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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

THAYS CORDEIRO

LAZER,APRENDIZAGEM,INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA:

Rio de Janeiro
2020
THAYS CORDEIRO

LAZER,APRENDIZAGEM,INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA:

Trabalho.. apresentado como requisito parcial para a


obtenção de média bimestral nas disciplinas de
Educação Inclusiva. LIBRAS – Língua Brasileira de
Sinais,Educação e Tecnologias,Homem,Cultura e
Sociedade,Práticas Pedagógicas: Identidade Docente e
Educação a Distância.

Orientador: Prof. Michele de Magalhães e Sandra


Regina Cunha Perini

Rio de Janeiro
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................1

2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................1

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO...........................................1

4 CONCLUSÃO............................................................................................................1

REFERÊNCIAS.............................................................................................................1
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1 INTRODUÇÃO

A necessidade de lazer e diversão é algo inerente ao ser humano,


principalmente para as crianças. Mas, quando se tem alguma deficiência, ainda é
muito comum, infelizmente, se deparar com brinquedos em parques públicos que
não contam com acessibilidade para quem dela precisa.
Estudamos nesse semestre que a política educacional inclusiva deve
promover acessibilidade, tanto na comunicação, no lazer, na formação e
aprendizagem do aluno com deficiência. Todos têm igualdade de direito à educação
em salas de aula regulares, sendo deficientes ou não. A convivência é de todos,
nesse ambiente é para que sejam alcançados os objetivos da educação, mas
sabemos que os desafios em relação à inclusão são muitos, que vão desde a
acessibilidade arquitetônica das instituições de ensino, que muitas vezes torna-se
uma barreira na mobilidade, na comunicação, na informação e lazer destes
indivíduos tão menosprezados pela nossa sociedade. Uma escola inclusiva ao
contrário, tem acessibilidade para toda a comunidade escolar, onde organiza
estratégias para viabilizar a participação plena na comunicação e lazer destes
indivíduos. Esse movimento de inserção de alunos PAEE (Público alvo da educação
especial) em escolas regulares ocorre há décadas, mas de forma pouco estruturada
e, mesmo que muitas leis sejam instituídas no Brasil, sabemos que há muito que se
fazer para que esses direitos (ao lazer, educação, comunicação e acessibilidade)
sejam de fato garantidos.
O presente trabalho tem como objetivo analisar o Projeto Político Pedagógico sobre
a Educação Inclusiva. Nesse sentido, esta reflexão apresenta a visão dos
educadores e a valorização das diversidades dos alunos portadores de
necessidades especiais.
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2 DESENVOLVIMENTO

No art. 1 da lei n’ 13.146/2015, é instituída a lei brasileira de Inclusão da


pessoa com Deficiência (estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar
e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades
fundamentais põe pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.
A necessidade de lazer e diversão é direito de todo ser humano, não
importando se tem alguma deficiência ou não. Assim, o projeto LIA (lazer, inclusão e
acessibilidade) que surgiu em 2013 em Curitiba/PR, que cobram as autoridades a
implantação de brinquedos adaptados em parque e praças públicas.

Figura 1 Figura 2

Figura 3 Figura 4

2.1 CIENTES: A QUESTÃO SOCIAL QUANTO AO LAZER, ACESSIBILIDADE E AO


TURISMO

O numero de pessoas com necessidades especiais aumentam a cada em


todo mundo. É importante que a sociedade que a sociedade esteja preparada para
conviver com este coletivo tão heterogêneo que não distingue de sexo, cor, raça,
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idade ou classe social.


Qualquer pessoa pode ter tido sua mobilidade reduzida ainda que temporariamente
em qualquer momento da vida. As facilidades de acesso ao meio social e cultural
são fundamentais para que as (PNE) possam viver com dignidade. Tais
características são aplicadas, inclusive as pessoas deficientes, pois além de suas
limitações, possuem as mesmas necessidades básicas como de qualquer outra
pessoa. Apesar de sua aparência, elas também querem ter sucesso,
reconhecimento, aprovação e serem desejados.
Os termos “deficientes” pessoa “deficiente” ou “deficiência” não tem qualquer
intenção demérito a imagem de qualquer pessoa ou a diminuição da condição de
alguém, pois estende – se claramente que deficiente não é o antônimo de eficiente.
Informações de organização mundial da saúde (OMS) estimam que 10% da
população mundial sejam portadoras de algum tipo de deficiência. No entanto,
destacam - se que nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil; os
números podem chegar a 20%, sendo esse um número relativamente grande.
Porém, não há uma classificação real e coerente quanto aos tipos de deficiência e
níveis de comprometimento, ou seja, informações que realmente retratem a
população nacional com referencia a deficiência, de acordo com o senso 2000, as
pessoas deficientes não são anormais, são apenas diferentes. Sendo diferentes
fisicamente, apresentam diferentes ideais ou ideias sociais apresentando diferentes
condutas e ações.
O fato de uma pessoa ser deficiente não significa que ela deva viver em uma
sociedade paralela, ou deva integrar-se plenamente para ser aceita pelos outros
normais ou aparentemente não deficiente. A questão do paradigma da integração é
considerada ultrapassa; por esse paradigma, a sociedade continua basicamente a
mesma com suas estruturas e serviços oferecidos, cabendo às pessoas com
deficiência serem capazes de viverem em sociedade. Isso porque a sociedade foi
organizada somente para atender as normas e, portanto quem é diferente, e quiser
ser aceito deve então se enquadrar nesse modelo.
Seguem alguns exemplos de estigma segundo Sassaki (2005)

