deverão investir, no mínimo, 80% de seu patrimônio
líquido em ativos de renda fixa. O principal fator de risco da carteira deverá ser a
variação da taxa de juros doméstica ou o índice de preços. São exemplos de ativos de
renda fixa: CDBs, letras financeiras, títulos públicos, operações compromissadas
(muito usadas para dar liquidez ao fundo), debêntures, etc.
2. Tributação
3. Vantagens
▪ Não é necessário muito dinheiro para investir;
▪ Gestão profissional, que poderá selecionar os papéis mais rentáveis;
▪ Menor risco se comparado a outros fundos;
▪ Liquidez – sendo possível (em alguns fundos) resgatar e receber o dinheiro no
mesmo dia;
▪ Acesso a vários tipos de investimentos, alguns impossíveis para o pequeno
investidor (diversificação);
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4. Desvantagens
▪ Os fundos de investimentos não são garantidos pelo fundo garantidor de crédito;
▪ Taxas de administração altas podem afetar a rentabilidade do Fundo;
▪ Quanto menor o prazo de aplicação, maior a alíquota de imposto de renda;
▪ Alguns fundos de renda fixa podem não ter uma rentabilidade tão atrativa. Em um
cenário de taxa de juros baixa, muitos fundos podem perder até mesmo para a
tradicional poupança.
As estratégias voltadas para os fundos de renda variável podem ser de vários tipos.
Destacamos algumas:
Governança corporativa
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Dividendos
Essa estratégia visa criar uma carteira onde as ações tenham um bom histórico de
pagamento de dividendos, com um dividend yield alto, ou em ações que apresentem
essa perspectiva. Geralmente, as empresas boas pagadoras de dividendos são
empresas mais maduras, que não exigem investimentos de curto prazo e, portanto,
podem ter uma melhor distribuição dos lucros aos acionistas. Nesse tipo de fundo,
poderá haver bi-tributação. Os dividendos são retidos na fonte. Logo, se forem
entregues diretamente ao cotista, isto é, sem passar pelo fundo, haverá somente um
único imposto, isto é, aquele retido na fonte. Entretanto, se os dividendos for
incorporados às cotas (como ocorre na maioria dos fundos), haverá bi-tributação, isto
é, o imposto retido na fonte e o imposto de resgate. Entretanto, os gestores dos fundos
acreditam que essa bi-tributação tem pouco impacto no prejuízo ao investidor e pouca
representatividade no retorno dos fundos. Além disso, a distribuição de dividendos
poderá ser usada para reinvestir em novas ações.
Small caps
Sustentabilidade
Market Timing
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Stock Picking
Asset Location
Utilizar essas 3 estratégias (Asset Location, Market Timing e Stock Picking) pode
potencializar o retorno dos fundos, porém é trabalho para analistas experientes e
especialistas do mercado, além de contar com um pouco de sorte e paciência,
principalmente para carteiras com foco no longo prazo.
Arbitragem
Específico
Ações subvalorizadas
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determinada taxa de desconto, chega-se ao valor justo da empresa. Essa estratégia
pode ser muito bem vista, porém, muitos analistas divergem entre si sobre a taxa de
crescimento futuro da empresa, pois alguns consideram determinadas previsões que
outros analistas simplesmente descartam.
Ações livres
2. Tributação
3. Vantagens
▪ Não é necessário muito dinheiro para investir;
▪ Gestão profissional, que poderá selecionar os papéis mais rentáveis, não sendo
necessário o estudo aprofundado em ações e análises fundamentalista e gráfica;
▪ Não há incidência de IOF;
▪ Não há come-cotas
▪ Liquidez – sendo possível (em alguns fundos) resgatar e receber o dinheiro no
mesmo dia;
▪ Diversificação – É possível comprar diversas ações de diversos setores, pois com
o montante total do patrimônio líquido é possível adquirir diversas ações;
4. Desvantagens
▪ Os fundos de investimentos em ações não são garantidos pelo fundo garantidor
de crédito;
▪ Taxas de administração altas podem afetar a rentabilidade do fundo;
▪ Alto risco, pois trata-se de renda variável, com possibilidade de perder todo o
dinheiro investido;
▪ Imposto de renda mesmo se o resgate for menor do que R$ 20 mil reais (se for
investido diretamente em ações, uma venda menor do que R$ 20 mil reais não há
incidência do imposto de renda).
