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PLANO DE CURSO

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Da Unidade Escolar
CNPJ 03.795.071/0001-16
Razão Social: SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/DR-BA
Nome HABILITAÇÃO
de SENAI Dendezeiros
Fantasia
TécnicoEstadual
Esfera
em Desenvolvimento de Sistemas
Administrativa
Endereço (Rua, Avenida Dendezeiros, 99 - Bonfim
No)
Cidade/UF/CEP Salvador - BA CEP: 40.415-006
Telefone/Fax (71 ) 3310-9900 Fax: (71) 3312-3869
E-mail
contato
EIXO TECNOLÓGICO
de dendezeiros@fieb.org.br

Site da UnidadeInformação e Comunicação


www.senai-dendezeiros.fieb.org.br
Eixo INFRAESTRUTURA
Tecnológico

Do Curso
Habilitação, qualificações e especializações:
PLANO DE CURSO: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
1 Habilitação: Técnico em Desenho de Construção Civil
Carga Horária: 1.300 horas
Maio – 2019
Estagio – Não Aplicável
Horas
1.1 Qualificação: Qualificação Profissional Técnica em Cadista
Carga Horária: 720 Alteração
horas das unidades curriculares de PFCI e PFCII

1
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Da Escola Técnica

CNPJ XX.XXX.XXX/XXXX-XX
Razão Social: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Nome de Fantasia Nome da Unidade


Esfera Administrativa Estadual
XXXXXXXXXXXXXXX, XX – XXXX
Endereço (Rua, Nº)
XXXXXXXXXXX - BA CEP: XX.XXX-XXX
Cidade/UF/CEP
Telefone (71 ) XXXX-XXXX
E-mail de contato XXXXXXXXXXX@XXXXXXXX.XXX
Site da unidade www.fieb.org.br/senai
Eixo Tecnológico XXXXXXXXXXXXXX (o mesmo da capa)

Do Curso

Habilitação, qualificações e especializações:


PLANO DE CURSO: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
Habilitação: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas
1 Carga Horária: 1.000 horas
Estagio – Horas Não Aplicável

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1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

Justificativa

No seio da Economia atual, destaca-se uma Nova Indústria: a Indústria de Software como
protagonista de um conjunto de mudanças tecnológicas. O software (sistema computacional),
um bem econômico que impacta diretamente na indústria e indiretamente no restante dos
outros setores da economia é também um importante elemento propulsor de desenvolvimento
econômico e social.
A Indústria de Software ou Sistema Computacionais de Informação pode ser desenvolvida em
qualquer região que possua os pré-requisitos básicos de um sistema de informação,
(computadores, acesso a internet e profissionais qualificados). Desta forma, é consagrada
uma grande geradora de empregos qualificados e seus produtos apoiam todos os setores da
economia.
O acúmulo de capital em sistemas computacionais no final da última década respondeu por
um terço de todo o capital investido em Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs.
Isto foi alcançado em todos os países desenvolvidos com exceção do Japão.
Segundo a ABES – Associação das Empresas Brasileiras de Software, o mercado interno da
Indústria de Software no Brasil em 2014 faturou na ordem de US$ 11,2 bilhões sem
exportações. Este número é bastante expressivo em termos mundiais e nos últimos anos,
passou por um processo de expansão e amadurecimento significativo, tendo crescido a uma
taxa média anual de 11%, muito superior à média 3% ao ano da economia normal. Isto
permitiu o surgimento e evolução de novas empresas, algumas delas apresentando soluções
inovadoras com padrão de qualidade elevado.
Estudos mostram um grande potencial para o Brasil exportar serviços em TI, visto os
destaques em indicadores produtivos e econômicos são de 7° lugar no ranking mundial e 1°
lugar na America Latina em investimentos no ramo. Além do fato de que em questões de
atendimento ao usuário final o Brasil encontra-se entre os melhores países em diferença de
fuso, ou seja pouca diferencia entre os horários dos países demadantes.
A ampliação da exportação exige de forma direta a maior formação de profissionais na área
de TI. Destacamos a criação de um Projeto Setorial Integrado para Exportação de Software e
Serviços Correlatos Brasileiros – PSI-SW. Programa da SOFTEX, em parceria com a APEX -
Agência de Promoção de Exportações do Brasil, voltado a selecionar, categorizar, preparar e
acompanhar as empresas nacionais com foco em desenvolvimento de software e prestação

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de serviços de TI, em seus desejos e potencialidades de aproveitamento das oportunidades
oferecidas pelos mercados internacionais para exportação de seus produtos e/ou serviços.
Nos anos 80, uma alternativa que se destacou como solução dos problemas de TI nas
empresas foi o uso de terceiros, o “outsourcing”. A procura da terceirização visava
principalmente reduzir os custos das equipes, bem como a utilização de tecnologia de ponta.
Porém, com o “outsourcing” a Fábrica de Software é apontada como uma proposta de
solução singular, caracterizando-se por uma estrutura complementar à organização do
cliente, ampliando de forma eficaz e qualificada a capacidade de atendimento a demanda de
serviços de software.
O Brasil precisa formar 60 mil novos profissionais de TI para exportar US$ 2 bilhões por ano
em software e serviços de TI. Para Jairo Klepacz, assessor especial da Casa Civil da
Presidência da República, é preciso pressa: esses 60 mil profissionais devem ser formados
rapidamente, começando já. “Não dá para esperar.” Caso contrário, o Brasil perderá negócios
no mercado externo pela simples falta de mão-de-obra.
Faz-se necessário acelerar a internacionalização da Indústria de Software Brasileira formando
capital humano qualificado, gestores e engenheiros de software para atuarem diretamente
nos processos de desenvolvimento de sistemas das empresas e Fábricas de Softwares. O
reconhecimento internacional também está relacionado a qualidade do processo de software
que é tão importante quanto a qualidade do produto. Como exemplo de abordagens
importantes para formação do atual profissional de desenvolvimento de software são as
normas ISO 9000, ISO/IEC 15504, ISO/IEC 12207, e os modelos CMMI e MPS.BR.
Dando continuidade a este trabalho e adequando os cursos ofertados à legislação e forma de
introdução dos profissionais no mercado de trabalho, percebeu-se a necessidade de oferecer
formação de nível técnico, visando à capacitar profissionais Técnicos em Informática e
Desenvolvedores de Sistemas, voltado completamente para atender às tecnologias
existentes, assim como as que surgem como potenciais geradores de emprego.
Dentro do contexto sócio-econômico do Estado da Bahia, e considerando as tendências de
evolução tecnológica e a necessidade de profissionais aptos a desenvolverem softwares com
alto nível de qualidade exigido pelos mercados interno e externo, a Escola Técnica do SENAI
Bahia propõe-se a oferecer o Curso Técnico de Nível Médio em Desenvolvimento de
Sistemas.

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Objetivo Geral

Habilitar profissionais técnicos de nível médio em Desenvolvimento de Sistemas, para


suprir à demanda do mercado de trabalho para atividade de programação de
computadores, visando atender as exigências da indústria.

Objetivos Específicos

 Habilitar técnicos capazes de contribuir significativamente para ampliação dos níveis de


qualidade, produtividade e competitividade da indústria, com conhecimento técnico das
normas e legislações aplicáveis ao setor;

 Capacitar profissionais que, utilizando sua competência de gestão, acompanhem a


evolução tecnológica e as tendências do setor, através de uma formação condizente com
as expectativas e necessidades do mercado.

2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO:

Para a comunidade em geral


Para ter acesso ao Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em
Desenvolvimento de Sistemas do SENAI , o interessado deverá:
 ter concluído o ensino médio (ou equivalente) ou estar cursando o 2º ano, devendo
concluí-lo até o final do curso técnico, sob pena de não poder receber o Diploma de
Habilitação Técnica;
 ter sido classificado/aprovado no processo seletivo, obedecendo ao limite de vagas;
 ter disponibilidade de tempo para a participação em eventuais aulas práticas ou visitas
técnicas junto às industrias parceiras.

Para Programas/Turmas Especiais

Poderão ser realizadas turmas especiais, voltadas para o atendimento de demandas


específicas de empresas, de programas governamentais ou de ações institucionais, para as
quais poderão ser mantidos os requisitos de acesso explicitados no item 2.1 ou definidos
critérios diferenciados de acesso, respeitadas as exigências legais de escolaridade
(concomitante ao ensino médio – 1º, 2º ou 3º ano; ou subsequente) e as normas próprias das
profissões regulamentadas.

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3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Perfil Profissional

O aluno egresso do Curso de Técnico em Desenvolvimento de Sistemas estará apto a


desenvolver e instalar programas computacionais, e realizar manutenções corretiva e
evolutiva de programas; atuar nos processos de desenvolvimento e integração de
componentes de softwares e estruturas de banco de dados, executar atividades de
levantamento de requisitos, análise, especificação, codificação, testes, homologação e
implantação, utilizando os conceitos dos modelos e padrões de qualidade de software.

Desenvolve sistemas computacionais utilizando ambiente de desenvolvimento. Modela,


implementa e mantém banco de dados. Utiliza linguagem de programação específica. Realiza
testes de programas de computador. Mantém registros para análise e refinamento de
resultados. Elabora documentação do sistema. Aplica princípios e definição de análise de
dados. Executa manutenção de programas de computador.

O trabalho articulado nacionalmente por meio dos Comitês Técnicos Setoriais Nacionais, dos
Comitês de Especialistas Técnicos do SENAI e, também, dos Interlocutores da ação, resulta
na elaboração do perfil profissional que trata-se de uma decodificação de informações do
mundo do trabalho para o mundo da educação, traduzindo-se pedagogicamente as
competências do perfil profissional em competências básicas (fundamentos técnicos e
científicos), competências específicas (capacidades técnicas) e competências de gestão
(capacidades sociais, organizativas e metodológicas).

Competências Específicas

Codificar programas

Participar da definição de cronograma de trabalho; Interpretar especificações e modelos de


requisitos; desenhar soluções lógicas; Utilizar linguagens de programação; Conhecer
ambientes de desenvolvimento; Utilizar ferramentas de instalação de programas e depuração
de programas; Selecionar bibliotecas e componentes; Monitorar performance dos
programas; Utilizar manuais técnicos em português e inglês; Utilizar metodologias dos
processos de Engenharia de Software.

Desenvolver protótipos

Interpretar especificações e modelos ; Utilizar a lógica de programação; Utilizar linguagens


de programação; Utilizar ferramentas de prototipagem; Utilizar documentação técnicas em
português e inglês; Utilizar metodologias de processo de Informática.

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Efetuar testes
Utilizar especificações dos sistemas; Identificar pontos de falha; Utilizar ferramentas para
automatização dos testes; Utilizar manuais técnicos em português e inglês; Utilizar
metodologias de processo de Informática.

Implementar estruturas de banco de dados


Interpretando modelagem de entidade e relacionamento (MER); Utilizar ferramentas de
geração automática a partir dos modelos; Criar scripts de geração (SQL); Testar e validar os
scripts criados nos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD´s) utilizados no
mercado; Utilizar anuais técnicos em português e inglês; Utilizar metodologias de processo de
Informática.

Documentar programa

Descrever as funcionalidades dos programas gerados, garantindo a sua rastreabilidade.


Utilizar técnicas de documentação convencionais (padronização); Documentar o código dos
programas, seguindo os padrões; Utilizar metodologias de processo de Informática.

Alterar e corrigir programas


Participar da definição de cronograma de trabalho; Interpretando especificações e modelos ;
desenhar soluções lógicas na resolução do problema;Utilizar linguagens de programação;
Utilizar ambientes de desenvolvimento; Utilizar ferramentas de instalação de programas;
Selecionar bibliotecas e componentes;Depurar programas; Monitorar a performance dos
programas;Utilizar manuais técnicos em português e inglês; Utilizar metodologias de processo
de Informática.

Alterar estrutura de armazenamento de dados


Interpretar modelagem de entidade e relacionamento (MER);Utilizar ferramentas de geração
automática a partir dos modelos; Criar scripts de geração e alteração (SQL);Testar e validar
os scripts criados nos (SGBDs) Sistemas Gerenciador de Bancos de Dados utilizados no
mercado; Utilizar manuais técnicos em português e inglês; Utilizar metodologias de processo
de Informática.

Atualizar documentações de programas


Descrever as funcionalidades dos programas gerados, garantindo a sua rastreabilidade.
Utilizar técnicas de documentação convencionais (padronização);Documentar o código dos
programas, segundo os padrões; Utilizar metodologias de processo de Informática.
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Competências de Gestão

 Zelar pela segurança no ambiente de trabalho;


 Manter-se atualizado tecnicamente;
 Demonstrar receptividade;
 Manter sigilo das informações confidenciais;
 Demonstrar flexibilidade;
 Demonstrar criatividade;

 Zelar pela qualidade das informações;

 Seguir os modelos, padrões e normas de garantia de qualidade de software;

 Demonstrar comprometimento com o trabalho;

 comunicar-se de forma clara e objetiva;

 Demonstrar atenção e concentração;

 Demonstrar iniciativa;

 Atuar com auto-gestão;

 Manter bom relacionamento interpessoal.

Contexto de Atuação do Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – CNCT (MEC 2008) o perfil
profissional de conclusão do Técnico em Desenvolvimento de Sistemas tem possibilidades
de atuação em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem sistemas
computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores.

