sumÁrio

72 horas pós
-parto
4 semanas

1. Um pouco da minha história 3

2. O que é a Diástase? 9

3. Por que a minha barriga não volta? 10

4. Diástase X estética 11

5. Autoexame 14

6. O segredo 16

O segredo da volta da barriga

em 4 semanas!
1. Um pouco da minha história

Olá prazer!

Sou Roberta Nascimento, Personal Trainer,

especializada em gestantes e mães no
pós-parto. Trabalho com a maternidade
desde a gestação do meu primeiro filho.
A gravidez sempre foi meu carro chefe,
vamos dizer assim rsrsrs, mas na
prática fui percebendo que as mães são
muito carentes de informação e de atenção.

Percebia o grande medo dos profissionais em lidar com as grávidas,

o que gerava muita insegurança e frustração, levando ao abandono
nas atividades físicas. Pior que isso, foi observar o descaso por falta
de informação as necessidades reais do pós-parto. Acredito que a
gravidez e o pós-parto não são uma doença, mas sim uma condição
muito especial e que exige cuidados mais que especiais.

Lorenzo nasceu! Me lembro como se fosse hoje, entrei na sala de

parto “sarada” e sai de lá um “bagulho”, só me perguntava: “o que
fizeram comigo? Está tudo mole! Que barriga é essaaaa?” A sensação
era que ficaria com corpo de grávida para sempre, rolou uma mistura
de sentimentos: alegria X tristeza. Na época não sabia muito bem o
porque estava chorando por qualquer coisa. Estava infeliz, me sentindo
horrível, quando deveria me sentir a mulher mais feliz do mundo.
Nunca ninguém me avisou que seria assim, achava que era coisa só

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 da minha cabeça. Fiquei quadrada, conheci as celulites, as estrias,
fiquei com uma barriga mole, estufada e sem forma, meio torta na
verdade. O bumbum? Aaaaaah, ele sumiuuuuu!! Parece loucura,
mas as pessoas vinham me visitar e diziam que eu estava ótima... aí
quando me olhava nua no espelho, questionava o que era estar ótima
para as pessoas . Enfim, chegamos em casa! Tudo mudou, a rotina
não existia mais, o meu corpo não era o mesmo. O bebê virou o
centro das atenções e me senti completamente abandonada, e com
todos esses conflitos internos, eu não estava bem.

Em meio ao caos, fraldas e peito eu só pensava em como poderia

voltar a minha vida de antes, ao meu corpo de antes. Cooooooooomo?
Eis que surge uma luz, com 25 dias após o parto, a minha médica me
liberou para caminhadas leves. Cheguei em casa tão animada, mas tão
animada, que amamentei Lorenzo e logo pedi para minha mãe, minha
fiel escudeira, maior incentivadora em atividade física, ficar com ele
só por 20 minutos.

Confesso, precisava desse tempo só comigo e fazendo algo por

mim, afinal seria o aeróbico que eliminaria aquela barriga esquisita,
eu acreditava nisso. Com 40 dias, fui liberada para voltar à academia,
logo experimentei algumas tentativas, mas foi impraticável. O tempo é
o desafio de uma mãe, não é mesmo? Não dava para levá-lo comigo,
afinal nas academias tradicionais não há estrutura para bebês e também
não acho que seja o melhor ambiente, experimentei ir sem ele.

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 Na primeira tentativa, foi só chegar na academia e fazer 10 minutos na
esteira, que me ligaram com ele chorando aos prantos e logo voltei para
casa. Na segunda tentativa, peguei tanto trânsito que quando cheguei,
já era hora de voltar. Optei por amamentar exclusivamente até os
6 meses, foi bem difícil, mas consegui, era 100% responsável pelos
cuidados com o Lo, mesmo tendo uma excelente rede apoio com
meus pais, não era tão fácil sair da rotina, ou da “falta de rotina”
e voltar a minha vida de antes. Até que caiu a ficha e entendi que
precisava criar uma solução em meio a tudo isso.

Dessa dificuldade, veio a minha primeira grande sacada do que pratico

hoje com minhas alunas: mãe precisa otimizar o tempo! Malhar em
casa e aproveitar os passeios com Lorenzo, viraram minha rotina
matinal. SIM... criei uma nova rotina para a Roberta, agora mãe. A
verdade, é que não rolava mais um treino inteiro de 1 hora, na minha
primeira saída eu super me equipei e animada lá fomos nós com o
nosso carrinho para a praia. Não consegui fazer nenhum exercício
nesse dia, chegar até a praia já foi o maior desafio do dia kkkk, até
que fomos nos acostumando e aprendi a importância de estabelecer
metas possíveis, para diminuir minha frustração.

