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CAPÍTULO 9 - 0 RASGUEADO E
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A ]EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS ORNAMENTOS 138
JBJ[JBJLJ[OGrR.AlFl[A 158
INTRODUÇÃO
PRIMEIRA PARTE
AS ORIGENS DO FLAMENCO
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GEOGRÁFICO
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§lEGUNDA PARTlE
3. 1 - DIVISÕES BÁSICAS
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3.4 . 1 - Tonás
* Características: Canto Grande; a palo seco. Não se toca, nem se dança.
Sob o antigo nome de "Tonadas", os Cantos são muito
primitivos e compreendem canções que relatam estórias e acontecimentos que
foram cantados por trovadores errantes, por todos os lugares possíveis da
Espanha.
Adotadas e incentivadas pelos Ciganos, evoluíram e
deram origem à "Toná", que alguns pesquisadores acreditam ser a forma mais
antiga do Flamenco. Na região chamada de Extremadura, principalmente nas
províncias de Cáceres e Salamanca, ainda são cantadas. Acredita-se que
começaram a ser difundidas no período de 1 740, tendo, já em 1 770, o seu
primeiro grande especialista, conhecido como Tio Luiz el de la Juliana. Foram as
cidades de Jerez e Cádiz, no ano de 1 830, as que lograram marcar o passo
evolutivo das Tonás para as Seguiriyas, mas a Escola Trianeira (de Triana)
conservou in totum o seu sabor arcaico.
Finalmente, sob o nome genérico de "Toná", agruparam
se todos os Cantos sem acompanhamento de violão. Ou melhor: todos os Cantos
chamados "a palo seco" eram Tonás, já que, por circunstâncias simples e lógicas, ·
dentro do seu ambiente, a sua interpretação nas prisões ou nas ferrarias deu lugar
a variações, denominadas "Carceleras" ou "Martinetes", nomes que até 1 8 50
começaram a se popularizar.
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3.4.2 - Carceleras
* Características: Canto Grande; a palo seco. Não se toca e, tradicionalmente, não
se dança.
As Carceleras são Tonás desenvolvidas na atmosfera das
cadeias andaluzas. Além de proporcionarem um desabafo emocional aos presos,
as Carceleras cumpriam uma finalidade prática: os presos ciganos utilizavam-nos
para cantar mensagens em "Caló" (língua falada pelos ciganos espanhóis, uma
mistura impura de Romani e Espanhol) , dirigidas aos familiares e amigos "extra
muros", sem que os guardas pudessem entender uma só palavra.
3.4.3 - Martinetes
* Características: Canto Grande; a paio seco. Não se toca e, tradicionalmente, não
se dança.
Quando os Ciganos foram forçados a adotar uma vida
útil, com o objetivo de melhor se integrarem à sociedade do sul da Espanha,
muitos adotaram o ofício de ferreiros. Na frustração do atávico desejo de andar
em liberdade, sem destino fixo, e pela dura vida a que foram reduzidos, gostavam
de desafogar o espírito angustiado ao compasso do martelo. Foi assim que, das
Tonás do caminho aberto, nasceram os Martinetes de Frágua. "Martinete",
portanto, é um termo derivado de "martillo" ou martelo.
3.4.4 - Deblas
* Características: Canto Grande; a paio seco. Não se toca nem se dança.
As Deblas são das mais difíceis entre as muitas Tonás que
existiam antigamente. Até muito pouco tempo, suas cópias (refrões) terminavam
com uma expressão curiosa: "deblica bare", que em "Caló" (idioma dos Ciganos)
quer dizer "Deusa Grande", o que faz pensar aos teóricos em uma conexão entre
as Deblas e algum distante rito religioso dos Ciganos.
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3.4.6 - Saetas
* Características: Canto Grande; a palo seco. Sem música e sem dança.
São Cantos de veneração das imagens da Virgem e de
Jesus, durante as procissões da Semana Santa. Alguns vestígios revelaram que
algumas Saetas existiam vários séculos antes de chegarem a ser uma parte do
Flamenco. Na província de Granada, essas antigas Saetas são lembradas em sua
forma mais primitiva. Por coincidência, acredita-se que têm origem na Judéia,
sendo as mais líricas, porém com menos poder religioso e menos emotivas que as
Saetas atuais. Elas desenvolvem-se sobre o Modo Dórico e algumas estão em
tonalidade maior.
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3.6.1 - Tarantas
* Características: Canto e Toque Intermediário. Não se dança.
São cantos mineiros, originários da Província de Almeria.
Foram difundidas por todos os lugares onde existissem minas, na Espanha,
principalmente nas localidades de Jaén (linares) e Murcia. São similares às
Cartageneras em estrutura e sentimento e, como elas, tem um compasso livre.
