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No capital 

investments

Quality of Service

Pay  as you go

Billing

IT outsourcing

Security
Cloud 
Computing?
Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD) – Gramado  RS ‐ 2015

Desmistificando a
C
Computação em Nuvem
t ã N

Universidade Federal do Rio Grande do Sul ‐ UFRGS
Instituto de Informática – INF
Prof. Dr. Alexandre Carissimi

Apresentação disponível em: http://www.inf.ufrgs.br/~asc/talks/Cloud_ERAD2015.pdf
Objetivos
j desta apresentação
p ç

• Introduzir os principais conceitos de computação em nuvem


• Fornecer a terminologia e o contexto de aplicação
• Apresentar as principais soluções de computação em nuvem
• Discutir riscos e benefícios

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 3
Roteiro

Introdução
As bases da computação
p ç em nuvem
Modelos NIST
Arquitetura da computação em nuvem
Estudos de caso
Riscos e benefícios
Atividades de pesquisa
Conclusão

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 4
Introdução
ç
Prof. Dr. John McCarthy
*04/09/1927 †23/10/2011
/ / / /

Computação em nuvem:
Criador do Lisp e do termo 
Um  visionário ou um profeta? “inteligência artificial”

“Se
Se os
os computadores, da
computadores da forma como
forma como eu imagino, se tornarem
imagino se tornarem os
computadores do futuro, então a computação poderá ser organizada como um 
serviço público, assim como a telefonia é… Cada assinante pagará apenas pelos
recursos que ele realmente utilizará, mas
utilizará, mas terá acesso a todos
a todos os recursos
oferecidos pelas linguagens de programação de um grande sistema… Alguns
assinantes poderão oferecer serviços a outros assinantes… A computação como
um serviço
ç p
público ppoderá ser a base de uma nova e importante
p indústria.”

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Mas isso não é a Internet?
requisição

• Modelo cliente-servidor cliente


resposta
p servidor
• Acesso a máquinas e serviços
• Não há uma identificação explicita do local onde servidores se
encontram
• Provedores de acesso oferecem assinatura para se ter acesso a
Internet
• Provedores de hospedagem alugam infraestrutura
• Serviços web
• Arquitetura SOA, marshups, webservices,...
• Web 2.0

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...e a tal de computação
p ç em ggrade?

• Conceito
C introduzido em meados dos anos 90
• Grid computing
• Metáfora para dizer que o poder computacional é
disponível com a mesma facilidade que a energia
elétrica (power grid)

Conceito formal
É um sistema distribuído composto
p por uma g
p grande qquantidade de
recursos computacionais heterogêneos, fracamente acoplados e
geograficamente dispersos em diferentes domínios administrativos.

Objetivo
Fornecer ao usuário a ilusão de que ele tem um computador virtual
de grande porte a sua disposição.
disposição

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Computação
p ç em ggrade

• Empregado em aplicações computacionalmente intensivas


• Necessidade de poder computacional e armazenamento
• Climatologia,
Climatologia simulações,
simulações desdobramento de proteínas
proteínas,
mercado financeiro,...
• Recursos computacionais
• Alocados e gerenciados através de middlewares (ex. Globus)
• Interconectados por redes de longa distância
• H t
Heterogêneos
ê em nível
í ldde software
ft ehhardware
d
• Dispersos em diferentes domínios administrativos

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Computação
p ç em ggrade: p
problemas

• Recursos computacionais
• Interconectados por redes de longa distância
• Latência e banda passante
• Heterogêneos em nível de software e hardware
• Desenvolvimento de aplicações
p ç p
portáveis
• Escalonamento, balanceamento, otimizações
• Dispersos em diferentes domínios administrativos
• Segurança (autenticação, autorização, acesso, ....)
• Consequência
• Uso limitado a centros de pesquisa e universidades

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Então, afinal, o que há de novidade na
computação
t ã em nuvem? ?
• U modelo
Um d l dde negócios
ó i
• Usuário paga apenas pelos recursos que consome
• Modelo conhecido como pay-as-you-go
p y y g
• Recursos computacionais pertencem a terceiros
• Cliente: economia, minimiza riscos de sub/super dimensionamento
de sua infraestrutura
infraestrutura, capacidade potencial ilimitada
• Provedor: ganho (fator de escala, multiplexação estatística,
amortização de investimentos...)
• U de
Uso d virtualização
i t li ã em larga
l escala
l
• Hardware, ambientes de desenvolvimento e software
• Flexibilidade p
para solicitar e devolver recursos computacionais
p
• Resiliência às aplicações computacionais

ELASTICIDADE
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E sobre os p
problemas q
que as g
grades tinham?