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 Logo percebi, que pelas manhãs conseguia sair para caminhar com o
carrinho, mas fazer exercícios precisava ser em outro momento do dia.
Talvez vocês não saibam, mas sou apaixonada por desenvolvimento
infantil e desde que Lorenzo nasceu eu estabeleci uma rotina de
brincadeiras, que tinham como objetivo, estimular o desenvolvimento
motor dele, e sempre depois desse tempo, ele tirava uma soneca...
Olha a segunda oportunidade do dia, de aproveitar para fazer meus
exercícios. Assim, criei uma nova rotina de atividade física, fui muito
feliz nessa fase, a minha conexão com Lorenzo e com a natureza
realmente me trouxeram muita paz e alegria, no dia a dia tão solitário
de uma mãe.

Ficamos nessa rotina por 10

meses, só que o corpo ainda
estava estranho, magrinha com
mais tônus, mas a barriga, nada
de melhorar. Lorenzo já estava
comendo bem e não dependia tanto
da amamentação, isso me deu mais
liberdade.

Foi quando cometi meu primeiro ERRO, voltei à academia e investi

na musculação tradicional. Sempre amei malhar pesado e logo
meu corpo respondeu ao ganho de massa muscular, minhas pernas
ficaram torneadas, meu bumbum durinho, mas a minha barriga, ela
naaaada, pelo contrário, até piorou, ficou mais estufada, acredita?!
E meu peso? Nunca foi uma questão, ganhei 9,5kg na gravidez e em

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 2 meses recuperei o peso de antes e, sendo bem honesta, fiquei até
mais magra.

Só que na academia, percebia que em muitos exercícios, não conseguia

controlar a força dos meus músculos da barriga como antes. Em
alguns, confesso que sentia dor na parte baixa da barriga, como se
fosse um pesinho no útero, sabe? Aconteciam até alguns escapes de
xixi! Também comecei a sentir dores nos joelhos e na coluna lombar,
que me levaram a visitar um Ortopedista pela primeira vez. Acredita
que o laudo foi falta de força muscular no abdomên? E logo eu que
fazia tanto os abdominais tradicionais para acabar com a minha
barriga. Faz sentido isso para você?

Observei e iniciei uma busca incansável por informações que me

ajudassem a recuperar a barriga que não voltava e, a equilibrar esses
desconfortos. Levei 4 anos para entender e, principalmente, para
aceitar que precisava mudar, e muito, a minha forma de treinar. Fiz
alguns cursos e especializações que me mostraram qual era a razão
da minha barriga não voltar: eu tinha Diástase, aquela barriga tipo
peixinho de vala, sabe?!

Logo, iniciei os exercícios para a recuperação, mas não deixei de fazer

musculação tradicional, percebi uma melhora, mas não o resultado
que esperava. A barriga continuava estufada, apesar das pessoas
me acharem ótima, eu não conseguia ver assim. Evitava ir à praia
de biquíni, sempre que ia ficava de blusa por vergonha, inclusive na
relação sexual, também usava blusa.

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 Até que resolvi ir ao cirurgião plástico para resolver logo essa questão.
Eu nem pensava em ter outro filho mesmo, foi com a cirurgia que
minha mãe resolveu a estética da barriga dela, então vamos lá fazer
essa plástica logo.

Só que ao chegar à consulta, o cirurgião se recusou a fazer a minha

barriga. Ele falou assim: “Roberta, sei que não está pensando em
engravidar, porque está muito infeliz com seu corpo e está associando
à sua primeira gestação. Saiba que tudo isso é falta de força no seu
abdômen. Você precisa aprender fortalecer o abdômen e a conviver
no dia a dia com a diástase. Depois que não quiser mais ter filhos aí
sim você pensa em fazer a cirurgia, tá bom?!”

Decidi cuidar da barriga com exercícios, mas agora com foco e seguindo
todas as orientações. Acreditem, dito e feito, minha autoestima
melhorou muito e logo me veio a vontade de engravidar novamente.

Engravidei 6 meses depois. Contive a diástase durante a gestação

e no pós-parto de uma cesariana, iniciei à prática de exercícios
específicos após 72h, recuperei em 4 semanas a minha barriga. Não
fiz o uso de cinta, diferente do que fiz no pós-parto do Lorenzo que
usei cinta por 3 meses.

Então, já tiramos nossa primeira conclusão, cinta não irá ajudar na

volta da sua barriga, ok?! Com 4 semanas tive minha barriga de volta.
Temos um pouco de pele por aqui e algumas marcas, mas hoje sou
feliz e tenho minha saúde em dia, sem nenhuma dor no corpo e sem

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 escapes de xixi por aí. Vem comigo, que vou explicar melhor tudo
isso .

2. O que é a Diástase?

A diástase é uma lesão, que

acontece na musculatura
mais superficial do nosso
abdômen, no músculo reto
abdominal, já ouviu falar?
Não?! Sabe aqueles gominhos tão desejados? Então, eles são parte
dessa musculatura.