Quando acompanhadas pelo violão, este desenvolve apenas leves apoios sobre
notas soltas, que sustentam os Cantos, não havendo portanto nem solos de bordões
e muito menos rasgueios.
3.6.Z - Cartageneras
* Características: Canto e Toque Intermediário. Não se dança.
Existem duas versões sobre a origem das Cartageneras.
Uma, diz que elas cresceram no ambiente das minas, como as Tarantas. Outra,
que são simples Fandangos da região de Cartagena. Num ponto, entretanto,
geralmente há concordância: são os mais modernos Cantos de Levante, datados
com certeza de fins do século passado e, sem dúvida, de origem andaluza, com
uma forte influência árabe e não cigana.
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3. 7.1 - Fandangos
* Características: Canto e Toque Intermediário (média dificuldade).
Acredita-se que a sua origem encontra-se na 'Jota"
camponesa do Norte da Espanha. A Jota, por sua vez, é uma h erança árabe e seu
nome significa "dança" nesse idioma. Os Fandangos originais eram muito vivos e
dançados ao som do violão, pandeiros e violinos. Com o tempo, uma ramificação
desta música agregou um matiz mais sério, principalmente pela influência árabe,
e foi crescendo em separado. Na atualidade, é importante distinguir, pelas suas
naturezas inteiramente diferentes, os Fandangos Grandes e os Fandanguilhos. Os
primeiros são um canto abstrato, sem compasso fixo, requerendo que o violinista
siga muito de perto o cantador. Já os Fandanguilhos seguem padrões métricos
ritmos e melódicos, enquadrados totalmente ao estilo.
3.7.Z - Verdiales
* Característi cas: Canto, Dança e Toque Pequenos.
São consideradas as formas mais primitivas do Fandango
Andaluz. O violão acompanha a voz com o incessante rasgueio rítmico do
Fandango primitivo, em compasso 3 por 4, sem pausas. Tornam-se variantes das
Verdiales, os Fandangos de Lagares, com diferenças quase imperceptíveis. O
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3.7.3 - Jaberas
* Características: Canto e Toque Intermediários. Não se dança.
Sendo ramificações da família dos Fandangos, são Cantos
escutados muito raramente. Diretamente associada com as Malagueflas,
permitem similares liberdades de execução e de compasso, que não é também
determinado neste gênero. As melodias costumam ser bastante desenvolvidas e
normalmente cantadas em tessitura preferentemente aguda. Seu ritmo lembra
nos as Seguidillas e, normalmente, a última frase dos Cantos desenvolvem-se na
tonalidade de Mi.
3.7.4 - Rondeflas
* Características: Canto e Toque Pequenos. Não se dança.
As Rondeftas são os Verdiales de Málaga, transferidos às
montanhas de Ronda. Canto alegre e otimista, muito similar aos Verdiales no
ritmo e no temperamento, porém menos executada. É um dos primeiros tipos de
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Fandango, que se individualizaram.
3.7.5 - Malagueflas
* Características: Canto e Toque Intermediários. Não se dança.
Durante uma época, os últimos trinta anos do século
passado, as Malagueflas inundaram a Espanha, conseguindo quantidades de
admiradores e intérpretes não malaguenhos. Semelhantes a outros Cantos, as
Malagueflas são descendentes diretos dos Fandangos e, como eles, não têm
compasso fixo.
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3.7.6 - Granadinas
* Características: Canto e Toque Intermediários. Não se dança.
As Granadinas apresentam-se como uma adaptação dos
Fandangos, sob influência muito forte do elemento árabe, que dominou Granada
durante oito séculos. São cantos livres, sem compassos fixos.
realizar. O guitarrista pode, por exemplo, colorir o ritmo usando falsetas, que é o
momento em que o violinista abandona a métrica e o ritmo do compasso,
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4.1.1 - Peteneras
* Características: Canto, Dança e Toque Intermediário.
Estamos diante de um dos Cantos mais emotivos,
melancólicos e sentimentais da corrente estilística do Flamenco. Este Canto deve
sua origem a uma cantante chamada La Petenera, deformação de "Peterneira", ou
sej a, oriunda de Paterna de Rivera, na Província de Cádiz. As Peteneras
constituíram-se em modismo, em Sevilla, desde 1789, fazendo sucesso em torno
de 1881. Existem dois tipos principais: a Petenera antiga e a moderna,
subdividindo-se em pequena e grande. A Petenera antiga baseava seu discurso no
Modo Dórico; as atuais evoluem para o Modo Menor.
4.1.4 - Jaleos
* Características: Canto, Dança e Toque Pequenos.
Os Jaleos têm origem em outros bailes primitivos de
estilo Andaluz, que desapareceram do repertório flamenco. Caracteriza-se como
um baile Andaluz aflamencado que se popularizou nos fins do século XVIII. Suas
características principais são a tonalidade de Mi, ritmo ternário e riqueza de
melismas ornamentais. O andamento é vivo e animado.