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O desenho curricular do Curso Técnico Nível Médio em Desenvolvimento de Sistemas foi


elaborado com base no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos e documento do SENAI
intitulado Itinerário Nacional de Educação Profissional da área de TI-SOFTWARE, versão 6.

Considerando a Metodologia SENAI de Educação Profissional as unidades curriculares são


formadas pelos conteúdos formativos que contemplam as competências básicas
(fundamentos técnicos e científicos), as competências específicas (capacidades técnicas), as
competências de gestão (capacidades organizativas, sociais e metodológicas) e os
conhecimentos.

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Estrutura dos Módulos

O itinerário formativo está estruturado em três módulos com o total de 1.000 horas de fase
escolar, cuja integração destes correspondente à habilitação do Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas.

Todos os módulos são intencionalmente estruturados por unidades curriculares que visam
desenvolver as competências básicas, especificas (fundamentos técnicos e científicos) e de
gestão (capacidades sociais, organizativas e metodológicas) mais recorrentes e significativas
que resultaram da análise do perfil profissional do técnico em questão e que por sua vez são
definidas a partir da análise das competências profissionais estabelecidas nas Unidades de
Competência 1 (Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança) e 2 (Desenvolver sistemas
computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade, usabilidade, robustez, integridade
e segurança).

Para tanto, as unidades curriculares serão ministradas utilizando situações de aprendizagem


desafiadoras que levem em conta os resultados profissionais esperados no mundo do
trabalho.

De acordo com o Itinerário Formativo, a conclusão de todos os módulos e do Projeto Final de


Curso, respeitando os requisitos de escolaridade, permite a habilitação profissional do
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas.

O desenvolvimento do curso parte do princípio de que os processos de ensino e de


aprendizagem são dinâmicos, sujeitos as mudanças decorrentes de transformações que
ocorrem segundo contextos socioculturais. Desta forma, docentes e alunos devem atuar
como parceiros.

Tais mecanismos adotados garantem, em seu conjunto, flexibilidade aos alunos, ao


SENAI/DR-BA e ao setor produtivo, atendendo aos pressupostos da modernidade exigida
pelos novos padrões de produtividade e atuação na vida cidadã.

Práticas Pedagógicas

Conforme recomenda a legislação de educação profissional vigente e de acordo com a


prática adotada pelo SENAI/DR-BA, o ensino será desenvolvido de forma a contextualizar
competências, não havendo, portanto dissociação entre teoria e prática.

Portanto, a prática é trabalhada não em momento isolado do curso, mas como estratégia que
permeia o fazer pedagógico nas várias unidades curriculares, embora com diferentes
ênfases, ao longo de todo o curso.

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De acordo com a legislação vigente, poderemos ofertar até 20% da carga horária do curso no
modo não presencial, sendo distribuídas entre as unidades curriculares, seguindo as
diretrizes estabelecidas no “Regulamento Interno 20% Não Presenciais”.

Visando conduzir os alunos ao permanente desenvolvimento de competências para a vida


produtiva, o currículo do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em
Desenvolvimento de Sistemas foi estruturado com base nas seguintes diretrizes:

 Sintonia com as demandas do mercado, dos cidadãos e da sociedade;


 Matriz curricular estruturada com base nas competências do perfil profissional;
 Currículo flexível, modularizado com possibilidades de saídas intermediárias;
 Vínculo permanente entre o mundo do trabalho e a prática social;
 Ensino contextualizado que supere a dicotomia teoria e prática.

Ressalta-se que a formação integral é garantida com o domínio dos conhecimentos e das
habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras por meio das unidades curriculares que
compõem o currículo formativo. Tal domínio será assegurado pelos processos de ensino e
aprendizagem que, viabilizados por meio de práticas pedagógicas dinâmicas, garantirão a
construção das competências do profissional que se deseja formar.

A ação pedagógica está balizada, entre outros, pelos seguintes princípios:


 Contextualização – reinsere os conhecimentos no âmbito da vida, gerando sentido e
significado e transformando definições em conceitos.
 Interdisciplinaridade – articula o conhecimento e não dissolve a especificidade dos
campos dos saberes. Não nega as disciplinas, mas as práticas escolares
fragmentadas.
 Flexibilidade – sensibilidade para perceber e adequar os procedimentos a um fazer
pedagógico criativo, critico e adequado à realidade.

As estratégias pedagógicas sugeridas são diversificadas evisa facilitar a construção de


saberes, habilidades, atitudes e valores necessários ao desenvolvimento das competências,
por meio de diálogo de saberes, construção coletiva do conhecimento, aprendizado por meio
da análise reflexiva da realidade, situações problema, projetos, estudos de caso, vivências,
desafios, aulas expositivas, trabalhos em grupo, visitas técnicas e pesquisas.

Os recursos didáticos sugeridos são também diversificados, incluindo livros, textos, manuais
técnicos, fichas de atividades, instrumentos de registro de exercícios práticos, protótipos,
gráficos, vídeos, softwares, e devem ser ampliados no contexto da experiência e prática
pedagógica de cada docente.

Dentre as práticas, destacam-se:


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I – Momento Técnico-Pedagógico – trata-se encontros realizados pela coordenação do
curso, com apoio do Núcleo de Educação Profissionao (NEP), com a turma, a fim de
acompanhar o desenvolvimento pessoal e o aproveitamento dos alunos nas unidades
curriculares, bem como a satisfação dos mesmos quanto ao programa, infraestrutura,
recursos didáticos e docência. Está previsto também, encontros com representantes de turma
para discussão de questões pontos de melhorias para o curso.

II – Ações de Extensão – As ações de extensão tem caráter eventual ou permanente, de


atuação compatíveis com a natureza das atividades acadêmicas e com os contextos sócio-
culturais focalizados. Exemplos de ações de extensão:

 Participação em Eventos internos e externos

 Visitas Técnicas

 Pesquisa e Desenvolvimento de Projetos

III - Pesquisa e Desenvolvimento de Projetos

As pesquisas serão bases para o aprofundamento conceitual e prático dos estudos


realizados. Com o objetivo de incentivar o desenvolvimento técnico-científico elas poderão ter
caráter de aprimoramento dos conhecimentos. Para estas, o Núcleo de Documentação e
Informação (NDI) disponibiliza seu acervo, além do acesso à Internet.

IV - Trabalho de Conclusão de Curso


Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso a realização de um conjunto de atividades
que culminam com um resultado prático.

A participação dos alunos no desenvolvimento de projetos tem por objetivos:

a) oportunizar o aprendizado na metodologia da pesquisa, despertando o interesse do aluno


pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;

b) desenvolver a capacidade de aplicação, de forma integrada, dos conceitos e fundamentos


teórico-práticos aprendidos durante o curso;

c) desenvolver a capacidade de expor conceitos e fundamentos científicos e procedimentos


técnico-tecnológico com clareza e concisão, de modo a evidenciar seu domínio sobre os
mesmos.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se uma prática pedagógica que visa
oportunizar a integração das diversas disciplinas do curso, devendo ser desenvolvido de
modo a consolidar as competências (conhecimentos, habilidades e atitudes), referendar,
aprofundar, enriquecer, recriar e avançar na formação técnico-científica do estudante, nos

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termos previstos no currículo do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas. Neste
sentido, tem ainda como objetivo desenvolver nos alunos habilidades, de negociação, de
trabalho em equipe, de planejamento, dentre outras, imprimindo maior autonomia frente à sua
formação.

O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser realizado em grupos de 3 a 6 alunos, que serão
orientados por docentes especialistas, em função do foco específico do projeto.

O projeto a ser desenvolvido pelo grupo de alunos, será baseado em tema aderente as
capacidades desenvolvidas durante o curso e em sintonia com os desafios encontrados no
mundo do trabalho. Os temas de projetos são escolhidos pelos alunos e estão estruturados
em 3 (três) categorias: Projeto de Pesquisa, Projeto de Desenvolvimento de Produto ou
Processo ou Projeto de Melhoria para Empresa.

No Projeto de Pesquisa, o grupo de alunos irá realizar uma investigação planejada,


desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia da pesquisa, com o
objetivo de obter informações sobre um determinado assunto, cujo conhecimento técnico e
cientifico é relevante para sua atuação como Técnico em Desenvolvimento de Sistemas. O
resultado do projeto deve convergir para produção e apresentação de monografia, artigos ou
relatórios técnicos.

No Projeto de Desenvolvimento de Produto ou Processo, o grupo de alunos irá desenvolver


atividades cujo objetivo é criar oportunidades, melhorar soluções já existente ou estruturar
uma nova solução, através de melhorias ou desenvolvimento de novo produto ou processo. O
resultado do projeto deve convergir para produção e apresentação de protótipos, simulações,
relatórios técnicos ou plano de negócio.

Já no Projeto de Melhoria para Empresa, o grupo de aluno irá analisar problemas enfrentados
por uma empresa real e irá propor soluções que busquem eliminar ou reduzir os efeitos
desses problemas. Caso a proposta seja aprovada pela empresa, o grupo de alunos irá
implementar as soluções respeitando o escopo, custos e prazos acordados. O resultado do
projeto deve convergir para implementação, medição e apresentação dos resultados obtidos.

Para viabilizar e nortear a elaboração e execução do Trabalho de Conclusão de Curso, na


categoria Projeto de Melhoria para Empresa, o SENAI poderá adotar os princípios e
procedimentos definidos na metodologia TheoPrax®. Essa metodologia foi desenvolvida na
Alemanha por Peter Eyerer e Doerthe Krause do Instituto Fraunhofer ICT da Universidade de
Stuttgart e já vem sendo aplicada pelo SENAI-BA desde 2007. O modelo combina a
educação teórica com fortes elementos práticos por meio de projetos reais com a indústria e
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comunidade, favorecendo a integração da educação profissional com serviços técnicos
tecnológicos, incluindo pesquisa aplicada e inovação

V - Estágio

O estágio é uma atividade complementar para o processo de aprendizagem laboral do aluno,


criando oportunidades de aplicação prática dos conceitos aprendidos durante o seu curso de
formação e oportuniza a construção e o desenvolvimento de novas competências técnicas,
comportamentais e de gestão. Além de complementar a formação do aluno e estimular a
aquisição do amadurecimento profissional, o estágio contribui para a identificação e
confirmação de vocações.

Ainda que o estágio não seja prática obrigatória para o curso técnico de nível médio em
Edificações, o SENAI poderá encaminhar o aluno para a realização de estágio não obrigatório
em empresas, observando o que dispõe a legislação vigente e o Regimento Comum das
Unidades Escolares do SENAI-BA.

O estágio será desenvolvido preferencialmente em concomitância com o curso, podendo o


aluno realizá-lo após a finalização da fase teórica, desde que esteja matriculado na disciplina
Atividade Opcional de Estágio.

Considerando que o estágio visa o aprendizado de competências próprias da atividade


profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para
a vida cidadã e para o trabalho, ainda que seja uma atividade opcional, o aluno poderá
realizar a jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que não estejam programadas
aulas presenciais.

4.1 Horários de Funcionamento do Curso:

Matutino Vespertino Noturno


07:30 – 08:30 13:00 – 14:00 18:40 – 19:40
08:30 – 09:30 14:00 – 15:00 19:40 – 20:40
09:30 – 10:30 15:00 – 16:00 20:40 – 21:40
10:30 – 11:30 16:00 – 17:00

Notas:

 As aulas do curso poderão ocorrer em mais de um turno por dia.


 Os horários de funcionamento podem ser alterados de acordo com as necessidades de operação
da Unidade Escolar

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4.2 Matriz Curricular
INSTITUIÇÃO: SENAI DR/BA
CURSO: Educação Profissional Técnica de Nível Médio
HABILITAÇÃO: Técnico de Nível Médio em Desenvolvimento de Sistemas
EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação
CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.000h VIGÊNCIA: 2019

Carga
Horária
Unidades Curriculares Teórica–
Certificação/Diploma
Prática
Lógica de Programação 120
Fundamentos de Tecnologia da Informação 36
Comunicação Oral e Escrita 48 Prosseguimento de
Módulo I
Fundamentos de Web Desing 36 Estudos
Informática Aplicada 60
Inovação e Empreendedorismo 30
CH - Subtotal Módulo I 330
Programação WEB 72
Desenvolvimento de Sistemas I 82
Prosseguimento de
Interface Homem-computador 48
Módulo II Estudos
Modelagem de Sistemas 72
Metodologia da Pesquisa 30
Gestão de Projetos 30
CH - Subtotal Módulo II 334
Desenvolvimento de Sistemas para
72 Habilitação em
Dispositivos Móveis
Técnico de Nível
Desenvolvimento de Sistemas II 72
Médio em
Módulo III Banco de Dados 84 Desenvolvimento de
Testes de Sistemas 48 Sistemas
CBO 3171
Trabalho de Conclusão de Curso 60
CH - Subtotal Módulo III 336
CH TOTAL DO CURSO 1.000

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4.3 Fluxograma do Itinerário Formativo
Curso Técnico em \Desenvolvimento de Sistemas – Carga horária total de 1.000 h.