Aí você deve estar se perguntando, por quê isso acontece, não é

mesmo? Com a gravidez, o nosso corpo é submetido à liberação
de um coquetel de hormônios, que tem como função relaxar os
músculos e as articulações, para que tenhamos espaço suficiente,
para esse bebê crescer dentro da nossa barriga.

O principal hormônio é a RELAXINA e quando ela começa a ser

liberada, percebemos uma falta de tônus, de rigidez, para ser mais
clara, ficamos mais flácidas mesmo... rsrsrs tudo isso acontece,
para o nosso corpo expandir e é nessa expansão que muitas vezes
acontece a ruptura dessa musculatura, como um tecido que se rasga!

Isso é muito comum, só que pouco falado. Essa musculatura que

“rasga” é superficial e se não temos força nos músculos mais

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 profundos do abdômen (transverso, oblíquos internos e externos) e da
pelve (assoalho pélvico = vagina) que sustente todas essas alterações
posturais e fisiológicas da gestação, o reto abdominal irá ceder em
largura e profundidade, formando assim a diástase.

TIPOS DE DIÁSTASE

Barriga Cone Barriga Barriga Pochete Barriga Peixinho

Estômago Alto de Vala

3. Por que a minha barriga não volta?

A primeira coisa é entender que pele é pele,

músculo é músculo e gordura é gordura!

Nossa Roberta, que óbvio isso, hein?! Parece,

mas quando a crise do espelho bate, achamos
que tudo é gordura e nem sempre é, para não
dizer que é de tudo um pouco.

Não importa quanto tempo tem de pós-parto,

a primeira etapa é recuperar a força ou até
mesmo ganhar força, o que é muito comum.
Depois de recuperada a força no abdômen e

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 na pelve, vamos iniciar a segunda etapa que é um trabalho global
de fortalecimento, podendo iniciar uma queima de gordura. Canso de
receber mensagens de mulheres que, na pressa para emagrecer, vão
logo para a segunda etapa, muitas até para a terceira e emagrecem. Só
que me relatam ter aquela barriga, estufadinha que nunca vai embora,
lá insistente, sem falar nas lesões de joelho, coluna e quadril que
acabam surgindo pelo esforço excessivo.

Então, está claro que não é indicado queimar etapas, que tudo tem
seu tempo, que a ansiedade atrapalha muito e acaba não resolvendo
o problema! Toda essa pressa acaba, na verdade, trazendo outras
questões muito sérias e que vamos carregar para o resto da vida.

4. Diástase X estética

A diástase altera sim a estética da nossa

barriga, na verdade é a primeira coisa que
observamos de diferente em nosso corpo.

Mas, será que os tratamentos estéticos e a

cirurgia, são as melhores soluções? Será
que a diástase afeta apenas a imagem que
você está vendo no espelho? A resposta
para essas duas perguntas é NÃO!

Se você já investiu em algumas dessas soluções e não teve o resultado

esperado, entenda agora o que faltou para ter a sua barriga de volta!

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 Lembra que falei que pele é pele, gordura é gordura e músculo é
músculo? Então, a questão é músculo!

Os tratamentos estéticos resolvem pele e gordura, por isso só

recomendo que invistam nos tratamentos depois que passamos do
ciclo de recuperação e reintrodução dos exercícios tradicionais. Por
que aí sim, terão resultados incríveis e valerá o investimento. O que
acontece se começar pela estética? Perda de tempo e dinheiro, sendo
bem honesta, não vai resolver!

“Então, a cirurgia seria a única solução se o problema é o rompimento

da musculatura. Afinal, na abdominoplastia, os músculos são
costurados e a diástase acaba, Roberta!” Verdade, os músculos são
costurados e teoricamente o “problema” foi solucionado. E o repouso?
Você consegue se imaginar ficar em respouso por 30 a 60 dias tendo
filhos? Pois bem, terá que ficar sem esforço por esse período.

Ainda sim, existem outras preocupações mais sérias. O que ninguém

fala para você, é que a diástase é só a ponta do iceberg de uma cascata
de consequências no nosso corpo e que muito provavelmente, você
nunca associou à ela.

Quando acontece o rompimento do reto abdominal, outros músculos

mais internos e não muito aparentes, irão sofrer com a falta de
força dele. Já falei deles por aqui, o transverso do abdômen, quando
fraco, faz aquela barriga estufada “peixinho de vala” ou “avental”; os
oblíquos internos e externos, quando fracos fazem aquela barriga tipo

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 “estômago alto” e o períneo que, quando fraco, deixa escapar um
“xixizinho” a cada gargalhada.