• Deficientes mostrando sua deficiência como fonte de tristeza e infidelidade


para si mesmo e para os membros de sua família
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• Deficientes considerando - se inválidos para exercerem qualquer tipo de


profissão
• Pessoas com deficiência física severa ou deficiência múltipla mostradas
vivendo em instituições de caridade

• Paraplégicos e tetraplégicos vistos como incapazes de procriarem e


desprovidos de sexualidade

Essas são apenas alguns dos vários estigmas que a sociedade ao diferente, existe
muita outros com o mesmo teor discriminativo.

2.2 SITUAÇÃO PROBLEMA


Nossa situação problema é sobre uma professora, Amanda, que também é
mãe de uma menina que tem deficiência motora decorrente a uma paralisia cerebral,
e que sempre vê sua filha somente assistindo as outras crianças brincarem e ela
não. Essa cena levou a Amanda teve uma ideia de criar um projeto para mudar isso.
A acessibilidade de crianças com deficiência é compreendida como um dos
elementos básicos na inclusão afetiva. Por meio do desenvolvimento da
sensibilização de toda a comunidade escolar. A partir disso, a criança passa a
perceber um ambiente propicio ao seu desenvolvimento, também entendo como um
momento de lazer e paz fomentando inclusive o processo de ensino e
aprendizagem.
Ao longo da historia da humanidade, a representação da pessoa com
deficiência foi influenciada pela cultura da sociedade vigente com diversos períodos,
passando por varias fases: abandono, extermínio, castigo e exclusão. Segundo
Fernandes (2011 P.13) “a trajetória do individuo com deficiência é marcada e lutas
em favor do direito a cidadania, de acordo com cada cultura dentro das sociedades.”
O movimento de ascensão de alunos público alvo da educação especial (PAEE) em
escolas regulares, ocorre há décadas, de forma não gradativa e pouca estrutura.
Com o advento da declaração de Salamanca (1994) o direito da escolarização
desses alunos, no ensino regular, tem sido marcado por fases de transformações,
chegando ate o paradigma atual da inclusão.
O grande marco legal na historia da inclusão do Brasil foi a politica nacional
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da educação especial na perspectiva da educação inclusiva no (Brasil 2008) que


assegura a inclusão de aluno PAEE com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, no ensino regular
(Fonte:acessoriaaotrabalho.com.br )
As atividades físicas costumam fazer parte do plano de aula das escolas e
trazem diversos benefícios para as crianças. Porem, é nesse momento que muitos
professores encontram dificuldades para aplicar acessibilidade na escola adaptar as
brincadeiras e adequá-las aos alunos com alguma deficiência. Felizmente varias
atividades podem ser realizadas com equipamentos especiais para locomoção:
cadeiras de rodas, andadores, próteses, bicicletas adaptadas, entre outros.
A acessibilidade arquitetônica também é muito importante nas escolas. Mesmo em
construções mais antigas podem ser adaptadas com reformas ou ampliações; O
foco deve estar na adequação em diferentes espaços, desde o estacionamento, ate
as salas de aulas, pátios, corredores e etc.; Adotar ações e comportamentos que
ajudem a manter o aluno mais confortável também é uma maneira de acessibilidade
na escola; Enquanto a parte da higiene pode ser adaptada barras de transferências
para os sanitários e adaptadores para utensílios e louças de cozinha (garfo, colher,
copo, caneca, etc.)
O turismo surge como uma atividade que ao contrario da segmentação
turística, incorpora praticas inclusivas, propondo uma pratica ampla e geral que
envolve toa à diversidade de pessoas, todos os segmentos sociais, e de forma
transversal a todos os setores. (Bieler 2006).
A necessidade de lazer e diversão é algo inerente ao ser humano,
principalmente para as crianças. Mas, quando se tem alguma deficiência, ainda é
muito comum, infelizmente, se deparar com brinquedos em parques públicos que
não contam com acessibilidade para quem dela precisa.
Estudamos nesse semestre que a política educacional inclusiva deve promover
acessibilidade, tanto na comunicação, no lazer, na formação e aprendizagem do
aluno com deficiência. Todos têm igualdade de direito à educação em salas de aula
regulares, sendo deficientes ou não. A convivência é de todos, nesse ambiente é
para que sejam alcançados os objetivos da educação, mas sabemos que os
desafios em relação à inclusão são muitos, que vão desde a acessibilidade
arquitetônica das instituições de ensino, que muitas vezes torna-se uma barreira na
mobilidade, na comunicação, na informação e lazer destes indivíduos tão
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menosprezados pela nossa sociedade. Uma escola inclusiva ao contrário, tem