MÓDULO I MÓDULO I MÓDULO III


330 H 334 H 336 H

Lógica de Programação Desenvolvimento de Desenvolvimento de


120 h Sistemas I Sistemas II
82 h 72 h

Fundamentos de Web Programação WEB Des. de Sistemas para


Design 72 h Disp. Móveis
36 h 72 h

Fundamentos de Tec. Interface Homem Banco de Dados


da Informação Computador 84 h
36 h 48 h

Informática Aplicada Modelagem de Testes de Sistemas


60 h Sistemas 48 h
72 h

Comunicação Oral e Metodologia da


Escrita Pesquisa
48 h 30h

Inovação e Gestão de Projetos Trabalho de Conclsão


Empreendedorismo 30 h de Curso
30 h 60 h

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Detalhamento das Unidades Curriculares:

Módulo I

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Lógica de Programação

Carga Horária: 120 h

Unidade de Competência:

UC1: Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade, usabilidade,


robustez, integridade e segurança.

UC2: Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,


usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar fundamentos de bases tecnológicas e científicas na operação dos


sistemas computacionais, de forma a embasar o posterior desenvolvimento das capacidades
técnicas e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas típicas da área de tecnologia da
informação.

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades


Conhecimentos
Competência Desempenho Técnicas

 Abstração Lógica;
Capacidades Técnicas  Álgebra Booleana;
 Fluxogramas;
organogramas;
Fundamentos Técnicos Científicos representações gráficas.
 Tipos de dados;
 Aplicar lógica de programação para resolução dos
problemas;  Variáveis e constantes;
 Expressões Lógicas e
 Utilizar técnicas de abstração para resolução de problemas; Aritméticas;

 Interpretar a simbologia das representações gráficas para  Pseudocódigo;


definição do fluxo do algoritmo;  Legibilidade de código fonte:
padrões de nomenclatura e
 Identificar estruturas de dados para construção do algoritmo; convenções de linguagem;
 Utilizar expressões aritméticas, relacionais e lógicos para  Ferramentas para
codificação do algoritmo; elaboração de algoritmos;
 Teste de mesa;
 Codificar algoritmos na resolução de problemas;

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 Recursividade;
 Aplicar técnica de ordenação e busca de dados para
construção de algoritmo  Estruturas de Dados
o Vetores
 Identificar padrão de nomenclatura de comentários para
documentação do código fonte o Matrizes
o Registros
 Utilizar as estruturas de controle e repetição adequadas à
lógica dos algoritmos o Pilha
o Fila
 Utilizar padrões de nomenclatura e convenções de
linguagem na codificação de algoritmos  Algoritmo de ordenação
 Algoritmo de busca
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
 Modularização, identação e
Capacidades Metodológicas comentários de código.

 Empregar métodos e técnicas na resolução de


problemas no campo profissional.

Capacidades Organizativas

 Demonstrar organização nos próprios materiais e no


desenvolvimento das atividades.

Capacidades Sociais

 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas relações


interpessoais.

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais

Ambientes Pedagógicos  Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.

 Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para


Equipamentos
execução das atividades.

 Pacote de aplicativos de escritório; Software para elaboração


Ferramentas
de algoritmos; Sistemas operacionais.

 Serão asseguradas as condições de acessibilidade,


reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno
com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o
Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação
Observações/recomendação
específica em vigência da deficiência em questão, quando for
o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente,
deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o
desenvolvimento das capacidades que envolvam risco,
asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.

 Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e


Recursos didáticos
especificações técnicas.

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Módulo I

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Fundamentos da Tecnologia da Informação

Carga Horária: 36 horas

Unidade de Competência:

UC1: Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,


usabilidade, robustez, integridade e segurança.

UC2: Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,


usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar fundamentos de bases tecnológicas e científicas na operação dos


sistemas computacionais, de forma a embasar o posterior desenvolvimento das capacidades
técnicas e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas típicas da área de
tecnologia da informação.

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de
Capacidade
Competênci Desempenh Conhecimentos
s Técnicas
a o

 Tecnologia da Informação
Capacidades Técnicas
o Evolução e avanços
o Subárea (identificação e função)
Fundamentos Técnicos Científicos o Base numérica
o História da Computação
 Identificar o contexto da evolução da
tecnologia da informação na sociedade.  Fundamentos de hardware
 Identificar definição, características, o Definição
arquitetura e funcionamento do hardware.
o Evolução
 Identificar definição, características e ciclo
o Arquitetura (componentes e
de vida do software.
periféricos)
 Identificar definição, tipos, características
o Funcionamento
e função do sistema operacional.
 Identificar definição, tipos, características  Fundamentos do software
e função de redes de computadores. o Definição
 Reconhecer normas e procedimentos de o Evolução
segurança do trabalho aplicado à área de
tecnologia da informação. o Tipos e características

18
 Reconhecer direitos do proprietário e o Ciclo de vida (definição,
direito de uso da informação aplicados em o importância)
serviços de segurança de dados;
 Fundamentos de sistemas operacionais
 Reconhecer política de segurança da
informação na estruturação e segurança o Definição
de dados; o Evolução
Capacidades Sociais, Organizativas e o Função
Metodológicas
o Tipos e características
Capacidades Metodológicas o Ciclos de vida (classificação, estrutura
 Reconhecer a iniciativa como e componente)
característica fundamental e requisito de  Fundamentos de redes de computadores
um bom profissional.
o Definição
Capacidades Organizativas o Evolução

 Demonstrar organização nos próprios o Tipos e características (classificação,


materiais e no desenvolvimento das estrutura e modelos)
atividades.
o Função
Capacidades Sociais  Aplicativos de Escritório
 Demonstrar espírito colaborativo em o Editor de Texto
atividades coletivas.
o Planilha Eletrônica
o Software de Aplicação Multimídia-
Slides
 Internet
o Navegadores
o Ferramenta de Busca
o Correio eletrônico
o Segurança na navegação
o Armazenamento em nuvem
 Segurança do trabalho - informática
o Normas
o Ergonomia
 Segurança da informação
o Legislação autoral
o Propriedade intelectual
o Licenciamento de software
o Tipos de licenciamento.

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais

Ambientes Pedagógicos  Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.

Equipamentos  Projetor multimídia, computador com recursos mínimos


19
para execução das atividades.

 Pacote de aplicativos de escritório, Sistemas


Ferramentas
operacionais.

 Serão asseguradas as condições de acessibilidade,


reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do
aluno com deficiência, levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº
13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96
Observações/recomendação e a legislação específica em vigência da deficiência em
questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e
na prática docente, deverão ser indicadas as condições
e os pré-requisitos para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco, asseguradas as
adequações de grande e pequeno porte.

 Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e


Recursos didáticos
especificações técnicas.

20
MÓDULO I

Perfil do Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas


Unidade Curricular: Informática Aplicada
Carga Horária: 60 h
Unidade de Competência
1. Produzir elementos de multimídia para Jogos Digitais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, interatividade, integridade e segurança da informação.
2. Desenvolver sistemas de jogos digitais, atendendo normas e padrão de qualidade,
usabilidade, interatividade, integridade e segurança da informação.
Objetivo Geral: Propiciar fundamentos de bases tecnológicas e científicas requeridos na
operação de aplicativos de escritório e navegadores internet, de forma a embasar o posterior
desenvolvimento das capacidades técnicas e das capacidades sociais, organizativas e
metodológicas típicas da área de tecnologia da informação.

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades


Conhecimentos
Competência Desempenho Técnicas

Curso formatado no modelo de Itinerário  Aplicativos de Escritório


Formativo o Editor de texto
Fundamentos o Planilha eletrônica
 Utilizar ferramentas de editor de textos o Software de apresentação
para elaboração de documentos e multimídia – Slide
relatórios técnicos  Internet
 Utilizar ferramentas para elaboração de o Navegadores
planilhas eletrônicas o Ferramenta de Busca
 Utilizar ferramentas para animação e o Correio eletrônico
apresentação de slides o Segurança na navegação
 Utilizar ferramentas e recursos da o Armazenamento em
Internet, de acordo com o contexto de Nuvem
trabalho  Trabalho em equipe
o Níveis de autonomia nas
Capacidades Sociais, Organizativas e equipes de trabalho
Metodológicas o Ajustes interpessoais
 Metodológicas o A relação com o líder
o Reconhecer as fontes de  Trabalho e profissionalismo
informação e os conhecimentos o Administração do tempo
como requisites para a o Autonomia, iniciativa e
formação de um espírito flexibilidade
empreendedor  Pesquisa
 Organizativas o Tipos
o Aplicar os princípios de o Características
organização do trabalho o Métodos
estabelecidos no planejamento o Fontes
e no exercício de suas o Estruturação
atividades profissionais
 Sociais
21
o Reconhecer o seu papel como
integrante de equipe nos
diferentes processos de trabalho

AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MAQUINAS,


FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS

Ambientes Pedagógicos  Sala de aula, oficina pedagógica, biblioteca e


laboratório de informática
Equipamentos  Computador com projetor multimídia
Observações/Recomendações  Serão asseguradas as condições de
acessibilidade, reconhecendo a
especificidade e a peculiaridade do aluno
com deficiência, levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação,
Lei no 13.146/2015, o Decreto no
3298/2009, a LDM no 9304/96 e a legislação
especifica em vigência da deficiência em
questão, quando for o caso. Portanto, no
planejamento e na pratica docente, deverão
ser indicadas as condições e os pré-
requisitos para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco,
asseguradas as adequações de grande e
pequeno porte.
Recursos Didáticos  Tela de projeção, flip chart, quadro branco,
apostilas, livros e revistas especializadas

22
Módulo I

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Fundamentos de Web Design

Carga Horária: 36 horas

Unidade de Competência:
UC1 : Produzir Interfaces para internet, de acordo com metodologia e padrão de qualidade,
usabilidade, ergonomia, acessibilidade e segurança.
UC2 : Desenvolver sistemas para internet, de acordo com metodologia e padrão de
qualidade, usabilidade, ergonomia, acessibilidade e segurança..

Objetivo Geral: Propiciar fundamentos de bases tecnológicas e científicas referente a


princípios de web design, de forma a embasar o posterior desenvolvimento das capacidades
técnicas e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas típicas da área de
tecnologia da informação.

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades


Conhecimentos
Competência Desempenho Técnicas

 Princípios de Design:
Capacidades Técnicas o Definição
o Evolução/história
o Sintaxe Visual:
Fundamentos Técnicos Científicos
- Posicionamento
 Identificar princípios básicos e contexto histórico de - Repetição
Design; o Alinhamento
 Reconhecer formas geométricas para produção de o Espaçamento
produtos gráficos; o Formas geométricas
 Empregar técnicas de processos criação na o Processo de criação
concepção produtos gráficos; o Identidade visual:
 Identificar conceito de direito autoral no processo de - Definição
criação de produtos gráficos. - Importância

 Aplicar conceitos de identidade visual na criação e - Tipo


desenvolvimento de produtos gráficos. - Estilo
- Direito autoral
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas

23
Capacidades Metodológicas

 Reconhecer as fontes de informação e os


conhecimentos como requisitos para a formação
de um espírito empreendedor.

Capacidades Organizativas

 Demonstrar organização nos próprios materiais e


no desenvolvimento das atividades.

Capacidades Sociais

 Demonstrar espírito colaborativo em atividades


coletivas.

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais

Ambientes Pedagógicos  Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.

 Projetor multimídia, computador com recursos mínimos


Equipamentos
para execução das atividades.

 Software para criação e manipulação de imagens


Ferramentas
vetoriais e bitmap.

 Serão asseguradas as condições de acessibilidade,


reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do
aluno com deficiência, levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº
13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96
Observações/recomendação e a legislação específica em vigência da deficiência em
questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e
na prática docente, deverão ser indicadas as condições
e os pré-requisitos para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco, asseguradas as
adequações de grande e pequeno porte.

24
Módulo I

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Comunicação Oral e Escrita

Carga Horária: 48 horas

Unidade de Competência:

UC1: Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade, usabilidade,


robustez, integridade e segurança.

UC2: Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,


usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar fundamentos de bases tecnológicas e científicas na operação dos


sistemas computacionais, de forma a embasar o posterior desenvolvimento das capacidades
técnicas e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas típicas da área de tecnologia da
informação.

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades


Conhecimentos
Competência Desempenho Técnicas

 Documentação Técnica de TI
Capacidades Técnicas o Definição
o Tipos, características e
finalidades.
Fundamentos Técnicos Científicos
 Produção de Texto Técnico

 Empregar ferramentas de editor de textos para o Coesão e coerência


elaboração de documentos e relatórios técnicos. o Estrutura
o Relatório
 Utilizar ferramentas para animação e apresentação
de slides. o Texto Dissertativo
 Comunicação Oral
 Utilizar ferramentas e recursos da Internet, de acordo
com o contexto de trabalho. o Técnicas de comunicação em
público: tom de voz, linguagem,
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas gestos, postura, olhar
o Técnicas de argumentação
Capacidades Metodológicas
 Princípios e normas da linguagem
 Reconhecer as fontes de informação e os culta
conhecimentos como requisitos para a formação  Inglês Técnico (TI)
de um espírito empreendedor.
25
o Termos Técnicos - Glossário
Capacidades Organizativas
o Leitura e Interpretação de Texto
 Aplicar os princípios de organização do trabalho
o Técnico
estabelecidos no planejamento e no exercício de
suas atividades profissionais.  Interpretação de informações em
catálogos e manuais
Capacidades Sociais
 Metodologia de Pesquisa
 Reconhecer o seu papel como integrante de o Tipos de pesquisa
equipe nos diferentes processos de trabalho.
o Métodos e técnicas de Pesquisa
o Normas ABNT
 Pesquisa
o Tipos
o Características
o Métodos
o Fontes
Estruturação
 Organização de dados
o Estruturação e organização de
dados;
o Coleta de dados;
o Formas de apresentação;
o Sistematização e tratamento de
dados.
 Trabalho em equipe
o Níveis de autonomia nas
equipes de trabalho;
o Ajustes Interpessoais;
o A relação com o líder.
 Trabalho e profissionalismo
o Administração do tempo
o Autonomia, iniciativa e
flexibilidade.
 Organização e disciplina
o Conceitos e importância da
organização e da disciplina
o O papel das normas na
organização pessoal, no
contexto escolar e no trabalho
 Ética
o Ética nos relacionamentos
o profissionais;

26
o Respeito às
o individualidades pessoais;
o Ética no desenvolvimento
o das atividades
o profissionais.