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FUNDOS MULTIMERCADO - FIM
Fundos multimercado são fundos que podem alocar seus recursos em diversas
modalidades de investimentos, dando assim mais liberdade aos gestores dos fundos
para diversificar a carteira. Esses Fundos podem investir em DI, Selic, índices, taxa de
juros, moedas, ações, etc., inclusive é possível investir até 20% do patrimônio em
ativos financeiros no exterior.
Trading
Os fundos multimercado que adotam essa estratégia têm como objetivo comprar e
vender ativos nos momentos certos. Esses fundos adotam posições mais curtas e
mais líquidas, explorando oportunidades de ganhos originados por movimentos de
curto prazo nos preços dos ativos. Eles conseguem também mudar a estratégia mais
facilmente, se protegendo contra a volatilidade do mercado.
Macro
Também conhecida como Equity Hedge, a estratégia de Long & Short – Neutro fazem
operações com ativos e derivativos ligados ao mercado de renda variável, montando
posições compradas e vendidas em determinados ativos, com o objetivo de manterem
a exposição neutra ao risco do mercado acionário. Em outras palavras, esses fundos
compram no mercado à vista de ações uma carteira com potencial de alta, e vendem
simultaneamente uma carteira do Ibovespa no mercado futuro, neutralizando assim o
risco da variação da Bovespa.
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Long e Short – Direcional
Esse tipo de estratégia monta posições Long & Short, isto é, posições compradas e
vendidas no mercado acionário, onde seu resultado deverá vir da diferença entre
essas posições. Por exemplo, um fundo que adota essa estratégia pode comprar
ações de empresas subvalorizadas de um determinado setor e, simultaneamente,
vender as ações de empresas sobrevalorizadas deste mesmo setor. A tendência é que
as ações subvalorizadas subam de preço, e as ações sobrevalorizadas caiam de
preço. Se o gestor acertar essa estratégia, o ganho será em dobro (ganho na subida
das ações compradas e ganho na descida das ações vendidas).
Multiestratégia
Multigestor
Juros e moeda
Como o próprio nome já diz, os fundos que adotam essa estratégia investem em ativos
de renda fixa atrelados ao risco de juros, índice de preços e moeda estrangeira. Seu
foco de prazo se dá no longo prazo, e geralmente não investem em ações.
Estratégia específica
Adotam como estratégia riscos específicos, como commodities, índices, moedas, etc.
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Balanceados
Capital Protegido
2. Tributação
A tributação nos fundos multimercados pode variar de acordo com a política composta
no regulamento ou prospecto do Fundo.
Os fundos que forem classificados como longo prazo deverão incluir obrigatoriamente
a expressão ―longo prazo‖ no nome do fundo e atender as condições previstas na
regulamentação. Fundos de longo prazo são aqueles que mantém uma carteira média
com prazo superior a 365 dias. Para esses fundos, a tributação ocorre da mesma
forma que os fundos de renda fixa, isto é, decrescente em função do prazo da
aplicação
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3. Vantagens
▪ Gestão profissional. Alguns fundos multimercados são geridos por gestores
profissionais altamente qualificados, dando assim mais chances do fundo ter
rendimentos mais altos do que outros fundos, lembrando sempre que nunca há a
garantia de rentabilidade;
▪ Diversificação – Uma das maiores vantagens dos fundos multimercados, pois é
possível investir em diversos ativos disponíveis no mercado;
▪ Alguns fundos multimercado usam derivativos como hedge (proteção), inclusive
do capital principal investido.
▪ Alguns fundos multimercado possuem estratégias que podem estar de acordo
com as políticas de alguns investidores, no caso, os fundos com estratégia
específica.
4. Desvantagens
▪ Os fundos de investimentos multimercados não são garantidos pelo fundo
garantidor de crédito;
▪ Taxas de administração altas podem afetar a rentabilidade do fundo;
▪ Alto risco, pois como alguns fundos multimercados investem em ativos de risco,
existe a possibilidade de perder todo o dinheiro investido, principalmente se
utilizarem derivativos como alavancagem;
▪ Imposto de renda mesmo se o resgate for menor do que R$ 20 mil reais (se for
investido diretamente em ações, uma venda menor do que R$ 20 mil reais não há
incidência do imposto de renda).