4.1.5 - Seguidillas
* Características: Canto, Dança e Toque Intermediários.
Nascidas no século XV, são encontradas as primeiras
amostras no "Cancioneiro do Palácio", à época dos Reis Católicos. No decorrer do
século XVI, e principalmente do século XVII, as Seguidillas tiveram grande
popularidade, chegando sua fama até o próprio Romanceiro e, inclusive, sendo
utilizadas por todos os poetas daquelas épocas. As Seguidillas desenvolvem-se em
compassos ternários e em tonalidades maiores e menores, dentro da Escala
Andaluza. Sua forma consta de quatro partes principais, a saber: "lntroducción,
Salida, Vuelta e Copla", não consideradas tipicamente flamencas.
4.1.6 - Farrucas
* Características: Dança e Toque Pequenos. Não se canta.
O porto de Cádiz foi, no passado, o ponto crucial na
navegação de passageiros. Os visitantes, que a ele chegavam, traziam suas danças
e canções, muitas das quais foram também adotadas pelo povo de Cádiz e
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transformadas em Flamenco. Foi isto o que aconteceu com as Farrucas, que são
danças asturianas, fortemente influenciadas pelos Tangos de Cádiz.
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* Corraleras: São cantadas nos currais, de maneira simples, quase primitiva, sendo
muito populares, embora estejam em fase de extinção.
* "De Féria": São os que cantam a graça das Feiras, da Cidade, dos monumentos,
dos toureiros e das pessoas famosas.
* Zambras: Caracterizadas por Canto, Dança e Toque Pequenos, são danças tão
populares como os Fandangos, os Zapateados e as Zarabandas. Seu nome
originou-se da palavra "Zambra", que, em idioma árabe, significa "flauta". Suas
primeiras referências datam do século XV, quando surgiu uma dança
denominada "La Zambra" e no século XVII ela reuniu-se ao repertório de outras
danças populares. Dançadas principalmente pelos ciganos do Sacromonte
(Granada), sua interpretação torna-se uma experiência única, quando encenadas
no ambiente de uma gruta iluminada pelo fogo refletido nos aparadores de cobre.
Seus ritmos são binários e seu modelo melódico seguem a preferência modal de
Mi.
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4.3. 1 - Seguiriyas
* Características: Canto, Dança e Toque Grandes.
As Seguiriyas, segundo Hipólito Rossy, na Teoria do
Canto Jondo ( 1 966) , são consideradas o canto de expressão mais sentimental,
triste e profundo de todo Flamenco. Sobre sua origem, muito tem-se especulado.
Alguns autores afirmam que certas formas de Seguiriya procedem de tribos
ciganas que, no século XV, se estabeleceram na Espanha.
Categoricamente, outros pesquisadores afirmam que a
Seguiriya procede etimológica e metricamente da Seguidilla Castellana.
Divergências à parte, as Seguiriyas são consideradas um dos Cantos mais
ricamente variados. Em relação aos estilos, em sua maioria datam do século
passado, quando os principais cantadores criavam as próprias variações.
4.3.5 - Soleares
* Características: Canto, Dança e Toqu e Grandes.
Modalidade de forma melancólica, estes "Cantos a la
Soleá" (soli dão) não têm fu gido em su a evolução a ligeiras modificações, que
originaram um ar mais brilhante, conju gando suas principais características de
invocar os sentimentos de ausência, sau dade e solidão. Em relação à su a
paternidade, os Soleares devem muito à antiga dança chamada "El J aleo", bastante
popular em Cádiz e Jerez no começo de 1800. Em 18 50, adota natu reza própria
em virtu de das grandes i nterpretações pessoais dos artistas da época. Os Cantos
Soleares dividem-se em três categorias: a Grande, a Cu rta e a Soleariya. Na
ordem histórica, temos a Triana como o primeiro centro "Soleareiro".
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4.3.6 - Alegrias
* Características: Canto Pequeno, Dança Intermediária e Toque Pequeno.
As Alegrias são o canto dominante do grupo das
Cantinhas. Seu desenvolvimento aconteceu em Cádiz, a partir das mais antigas
Soleares. A forma rítmica e acentuação das Soleares e Alegrias são iguais, apesar
de que as últimas sejam mais rápidas e sua estrutura harmônica seja mais
brilhante, conferindo-lhe um ar muito mais alegre do que os acordes
melancólicos, em tom menor, das Soleares.
4.3. 7 - Caracoles
* Características: Canto e Toque Pequenos. Dança Intermediária.
Pertencente também ao grupo das Cantinhas de Cádiz,
são ritmicamente idênticas às Alegrias, variando principalmente no canto e na
estrutura dos acordes. Hoje é considerado como um canto de Madrid, e acredita
se que em parte esse canto deriva de uma Cantinha do Século XIX chamada "La
Caracolera".