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais

Ambientes Pedagógicos  Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.

 Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para


Equipamentos
execução das atividades.

Ferramentas  Pacote de aplicativos de escritório, Sistemas operacionais.

 Serão asseguradas as condições de acessibilidade,


reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno
com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o
Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação
Observações/recomendação
específica em vigência da deficiência em questão, quando for
o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente,
deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o
desenvolvimento das capacidades que envolvam risco,
asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.

 Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e


Recursos didáticos
especificações técnicas.

27
Módulo I
Unidade Curricular: Inovação e Empreendedorismo
Carga Horária: 30 horas
Competências:
Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções e exercer o processo da tomada de decisão;
Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência
da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional. Converter os objetivos em tarefas
e atividades. Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas
para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável; Desenvolver capacidade para elaborar,
implementar e consolidar projetos em organizações; Analisar, selecionar e empregar processos
construtivos para o desenvolvimento de protótipos.
Objetivos: Despertar nos alunos uma postura empreendedora que os motive a construir projetos e
desenvolver ideias de novos negócios. Nesta dimensão, desenvolver competências, habilidades
empreendedoras, e atitudes participativas, críticas, reflexivas e criativas, estando comprometidos com
a inovação e com o exercício da geração de valor, movidos por propósitos e pela responsabilidade
social. Permitindo o desenvolvimento de competências no domínio do aprender–fazendo, utilizando
como ferramenta metodológica estrutural os ciclos contínuos de planejamento, execução, avaliação e
melhoramento.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos

28
• Identificar chances de sucesso profissional e • Conceitos e definições de empreendimento
pessoal; e empreendedor e empreendedorismo;
• Reconhecer oportunidades de negócios; • Perfil, características e comportamento de
• Identificar comportamento empreendedor; um empreendedor
• Transformar ideia em conceito de negócio;
• Processo empreendedor e o ciclo de vida
• Avaliar conceito de negócio e oportunidade no
mercado; das organizações;
• Planejar, realizar e avaliar resultados de • Empreendedorismo no Brasil e no mundo;
pesquisa de mercado; • Intraempreendedorismo;
• Identificar características e benefícios exclusivos • Características e Tendências dos Mercados;
de produtos e serviços; • Reconhecimento de oportunidades;
• Elaborar e validar modelo de negócio;
• Conceito de negócio e Negócios de alto
• Identificar e construir perfil de clientes;
crescimento;
• Construir proposta de valor;
• Construir modelo Lean Canvas. • Oportunidades de negócio e Pesquisa de
• Validar modelo de negócio mercado;
• Construir plano de validação. • Inovação e Criatividade;
• Construir protótipo mínimo viável • Modelo de negócio;
• Analisar, selecionar e empregar processos • Habitats de Inovação;
construtivos para o desenvolvimento de • Processo Lean Start up;
protótipos;
• Validar modelo de negócio e ideia;
• Perfil do cliente;
• Elaborar Pitches para diferentes públicos, de • Proposta de valor;
vendas e captação de recursos; • Lean Canvas.
• Identificar métricas para ideias; • Business Model Generation;
• Identificar normas governamentais aplicadas a • Definição de requisitos, funcionalidades e
negócios; construção de protótipo mínimo viável
• Identificar implicações financeiras de plano de (MVP);
produto/serviço. • Processos construtivos para o
desenvolvimento de protótipos;
• Validação modelo de negócio e ideia;
• Elaboração de Pitches para diferentes
públicos, de vendas e captação de recursos;
• Identificação de métricas para ideias;
• Normas governamentais aplicadas a
negócios;
• Implicações financeiras de plano de
produto/serviço.
Capacidades Sociais, Organizativas e
Metodológicas
• Atuar em equipe;
• Analisar opções e tomar decisão;
• Demonstrar ações inovadoras;
• Demonstrar visão sistêmica;
• Demonstrar planejamento das atividades em
grupo;
• Respeitar a legislação específica de saúde,
segurança e meio ambiente.
Ambientes Pedagógicos
• Sala de aula

29
Módulo II

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Desenvolvimento de Sistemas I

Carga Horária: 82 horas

Unidade de Competência

Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de fundamentos técnicos e científicos relativos à


arquitetura de redes de computadores que subsidiarão o desenvolvimento das capacidades técnicas
da ocupação, bem como, as capacidades sociais, organizativas e metodológicas.

Conteúdos Formativos

Padrão de Capacida
Elemento de
Desempen des Conhecimentos
Competência
ho Técnicas
 Introdução de Orientação a Objetos;
 Modelos orientados a objetos;
 Classes;
 Atributos;
 Tipos de Atributos;
 Modificadores de Acesso;
Fundamentos Técnicos e Científicos
 Gets e Sets;
 Interpretar o modelo de
 Metodos de Classe;
desenvolvimento cliente servidor;
 Construtores;
 Interpretar os requisitos do projeto
 Polimorfismo;
web;
 Herança;
 Identificar os padrões de projeto
aplicáveis;  Modificador de Acesso Protected;
 Utilizar padrões de projeto conforme  Sobrecarga de Metodos;
especificação técnica no  Classes Abstratas, interface e estática.
desenvolvimento do projeto web;
 Utilizar as melhores práticas no Ambiente de desenvolvimento:
processo de desenvolvimento;  Configuração
 Controlar versão do projeto web;  Ferramentas
 Identificar mudanças no código fonte;  Teclas de atalho
 Utilizar ferramentas para gerência de  Funcionalidades
configuração;  Plataformas de desenvolvimento de sistemas
 Utilizar frameworks para facilitar o cliente servidor
reuso do código fonte;  Ferramentas de depuração
 Utilizar API’s e ou bibliotecas na  Arquitetura de aplicações cliente servidor
construção das rotinas do projeto web;  Documentação de código fonte
 Validar as implementações para  Sintaxe de linguagem de programação
atendimento das regras de negócio;  Entrada e Saída de dados
 Comandos de decisão/Repetição
Capacidades Sociais, Organizativas e  Passagem de Parâmetros
Metodológicas
30
Empreendedorismo
 Metodológicas:  Características empreendedoras
o Reconhecer a iniciativa como  Atitudes empreendedoras
característica fundamental e  Responsabilidade e empreendedorismo
requisito de um bom profissional  A construção da missão pessoal
 Organizativas:  Valores do empreendedor: Persistência e
o Reconhecer normas e Comprometimento
procedimentos de saúde, segurança  Persuasão e rede de contatos
e meio ambiente como requisitos  Independência e autoconfiança
para a organização de ambientes
de trabalho

o Reconhecer os princípios da
organização no desenvolvimento
das atividades sob a sua
responsabilidade
 Sociais:
o Demonstrar atitudes éticas nas
ações e nas relações profissionais

o Demonstrar espírito colaborativo em


atividades coletivas

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais

 Sala de aula. Laboratório de informática. Biblioteca.


Ambientes Pedagógicos
Laboratório de Redes.

Equipamentos  Projetor multimídia. Computadores.

 Sistemas operacionais. Aplicativos de escritório.


Ferramentas e Equipamentos Aplicativos de desenho de fluxograma. Simuladores de
rede.
 Condições de infraestrutura; serão asseguradas as
condições de acessibilidade instrumental e arquitetônica,
reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do
aluno com deficiência, levando-se em conta a(s)
Observações/recomendação
Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, NBR nº
9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB nº 9304/96 e a
legislação específica em vigência da deficiência em
questão, quando for o caso.
Recursos didáticos  Livros didáticos. Apostilas.

31
Módulo II

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Interface Homem-Computador

Carga Horária: 48 h

Unidade de Competência:
UC2 : DESENVOLVER SISTEMAS COMPUTACIONAIS, ATENDENDO NORMAS E
PADRÃO DE QUALIDADE, USABILIDADE, ROBUSTEZ, INTEGRIDADE E SEGURANÇA.
Objetivo Geral: Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas para projetar e
desenvolver interfaces de sistemas utilizando técnicas , respeitando normas e
recomendações de usabilidade, de acordo padrão de qualidade, robustez, integridade e
segurança ad informação.

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades


Conhecimentos
Competência Desempenho Técnicas
- Utilizar normas,
modelos
e processos de o Usabilidade
qualidade o Definição
de software o Interface
- Identificar o Interação
Seguindo ferramentas o Ferramentas
padrão de para o Normas
qualidade desenvolvimento o Recomendações
Codificar e usabilidade, de o Método/Técnicas
sistemas de acordo com interface o Prototipação
as - Diferenciar o Contexto de uso
especificações interfaces, o Usuário
técnicas conforme o Tarefas
plataformas de o Princípios da comunicação
desenvolvimento profissional e postura
- Identificar o Comportamento e Trabalho
recomendações e em Equipe
métodos de o Situações de conflito
usabilidade o Normas de convivência
o Fatores de satisfação
Manter o Organização do trabalho
sistemas o Estruturas hierárquicas
o Sistemas administrativos
Fundamentos Técnicos Científicos o Controle de atividades
o Planejamento Estratégico:
o Visão Sistêmica
o Microcosmo e macrocosmo
Capacidades Sociais, Organizativas e o Pensamento sistêmico
Metodológicas

32
Capacidades Metodológicas
Capacidades Metodológicas

o Situar o papel e a importância do seu trabalho


no contexto da organização, considerando os
impactos das suas atividades nos resultados
dos produtos e serviços da empresa

Capacidades Organizativas
o Reconhecer a importância da organização no
desenvolvimento das atividades sob a sua
responsabilidade, considerando
procedimentos e diretrizes institucionais
Capacidades Sociais
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades
coletivas

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais

Ambientes Pedagógicos  Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.

 Projetor multimídia, computador com recursos mínimos


Equipamentos
para execução das atividades.

 Pacote de aplicativos de escritório; Software para


Ferramentas
elaboração de algoritmos; Sistemas operacionais.

 Serão asseguradas as condições de acessibilidade,


reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do
aluno com deficiência, levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº
13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96
Observações/recomendação e a legislação específica em vigência da deficiência em
questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e
na prática docente, deverão ser indicadas as condições
e os pré-requisitos para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco, asseguradas as
adequações de grande e pequeno porte.

 Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e


Recursos didáticos
especificações técnicas.

33
Módulo II

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Programação WEB

Carga Horária: 72 h

Unidade de Competência:
UC2 : Desenvolver sistemas para internet, de acordo com metodologia e padrão de
qualidade, usabilidade, ergonomia, acessibilidade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas e de gestão requeridas


para desenvolvimento de sistemas web por meio de linguagem de programação, de acordo
padrão de qualidade, robustez, integridade e segurança.

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades


Conhecimentos
Competência Desempenho Técnicas
- Selecionar
 Técnicas de definição de
ferramentas de
prazos:
gerenciamento na
o Ferramentas de tarefas
aplicação da
metodologia.  Linguagem de programação:
Codificar
Seguindo - Definir cronograma de o Tipos
Em o Ferramentas
metodologia atividades, de acordo
arquitetura
de com a metodologia o Boas práticas
multicamada
desenvolvimen - Aplicar metodologia o Bibliotecas e API´s
(FULL
to; de desenvolvimento de o Frameworks
STACK)
acordo com o escopo o Aplicações cliente-servidor:
do projeto - Identificar  Requisições remotas;
metodologia de  Controle de sessões;
o Integração de Banco de
desenvolvimento de
sistemas Dados;
- Integrar banco de  Padrões de projetos (Design
dados por meio da Patterns)
linguagem de  Gerência de configuração:
programação. o Ferramentas
Utilizando - Aplicar linguagem de o Controle de versão
linguagem de programação por meio o Rastreabilidade
programação de API´s, bibliotecas, o Documentação
na codificação frameworks na  Princípios da comunicação
de sistemas; construção de rotinas profissional e postura
de sistemas web;  Comportamento e Trabalho
- Reconhecer tipos de em Equipe:
linguagem de o Situações de conflito;
programação para web; o Normas de convivência;
o Fatores de satisfação.
Fundamentos Técnicos Científicos  Organização do trabalho:

34
o Estruturas hierárquicas;
o Sistemas administrativos;
o Controle de atividades.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas  Planejamento Estratégico:
o conceitos
Capacidades Metodológicas  Visão Sistêmica
Capacidades Metodológicas o Conceito;
o Microcosmo e
o Situar o papel e a importância do seu trabalho no macrocosmo;
contexto da organização, considerando os o Pensamento sistêmico.
impactos das suas atividades nos resultados dos
produtos e serviços da empresa

Capacidades Organizativas
o Reconhecer a importância da organização no
desenvolvimento das atividades sob a sua
responsabilidade, considerando procedimentos e
diretrizes institucionais
Capacidades Sociais
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades
coletivas

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais
Ambientes
 Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Pedagógicos
 Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para
Equipamentos
execução das atividades.