Além disso, o que precisamos entender é que, a barriga é o centro de

força e de equilíbrio do nosso corpo, e se esses músculos estão fracos
os joelhos doem, a coluna dói, o quadril dói, o ombro dói. Infelizmente
eu aprendi com a dor. Como já estamos íntimas vou falar de algumas
conseqüências mais delicadas da nossa saúde feminina. O mais sério
da diástase é como ela pode afetar a nossa vagina, sendo bem direta,
tanto na função fisiológica (xixi e cocô) quanto na função sexual. Isso
a cirurgia plástica não vai resolver.

A sua autoestima é afetada não só pela estética da sua barriga, mas

também pela sua segurança como mulher! Você se imagina usando
absorvente ou fralda para incontinência urinária daqui alguns anos?
Pode parecer loucura, mas é só observar nas prateleiras das farmácias
como estão surgindo novos produtos ao lado dos absorventes
tradicionais. O mercado está pronto para atender essa nova demanda
que está crescendo a cada dia. Quero muito ajudar você a recuperar a
sua barriga e o seu poder como mulher.

5. Autoexame

DIÁSTASE:
Deite de barriga para cima, com as pernas dobradas 90˚ e pés apoiados
no chão, simule uma flexão de tronco, como se fosse fazer um
abdominal e fique na postura.

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 Com dois dedos (anelar e indicador) siga pela linha Alba, aquela linha
mais escura no meio da barriga, que pode ser percebida na gestação,
desde a base das costelas, até a base da síntese púbica (“testa da
vagina”).

Observe se existe algum espaço que seus dedos entrem ou afundem,

veja também quantos dedos encaixam nesse espaço. Perto da região
do umbigo, é muito comum os dedos afundarem.

Resultado: se encontrou profundidade ou afastamento ao fazer o

autoexame, tome atenção!

Você precisa encontrar a resistência muscular, evitando que haja

espaços e que os dedos afundem.

A diástase pode ser por profundidade, dedos afundando, ou por largura,

se encaixando num buraco. Mas se ainda sim, você não conseguiu

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 perceber ou ficou insegura no autoexame, uma outra forma de avaliar
é observar se forma um cone no centro do abdômen, durante um
exercício físico ou em algum movimento do dia da dia, como deitar e
levantar, isso é a diástase.

Exemplos de diástase:
Fotos das minhas alunas...

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6. O segredo

“Identifiquei a diástase e agora, o que faço Roberta?” Você deve estar

aí desesperada, se perguntando, né?! Calma que estou aqui para
ajudar você nessa recuperação, o segredo é tão simples que não vai
nem acreditar.

Quero espalhar para o mundo, a solução para todas as mulheres. É

tão simples e prático. Vamos ao segredo?

Descobri depois de muito pesquisar que, o que previne ou trata a

diástase é a eficiência da nossa ativação dos músculos da barriga.
Simples assim!

Se tivermos atenção em ativar e manter a ativação do abdômen

ao longo de toda gestação, será muito mais fácil voltar a ativá-los
depois que o bebê nascer e fazer a barriga voltar para o lugar, olha
que incrível! Foi baseada nessa informação que o uso da cinta para
recuperar a barriga caiu por terra. Porque descobrimos que temos a
nossa cinta natural que são os músculos do CORE, olha eles aí na
imagem abaixo.

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 Mas como ativar? Por que é tão simples e tão difícil colocar em
prática? Porque a maioria das mulheres pensam que ativar é “sugar”
a barriga. Postei um vídeo no meu instagram @diastasenapratica, em
que ficou muito claro que, é uma questão de mudar o que pensamos
sobre ativar. Mostrei como passamos a vida toda, inclusive eu fiz a
mesma coisa por anos, sugando o abdômen em vez de ativar. Assista
esse vídeo e aprenda a ativar comigo!

Depois que aprendemos a ativar, precisamos trazer para o nosso

dia a dia esse aprendizado. Novamente fiz posts para que as minhas
seguidoras entendessem a diferença da nossa barriga ativa e relaxada.
Elas ficaram impactadas, pois não imaginavam a diferença que faz

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 na estética da barriga uma dica tão simples. Sim! É possível manter a
barriga ativa durante as atividades diárias, veja comigo:

Você deve estar pensando, que deve ter algum segredo a mais e, que
não deve ser possível fazer na sua casa, né?! Mas eu quero muito ajudar
você a voltar a sua barriga, por isso vou compartilhar 3 resultados de
seguidoras do @diastasenapratica que como você, tiveram acesso às
minhas dicas:

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 Agora para fecharmos com chave de ouro e muito amor, olha o
resultado da minha aluna @lucca_romao. Ela, como você, queria
voltar a barriga e a autoestima!

E AÍ VAMOS
TAS?
AT IVAR JUN

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 @diastasenapratica

/robertanascimento

diastasenapratica.com.br

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