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4.3.8 - Mirabrás
* Características: Canto, Dança e Toque Pequenos.
Compasso idên�ico ao das Alegrias, e provavelmente foi
criado nessa procura interminável de variação para os círculos dos "Cafés
Cantantes" do século passado.
4 .3.9 - Tientos
* Características: Canto e Toque Intermediários; Dança Grande.
Os Tientos são parecidos com um Tango Flamenco lento.
A dança é considerada como uma das mais majestosas, rítmicas e sensuais da Arte
Flamenca.
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4 .4. 1 - Garrotin
* Características: Canto, Dança e Toque Pequenos.
Existem duas referências distintas à origem do Garrotin.
A primeira estabelece uma relação íntima com a Farruca; a segunda estabelece
que o Garrotin é uma criação dos ciganos de Lérida. As referências do Garrotin
em Cádiz, são bem menores do que as diversas informações provenientes das
Províncias de Lérida e Barcelona.
4.4.2 - Bamberas
* Características: Canto Pequeno. Não se dança, nem se toca.
Em alguns povoados da Andaluzia, ainda existe uma
curiosa tradição medieval, que consiste em montar grandes balanços na época da
Primavera e Verão, numa espécie de Feira celebrando a colheita. Cada bairro da
cidade tem um balanço e se fazem competições para ver quem pode balançar
mais alto. Esta tarefa geralmente é feita por moças vestindo saias muito
cumpridas, sendo ajudadas por camponeses com corda amarrada no balanço.
Acredita-se que esses cantos são de origem Celta, e o nome deriva da "Bamba",
como é conhecido o balanço nestas regiões.
4 .4.3 - Marianas
* Características: Canto e Toque Pequenos. Não se dança.
Mesmo que chamadas à vezes de "Tientos das Marianas",
com certeza derivam dos toque e estilos camponeses. O nome Mariana provém
de diversas especulações. Concretamente, podemos caracterizar este canto como
simples, livre de compasso e se encontra em processo de extinção.
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4.4.4 - Campanilleros
* Características: Canto e Toque Pequenos. Não se dança.
É considerado como um estilo de canto tradicional,
cantado pelos integrantes das romarias religiosas chamadas "El Rodo de La
Aurora". Essas romarias saem das Igrej as ao amanhecer e andam pelas ruas
cantando em massa, acompanhados pelo som de si ninhos e às vezes por violões,
durante a quaresma e o outono. O nome deriva dos si ninhos ou melhor
"campanillas" no idioma espanhol.
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4.5 . 1 - Colombianas
* Características: Canto, Dança e Toque Pequenos.
Esse novo estilo surge em meados de 1 930, motivados
pelo romantismo das canções e pela influência folclórica colombiana. Seu ritmo e
harmonia trazem fortes influências das Guajiras cubanas.
4.5.Z - Guajiras
* .Características: Canto, Dança e Toque Pequenos.
Versão flamenca de um ritmo cubano do mesmo nome.
Dizem que foram trazidas a Espanha no Século XVI por soldados espanhóis no
regresso de suas conquistas.
4.5.3 - Rumba
* Características: Canto, Dança e Toque Pequenos.
·
Os pesquisadores concordam que seu nascimento foi em
Cuba, dentro de um ambiente de influência africana. De todos os estilos de
descendência hispano-americana, é a Rumba que conserva todas as suas originais
características. Em 1 95 7, um gênero especial de Rumba foi adaptada pelos
ciganos de Barcelona; este novo ritmo chamou "Rumba Catalana".
45
4.5.4 - Milonga
* Características: Canto, Dança e Toque Pequenos.
Nesta necessidade sistemática do artista em criar, nasceu
a Milonga. Josefa Diaz e sua irmã, filhas do toureiro Paco Oro, foram contratadas
pelo cantor e homem de negócios artísticos Juan Junquera, para trabalhar na
Argentina. Na sua permanência naquelas terras, Pepa Oro aprendeu a Milonga
Argentina, oferecendo-a na Espanha como número extraordinário do seu
repertório.
4.5.5 - Tangos
* Características: Canto, Toque e Dança Pequenos.
Considerados como um dos mais antigos e básicos
cantos, acredita-se que os Tangos são a versão cigana dos Tientos. Com o nome
de "Tangos-Tientos", existem numerosos temas gravados. Diferem portanto dos
Tientos principalmente pelo seu caráter mais alegre e andamento ligeiro.
4.5.6 - Tanguillo
* Características: Canto, Dança e Toque Pequenos.
É o filho do casamento entre os ritmos de Tangos e
Tientos. Difere principalmente pela sensualidade e profundidade na sua forma,
sem perder a graça e a simplicidade. O Tanguillo tem a sua origem em Cádiz.