 IDE para desenvolvimento de páginas web; Plataformas para


desenvolvimento e servidores de aplicação; Sistema de
Ferramentas
gerenciamento de banco de dados; Sistemas operacionais; Sistema
de controle de versão.

 Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo


a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência,
levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº
Observações/
9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em
recomendação
questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática
docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos
para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco,
asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.

Recursos  Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e


didáticos especificações técnicas.

35
Módulo II

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Modelagem de Sistemas

Carga Horária: 72 horas


Unidade de Competência
Programar softwares, aplicando metodologias e padrões de desenvolvimento, normas
técnicas, de qualidade.

Objetivo Geral: Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas e de gestão requeridas


para criação de aplicativos por meio de linguagem de programação, de acordo padrão de
qualidade, robustez, integridade e segurança..

Conteúdos Formativos

Elemento
Padrão de Capacida
de
Desempen des Conhecimentos
Competênc
ho Técnicas
ia

• Ciclo de vida do projeto de software


• Metodologias ágeis
• Metodologias clássicas
Fundamentos • Definição dos processos de software
 Aplicar linguagem de programação • Técnicas para definição de prazos
para modelagem dos requisitos de • Viabilidade técnica
sistema • Requisitos funcionais
 Interpretar requisitos levantados • Requisitos não funcionais
para desenvolvimento de sistemas • Documento de requisitos
 Identificar requisitos funcional e • Regras de negócio
não-funcional para • Modelagem de regras de negócio
desenvolvimento de sistemas • Escopo do projeto de software
 Identificar documentação técnica o Premissas
aplicada ao escopo do projeto o Restrições
 Definir tecnologias de acordo com o Riscos
os requisitos não funcionais o Papéis
 Reconhecer requisitos de • Diagramas UML
qualidade, integridade, usabilidade o Caso de uso
e segurança o Classe
o Sequência
Capacidades Sociais, Organizativas o Atividade
e Metodológicas • Modelagem de software orientado a objetos
• Ferramentas CASE para modelagem de projeto
 Metodológicas:
o Reconhecer a iniciativa como
característica fundamental e
requisito de um bom profissional
36
 Organizativas:
o Reconhecer normas e
procedimentos de saúde,
segurança e meio ambiente
como requisitos para a
organização de ambientes de
trabalho

o Reconhecer os princípios da
organização no desenvolvimento
das atividades sob a sua
responsabilidade
 Sociais:
o Demonstrar atitudes éticas nas
ações e nas relações
profissionais

o Demonstrar espírito colaborativo


em atividades coletivas

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais

 Sala de aula. Laboratório de informática. Biblioteca.


Ambientes Pedagógicos
Laboratório de Redes.

Equipamentos  Projetor multimídia. Computadores.

 Sistemas operacionais. Aplicativos de escritório.


Ferramentas e Equipamentos Aplicativos de desenho de fluxograma. Simuladores
de rede.
 Condições de infraestrutura; serão asseguradas as
condições de acessibilidade instrumental e
arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a
peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se
Observações/recomendação
em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, NBR nº 9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB
nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da
deficiência em questão, quando for o caso.
Recursos didáticos  Livros didáticos. Apostilas.

37
Módulo II

Unidade Curricular: Metodologia da Pesquisa

Carga Horária: 30 horas

Unidade de competência: Conhecer e utilizar os fundamentos, métodos, normas e técnicas de elaboração da


pesquisa científica.

Objetivo geral: Desenvolver o conhecimento sobre os principais métodos e normas de pesquisa científica,
permitindo a execução de projetos de pesquisa e trabalhos científicos.

Pré-Requisitos: Não se aplica.

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos


 Redigir projetos de pesquisa e trabalhos científicos 1. Fundamentos da Metodologia Científica.
com base em normas técnicas;
 Interpretar normas, procedimentos, manuais, 2. Normas para elaboração de trabalhos
relatórios e catálogos; científicos.
 Reconhecer a legislação e os procedimentos de  Procedimentos para fazer citações e
Normas Técnicas, de Normas de Segurança e organizar referências (normas ABNT);
socioambientais;  Elementos de construção/organização de
 Pesquisar a literatura específica (revistas, artigos, texto científico (normas ABNT);
manuais, livros, legislação e outros).  Regras gerais para apresentação.

Capacidades sociais, organizativas e metodológicas


3. Métodos e técnicas de pesquisa.
Capacidades Metodológicas 3.1 O conhecimento:

Aplicar os aspectos de inovação em suas atividades  Tipos e níveis de conhecimento;


profissionais.  Processo histórico de produção e

Capacidades Organizativas transmissão de conhecimento;


 O conhecimento científico;
Aplicar os princípios da Metodologia da Pesquisa nas
suas rotinas de trabalho.  O papel da leitura e da escrita na
apreensão e comunicação do
Aplicar os princípios de organização do trabalho
estabelecidos no planejamento e no exercício de suas conhecimento.
atividades profissionais.

Aplicar técnicas de simulação de cenários para tomada 3.2 Técnicas de registro e


de decisão, considerando os fatores qualitativos e comunicação do conhecimento:
quantitativos.
 Formas de análise;
Reconhecer o papel do trabalhador no cumprimento das  Esquemas e resumos;
normas ambientais, de saúde e segurança.
 Técnicas de fichamento de leituras;
Capacidades Sociais  Projeto de pesquisa: conceito,
Intervir em situações de conflito, buscando o consenso e características e estrutura.

38
a harmonização entre os membros da equipe.
3.3 A pesquisa científica:
 Caracterização;
 Tipologia: classificação da pesquisa
quanto à sua natureza, fins e objeto;
 Técnicas de coleta e tratamento de
dados. População e amostra;
 Planejamento, execução e
comunicação dos resultados de uma
pesquisa;
 Fontes de financiamento da
pesquisa.

4. A comunicação entre orientados/orientadores.


 O papel de orientando/orientador na
produção da pesquisa científica.

5. A ética na pesquisa
 Ética e Pesquisa
 Comitê de Ética em Pesquisa

Estratégias Metodológicas:

 Realização de aulas expositivas, participativas e colaborativas.

 Atividades individuais e em grupo.

 Leituras programadas.

 Seminários.

Recursos Didáticos:

 Material didático impresso: textos, revistas e artigos.

 Filmes.

 Quadro branco.

 Flip chart.

 Computador e projetor multimídia

Ambientes Pedagógicos

 Sala de aula

 Biblioteca

Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos: Não se aplica.

39
Referências Básicas:

ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2003, 173 p.

GIL, A C.. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002, 175 p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria (Autor secundário). Metodologia do trabalho
científico. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 225 p.

Módulo II
Unidade Curricular: Gestão de Projetos
Carga Horária: 30 horas
Unidade de Competência: Conhecer as principais metodologias de gestão de projetos e suas respectivas
formas de implementação.
Objetivo Geral: Desenvolver o conhecimento sobre as principais metodologias de gestão de projetos, permitindo
selecionar e aplicar o melhor modelo de gestão de acordo com o ambiente, recursos, requisitos, tecnologia,
processos e produtos relacionados ao projeto.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos
 Conhecer o conceito e exemplos de projetos;  Conceitos, definições, exemplos e
 Conhecer as diversas metodologia de gestão de projetos e formas de implementação das
suas respectivas formas de planejamento, execução, principais metodologias de gestão de
acompanhamento e monitoramento; projetos (cascata e ágeis);
 Conhecer técnicas de formação de equipe de projetos;  As fases de gestão de projeto no
 Conhecer técnicas de gerenciamento de conflitos; modelo cascata: Iniciação,
 Conhecer técnicas de apresentação, registros, negociação e Planejamento, Execução, Entregáveis
gestão de mudanças em projetos. e Encerramento;
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas  A abordagem Scrum: Time, Eventos e
Artefatos;
 Ferramentas de monitoramento de
projetos;
• Atuar em equipe;  Levantamento de dados e requisitos;
• Analisar opções e tomar decisão;  Formação da equipe e gerenciamento
• Promover ações inovadoras; de pessoas;
• Desenvolver visão sistêmica;  Gestão de Conflitos;
• Gerenciar atividades previstas;  Softwares para gestão de projetos;
 Construção de protótipos das soluções
• Planejar as atividades da equipe envolvida.
propostas;
 Técnicas de apresentação, registros,
negociação e gestão de mudanças em
projetos.
Ambientes Pedagógicos
Equipamentos: Quadro branco, Computador e projetor de multimídia.
Laboratórios: Informática e Labmaker.
Sala de aula: Convencional, biblioteca.
Bibliografia Básica
 J. Gido, J. P. Clements. Gestão de Projetos, 3ª Edição (2007). Editora Cengage Learning.
 C. A. Maximiano. Administração de Projetos, 4ª Edição (2010). Editora Atlas.
 L. C. M. Menezes. Gestão de Projetos - 3ª Ed. 2009. Editora Atlas.
 R. Rabechini Jr, M. M. de Carvalho. Fundamentos Em Gestão de Projetos – Construindo Competências Para
Gerenciar Projetos - 3ª Ed. 2011. Editora Atlas.
 D. G. Moura, E. F. Barbosa. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. 5ª
Ed. , 2010. Editora Vozes.
 I. Chiavenato. Gestão de pessoas. 3ª Ed., 2010. Editora Elsevier.

40
Módulo III

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Desenvolvimento de Sistemas II

Carga Horária: 72 horas


Unidade de Competência
Programar softwares, aplicando metodologias e padrões de desenvolvimento, normas técnicas,
de qualidade

Objetivo Geral: Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas e de gestão requeridas para


criação de aplicativos por meio de linguagem de programação, de acordo padrão de qualidade,
robustez, integridade e segurança.

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacida


Competênci Desempen des Conhecimentos
a ho Técnicas
Implantação de Sistemas
 Planejamento
 Requisitos de infraestrutura
 Métodos
 Instalação e configuração de serviços
 Segurança de serviços e do sistema
Fundamentos Técnicos e Científicos  Migração do banco de dados
 Instalação e configuração do sistema
 Identificar os padrões de projeto
 Parametrização
aplicáveis;
 Integração de sistemas
 Validação da implantação
 Utilizar padrões de projeto conforme
especificação técnica no  Documentação
desenvolvimento do projeto web; Treinamento de usuário\\cliente
 Definição
 Utilizar ferramentas para gerência de  Objetivo
configuração;  Recursos
Manual de usuário
 Utilizar frameworks para facilitar o  Seguindo procedimentos de implantação
reuso do código fonte;  (compatibilidade, instalação, migração de
dados);
 Utilizar API’s e ou bibliotecas na  - Validar a infraestrutura computacional para
construção das rotinas do projeto implantação
web;  - Instalar sistema computacional desenvolvido
de acordo com o procedimento estabelecido;
 Validar as implementações para  - Avaliar necessidade de migração de dados
atendimento das regras de negócio; entre sistemas;
 - Aplicar configurações dos serviços e
Capacidades Sociais, Organizativas e segurança para instalação de sistema de
Metodológicas  acordo com os requisitos;

41
 Definição
 Metodológicas:  Objetivo
o Reconhecer a iniciativa como  Estrutura
característica fundamental e Autoempreendedorismo
requisito de um bom profissional  Características
 Organizativas:  empreendedoras;
o Reconhecer normas e  Atitudes empreendedoras;
procedimentos de saúde,  Autorresponsabilidade e empreendedorismo;
segurança e meio ambiente como  Valores do empreendedor:
requisitos para a organização de  Persistência e Comprometimento.
ambientes de trabalho
 Organização do trabalho
 Planejamento;
o Reconhecer os princípios da
organização no desenvolvimento  Meta;
das atividades sob a sua  Custo;
responsabilidade  Administração do tempo.
 Sociais:  Treinamento e Desenvolvimento
o Demonstrar atitudes éticas nas  Conceito;
ações e nas relações profissionais  Tipos;
 Necessidades;
o Demonstrar espírito colaborativo  Políticas de desenvolvimento;
em atividades coletivas  Ciclo de treinamento.
 Ambiente de desenvolvimento:
 Modelo de negócio do projeto web
 Padronizações de código
 Reutilização de código
 Técnicas de testes para validação da
programação
 Padrões de Projetos
 Estudo e aplicações
 Reconhecendo padrões e suas necessidades.
 Documentação técnica de projeto web

 Ferramentas de Gerenciamento
 Ciclo de PDCA;
 Indicadores de desempenho;
 Análise de indicadores;
 Processo de melhorias.

 Empreendedorismo

 Características empreendedoras
 Atitudes empreendedoras
 Responsabilidade e empreendedorismo
 A construção da missão pessoal
 Valores do empreendedor: Persistência e
Comprometimento
 Persuasão e rede de contatos
 Independência e autoconfiança
 Cooperação como ferramenta de
desenvolvimento

42
Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,
Instrumentos e Materiais

 Sala de aula. Laboratório de informática. Biblioteca.


Ambientes Pedagógicos
Laboratório de Redes.

Equipamentos  Projetor multimídia. Computadores.

 Sistemas operacionais. Aplicativos de escritório.


Ferramentas e Equipamentos Aplicativos de desenho de fluxograma. Simuladores de
rede.
 Condições de infraestrutura; serão asseguradas as
condições de acessibilidade instrumental e
arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a
peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em
Observações/recomendação
conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação,
NBR nº 9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB nº 9304/96 e a
legislação específica em vigência da deficiência em
questão, quando for o caso.
Recursos didáticos  Livros didáticos. Apostilas.

