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Fleury apresenta seu

novo Centro Avançado


de Diagnóstico por
Imagem Osteomuscular

Cuidar do sistema musculoesquelético é a sua especialidade.


A nossa é poder contribuir para você cuidar ainda melhor.

#saúdeépoder
Toda a inovação tecnológica em diagnóstico
osteomuscular num só ambiente

O Centro Avançado de Diagnóstico por Imagem Osteomuscular do Fleury, instalado na Unidade


Higienópolis, concentra, em um único espaço físico, toda a inovação tecnológica e médica para a resolução
das necessidades de pacientes e médicos solicitantes em diagnósticos por imagem nas áreas de Ortopedia
e de Reumatologia e nas demais doenças musculoesqueléticas. O local tem o diferencial de proporcionar
a integração e o contato direto personalizado entre os pacientes e a equipe de médicos radiologistas do
Fleury, especializada na avaliação do aparelho osteomuscular por meio de métodos e técnicas de última
geração no mercado mundial.

Nesse espaço, são oferecidas todas as modalidades diagnósticas por imagem do sistema osteomuscular,
bem como tecnologias de última geração exclusivas do Fleury na América Latina, como o EOS, que
proporciona o estudo do equilíbrio e do alinhamento de todo o corpo e das relações da coluna vertebral,
dos quadris e dos membros inferiores. Como diferenciais, o sistema oferece a possibilidade de realizar a
avaliação com o paciente em pé (ortostase) e a baixa dose de radiação.

O centro ainda atua com o que existe de mais moderno em matéria de intervenção diagnóstica, a exemplo de biópsias ósseas e de partes moles e de
terapêuticas, como infiltrações na coluna vertebral, articulares e musculoesqueléticas, tudo em ambiente ambulatorial e com todo o suporte clínico,
associado ao acompanhamento conjunto das equipes de médicos patologistas e anestesistas.

Para completar, a equipe médica de Diagnóstico por Imagem Osteomuscular trabalha de forma integrada com as áreas de Neurofisiologia, Metabolismo
Ósseo, Medicina Nuclear e Medicina Laboratorial com o objetivo de fornecer aos médicos solicitantes diagnósticos multidisciplinares.
Ressonância magnética
Experiência do paciente
Para oferecer maior conforto e melhorar a experiência
dos pacientes, o Centro Avançado de Diagnóstico por
Imagem Osteomuscular do Fleury possui aparelhos de
ressonância magnética com maior amplitude, todos com
diâmetro de 70 cm e profundidade do túnel de 125 cm.
Os pacientes claustrofóbicos têm possibilidade de fazer
esses exames sob anestesia.

Ressonância de extremidades
O espaço ainda dispõe de um aparelho de ressonância
de extremidades de 1,5 T para o estudo dos membros
superiores e inferiores, no qual o paciente pode realizar,
no conforto de uma cadeira reclinável, os exames de
cotovelo, mãos, punhos, pés e tornozelos. O equipamento
proporciona também a realização desses exames para
pacientes claustrofóbicos.
Ressonância do
corpo inteiro
O exame avalia, sem uso de radiação,
todo o esqueleto axial e apendicular,
bem como as partes moles adjacentes.
Graças à evolução tecnológica,
tornou-se um método mais rápido e
sensível no estudo por imagem das
doenças difusas do sistema esquelético,
primárias ou secundárias, com destaque Redução de
para o mieloma múltiplo. artefatos
Principais indicações para os
metálicos
públicos adulto e pediátrico:
Recentes avanços
• Afecções ósseas de
tecnológicos de redução
comprometimento sistêmico, tais de artefatos metálicos no
como mieloma múltiplo, linfomas, estudo de ressonância
leucemias e demais doenças magnética possibilitam
hematológicas com envolvimento aos pacientes portadores
ósseo de próteses metálicas e
• Doenças metastáticas ósseas
demais osteossínteses a
• Neurofibromatose
adequada realização de
• Patologias reumatológicas,
imagens diagnósticas.
principalmente as espondiloartrites
e miopatias inflamatórias
Sistema EOS
O EOS é um sistema de imagem inovador para o cuidado ortopédico avançado da coluna vertebral e dos membros inferiores,
fruto da evolução de uma brilhante ideia de um Prêmio Nobel de Física (Georges Charpak, em 1992). A invenção possibilitou
o desenvolvimento de um novo detector de raios X ultrassensível, que permite realizar exames rápidos (20 segundos), com
qualidade 2D e 3D, em posição ortostática funcional.