4.5. 7 - Chuflas
* Características: Canto, Dança e Toque Pequenos.
Notabilizaram-se como uma variação humorística dos
Tanguillos; as Chuflas representam toda uma empresa do humorismo.
Desenvolvidas pelos ciganos da Província de Cádiz, utilizaram-se freq üentemente
para contar casos da vida pública contemporânea, geralmente de uma forma
46
4.5.8 - Zapateado
* Características: Dança Intermediária, Toque Pequeno. Não se canta.
Com a finalidade principal de demonstrar o virtuoso
Jogo dos pés, o Zapateado tornou-se um estilo popular pelas possibilidades
coreográficas entre os bailarinos. Pela sua origem na dança masculina, esta
modalidade evoluiu e notabilizou-se tornando-se quase uma obrigatoriedade nos
bailes flamencos.
Juan D. Grecos
The Flamenco Guitar
Ed. The Heritage Music Press/ USA
Paco Pena
Toques Flamencos
Musical New Services Ltd./ London
Juan Martín's
El Arte Flamenco de la Guitarra
Ed. United Music Publishers Ltd.
Manolo Yglesias
El Toque Flamenco
Ed. Barry /Buenos Aires
49
4 .8 - DISCOGRAFIA
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(D.E. Pohren, pág. 54)
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TlER<ClEIRA PARTE
PRINC][PAI§ ELlEM[lENT<O§ DA
TECNICA FLAM[ENCA
55
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56
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57
Notação do Rasgueado:
No estudo da técnica erudita tradicional do violão, o uso
do dedo mínimo nunca foi admitido. Alguns compositores modernos e
contemporâneos arriscaram o uso do dedo mínimo e experimentaram
composições arrojadas, incorporando o quinto dedo. Nunca houve uma
unanimidade entre os grandes intérpretes, e podemos declarar que até os dias de
hoje a polêmica continua.
Em relação ao Flamenco, o uso do mínimo começa nas
primeiras tentativas de execução do rasgueado, como veremos a seguir:
- O rasgueio triplo:
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- Soleares
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1 29
FLAMENCO
7. 1 - ALZAPÚA
n
1 32
7.2 - GOLPES
7.3 - 0 PICADO
Ex.: A técnica do Picado; indicador e médio alternando o aµ,io (Martins, 1978; pág. 34).
1 34
7 .4 - TRÊMOLO (5 NOTAS)
' movimentos do polegar em relação aos demais dedos. O estudo desta técnica
requer o estabelecimento de uma rotina de estudo. Começando gradativamente
com movimentos bem lentos, observando a regularidade do ataque e o ritmo
conseqüentemente. A conquista da regularidade dos movimentos provará a
eficiência e dosagem correta dos exercícios.
A fórmula clássica, com p-a-m-1, deve ser testada
inicialmente. Após a conquista da regularidade dos movimentos básicos, o
clássico estudo de Trêmolo, desenvolvido por Francisco Tárrega, "Recuerdos de
Alhambra", deverá ser minuciosamente estudado. O desempenho satisfatório
nesta obra, credenciará o estudante a tentar coordenar o Trêmulo de 5 (cinco)
notas. A fórmula básica do Trêmolo de cinco notas é p-i-a-m-i.
Dom Ramón de Montoya ( 1 880- 1 949) , foi considerado
o pr1me1ro guitarrista Flamenco de concerto. Montoya foi responsável pela
introdução de várias inovações técnicas, dentre elas o Trêmolo de 5 (cinco) notas.
O domínio deste Trêmolo Flamenco, contribuirá para tornar mais independente a
relação entre o movimento do polegar e demais dedos (Martins, 1 978) .
1 35
ORNAMENTOS
ou outra possibilidade que sena: médio para baixo, polegar para baixo, e o
polegar para cima.
Finalmente Tyler esclarece que várias espécies de picado
e repicado podem ser realizadas na guitarra. Somente algumas das principais
possibilidades serão descritas:
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4) Uma outra possibilidade seria, tocar para baixo com o dedo médio, o polegar
seguindo e o indicador rapidamente fazendo o mesmo movimento, para cima e
para baixo, fazendo o som das cordas em repetidos movimentos, proporcionando
uma sensação de continuidade (Tyler, 1 980).
Foscarine, 1 630, na tentativa de descrever os principais
toques, batiza como "The first way" um movimento que acredita-se ser um toque
triplo; em seguida, propõe uma digitação · para um movimento com quatro
r distintos ritmos, e finalmente descreve o que parece ser o rasgueado contínuo
usado pelos guitarristas flamencos de hoje.