Direitos creditórios são todos aqueles direitos da qual uma empresa tem a receber,
como cheques, duplicatas, contratos de aluguel, prestações e outros. Se uma empresa
possui muitos créditos a receber, ela poderá negociá-los, por meio de um FIDC.
Esse tipo de fundo deverá investir, no mínimo, 50% do patrimônio líquido em direitos
creditórios. Eles poderão ser fundos abertos, isto é, quando os cotistas solicitam o
resgate de cotas a qualquer momento, ou fundos fechados, quando os cotistas só
poderão resgatar suas cotas ao término do prazo de duração do fundo. Caso o fundo
for fechado, suas cotas poderão ser negociadas na Bolsa de Valores ou no mercado
de balcão organizado.
34
Além disso, todo FIDC possui uma avaliação e classificação de acordo com o seu
risco. Essa nota, atribuída por uma agência de rating, classifica o fundo quanto ao
risco, orientando os investidores quanto à qualidade da carteira dos recebíveis. Além
disso, existe uma auditoria, feita por uma empresa independente, para prestar
auditoria dos recebíveis cedidos e das demonstrações financeiros do fundo.
A rentabilidade dos FIDCs é geralmente mais alta do que outros fundos, e seu
benchmark geralmente acompanha a variação do CDI, mas também podem usar como
benchmark a variação do IPCA ou do IGP-M, por exemplo.
1. Fomento Mercantil
2. Financeiro
4. Outros
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2. Como Funciona
Vamos supor que uma determinada empresa vende seus produtos a prazo. Os
consumidores que comprarem os produtos vão pagar prestações até quitarem o valor
total do produto. Essas prestações poderão ser negociadas. A empresa então constitui
um FIDC, cedendo seus direitos creditórios ao fundo, que emite as cotas e as vende
para os investidores. O Fundo paga a empresa pela cessão do crédito, e passa a ser o
dono desses recebíveis.
Cotas subordinada
Cotas sênior
3. Tributação
A tributação dentro dos FIDCs é isento de imposto de renda e IOF, além de CSLL, PIS
e COFINS, isto é, ao receber o pagamento dos crédito, não há incidência dos
impostos.
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4. Vantagens
▪ Rendimento mais alto do que outros investimentos,
▪ Oportunidade de diversificação de investimentos;
▪ Empresas de rating podem ajudar a escolher fundos mais seguros e confiáveis;
▪ Contam com uma espécie de garantia, as chamadas cotas subordinadas, dando
mais segurança na hora de investir.
5. Desvantagens
▪ Os fundos de em direitos creditórios não são garantidos pelo fundo garantidor de
crédito;
▪ Taxas de administração altas podem afetar a rentabilidade do fundo;
▪ Risco relativamente alto. O risco de crédito é o mais importante. Saber a
composição da carteira de recebíveis, o prazo médio de pagamento e atraso
assim como a qualidade e pulverização por emissor desses créditos é
fundamental na hora de decidir investir nesse tipo de fundo.
▪ Somente para investidor qualificado;
▪ Aplicação mínima de R$ 25 mil;
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Tanto na emissão quanto no resgate das cotas deve ser utilizado o valor
patrimonial apurado no fechamento do dia da solicitação. O valor patrimonial
da cota é o resultante da divisão do valor do patrimônio líquido do fundo pelo
número das cotas existentes no encerramento do dia, apurado com base nos
mesmos critérios utilizados para o cálculo do valor de fechamento do índice de
referência.
Vantagens do produto
• Quando comparado com fundos de renda fixa tradicionais, o ETF costuma ter uma
taxa de administração menor. O investidor somente será cobrado pelos dias em
que ficar com as cotas em sua carteira, como ocorre nos fundos tradicionais.
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▪ Taxa de corretagem: esse custo será cobrado ao se comprar ou vender cotas
dos fundos na Bolsa. Poderá ser uma porcentagem do valor da operação
realizada ou um valor fixo.
▪ Taxa de custódia: É cobrado um valor mensal pela guarda das ações e outros
serviços oferecidos pela corretora.
1. Tributação
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Tanto na emissão quanto no resgate das cotas deve ser utilizado o valor patrimonial
apurado no fechamento do dia da solicitação. O valor patrimonial da cota é o
resultante da divisão do valor do patrimônio líquido do fundo pelo número das cotas
existentes no encerramento do dia, apurado com base nos mesmos critérios utilizados
para o cálculo do valor de fechamento do índice de referência.