Benefícios
Baixa dose de radiação
A exposição à radiação da imagem médica pode resultar em riscos em longo prazo.
O EOS reduz a dose de radiação em até 85%, em comparação com a radiografia digital, que usa tecnologias-
padrão de raios X, sem comprometer a qualidade da imagem.

Estudo do corpo inteiro


Fazendo uma única varredura sem emendas ou distorção vertical, o EOS captura imagens de corpo inteiro e
as fornece em tamanho real, em uma escala de 1:1, para medições precisas e planejamento cirúrgico.A visão
esquelética completa em posição ortostática possibilita uma avaliação global do aparelho locomotor do paciente,
com uma melhor compreensão das suas condições articulares, relações biomecânicas, alinhamento e postura.

Imagens tridimensionais
O software sterEOS, que acompanha o sistema EOS, utiliza a simultaneidade e a ortogonalidade das imagens
Equipamento proporciona o estudo de frontais e laterais para gerar um modelo tridimensional do envelope ósseo do paciente em posição funcional,
todo o esqueleto em posição funcional permitindo a avaliação dos alinhamentos coronal, sagital e rotacional da coluna vertebral, bem como dos
(ortostase), com baixa dose de radiação. membros inferiores, o que auxilia a melhor programação terapêutica.
Principais aplicações
Coluna vertebral
O caráter minimamente irradiante do sistema EOS guiou naturalmente o
desenvolvimento do software para a gerência da escoliose, que afeta com
mais frequência crianças e adolescentes e requer radiografias repetidas.
Deformidades espinhais complexas, como escoliose, são tridimensionais e
exigem entendimento e correção em três planos do corpo. Modelos EOS 3D
fornecem uma visão mais completa da deformidade e, em conjunto com as
imagens 2D, calculam automaticamente não só os parâmetros de balanço
coronal e sagital, como também a rotação axial de cada nível vertebral numa
posição de suporte de peso, com o objetivo de planejar tratamentos cirúrgicos.

Bacia, quadril e membros inferiores


O planejamento de cirurgias de quadril, joelho e de outros segmentos dos
membros inferiores necessita de uma avaliação cuidadosa do alinhamento
osteoarticular. A radiografia convencional apresenta o risco dos erros de
medição inerentes à projeção de um volume sobre um plano e magnificação.
A tomografia, embora forneça informação em 3D, é limitada pelo seu alto nível
de radiação e sua incapacidade de examinar um paciente na posição funcional.
Nesse contexto, o sistema EOS oferece novas ferramentas para compensar as
deficiências até aqui existentes.
A modelagem 3D faz medições mais precisas de vários parâmetros-chave,
Visão global 2D e 3D do equilíbrio A inter-relação do
usados para avaliar o alinhamento dos membros inferiores, como ângulos tibiais
do esqueleto axial e das relações equilíbrio sagital e a
e femorais ou angulações frontais e laterais. As imagens adquiridas no EOS ainda osteoarticulares em posição funcional posição espacial da
podem ser inseridas no programa de navegação intraoperatória HipEOS. (ortostática). prótese total do quadril.
Impressão 3D / biomodelo
Biomodelo de Já de uso consagrado na prática clínica, os exames radiológicos podem
impressão 3D ter diferentes objetivos. Em alguns casos, o entendimento espacial de
de escoliose
determinadas anatomias é de grande relevância, principalmente para o
toracolombar, com
as visões anterior e melhor planejamento clínico e para a condução de condições que têm
posterior cirúrgicas. tratamento cirúrgico.

Nesse sentido, uma tecnologia inovadora tem se consolidado, nos últimos


anos, como poderosa ferramenta de representação de informação
anatômica extraída de exames radiológicos. Trata-se da impressão 3D em
peças que replicam a anatomia real da doença em estudo, os chamados
biomodelos. Seguindo essa tendência, o Fleury incorporou a técnica,
tornando disponível para pacientes e médicos solicitantes o serviço de
impressão 3D a partir de exames de tomografia computadorizada.
À esquerda, TC demonstra
acentuada deformidade da A possibilidade de manipular a anatomia do paciente em uma peça real
articulação glenoumeral antes de uma cirurgia traz inúmeros benefícios, como o aumento da
e, à direita, réplica de confiança da equipe cirúrgica, o melhor planejamento técnico, incluindo
impressão em tamanho real, estratégias operatórias e a escolha mais apropriada de materiais como
que possibilita adequado
próteses e placas de osteossíntese, e a consequente redução do tempo do
entendimento da programação
cirúrgica das alterações procedimento, como já descrito na literatura internacional.
sequelares da superfície
articular da cabeça umeral Ao paciente, o biomodelo favorece o entendimento mais preciso da
e também o desvio angular condição em tratamento e das possíveis opções de intervenção cirúrgica,
metadiafisário proximal. com consequente impacto em relação à satisfação com a proposta e à
confiança na equipe médica.
Tomografia computadorizada
O Centro Avançado de Diagnóstico por Imagem Osteomuscular agregou recentemente a seu
parque tecnológico o novo tomógrafo Siemens EDGE, o primeiro a contar com a tecnologia Twin
Beam Dual Energy na América Latina. O equipamento apresenta como principais diferenciais:

• Alta velocidade, com menor tempo de exame


• Significativa redução e controle preciso da dose de radiação
• Tecnologia de dupla energia, que permite a melhor diferenciação de densidade entre
tecidos e estruturas, favorecendo a distinção química entre depósitos de cálcio nos tecidos
e determinando com precisão o depósito de monourato de sódio para definir diagnósticos
duvidosos de gota Reconstrução tomográfica 3D em equipamento de
• Redução de artefatos metálicos e melhor avaliação das próteses e instrumentações metálicas dupla energia demonstrando depósito de monourato
nas cirurgias ortopédicas de sódio junto ao tendão calcâneo (verde).

Intervenção diagnóstica e terapêutica


O novo tomógrafo possui controle remoto em joystick, o que é muito útil em procedimentos
diagnósticos terapêuticos intervencionistas, já que esse recurso permite operar o equipamento
com maior precisão, com ganho de agilidade e exposição do paciente a doses muito baixas
e controladas de radiação. Além disso, o aparelho tem ferramentas de navegação em tempo
real, tanto em 2D quanto em 3D, o que torna os procedimentos muito mais seguros. O fato é
que, por meio dessa tomografia e dos demais métodos diagnósticos, o centro oferece todas as
possibilidades de intervenção diagnóstica, como biópsias ósseas e de partes moles, bem como
terapêuticas guiadas por imagem, a exemplo de infiltrações na coluna vertebral, articulares e
musculoesqueléticas, tudo em ambiente ambulatorial.
Reumatologia
A pesquisa de autoanticorpos constitui um elemento importante na investigação de artropatias inflamatórias
sistêmicas, pois várias das enfermidades autoimunes sistêmicas – antes conhecidas como colagenoses – cursam
com biomarcadores específicos. A artrite reumatoide, o lúpus eritematoso sistêmico e a esclerose sistêmica,
por exemplo, caracterizam-se pela presença de biomarcadores próprios que podem auxiliar a distinguir essas
doenças. Em contrapartida, na espondilite anquilosante, na artrite reativa e na artrite psoriásica não se encontram
habitualmente autoanticorpos. A conjugação de elementos clínicos, dados de imagem e pesquisa de biomarcadores
é o caminho mais seguro para a formulação do diagnóstico acurado em pacientes com artropatia inflamatória
de caráter sistêmico. O exame do fator antinúcleo (FAN) é um bom método inicial de triagem para vários
autoanticorpos. Dependendo do padrão morfológico do FAN, pode-se suspeitar quais os possíveis autanticorpos Anticorpos contra centrômero:
específicos presentes na amostra, sendo sempre necessária a confirmação por testes específicos para cada marcadores de esclerose sistêmica
autoanticorpo. Salienta-se que alguns autoanticorpos não são detectáveis no exame FAN (quadro abaixo). e cirrose biliar primária.

Autoanticorpos como biomarcadores em artropatias inflamatórias sistêmicas


Enfermidade Autoanticorpos exclusivos de uma doença Autoanticorpos associados a mais de uma doença
Artrite reumatoide Peptídeos citrulinados (ACPA)1, peptídeos carbamilados1 Fator reumatoide1
Lúpus eritematoso sistêmico DNA nativo2, nucleossomo2, Sm2 U1-RNP2, SS-A/Ro2, SS-B/La2, P ribossomal3
Esclerose sistêmica Scl-702, fibrilarina2, RNA polimerase I2, To/Th2 Centrômero2, U1-RNP2, SS-A/Ro2, PM/Scl2
Miopatias inflamatórias idiopáticas Jo-13, PL-73, PL-123, OJ3, EJ3, SRP3, Mi-22, TIF-1γ1, MDA-51, HMGCR1 SS-A/Ro 52kDa3, U1-RNP2, PM/Scl2, Ku2
Síndrome de Sjögren – SS-A/Ro2, SS-B/La2, fator reumatoide1
Doença mista do tecido conjuntivo – U1-RNP2
Hepatite autoimune Actina F3, citosol hepático1, SLA1, LKM-11 P ribossomal3
Vasculites de pequenos vasos – ANCA1, proteinase 31, mieloperoxidase1