Exemplo nº 2 - Os registros do estilo rasgueado na primeiras edições do Século
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Gaspar Sanz é considerado um dos prmc1pais
compositores espanhóis do barroco, e sua obra influenciou diversos compositores
modernos, dentre eles Joaquin Rodrigo, que dedicou-lhe a Fantasia para um
Gentilhombre, concerto para violão e Orquestra, baseado em temas compostos
por Sanz.
--
C I N E S IOLOGIA
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. • l1.
Fil(. 12-/ J Quatro posições básicas do dedo. J , Extensão comp/ew. Extensão mnacarpofa
làn1tica. extensão interfalân1:ica. :Z, Posição /umbrical . Flexão metacarpofalân1tica, v:tensão
inte,falânf/ica. 3. Gancho. Extensão metacarpofalângica. flexão . interfulán,1úca . 4. Flexão ·
completa. Flexão metacarpofalân1tica. flexão inlt'rjulângica. Na.< rosiçõe.f I e 2. o.f lumhri
cais rstão contraídos; nus posições J e 4 estão relaxudos. Os interósseos contraem ativu·
�,,,,. rm 1 e contribuem na Jlexão ml!tacurpofulângica na pu.<ição 4 porque estão svb esti
_,o passi,'O (Seg1mdo Staclc"). .
\.
ccc:; - �
1 2 3 4
(Rasch e Burke - Cinesiologia e Anatomia Aplicada; pág. 252) .
.. .
' �?
1
l l n 1 1k
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
CONCLUSÕES FINAIS
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ESCOLA MODERNA DO VIOLÃO - Vol. 1 e2
Exercícios Diários para Velocidade.
Efeitos Violonísticos e modo de execução dos ornamentos musicais.
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Técnica Diária de Violão.
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(Traduzido do original por A. Merrick, 1 ª edição, 1 8 1 8)
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Yzlesias, Manolo.
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'-·
QUADRO COMPARATIVO DOS PRINCIPAIS
MÉTODOS DE ENSINO DE GUITARRA
(VIOLÃO)
- - -
Instrumento.
2 - Qualidades
Neceõsfü·ías em
X 1
X
lllllil. Guitarra.
X 1 - - X X
l !
3 - As Cordas: 1
a) Principais
Características. 1 l
b) Qualidades
Necef;sárias.
e) Adequação
-
ao Instmmento.
4 - Afinação
Básica do
X X X X
-
Instrumento.
5 - Extensão do
X X X
- - -
Instrumento.
6 - Pomura do
Guitarrista.
X 1 X
As Principais
Po;lições do l 1
1
- -
fastmmentista
7 - A Egcribt.
X X X
l
para a
Guitarra:
Principais
- -
Características
1 X X X
8 - Diapasão.
9 - Equisono:
Sons iguais em X X - X -
cordas distintas.
Aplicação e
prática
La Escuela de A Escola de La Escuela. Escola Moderna Escuela de La
La. Guitarra Tarrega Razonada de do Violão e Guitarra e Série
M. Rodriguez Oswaldo La Guitarra Complemento da Didática para
Arenas. Soares Emílio Pujo) Técnica Guitarra.
( 1879-1948) (1884-1963) (1886-1968) Violonística. Abel Cadavaro
Ed: 1923 Ed: 1932 Ed: 1933 Isaias Savio
( 1902- ) Ed: 1966
- - - -
Ed: 1960
1
X
')
- -
l -
X
3
X X X - -
1
4
X X X X X
5
X X X X X
- -
1
6
X X X
1
7 - - X - -
8
X X X X X
9
X - X X X
.r
lO�Exercícios l l
1
l
X X X X
1
l
t
d� Introduçãt' à
---x+1
1
Leitura e
-
digitação l
1 1 • ?\.ião
Direita: X J
Ataqu�, com t
Pulsação e
1 )
un..•ia..
unha e sem )
)
A Alternativa
)
de escolha dos
timbres
12
X X X X X
1
Nomenclatura
das Mãos:
Simbologia
! !
Reforential da 1 1 1 1
Mã.o Direita. e
1
Esquerda e sua l
aplicação no 1
1
- - -
p�ntawama. '1
1 3 - Princípto\ll
Elementares de X X
Mtii1ka.., Teoria }
Musical e
Solfojo
14 - Sinais
X X X X X
1
1
Indicativos d�
acentuação
di11âmicB e
wtó�ica
15 - ltd:rodução
e Teoria dos X X l X X X
- - - -
Intervalos.
'Í
1 6 - SignoR,
Abreviações e X
Términos
Guirarrísti cos.
1
introdução ao
estudo das
Tablat�s.
· r,
10
X X X X -
1
11 - - X X X
1
l
12
X X X X - X
1
13
X - - X -
X X X - X
1
14
l
15
X X X 1 - -
16
X X X - -
l
{
1
1
)
-
17 1 X X
1 X
11 X
{
AdvE1rtênciaB
sobre maneiras l1
11
difo1 eules d�
estudm- o
- -
in�trumento. 1
18 - Preparação
para as &calas:
Introdução à
X ! X 1
X l
prátíc a dfill
!