43
Módulo III

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Desenvolvimento de Sistemas para Dispositivos Móveis

Carga Horária: 72 h

Unidade de Competência:

UC2: Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,


usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar capacidades técnicas e de gestão requeridas para desenvolvimento de


sistemas para dispositivo móveis, de acordo padrão de qualidade, robustez, integridade e
segurança da informação.

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Competência Desempenho
- Aplicar princípios  Desenvolvimento de Sistemas
conceituais de sistemas para Dispositivos Móveis
computacionais.
o Definição
- Diferenciar linguagem
interpretada e compilada o Tipos
- Reconhecer linguagem o Ferramentas (IDE)
2.2.1 Utilizando de programação para o Linguagem de
linguagem de codificação de sistemas desenvolvimento para
programação, dispositivos móveis
2 .1 Codificar - Selecionar linguagem
de acordo com
sistemas de programação, o Depuração
projeto de
conforme plataforma
sistema do o Frameworks (persistência de
software - Aplicar técnica de dados, injeção de
linguagem de dependência e inversão de
programação para controle, de interface)
codificação do sistema
o Arquitetura e modelos
- Aplicar normas técnicas
para instalação e o Multithreading
configuração de sistema o Normas e procedimento
- Identificar padrões de Padrão de projeto
2.1 .2 projeto na integração o Integração com Banco de
Integrando com banco de dados dados
banco de
- Selecionar padrões de o Integração entre sistemas
dados,
projeto, conforme
conforme o Aplicação cliente/servidor
projeto de sistema na
projeto de
integração com banco o Acesso à rede de dados
banco de dados
de dados utilizando tecnologia de

44
- Aplicar padrão de dispositivos móveis
projeto para integração
o Otimização do código
com o banco de dados
Instalação e configuração
- Identificar padrões de o Implantação de Servidor
projeto no Web
desenvolvimento de
software, conforme o Teste Unitário
projeto de sistema o Documentação do código
2.1 .3 - Selecionar padrões de o Trabalho em grupo
projeto, conforme projeto
Utilizando o O relacionamento com os
de sistema no
padrões de colegas de equipe
desenvolvimento do
desenvolviment
software o Responsabilidades
o de software,
conforme - Reconhecer as individuais e coletivas
projeto de diferenças entre o Cooperação
sistema do Frameworks e
software ferramentas de o Divisão de papéis e
desenvolvimento responsabilidades
- Aplicar padrões de o Organização do Trabalho
projeto de sistema no o Roteiro de trabalho (check
desenvolvimento de list)
software
o Organização de atividades
- Utilizar design e
arquitetura de software o Organização do ambiente,
na elaboração do código, higiene, saúde e segurança
conforme projeto de o Ferramentas de
sistema Gerenciamento
- Utilizar o ambiente de o Ciclo de PDCA
desenvolvimento (IDE)
para depuração do o Indicadores de desempenho
2.1 .4 código o Análise de indicadores
Elaborando o
código de - Empregar comentários o Processo de melhorias
acordo com as para documentação do
especificações código fonte, conforme
técnicas e boas plataforma de
práticas desenvolvimento
- Aplicar metodologias
no desenvolvimento de
software
- Empregar norma de
segurança no
desenvolvimento de
software

Fundamentos Técnicos Científicos

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas

45
Capacidades Metodológicas

 Aplicar os princípios, normas e procedimentos de


análise de dados sob a sua responsabilidade.

Capacidades Organizativas

 Tomar decisões no planejamento e na resolução de


problemas relacionados às atividades sob sua
responsabilidade.

Capacidades Sociais

 Demonstrar espírito colaborativo em atividades


coletivas.

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais

Ambientes Pedagógicos  Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.

 Projetor multimídia, computador com recursos mínimos


Equipamentos
para execução das atividades.

 Pacote de aplicativos de escritório; Software para


Ferramentas
elaboração de algoritmos; Sistemas operacionais.

 Serão asseguradas as condições de acessibilidade,


reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno
com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o
Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação
Observações/recomendação específica em vigência da deficiência em questão, quando
for o caso. Portanto, no planejamento e na prática
docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-
requisitos para o desenvolvimento das capacidades que
envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e
pequeno porte.

 Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e


Recursos didáticos
especificações técnicas.

46
Módulo III

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Banco de Dados

Carga Horária: 84 h

Unidade de Competência:

UC1: Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,


usabilidade, robustez, integridade e segurança.

UC2: Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,


usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas e de gestão requeridas para


estruturação de sistemas por meio de técnica modelagem, de acordo padrão de qualidade,
robustez, integridade e segurança.

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades


Conhecimentos
Competência Desempenho Técnicas
- Distinguir
arquitetura de  Banco de Dados
banco de dados de o Conceitos (sistema de banco
acordo com de dados)
aplicação
- Identificar o Características
conceito, tipos, o Armazenamento
características e
armazenamento do o Arquitetura (relacional e não-
banco de dados do relacional)

Seguindo
sistema  Modelagem de Dados
computacionais
Realizar procedimentos o Definição
- Aplicar
interação de
procedimentos de o Modelo conceitual
com banco de preparação de
segurança e
dados ambiente  Conceitos
backup no
(SGBD);
SGBD  Arquitetura
- Aplicar técnicas
 Modelagem de dados
para modelagem
usando o modelo
do banco de
entidade/relacioname
dados, de acordo
nto
com sua estrutura;
- Identificar o Modelo lógico e físico
características de  Definição
modelagem de
dados para  Restrições
organização e
47
estrutura de  Design
armazenamento de
 Dependência
dados
funcional
- Identificar
métodos de o Normalização
normalização de
 Metodologia de Segurança de
banco de dados
Dados
- Instalar sistema
de o Métodos;
gerenciamento de o Rastreabilidade (ferramenta
banco de da qualidade).
dados (SGBD)
conforme  Gerenciamento do Banco de
especificações Dados
para o Sistemas de gerenciamento
funcionamento do
de banco de dados
banco de
dados
 Definição
- Identificar
sistemas de  Tipos
gerenciamento de  Características
banco de
 Aplicação
dados
 Instalação
- Empregar (configuração,
comentários
para  requisitos mínimos,
documentação do ...)
código fonte  Segurança
- Aplicar linguagem
para  Backup
consulta, o Manipulação de banco de
manipulação e dados
Utilizando controle do banco
linguagem de de dados  Ferramentas
definição - Identificar  DDL, DML, DCL
e manipulação ferramentas de
de dados manipulação de  Triggers
de acordo com banco de  Stored procedures
as dados
 Views
especificações - Identificar
técnicas. linguagem de 
banco dados
relacionais e
não-relacionais
para
consulta,
manipulação,
controle e
definição

Fundamentos Técnicos Científicos

48
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas

Capacidades Metodológicas

 Empregar métodos e técnicas na resolução de


problemas no campo profissional.

Capacidades Organizativas

 Demonstrar organização nos próprios materiais e


no desenvolvimento das atividades.

Capacidades Sociais

 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas


relações interpessoais.

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais

Ambientes Pedagógicos  Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.

 Projetor multimídia, computador com recursos mínimos


Equipamentos
para execução das atividades.

 Pacote de aplicativos de escritório; Software para


Ferramentas
elaboração de algoritmos; Sistemas operacionais.

 Serão asseguradas as condições de acessibilidade,


reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do
aluno com deficiência, levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº
13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96
Observações/recomendação e a legislação específica em vigência da deficiência em
questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e
na prática docente, deverão ser indicadas as condições
e os pré-requisitos para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco, asseguradas as
adequações de grande e pequeno porte.

 Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e


Recursos didáticos
especificações técnicas.

49
Módulo III

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Testes de Sistemas

Carga Horária: 48 horas


Unidade de Competência
Programar softwares, aplicando metodologias e padrões de desenvolvimento, normas
técnicas, de qualidade

Objetivo Geral: Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas e de gestão requeridas


para criação de aplicativos por meio de linguagem de programação, de acordo padrão de
qualidade, robustez, integridade e segurança.

Conteúdos Formativos

Elemento
Padrão de Capacida
de
Desempen des Conhecimentos
Competênc
ho Técnicas
ia

• A importância de Testes para o


Desenvolvimento de Software
o Conceitos básicos
o Fases da atividade de teste
o Técnicas e critérios de teste
Fundamentos Técnicos e Científicos o Características e limitações
 Reconhecer os fundamentos do • Fundamentos de Testes
teste de software; o Planejamento
 Reconhecer a importância do teste; o Desenho dos Testes
 Aprender o ciclo de vida do teste e o Execução
as principais técnicas estáticas e o Monitoração e Controle
dinâmicas de teste; o Avaliação dos Resultados
 Compreender as habilidades • 4. Tipos de Testes
necessárias para execução das o Funcionalidade
atividades de teste; o Usabilidade
 Aprender as principais técnicas de o Confiabilidade
modelagem de teste; o Desempenho
 Utilizar as principais ferramentas de o Manutenabilidade
suporte para o teste. • 5. Estágios de Testes
Capacidades Sociais, Organizativas o Testes da Caixa Branca:
e Metodológicas o Teste de Unidade ou Teste Unitário
o Teste de Integração
 Metodológicas: o Testes da Caixa Preta:
o Reconhecer a iniciativa como o Teste de Sistema
característica fundamental e o Teste de Aceitação
requisito de um bom profissional • 6. Práticas
 Organizativas: o Review
o Reconhecer normas e o Passeio (walkthrough)
procedimentos de saúde, o Inspeção
50
segurança e meio ambiente 7. Ferramentas e Automação de Testes
como requisitos para a o Automação
organização de ambientes de o Ferramentas
trabalho • Utilização de Mocks para testes

o Reconhecer os princípios da
organização no desenvolvimento
das atividades sob a sua
responsabilidade
 Sociais:
o Demonstrar atitudes éticas nas
ações e nas relações
profissionais

o Demonstrar espírito colaborativo


em atividades coletivas

Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,


Instrumentos e Materiais

 Sala de aula. Laboratório de informática. Biblioteca.


Ambientes Pedagógicos
Laboratório de Redes.

Equipamentos  Projetor multimídia. Computadores.

 Sistemas operacionais. Aplicativos de escritório.


Ferramentas e Equipamentos Aplicativos de desenho de fluxograma. Simuladores
de rede.
 Condições de infraestrutura; serão asseguradas as
condições de acessibilidade instrumental e
arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a
peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se
Observações/recomendação
em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, NBR nº 9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB
nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da
deficiência em questão, quando for o caso.
Recursos didáticos  Livros didáticos. Apostilas.

51
Módulo III

Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso


Carga Horária: 60 horas
Unidade de Competência: Identificar problemas, analisar causas, propor alternativas de soluções e decidir
quais devem ser implementadas com base em avaliação técnica e econômica. Executar e gerenciar as
atividades previstas no planejamento de projetos. Aplicação de técnicas e ferramentas de monitoramento de
projetos. Realizar encerramento do projeto.
Objetivo Geral: Desenvolver a capacidade de executar e finalizar um projeto de pesquisa, de melhoria continua
ou de desenvolvimento de produto ou processo, gerenciando as atividades previstas no planejamento do projeto
e utilizando de forma integrada as competências desenvolvidas durante o curso, de forma a reforçar a
importância das mesmas e sua relação com o mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos
 Aplicar técnicas de gerenciamento de  Redigir projetos de pesquisa, de melhoria continua ou
projetos; de desenvolvimento de produto ou processo com base
 Aplicar técnicas de gerenciamento de em normas técnicas;
conflitos;  Interpretar normas, procedimentos, manuais, relatórios
 Aplicar técnicas de gestão de mudanças; e catálogos;
 Aplicar técnica de elaboração de trabalho  Reconhecer a legislação e os procedimentos de
de conclusão de curso. Normas Técnicas, de Normas de Segurança e
Capacidades Sociais, Organizativas e socioambientais;
Metodológicas  Pesquisar a literatura específica (revistas, artigos,
manuais, livros, legislação e outros).
• Atuar em equipe;  Aplicar os princípios da Metodologia da Pesquisa e/ou
• Analisar opções e tomar decisão; de metodologias de gestão de projetos no
desenvolvimento das atividades do trabalho de
• Promover ações inovadoras;
conclusão de curso;
• Desenvolver visão sistêmica;  Formação da equipe e gerenciamento de pessoas;
• Gerenciar atividades previstas;  Planejamento e execução de levantamento de dados e
• Planejar as atividades da equipe envolvida; requisitos;
• Respeitar as legislações específicas de  Gestão de Conflitos;
saúde, segurança e meio ambiente.  Técnicas de apresentação, registros, negociação e
• Respeitar as diretrizes das indústrias. gestão de mudanças em trabalho de conclusão de
curso.
Ambientes Pedagógicos
Equipamentos: Quadro branco e Computador e projetor de multimídia.
Laboratórios: Informática e Labmaker.
Sala de aula: Convencional, biblioteca.
Bibliografia Básica
 J. Gido, J. P. Clements. Gestão de Projetos, 3ª Edição (2007). Editora Cengage Learning.
 C. A. Maximiano. Administração de Projetos, 4ª Edição (2010). Editora Atlas.
 L. C. M. Menezes. Gestão de Projetos - 3ª Ed. 2009. Editora Atlas.
 R. Rabechini Jr, M. M. de Carvalho. Fundamentos Em Gestão de Projetos – Construindo Competências Para
Gerenciar Projetos - 3ª Ed. 2011. Editora Atlas.
 D. G. Moura, E. F. Barbosa. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. 5ª
Ed. , 2010. Editora Vozes.
 I. Chiavenato. Gestão de pessoas. 3ª Ed., 2010. Editora Elsevier.