Não são detectáveis no exame FAN. 2São consistentemente detectados no exame FAN. 3São inconsistentemente detectados no exame FAN.
1
Metabolismo ósseo Eletroneuromiografia
A densitometria óssea é o exame ideal para O exame pode contribuir na avaliação complementar das radiculopatias
a avaliação da osteoporose. O Fleury conta cervicais e lombossacrais, que, sempre que necessário, são estudadas de forma
com uma equipe de endocrinologistas conjunta e personalizada por neurologistas e radiologistas, de modo a permitir a
especializados em metabolismo ósseo e associação dos achados eletrofisiológicos às imagens de ressonância magnética.
mineral, que fazem uma análise conjunta É útil na avaliação das seguintes situações:
da anamnese, da bioquímica direcionada
e dos exames de imagem relevantes. O • Diagnóstico de outras neuropatias periféricas que podem estar associadas a
serviço ainda oferece a opção de realizar a sintomas neuropáticos erroneamente atribuídos à radiculopatia
análise de coluna lateral por DXA, no ato da • Mapeamento das raízes envolvidas em sintomas inespecíficos e/ou
densitometria, para identificar a presença de comprometimento multissegmentar nos exames de imagem
fraturas vertebrais por insuficiência óssea • Determinação da extensão e da intensidade do comprometimento motor, já
(vertebral fracture assessment) usando que essa avaliação pode ser clinicamente difícil em pacientes com limitação à
mínima radiação. movimentação por dor

Medicina Nuclear
O Fleury dispõe dos mais modernos equipamentos em Medicina Nuclear, como
cintilografia óssea, SPECT-CT e PET-CT, que auxiliam o diagnóstico das mais diversas
doenças do sistema osteomuscular, a exemplo de metástases ósseas, doença de
Paget, encondromatose múltipla, distrofia simpático-reflexa, entesopatias, avaliação de
próteses metálicas com suspeita de infecção e pseudoartrose após artrodese lombar. Cintilografia e SPECT-CT em pacientes com artroplastia total do joelho.
Possui residência médica em Radiologia

Corpo clínico
e especialização em Radiologia
Musculoesquelética pela EPM-Unifesp.
É pós-graduanda da Disciplina de Medicina
Esportiva do Departamento de Ortopedia e

Conheça alguns de nossos especialistas:


Traumatologia da EPM-Unifesp. No Fleury,
atua no Centro Avançado de Diagnóstico por
Imagem Osteomuscular.
erica.narahashi@grupofleury.com.br

Possui residência médica em Diagnóstico


Erica Narahashi
por Imagem pelo Instituto de Radiologia da
FMUSP e pós-graduação em Diagnóstico por
Imagem Osteomuscular pelo Instituto de Possui residência médica e pós-graduação em
Ortopedia e Traumatologia do Diagnóstico por Imagem pelo Hospital Sírio-
HC-FMUSP. No Fleury, atua no Centro Libanês e em Clínica Médica pela PUC-SP –
Avançado de Diagnóstico por Imagem Faculdade de Medicina de Sorocaba, além de
Osteomuscular. fellowship pelo Grupo de Musculoesquelético da
alipio.ormond@grupofleury.com.br Universidade da Califórnia San Diego.
No Fleury, atua no Centro Avançado de
Diagnóstico por Imagem Osteomuscular.
Alipio Gomes Ormond Filho
flavio.albertotti@grupofleury.com.br