1
Escalas.
-
1
X - l X X l
-,
1 9 - Escalas
!
Díatônicas
Maior>;!s ;
Conceituação e
1 11 )
1
!
- 1
Prática 1 1
20 - Escalllii
Diru:õnicrui 1 l
{
X 1 X ! X
mei,ot·e�:
1
1
Prática. !
Conceituação e
- - -
1
21 - Escala
Cromática
X ! X
Ascendente e
- - ..
Desceudeutt'.
-
X X
22
í
Progressõe-s
cromáticas em 1! 1
1
1
l
1
1
1
coi-<las
ímediatru. e em
cordas
l
{
1
1
distantes.
23 - Escalas
Relativas:
1
! X
1
1 X - X -
m�n�r-es,
melódica.'il e
hannônicas.
X X X X
24 - Escalas dt. )
1
1
Maiot' 1 �
1 -
E1Ctem:ffo.
25 - Escalas
X X X X
1·
Maiores e
Menores em
Trrç.as ( 3 R.8 ) iJ
1
11 1 1 11 '
17
X X X X X
1
18 1
1 X - 1 X 1 X X
19
X - X X X
20
X - X X X
21
X X X ! X X
.,.,
"l "I
- X
·x
X
1
X
1
1
23
X - X l X X
24
X X X X X
1
25
X X X X X
l
26 - Escalas
tfaiore� �
Menores em
X
1
X l X
1
xi )
l
Sextas ( 6as )
27 - Escalas
Maiores,
X X X X
menores e
1
cromáticas pai-a t t
independência e
agilidadf' dos
- -
dedos.
l
{
28 - Estudo da
Pulsação e
X X X
Mobilidad� do
- -
Polegar l
29 - Estudo da
X X X
Pulsação dos
l
1 1
dedos
indicrulor e
médio ( i - m )
- t -
�Estudo d� j
sação dos
dedos i e m, em
X 1 X X
n
cordas
t
com:;�cutiv� e
em cordas
- -
di&tautet>.
3 1 � Estudo da
X X
l
pulsação do
t
anular 1
(exclusivamente
-
)
32 - Múltiplas
X X X X
1
combinações de t
puls�ão entre 1
p, m, em
1,
cordas
imediatas e
cordas
distantes.
1
l
)
26
X X X X X
27
X l X X - X
28
X - X X X
29
X X X X X
30
X X X - X
31
X X X - X
32
X - X X X
1 1
1
33 - Estudo da
puls�ção com
- - - X -
-
apoto e sem
- - -
afJOIO.
34 � Estudo da
pulsação com X
apoio e sem
combinados em
apoio,
)
.
troed'1atas e em ! '
cordrui )
COt'das
dists&,tes.
35 - Prática da
1
1 X X - X X
1
)
1
PeRtam1: )
1
- - -
Introdução. )
X 11
3G - Prática da 1
l
)
Pestil!la abrindo 1
R distAncia entre 1.
- - - -
os dedos 1 )
37 - Pi-ática da J
Pestana com )
1 J
e-Bcalas
-
cromáticas e
l
J
diatôuicas.
X 1 X X X
38 - Arpejo {f J
Mcffidente de
três notas
1
-
(sons).
39 - Arpejo
X X X X
-
Descend;lnt� d�
trêR RODfi.
40 - Arpejo
Ascendente de. f í X X X X
l -
qum:ro sons.
41 - Arp�jo
X X X X
l
J
Descendente de
1
1 - -
qualrn sous. J
1
. 1
X X
{ )
4 ...." • Arp�JO
usando fil:! seis )
cordas. J
33
X - X - X
34
X - X - X
35
X X X X X
36
X X X X X
37 - - X - X
38
X X X X X
39
X X X X X
40
X .x X X X
41
X X X X X
42 - - X X X
43 - Arpejo d-;i
tr�� som,. 1 X X X X
Várias fónnulas j
coml>inadas em )
cordas
imediatas e em
cordas
distautes. +------+-------+------+-----+-----1
«- Arpejos de-
�ilidade 1
_ 1
1
X X
usando fonnulas 1
di vei-sas à j
auatro dedos.
45 - Arp�jos d�
X X X X
Várias fórmulas I1
quatro fiOOS:
combinadas em
cordas
1
imediatas e
cordas
- -
dist.ante.5.
46 - Arpejos
circutt\f'eR: X X
1
Várias fómmlas
47 - Ligados
X X X
- -
Ascendentes
48 -Ligados
Descendentes l X X X
11
49 - Ligados
combinando X X X
.Arrastre e
- - -
Portamento
50 - Exercidos
di:: ligrulo.s para
X l
desenvolver l
força;
)
independência e
agilidade da l
-mão esquerda
5 1 - Ligados
Ascendentes e
X X X X l
Desceudeníes,
suas
combinações e
oroaressões.