• Quando comparado com fundos de ações tradicionais, os ETFs costumam ter uma
taxa de administração menor. O investidor somente será cobrado pelos dias em
que ficar com as cotas em sua carteira, como ocorre nos fundos de ações
tradicionais.
Principais vantagens
Ao adquirir um ETF, você ―leva para casa‖ uma cesta com ações de diferentes
companhias que, juntas, reproduzem um determinado índice, diminuindo, desta forma,
a probabilidade e o risco de perda quando optamos por negociar uma ação em
especial.
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Além disso, o custo da operação torna-se menor caso decidíssemos montar a mesma
carteira de ações por conta própria. Isto porque para investir nas ações que compõem
o índice, seria preciso comprar, nas devidas proporções, os componentes daquele
índice, com os custos de negociação de cada operação.
E tem mais: para manter a mesma posição do índice, o investidor ainda tem que gerir,
de forma bastante dinâmica, as proporções dos componentes deste índice.
Outra vantagem é que o investidor pode comprar ou vender seu ETF no mercado
secundário, da mesma forma que faz com suas ações, ou solicitar a emissão ou o
resgate de ETFs, desde que tais operações sejam feitas com os papéis que compõem
a carteira teórica daquele índice ao qual o ETF é vinculado e de acordo com o
regulamento específico de cada produto.
• Baixo custo: além de pagar apenas uma taxa de corretagem, a taxa de administração
desses fundos é muito baixa, diminuindo significativamente os custos para investir em
ações.
• Tempo livre: ao investir nesses fundos, não é mais necessário ficar analisando
diversas ações, estudando balanços e pesquisando em fóruns. Basta comprar cotas e
o resto fica por conta do administrador do fundo.
Desvantagens
A principal delas é que qualquer venda de cotas desses fundos com lucro sofre
incidência do imposto de renda.
Enquanto os investidores são isentos do imposto de renda quando a soma das suas
vendas mensais de ações não ultrapassam R$ 20.000,00, nos fundos de índice não
há essa isenção.
Para ser justo, é válido lembrar que o IR na venda dos ETFs com lucro é de 15%
obrigatoriamente, enquanto nas ações existe uma isenção para vendas abaixo de R$
20.000 mensais.
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Fundos Cambiais
Tributação
A tributação dos fundos cambiais é igual aos fundos de renda fixa, isto é, ela é
decrescente em função do prazo da aplicação, conforme a seguir:
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meses de maio e novembro, ou seja, 2 vezes por mês. Essa cobrança de imposto
antecipado tem esse nome porque ela diminui a quantidade de cotas total, ou seja, a
quantidade que você possui sempre é diminuída quando ocorre o come-cotas.
3. Vantagens
▪ Proteção – Uma das maiores vantagens dos fundos cambiais é a proteção contra
as oscilações das moedas;
▪ Pode ser uma boa alternativa caso esteja planejando uma viagem para outro país,
no longo prazo;
▪ Ótimo para empresas que tenham dívidas no exterior, fazendo um hedge da
moeda destino.
4. Desvantagens
▪ Os fundos cambiais não são garantidos pelo fundo garantidor de crédito;
▪ Taxas de administração altas podem afetar a rentabilidade do fundo;
▪ Alto risco, pois os fundos cambiais estão sujeitas às variações da moeda, não
sendo indicado como um investimento para multiplicação do dinheiro.
Esses fundos deverão aplicar, no mínimo, 80% do seu patrimônio líquido em títulos
representativos da dívida externa de responsabilidade da União. Os outros 20%
restantes poderão ser investidos em outros títulos de crédito negociados no mercado
internacional. Esses títulos da dívida externa deverão ser mantidos no exterior, em
conta de custódia em nome do fundo. É permitida a utilização de derivativos, inclusive
nacionais, para fazer proteção da carteira (hedge), não sendo permitida a utilização de
derivativos para alavancagem.
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controlada. Também é proibido investir em títulos no país, exceto na utilização de
derivativos.
Não é necessário muito dinheiro para investir nesse tipo de fundo. É possível fazer
uma aplicação inicial de R$ 1.000,00.
Tributação
A tributação nos fundos da dívida externa seguem o padrão dos fundos de curto prazo.