Possui residência médica em Neurologia


Flávio Albertotti
Infantil pelo HC-FMUSP, com estágio
científico na Universidade de Upsalla
(Suécia), além de mestrado e doutorado em Possui residência médica em Radiologia
Neurologia pela FMUSP. É chefe do Setor de e especialização em Radiologia
Eletroneuromiografia da Neurologia do Musculoesquelética pela EPM-Unifesp, além
HC-FMUSP. No Fleury, atua como coordenador de research fellow pelo Hospital for Joint
do Setor de Eletroneuromiografia. Diseases – New York University (EUA) e pela
carlos.heise@grupofleury.com.br Université Paris Descartes (França). É pós-
graduando da EPM-Unifesp. No Fleury, atua no
Centro Avançado de Diagnóstico por Imagem
Carlos Otto Heise Osteomuscular.
flavio.duarte@grupofleury.com.br
Possui residência médica em Diagnóstico por
Flavio Duarte
Imagem pela Faculdade de Medicina de São
José do Rio Preto, com especialização em
Musculoesquelético pela Universidade da Possui residência médica em Radiologia e
Califórnia San Diego (EUA) e pela FMUSP, além Diagnóstico por Imagem e especialização em
de doutorado também pela FMUSP. No Fleury, Musculoesquelético pela Santa Casa de São
atua como médico assessor de Imagem do Paulo. No Fleury, atua no Centro Avançado de
Grupo Osteomuscular. Diagnóstico por Imagem Osteomuscular.
daniel.pastore@grupofleury.com.br igor.possebom@grupofleury.com.br

Daniel Pastore

Igor Possebom
Possui residência médica em Clínica Médica pelo Possui residência médica e especialização
HC-FMUSP de Ribeirão Preto, com especialização em Diagnóstico por Imagem pelo Instituto
e doutorado em Reumatologia pela EPM-Unifesp, de Radiologia da FMUSP, além de fellowship
pós-doutorado pelo Scripps Research Institute em Diagnóstico por Imagem pelo Hospital
(EUA) e livre-docência pela EPM-Unifesp. É Beaujon (Paris, França). No Fleury, atua no
coordenador do International Consensus on ANA Centro Avançado de Diagnóstico por Imagem
Patterns, ligado à IUIS e à OMS. No Fleury, é Osteomuscular.
médico assessor em Imunologia e Reumatologia. massao.wematsu@grupofleury.com.br
luis.andrade@grupofleury.com.br

Luis Eduardo Coelho Andrade Massao Wematsu

Possui residência médica e pós-graduação Possui residência médica em Endocrinologia e


em Diagnóstico por Imagem pela Faculdade Metabologia pela Universidade de Pernambuco, título
de Ciências Médicas da Santa Casa de São de Certified Clinical Densitometrist pela International
Paulo, com especialização e research fellow Society of Clinical Densitometry, mestrado em
pela Universidade da Califórnia San Diego. Doenças Osteometabólicas pela EPM-Unifesp e
No Fleury, atua como coordenador do Grupo fellowship pelo Centro de Referência para Sarcopenia
de Diagnóstico Osteomuscular e do Centro do Australian Institute of Musculoskeletal Science. No
Avançado de Diagnóstico por Imagem Fleury, é médica assessora do Setor de Densitometria
Osteomuscular. Óssea.
marcelo.nico@grupofleury.com.br patricia.dreyer@grupofleury.com.br
Marcelo Nico Patrícia Dreyer

Possui residência médica e especialização em Possui residência médica em Diagnóstico por


Medicina Nuclear pela FMUSP. Imagem e mestrado pela EPM-Unifesp, além
No Fleury, atua no Serviço de Terapia e de doutorado em Radiologia pela FMUSP. No
Diagnóstico com Radioisótopos e PET-CT. Fleury, atua no Centro Avançado de Diagnóstico
marco.oliveira@grupofleury.com.br por Imagem Osteomuscular e no Setor de
Ultrassonografia Geral.
wanda.caldana@grupofleury.com.br

Marco Antonio Condé de Oliveira Wanda Caldana

Possui residência médica pela Faculdade Possui residência médica em Diagnóstico por
de Medicina de Botucatu da Unesp e Imagem pelo Instituto de Radiologia da FMUSP,
pós-graduação em Diagnóstico por Imagem com estágio científico nos Hospitais Quinze
Osteomuscular pela EPM-Unifesp. Vingt, Cochain e Saint Louis (Paris-França) e
No Fleury, responde pelo Serviço de Saint Luc (Bruxelas-Bélgica). No Fleury, atua no
Intervenção Osteomuscular do Centro Centro Avançado de Diagnóstico por Imagem
Avançado de Diagnóstico por Imagem Osteomuscular.
Osteomuscular. xavier.stump@grupofleury.com.br
marco.gonzalez@grupofleury.com.br

Marco Túlio Gonzalez Xavier M. G. R. G. Stump


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Responsável Técnico: Dr. Edgar Gil Rizzatti – CRM 94.199

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