·1
-·
43
X X X X X
44
X - X X X
45
X X X X X
../
46
X X X X X
47
X X X X X
48
X X X X X
49
X X X X X
50
X X X X X
51
X X X X X
5 2 - Ligado:;
Duplos, l X X
1
cruzados,
ascendentes e l
-
destend�ntes.
53 - Acordes:
Considerações X X X
básicas ( sous
simultâneos e
1
intervalos
hamtônicos
dois sous ) .
54 - Acordes de
X X X X
- -
três sons.
5 5 - Acot·de� de
quatro sorui. X X X
.5 6 -
X X X X
!
Sin�ronização 1
1
de notas
l-5-�-�-�-c;-1�-�:--o-\;;-+---x--�--x----+1------1!--x---t---x----1
simultâneas em
de terça: 1
As Terças na
1
escala do
Instrumento l
58 - Intenralos
de $ext2.: As 1 X X X X
sextas na escala
do Instrumento
59 - fatervalos
d� Oita'\.ras e X X X X
Décimas.
60 - Iut�1valos
Compostos:
Nonas; D�cimas
pnme1ras e
1
Décimas 1
-
terceiras.
61 -
Simultaniedade X X X X
de movimetl.l:os 1
entre dedos de
mnbru:i as m§.os t
nos acordes. !
52
X X X X X
53
X X X - X
' .
54
X X X X X
55
X X X X .x
56
X X X - X
r\
57
X X X X X
58
X X X X . X
59
X X X X X
60 - - X X -
61
X X X X X
- 1
X
1 X 1 X
62 - Prática da í
1
acordes.
P�r.:hma �m
63 " Acot·des de - - - - )
- - - - ...
cinco sons.
61
Progressões
hannôniças: )
Harmonias )
dissonantes_,
harmonias
..
çomolexas.
)
65
Harmônicos
X X X X )
Nidllrnis )
)
)
)
)
)
)
)
)
)
l
1
1
J
_,
62
X X X X X
63 - X X X
- - - - -
65
X X X X x·
..../
..
66 - Afinayão
em ré (6-ª'
- x· - X
- - -
corda)
67 - Extensão
tútal do X X
- - 1 - -
diapasão
68 - Abertura
da mào 1
1
X
esquenla: 1
Exercíçios de
mobilidade e
-
abertura.
x·
X 1 X
1 1 X
69 - Apojaruras
simples:
as!:endentes e
-
descendentes
70 - Apojatura
X X X X
!
dupla, deslizada.
-
por arrastre.
71- Mordentes:
ase� desc, r X X 1
X .. X
1
simplcB, duplos
- -
e circulares 1
72 - Vibrato:
Execução, X X X ' l
)
aplicação e 1
exemplos
., - -
eimecfficos.
T'
X X 1 X
1
· Hanuôuicos
oitavados com
pulsação
- - -
simultânea.
74 - Digitação:
X X
- - - ..
Re�as básic�.
.
..
75 - Trêmolo
X
76 - Trino,
trinado e
X X - X X
- - -
grupeto.
77 - Efeitos de
aonoridado
X X
- - - -
e.Sl)eciru.
78 - Pizzicato.
Produção de
X
sons abafados.
66
X x· X - X
!
67
X X X X X
..
-
- -
68 - X X X
..
{
69 .
X X X X X
70,.
X X X - -·
71·-
X .·. X X X X
.
72
x· - -
..
X X
73
X X X X X
74
.. . X X X - X
75
X - X X X
X
76
I X X X X
77 - X X X -
1
78
X X X X X
'-
79 - C(llllpanela - - - X -
80
Rasg11eados:
- - - - -
técnica e
- - -
.mlicação.
81 - Tambora . X X
82 .. X - - .x ..,
-- 1
Imitativas:
'
Sonoridades
)
83 - Afinações
alteradas
- - - -X --
- ·- --
(scordatura)
84 - Saltos
X )
- - . ... --
( ão esquen.fa)
m
·8 5- - Normas - X )
Gerais e
Conselhos úteis
para 1uelborar a )
té�nica de
- -· - -,
digitar.
86 - ExpreRsão
X
-�
e Fraseado. ·- .
Estudos
87 - Obras e
X X X ·X
..
Complementare
s da técnica
1
-- - -
Violonística
88 - A Guitarra
Concert.mte: X
Obras de
para Guitarra e
Câmara, Obras
1
- -· - -
Orqu�stra._
89 - Análises e
affaiyos de X )
consam-ados.
obras de autores
90
Transcrições X ... X -· )
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79
X X X X
80 - - X X
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