acessibilidade para toda a comunidade escolar, onde organiza estratégias para
viabilizar a participação plena na comunicação e lazer destes indivíduos. Esse
movimento de inserção de alunos PAEE (Público alvo da educação especial) em
escolas regulares ocorre há décadas, mas de forma pouco estruturada e, mesmo
que muitas leis sejam instituídas no Brasil, sabemos que há muito que se fazer para
que esses direitos (ao lazer, educação, comunicação e acessibilidade) sejam de fato
garantidos.
O presente trabalho tem como objetivo analisar o Projeto Político Pedagógico
sobre a Educação Inclusiva. Nesse sentido, esta reflexão apresenta a visão dos
educadores e a valorização das diversidades dos alunos portadores de
necessidades especiais. - Isso está fora da proposta do trabalho (RETIRAR)
O CERTO SERIA ALGO COMO “ UMA REFLEXÃO SOBRE a inclusão na
infância DENTRO E FORA contexto escolar COMO FATOR DE inclusão social,
levando, assim, a construção de uma sociedade sem preconceitos.” –

ESCREVA COM SUAS PALAVRAS.

FALTA FALAR :
1) COMO A escola deve garantir a inclusão e permanência dos alunos com
deficiência, suprindo suas necessidades específicas, inclusive nos espaços de
lazer. Assim, relate a importância das adaptações para a efetivação da inclusão
social ?
2) “A exclusão das crianças com deficiência nos locais e equipamentos destinados
à recreação é uma forma intolerável de discriminação e uma violação dos direitos
fundamentais dessas crianças à igualdade, à inclusão e ao lazer". Analisem o
trecho citado e apresentem argumentos favoráveis à inclusão.
3) As tecnologias, entendidas como todo conhecimento sistematizado aplicado à
solução de problemas e à melhoria da vida das pessoas, pode ser um importante
aliado para a inclusão de crianças com deficiência nas atividades de lazer e
aprendizagem. COMO A ECNOLOGIA ASSISTIVA PODE CONTRIBUIR PARA
A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA ?
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3 CONCLUSÃO

Pode-se concluir que, a criança com deficiência deve possuir o mesmo direito
de lazer, quanto às demais. O fato de uma criança que possua algum tipo de
deficiência poder ter acessibilidade em brinquedos em praças públicas seria muito
bom, não só para a criança, mas também para os seus responsáveis. Se todos se
unirem, até mesmo quem não possui deficiência, esse projeto iria decolar. As
crianças deveriam aprender e ver que a pessoa com deficiência também gosta de
brincar e se divertir da maneira dela é claro, respeitando os seus limites.
Por ser uma iniciativa tão importante, e para o bem de todos, nossas
autoridades poderiam ter um olhar diferente, dar uma importância maior. Esse
projeto deveria ser sancionado na câmara de deputados e ampliado para todas as
cidades do Brasil.
Poderiam buscar parcerias com empresas privadas para encontrar maneiras
que façam esse projeto chegar a todas as praças e parques do Brasil. Atualmente
nossas crianças com deficiência, em sua maioria, não tem onde brincar e ficam
impossibilitadas de se desenvolver socialmente.
Seria interessante que projetos como esse, fossem levados para as redes de
ensino público e privado, aumentando a inclusão das crianças com deficiência.
Para o bem coletivo e para que haja inclusão de verdade, poderíamos unificar
os meios de diversão para todos, e o Projeto Lia expõe muito bem isso. Sendo
assim, deveríamos lutar para que projetos como esse sejam ampliados, e assim
todas as crianças possam aproveitar de maneira inclusiva o lazer e a diversão.

Complementar COM : como a realização desse trabalho contribuiu para a sua


formação responder pontuando o papel do docente ( prfessor nesse processo de
inclusão.
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REFERÊNCIAS

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de


Publicação.

ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-


município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.

APÊNDICES
11

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados


12

ANEXOS
13

ANEXO A – Título do anexo

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