52
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES

Em conformidade com a legislação de educação em vigor, poderão ser aproveitados


conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil
profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, que tenham
sido desenvolvidos:

I- em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico regularmente


concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio;
II - em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação profissional de, no
mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante;
III - em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no trabalho, por
outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação, mediante
avaliação do estudante; e
IV - por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional, realizado em
instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo sistema de ensino ou
no âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional.

6.1. Procedimentos para solicitação de aproveitamento de estudos, conhecimentos e


experiências anteriores
O aluno interessado deverá formalizar a solicitação de aproveitamento de estudos,
conhecimentos e experiências anteriores, junto à Secretaria de Cursos, no prazo estabelecido
no calendário escolar mediante requerimento com a anexação dos seguintes documentos:
 de identificação (RG atualizado e em perfeito estado ou outro documento oficial com
fotografia e filiação);
 de comprovação de escolaridade (histórico escolar, certificado de conclusão do ensino
médio ou equivalente);
 comprovação de qualificação profissional mediante apresentação de certificados ou
declarações referentes à participação em cursos de qualificação/aperfeiçoamento ou
eventos destinados à melhoria de desempenho profissional ou funcional na área
técnica pretendida; e/ou
 comprovação de experiência profissional mediante apresentação da Carteira de
Trabalho e Previdência Social – CTPS ou de Certidões de Tempo de Serviço ou
similares, emitidas por empresas e instituições.

53
6.2. Procedimentos para avaliação com vistas ao aproveitamento de estudos,
conhecimentos e experiências anteriores

Os coordenadores de curso e pedagógico são responsáveis pela gestão do processo de


análise e aproveitamento de estudos e experiências do aluno solicitante e pelo
encaminhamento do mesmo, quando for o caso, para exames de avaliação.

O processo de avaliação para aproveitamento de estudos e experiências deve constituir-se


de provas teórico-práticas e situacionais, conforme seja a característica do perfil e das
competências a serem avaliadas.

A nota ou média estabelecida para os exames de avaliação realizados com vistas ao


aproveitamento de estudos e experiências anteriores é 7,0 (sete), será a mesma nota/média
adotada pelas Unidades Escolares do SENAI-DR/BA para aprovação de alunos no processo
formativo.

O coordenador de curso e o Nucleo de Educação Profissional (NEP), com base nos critérios
definidos e nos resultados das avaliações feitas, deverão emitir parecer referente ao
aproveitamento de estudos e experiências anteriores. A Secretária de Cursos deverá lavrar
Atas de Resultados da Avaliação.

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação, promoção, recuperação e retenção de alunos são definidos pelo


Regimento Comum das Escolas Técnias do SENAI-DR/BA e complementados no Projeto
Político Pedagógico da Unidade Escolar em que o curso está sendo desenvolvido.

A avaliação da aprendizagem dos alunos do Curso Técnico em Desenvolvimento de


Sistemas se expressará pelas ações avaliativas desenvolvidas durante todo o processo
formativo, compondo um conjunto de ações organizadas com a finalidade de obter
informações sobre o que o aluno aprendeu, de que forma e em quais condições.

As ações avaliativas propostas devem permitir ao docente avaliar os avanços, dificuldades e


possibilidades do aluno, levando-o à reflexão sobre os conhecimentos construídos – o que
sabe – e sobre os processos pelos quais isto ocorreu e como conseguiu aprender. Ao mesmo
tempo o docente pode analisar criticamente sua prática pedagógica.

O sistema de avaliação da aprendizagem do aluno foi estruturado pelo SENAI-BA nas


perspectivas diagnóstica, formativa, somativa e emancipadora, e se desenvolve de forma
contínua e processual, com oportunidades de recuperação de desempenhos insatisfatórios
durante o processo de formação.

Nesta direção, o processo de avaliação deve ser compreendido como uma oportunidade de
aprendizagem, que serve para retro alimentar o processo formativo, proporcionando o seu
54
redirecionamento e oportunizando a aquisição, desenvolvimento e consolidação das
competências do aluno ao longo do curso.

Avaliação Diagnóstica - deve ser realizada para identificar os conhecimentos prévios do


aluno e fornecer, ao docente, elementos que lhe permitam adequar o seu planejamento e
prática educativa. Num processo diagnóstico pode-se utilizar, por exemplo, pré-testes e
observações.

Avaliação Somativa - tem por objetivo refletir os resultados obtidos pelo aluno em momentos
específicos, traduzindo, de forma breve, codificada, o quanto de uma meta foi atingido. A
avaliação somativa caracteriza-se por um sistema de controle, padronização e classificação
pela atribuição de graus, notas e/ou médias. Numa avaliação somativa utiliza-se, por
exemplo, provas (escritas e orais), resolução de exercícios e situações problemas, estudos de
casos, etc.

Avaliação Formativa - tem como ponto central a obtenção de dados para a reorganização do
processo de ensino-aprendizagem com vistas ao sucesso dos alunos e efetivo
desenvolvimento das suas competências. Este tipo de avaliação funciona como "bússola
orientadora" (Cortesão e Torres, 1993), que ajuda a alunos e professores na reorientação de
suas ações, aponta falhas, sinaliza os objetivos ainda não alcançados, evidencia
competências (conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) a serem adquiridas e/ou
consolidadas, considerando os aspectos cognitivo, sócio-afetivo e psicomotor. A avaliação
formativa não é expressa através de notas, mas, por meio de apreciações e comentários.

No caso da avaliação formativa pode-se utilizar, por exemplo, discussões em grupo,


relatórios, fichas de avaliação de problemas ou estudos de casos, situações de confronto, de
troca, de interação, que levem os alunos a explicar, justificar, argumentar, expor idéias, dar ou
receber informações para tomar decisões, planejar e dividir tarefas, ou seja, é um processo
que induz ao apoio mútuo.

Avaliação Emancipadora – baseia-se na análise, na crítica e na possibilidade de


transformação, tendo como propósito a melhoria contínua. Deve ser utilizada como um
instrumento educativo que contribui para a emancipação do aluno, incremento do seu senso
de autocrítica e compromisso com o autodesenvolvimento. Para uma avaliação emancipadora
pode-se utilizar, por exemplo, os mecanismos de auto-avaliação e discussões com pares e/ou
grupos.

Nos processos de avaliação da aprendizagem do aluno, o docente deverá diversificar as


situações, os métodos e os instrumentos utilizados, com o objetivo de possibilitar que os
alunos demonstrem e apliquem os conhecimentos que vão adquirindo ao longo do curso;
exercitem e controlem suas aprendizagens e autodesenvolvimento; identifiquem

55
competências que precisam desenvolver. Para tanto, os alunos necessitam receber
feedbacks constantes, sistematizados, específicos, descritivos, relevantes e encorajadores.

7.1.Critérios de Aprovação

A verificação do desempenho do aluno deverá compreender os resultados apresentados por


este nos processos de avaliação e a sua assiduidade, levando-se em consideração os
aspectos quantitativos e qualitativos.

Para aprovação e certificação intermediária e/ou final do aluno deve-se considerar a(s)
média(s) de aproveitamento obtida(s) pelo mesmo nas avaliações realizadas e o seu índice
de freqüência em cada unidade curricular.

A média ou nota final para aprovação do aluno em cada unidade curricular deve ser igual ou
superior a 7,0 (sete).

Será considerado aprovado o aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) e obtiver média de desempenho igual ou superior a 7,0 (sete) em
cada unidade curricular.

7.2. Critérios de Recuperação de Desempenhos Insatisfatórios

O aluno que, ao final de cada unidade curricular, não apresentar aproveitamento igual ou
superior a 7,0 (sete) será encaminhado para avaliação final, em caráter de recuperação, para
apuração do aproveitamento final.

Para aprovação na avaliação final, o aluno deverá alcançar desempenho igual ou superior a
5,0 (cinco),.

O aluno que for reprovado, por falta ou por média, em qualquer unidade curricular de um
mesmo módulo poderá matricular-se no módulo subseqüente, entretanto não poderá cursar
unidades curriculares que guardem relação de pré-requisito com aquela(s) na(s) qual(ais) foi
reprovado.

Poderá matricular-se para repetir a(s) unidade(s) curricular(es) na(s) qual(ais) foi
reprovado, em turma do mesmo curso e modalidade, conforme calendário de oferta definido
pela Unidade Escolar, bem como observado o prazo de integralização do curso.

8. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Os recursos que o SENAI-DR/BA oferece aos seus docentes e alunos para que os objetivos
previstos neste plano de curso sejam alcançados, geram oportunidade de aprendizagem,

56
assegurando a construção das competências requeridas para o exercício profissional,
conforme descrição a seguir:

8.1 Biblioteca
As bibliotecas das Escolas Técnicas do SENAI DR-BA são denominadas Núcleo de
Documentação e Informação – NDI. Tem por finalidade captar, organizar e disseminar
informação tecnológica, através da formação de acervo especializado para suporte às
atividades de ensino, pesquisa e extensão, nas áreas de competência do curso técnico.
O espaço possui serviços que visam dar suporte às atividades de ensino, pesquisa e
extensão, como: atendimento ao usuário interno e externo; orientação à pesquisa
bibliográfica; empréstimos, renovação, devolução e reserva das publicações; acesso à
Internet (Sistema Lan-House); pesquisa em bancos de dados especializados; comutação
bibliográfica nacional e internacional; normalização de documentos institucionais;
Disseminação Seletiva da Informação (DSI) e acesso ao Portal Capes de Periódicos.
O serviço de empréstimo de publicações entre as Escolas do SENAI-DR/BA é feito através de
empréstimo entre as Bibliotecas, seguindo as normas de cada Escola. Este serviço
beneficiará também os alunos dos Cursos Técnicos na modalidade à distância no momento
em que necessitarem de algum título, CD ou DVD que esteja disponível somente na Unidade
Geradora ou em outro Polo de apoio.
A política de aquisição de publicações para compor o acervo da Biblioteca é realizada a partir
da definição da bibliografia básica e complementar e consistem da indicação direta de
docentes e coordenadores, conforme descrição interna das unidades curriculares constantes
no plano de curso.
A Biblioteca procura adequar a aquisição a um percentual suficiente de número de
exemplares para que os alunos possam dispor do empréstimo, conforme aos requisitos
legais.
As normas de empréstimo, descrição detalhada de serviços, informatização do acervo,
sistema de consultas e empréstimo, sistema de catalogação, política de atualização de
acervo e equipamentos existentes encontram-se dispostos nos documentos “Biblioteca
infraestrutura técnica e administrativa” e no “Guia de Utilização da Biblioteca”.
A definição de Material Didático específico para este curso está explicitada no Anexo 2 –
Referências Bibliográficas.

8.2 Instalações

A infraestrutura oferecida pela Escola Técnica tem como objetivo promover de forma intensa
e planejada, a integração entre teoria e prática, nesta perspectiva busca-se desenvolver a
aprendizagem significativa dando maior funcionalidade aos conteúdos desenvolvidos em sala
de aula. Para tanto, o apuro nos serviços da manutenção e investimento em equipamentos,
57
materiais e estrutura física constitui um dos focos prioritário nas ações de planejamento desta
escola.

A estrutura física apresenta, de modo geral, os seguintes diferenciais: salas de aula


climatizadas e equipadas com data show, quadro branco e condições satisfatórias de
luminosidade. Os laboratórios possuem equipamentos necessários para realizar as mais
diversas atividades de elaboração, pesquisa e análise, conforme as competências a serem
desenvolvidas em cada área tecnológica.

Existem vagas reservadas no estacionamento, rampas permitindo o acesso e trânsito de


PCD’s nas instalações da escola, dispõe também de banheiros adaptados e adequados para
a utilização de pessoas com deficiências físicas.

Dessa forma, os cursos técnicos, cada um em sua especificidade, são atendidos com uma
infraestrutura física capaz de acolher as mais diversificadas estratégias pedagógicas de forma
efetiva e eficaz.

8.3 Equipamentos

Para atender as demandas atinentes às práticas do referido curso e em conformidade com o


recomendado pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – CNCT, a Escola Técnica disporá
dos seguintes laboratórios didáticos:
Laboratório:

Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados:

Qtd. Especificações

Equipamentos:

Qtd. Especificações

58
9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

Os profissionais envolvidos no processo educativo compreendem o corpo Técnico-


Administrativo e Pedagógico constituído pelo Gestor da Escola Técnica, Coordenação
Pedagógica, Coordenação de Curso, Secretário Escolar, Bibliotecária e o Corpo Docente.

9.1. Perfil do Pessoal Técnico

Os profissionais envolvidos no processo educativo compreendem o corpo Técnico-


Administrativo e Pedagógico constituído pelo Gestor da Escola Técnica, Coordenação
Pedagógica, Coordenação do Curso, Secretário Acadêmico e Bibliotecário.