Fundos de curto crazo são aqueles que mantém uma carteira com prazo médio igual
ou inferior a 365 dias. Neste caso, o imposto será cobrado da seguinte maneira:
Além disso, caso o resgate for feito ANTES de 30 dias da aplicação. Existe também o
chamado come-cotas, que nada mais é do que uma espécie de adiantamento
obrigatório do imposto de renda. Sua dedução acontece sempre no último dia dos
meses de maio e novembro, ou seja, 2 vezes por mês. Essa cobrança de imposto
antecipado tem esse nome porque ela diminui a quantidade de cotas total, ou seja, a
quantidade que você possui sempre é diminuída quando ocorre o come-cotas.
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O imposto de renda é calculado diariamente e provisionado na sua conta. A cada 6
meses (maio e novembro), são aplicados as menores alíquotas da tabela regressiva
do IR de cada tipo de fundo, sobre o rendimento do cotista. Logo, se sua aplicação
atingir a alíquota mínima de IR, essa provisão deixa de existir. Vale lembrar que não
há bi-tributação no come-cotas. Por exemplo, se sua aplicação ficar investida tempo
suficiente até atingir a menor alíquota do imposto de renda, não haverá IR no resgate,
caso já tenha ocorrido o come-cotas. Caso contrário, se você resgatar antes de atingir
a menor alíquota do IR, na hora do resgate, você pagará apenas a diferença.
3. Vantagens
▪ Uma maneira fácil e prática de se investir em ativos brasileiros no exterior;
▪ Não é preciso muito dinheiro para investir nesse tipo de Fundo;
▪ Pagamento dos rendimentos se dá geralmente a cada 6 meses;
▪ Boa alternativa de diversificação dos investimentos.
4. Desvantagens
▪ Os fundos da dívida externa não são garantidos pelo fundo garantidor de crédito;
▪ Taxas de administração altas podem afetar a rentabilidade do fundo;
▪ Risco moderado, pois os fundos da dívida externa estão sujeitas às variações dos
preços dos títulos, de acordo com a percepção do risco país, e da variação da
moeda, principalmente o dólar.
Se um fundo em cotas for classificado como renda fixa, o limite máximo para se
investir em cotas de fundos imobiliários e cotas de fundos em direitos creditórios é de
20%. O fundo poderá aplicar 100% (cem por cento) de seu patrimônio líquido em
quotas de um mesmo fundo de investimento, desde que respeitada a política de
investimento prevista no regulamento.
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Tributação
A tributação nos fundos em cotas vai depender do tipo de fundo. Como no nome do
fundo deverá vir especificada a classificação do fundo do qual ele deverá seguir, a
tributação será de acordo essa denominação. Por exemplo:
Fundos de renda fixa e longo prazo (carteira média acima de 365 dias) a tributação
será decrescente em função do prazo da aplicação, conforme a seguir:
Fundos de curto prazo (carteira média até 365 dias), a alíquota será conforme a
seguir:
4. Vantagens
5. Desvantagens
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Fundos Off-Shore
Logo, esses fundos são destinados a investidores que possuem seus recursos no
estrangeiro, e que desejam ter uma boa oportunidade de remuneração do seu dinheiro
referenciado no risco Brasil. Através desses fundos, é possível investir em ativos
estrangeiros, como ações americanas, títulos do governo americano, ações europeias
e até ativos brasileiros negociados no exterior.
Investir nesse tipo de fundo é a maneira mais fácil de investir em ativos no exterior,
com custo baixo, sendo uma ótima oportunidade de diversificação, pois com uma
carteira grande é possível comprar diversas ações americanas, como ações da Apple,
Coca-Cola, etc.
Além disso, o risco cambial também faz parte desse tipo de aplicação, pois como uma
boa parte dos investimentos são feitos em dólares ou em euro, a cotação da moeda
pode tirar parte da rentabilidade, ou aumenta-la.
Investem seus recursos em títulos de renda fixa no exterior, como por exemplo, Bonds
e títulos do Tesouro americano.
Sua carteira é composta, em sua grande maioria, por ações na Bolsa de Valores de
outros países e outros títulos de renda variável.
Off-Shore Mistos
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Tributação
A tributação nos fundos Off-Shore vão depender da sede onde o fundo está localizado,
e variam muito de cada país. Dependendo do país, poderão existir benefícios fiscais
ou até mesmo a isenção de impostos. Em compensação, existem países onde a carta
tributária sobre os rendimentos é alta, inclusive mais alta que a carga brasileira.
Vantagens
Desvantagens
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COMO COMPARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTOS
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