NOME CARGO/FUNÇÃO HABILITAÇÃO

Gestor do SENAI XXXXXX


Coordenação Pedagógica
Coordenação do Curso
Bibliotecário
Secretário Acadêmico

9.2. Perfil do Pessoal Docente

Os docentes que irão ministrar as unidades curriculares deste curso possuem formação
acadêmica de nível superior na área de atuação, além de comprovada experiência
profissional e prática em docência, especialmente, nas unidades curriculares referentes aos
módulos específicos, conforme quadro a seguir:

UNIDADE(s) CURRICULAR(ES) PERFIL


Lógica de Programação Bacharel em Tecnologia da Informação
Fundamentos de Tecnologia da Bacharel em Tecnologia da Informação
Informação
Informática Aplicada Bacharel em Tecnologia da Informação

Comunicação Oral e Escrita Licenciado em Letras

Fundamentos de Web Design Bacharel em Tecnologia da Informação

Inovação e Empreendedorismo Graduado na Área Correlata do Curso

Programação de Web Bacharel em Tecnologia da Informação


Desenvolvimento de Sistemas I / Bacharel em Tecnologia da Informação
Desenvolvimento de Sistemas II
59
Bacharel em Eletrônica/Engenharia Elétrica/
Interface Homem - computador
Bacharel em Tecnologia da Informação
Licenciatura em Letras ou qualquer Bacharel
Metodologia da Pesquisa
com pós-graduação stricto sensu
Bacharel em Administração de Empresas ou
Gestão de Projetos qualquer Bacharelado com pós-graduação latu
sensu em Gestão de Projetos
Desenvolvimento de Sistemas para Bacharel em Tecnologia da Informação
Dispositivos Móveis
Banco de Daods Bacharel em Tecnologia da Informação

Testes de Sistema Bacharel em Tecnologia da Informação


Bacharel com capacitação interna sobre o
Trabalho de Conclusão de Curso
desenvolvimento da Unidade Curricular TCC

10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

10.1 Critérios para Obtenção do Diploma

O Diploma de Técnico em Desenvolvimento de Sistemas permitirá ao aluno sua integração


no mundo do trabalho no âmbito das atribuições e competências que a formação lhe
concede. Será conferido ao aluno que concluir todo o percurso formativo deste curso com
aproveitamento satisfatório e mínimo de 75% de freqüência, além de comprovação de
conclusão do ensino médio no tempo máximo de integralização do curso.

10.2 Modelos de Certificados e Diplomas

Os modelos de certificados e diplomas são institucionalmente padronizados e


atendem as exigências legais.

Os diplomas expedidos pelo SENAI-DR/BA para os alunos concluintes de curso técnico


atendem aos requisitos legais e apresentam, entre outros itens: o título da habilitação e o seu
eixo tecnológico; o número dos atos de Credenciamento da instituição de ensino e da
Autorização do curso.

No verso dos diplomas bem como nos históricos escolares que os acompanham são
apresentadas o perfil profissional de conclusão do egresso do curso, a relação das Unidades
Curriculares que constituem o currículo do curso e o respectivo aproveitamento do aluno em
cada uma delas.

60
ANEXO 1 - RECURSOS FINANCEIROS
As informações sobre investimentos, custeio e fontes de receita, bem como sobre
demonstração da sustentabilidade do curso, estão explicitadas abaixo:

Receitas
Número de alunos por turma 40
Número de turmas 3
Valor da parcela (mensalidade ou equivalente) 342,00
Número de parcela 22
Taxa de evasão (%) 15%
Taxa de inadimplência (%) 4%
Número de alunos fora evasão 34
Receita de alunos (R$) 11.730,00
Valor matrículas (R$) 345,00
Receita matriculas (R$) 13.800,00
Outras receitas não citadas (R$) 0
Total geral receitas (R$) 269.616,00
Despesas
Valor médio hora/aula com encargos (R$) 45,00
Carga horária total (h) 1.220
Carga horária para atividades extra-classe (%) 20%
Total despesas com docentes (R$) 54.900,00
Valor hora coordenação (R$) 70,00
CH total coordenação dedicada ao curso (h) 1500
Total despesas com coordenação (R$) 105.000,00
Coordenador de Estágio (R$) 18.000,00
Coordenador TheoPrax (R$) 46.080,00
Coordenador Pedagógico (R$) 18.000,00
Secretaria de Cursos (R$) 15.000,00
Apoio Administrativo 12.000,00
NDI - Biblioteca (R$) 18.000,00
Total despesas corpo administrativo (R$) 127.080,00
Material de consumo relativo ao curso (R$) 25.000,00
Total de despesas diversas da Unidade: alugueis, energia,
10.000,00
telefone, vigilância, limpeza, manutenção, reprografia, etc. (R$)
Outras despesas não previstas – especificar: Despesas de
viagem para acompanhamento dos cursos e realização de
aulas (R$) 4.000,00
Total outras despesas (R$) 39.000,00
Percentual repassado a parceiros (%) 0,00
Total repassado a parceiros (R$) 0,00
Total geral despesas (R$) 325.980,00
Investimentos
Capacitação de docentes relacionados ao curso (R$) 3.000,00
61
Acervo bibliográfico (R$) 24.000,00
Equipamentos audio-visuais (R$) 6.000,00
Equipamentos de informática e softwares (R$) 60.000,00
Equipamentos de laboratório e máquinas (R$) 25.000,00
Equipamentos diversos (R$) 30.000,00
Mobiliário (R$) 0,00
Novas contratações (R$) 0,00
Reformas (R$) 0,00
Total geral de investimentos (R$) 148.000,00
Resumo
Receitas 269.616,00
Despesas 325.980,00
Investimentos* 148.000,00
* O investimento será diluído ao longo da realização das turmas e está sendo subsidiado
pelo SENAI-DR/BA.

62
ANEXO 2 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ATUALIZAR!!!

Gte SOFTWARE
Modalidade Curso Técnico
Curso Desenvolvimento de Sistemas
Carga horária 1000 horas

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Lógica de Programação
Referências Básicas
SIMÃO, DANIEL HAIASHIDA; REIS, WELLINGTON JOSÉ DOS. Lógica de Programação. São
Paulo : EDITORA VIENA, 2015. 176p 10
Márcio Alexandre Marques. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação
de Computadores. 1ª Ed. Editora Érica, 2010. 10
Souza, Marco Antonio Furlan. Algoritimos e Lógica de Programação. 2° ed. São Paulo:
Nobel, 2011. 10
Referências Complementares

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Fundamentos de Tecnologia da Informação
Referências Básicas
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2007 10

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
10
Referências Complementares

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Comunicação Oral e Escrita
Referências Básicas
MAGALHAES, I. L.; PINHEIRO, W. B. Gerenciamento de serviços de tI na prática:
Uma abordagem com base na ITIL. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2007

Referências Complementares
Morais, E. Gerenciamento de Serviços de TI, Série Tecnologia da Informação, SENAI,
Goiania-GO, 2012

63
REFERÊNCIAS
UNIDADE
Banco de Dados
CURRICULAR
Referências Básicas

ATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição, São Paulo, Campus, 2004. 10

ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e


10
Aplicações. 6ª Edição, São Paulo, Addison Wesley, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados - Projeto e Implementação. 2ª
10
Edição, São Paulo, Editora Érica, 2008.
Referências Complementares

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Interface Homem Máquinacomputador
Referências Básicas
Jennifer Preece, Yvonne Rogers, Helen Sharp. Design de Interação. Além da Interação
Homem-Computador. Editora Bookman 10
Referências Complementares

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Inovação e Empreendedorismo
Referências Básicas
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo – transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

ENDEAVOR. 5 Conselhos valiosos para se ornar um empreendedor de alto


impacto: os aprendizados de empreendedores Endeavor ao redor do mundo.
(2014) eBook, Endeavor Brasil, 2015. Disponível em: https://endeavor.org.br.
Acesso em: 21 set. 2015
10
OSTERWALDER, Alexander. Inovação Em Modelos de Negócios – Business
Model Generation. Editora Alta Books, 2011.
Anderson, Chris. Makers - a Nova Revolução Industrial. Editora Elsevier Campus,
2012

Referências Complementares
HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Ed Bookman, 5.ed, Porto
Alegre, 2004.
CHIAVENATTO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Ed
Atlas, 2002.

64
DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo - A Viagem do Sonho - Fazendo Acontecer.
Editora Aed, 1997.

DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o
caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores,
2000.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo – como ser empreendedor,


inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

HARVARD, BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia – Rio de Janeiro:


Campus, 2002.

CECCONELO, Antonio Renato; AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de negócios.


Ed. Saraiva, 1ª edição, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo – dando asas ao espírito empreendedor. Ed.


Saraiva, 3ª edição, 2008.

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael, P.; SHEPHERD, Dean A. Tradução Teresa Felix de
Souza. Empreendedorismo. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

TIMMONS; Jeffry A.; DORNELAS, José carlos Assis; SPINELLI, Stephen. A criação de
novos negócios – empreendedorismo para o século 21. Editora: Campus. 2010. 278p

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Fundamentos de Web Design
Referências Básicas
AMBROSE, Galvin. Fundamentos de Design Criativo. Editora Bookman
10
Referências Complementares

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Desenvolvimento de Sistemas I
Referências Básicas
10
CAIQUE, Cardoso. Orientação a objetos na prática - Aprendendo orientação a objetos
com Java.Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna, 2006.
Dall'Oglio, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. São Paulo Editora
Novate, 2016 10
Referências Complementares

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Implantação e Manutenção de Sistemas

65
Referências Básicas
CAIQUE, Cardoso. Orientação a objetos na prática - Aprendendo orientação a objetos com
Java.Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna, 2006.

Dall'Oglio, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. São Paulo Editora Novate,
2016

ATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição, São Paulo, Campus, 2004
ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. 6ª Edição, São Paulo, Addison Wesley, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados - Projeto e Implementação. 2ª Edição,
São Paulo, Editora Érica, 2008.
Referências Complementares

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Programação Web
Referências Básicas

PUREWALL, Semmy. Aprendendo a Desenvolver Aplicações Web. Editora Novatec 10

Referências Complementares

UNIDADE
Gestão De Projetos
CURRICULAR
Referências Básicas
Filho, A. T. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos. Uma Abordagem Prática. MBOOKS; Edição: 1 (1 de
janeiro de 2011)
Schwaber, K., & Sutherland, J. (2013). O guia do Scrum. Fonte: Scrum Guides:
http://www.scrumguides.org/docs/scrumguide/v1/Scrum-Guide-Portuguese-BR.pdf
XAVIER, C. M. DA S. et al. Gerenciamento de Projetos de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento (P&D):
Uma Adaptação da Metodologia Basic Methodware. Brasport, 98 2014.
Referências Complementares
Silva, F. B. Gerenciamento de projetos fora da caixa: Fique com o que é relevante. Alta Books; Edição: 1ª
(11 de julho de 2016)
R. Rabechini Jr, M. M. de Carvalho. Fundamentos Em Gestão de Projetos – Construindo Competências
Para Gerenciar Projetos - 3ª Ed. 2011. Editora Atlas.
A. C. A. Maximiano. Administração de Projetos, 4ª Edição (2010). Editora Atlas.
L. C. M. Menezes. Gestão de Projetos - 3ª Ed. 2009. Editora Atlas.

UNIDADE
Metodologia da Pesquisa
CURRICULAR
Referências Básicas
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 8 ed. São Paulo: Atlas,
2007. 160 p.
66
GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 315 p.

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Desenvolvimento de Sistemas II
Referências Básicas

PUREWAL, Semmy. Aprendendo a desenvolver aplicações web. São Paulo: Editora


Novatec, 2014 10
RAMALHO, José Antonio. Curso completo para desenvolvedores web. Rio de Janeiro:
Elservier, 2005. 10
SILVA, Maurício Samy. CSS3: desenvolva aplicações web profissionais com uso dos
poderosos recursos de estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012. 10
Referências Complementares

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Modelagem de Sistemas
Referências Básicas
10
GUEDES, Gilleanes. UML Uma Abordagem Prática. 2. ed. -- São Paulo : Novatec Editora,
2011.

KOSCIANSKI, André. Qualidade de Software. 2ª Edição, Novatec, 2007.


10
Referências Complementares

REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Testes de Sistema
Referências Básicas
10
KOSCIANSKI, André. Qualidade de Software. 2ª Edição, Novatec, 2007.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 10


Referências Complementares

67
UNIDADE
Trabalho de Conclusão de Curso
CURRICULAR
Referências Básicas
Filho, A. T. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos. Uma Abordagem Prática. MBOOKS; Edição: 1 (1 de
janeiro de 2011)
Schwaber, K., & Sutherland, J. (2013). O guia do Scrum. Fonte: Scrum Guides:
http://www.scrumguides.org/docs/scrumguide/v1/Scrum-Guide-Portuguese-BR.pdf
XAVIER, C. M. DA S. et al. Gerenciamento de Projetos de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento (P&D):
Uma Adaptação da Metodologia Basic Methodware. Brasport, 98 2014.
Referências Complementares
Silva, F. B. Gerenciamento de projetos fora da caixa: Fique com o que é relevante. Alta Books; Edição: 1ª
(11 de julho de 2016)
R. Rabechini Jr, M. M. de Carvalho. Fundamentos Em Gestão de Projetos – Construindo Competências
Para Gerenciar Projetos - 3ª Ed. 2011. Editora Atlas.
A. C. A. Maximiano. Administração de Projetos, 4ª Edição (2010). Editora Atlas.
L. C. M. Menezes. Gestão de Projetos - 3ª Ed. 2009. Editora Atlas.
Filho, A. T. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos. Uma Abordagem Prática. MBOOKS; Edição: 1 (1 de
janeiro de 2011)

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