• Recursos computacionais
• Pertencem a uma única instituição (data center)
• Minimiza problemas relacionados a segurança
• São homogêneos Datacenter

• Máquinas
q virtuais
• Facilita gerenciamento, alocação, balanceamento de carga...
• Desenvolvimento de aplicações portáveis
• Maior controle sobre latência e banda passante
• Criação de redes virtuais no mesmo site ou próximos

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Roteiro

Introdução
As bases da computação
p ç em nuvem
Modelos NIST
Arquitetura da computação em nuvem
Estudos de caso
Riscos e benefícios
Atividades de pesquisa
Conclusão

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Histórico e evolução
ç
Mainframe
• Sucessivos
S i ciclos
i l centralizado-
t li d
descentralizado
• Disseminação de provedores de Microinformática
serviços
• Application Service Providers (ASP) Modelo
• Locação de aplicações focadas cliente‐servidor
para negócio,
negócio hospedadas e
mantidas por terceiros e
acessadas pela web
P2P
• Rich Internet Application (RIA) e Rich
Desktop Application (RDA)
• Baseada no modelo web (http), web‐services
mas na realidade
lid d com outra
t pilha
ilh
tecnológia (REST/SOAP)
• Era dos web services

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Uma coisa leva a outra...

Nasce a ideia de oferecer software com um serviço

...mas sobre qual plataforma executar esse serviço?

A solução
l ã é oferecer
f a plataforma
l t f como um serviço
i

...mas sobre qual infraestrutura física se executa essa plataforma?

A solução é oferecer a infraestrutura como um serviço

...mas como prover a infraestrutura?

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Modelo de hospedagem
p g de aplicações
p ç

• Arquitetura
A i e pilha
ilh tecnológica
ló i customizadas
i d para um d
determinado
i d
nicho de empresas
• e.g.:
g p plataformas .NET ou Java
• Problemas relacionados com a implantação e manutenção
• e.g.: soluções LAMP (Linux, Apache, MySQL e PHP)
• Evolução natural foi a Internet como plataforma
computacional
• Conceito da web 2.0 (Tim O
O´reilly,
reilly, 2005)
• Web 2.0 = plataforma simples + plataforma aberta
+ inteligência coletiva
• e
e.g.:
g : blogs (blogger),
(blogger) wikis (wikipedia),
(wikipedia) redes sociais
(facebook), Gmail, compartilhamento de fotos
(picasa, flicr) e de vídeos (youtube), cartografia
(GoogleMaps) etc
http://en.wikipedia.org/wiki/Web_2.0

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 15
Uma situação
ç bastante comum...
Previsão de 
Alocação de 
Alocação de Carga
capacidades
“Falta“ de 
capacidades
de de TI

“Desperdício“  Custo fixo das 
de  capacidades
capacidades
Capacidad
C

Custo 
Inicial
das
das 
capacidades Carga Atual

Tempo
Fonte.: O. P. Coelho. “Cloud Computing e Azure no contexto da pesquisa científica”. Microsoft. Material retirado da Internet. 

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 16
Não seria bom ter…

• Um conjunto
U j d
de recursos computacionais
i i ((virtualmente)
i l ) iinfinito
fi i
• ...oferecido no modo self-service
• ...por
por um terceiro
• ...via um modelo “pague o quanto usa”

Esta é a definição mais usual de computação em nuvem !

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 17
Elasticidade

Previsão 
Previsão
Alocação de  de Carga
capacidades

Sem “falta“ de 
de de TI

capacidades
Capacidad

Redução do  É possível a 
“excesso de TI“ redução das 
capacidades no
capacidades no 
C

caso da 
Redução dos  redução da 
investimentos  carga
iniciais
Carga Atual

Tempo
Fonte.: O. P. Coelho. “Cloud Computing e Azure no contexto da pesquisa científica”. Microsoft. Material retirado da Internet. 

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 18
E como implantar
p a elasticidade?

• Máquinas virtuais
• Criação de um ambiente de execução autocontido
• Independencia de sistema operacional hospedeiro
• Capacidade de compartilhar recursos computacionais com
outras máquinas virtuais
• Facilidade de criação, remoção e migração

Flexibilidade
Portabilidade

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 19
Um p
passo a mais na evolução...
ç

• Computação
C ã em nuvem segue a tendência
dê i d de virtualização
i li ã dde
recursos
• O valor e investimento estão na informação
ç e não na “propriedade”
p p
• Filosofia: “melhor alugar quando necessário, que possuir”

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Uma visão p
pragmática...
g

• Base da
B d computação
ã em nuvem são ã os clusters,
l meios
i d de
armazenamento (storage) e virtualização
• Novidade não é a tecnologia
g em si, mas seu uso
• Virtualização é um conceito chave
• Compartilhamento de recursos
• Alocar
Al recursos d
de uma mesma máquina
á i fífísica
i a vários
á i usuários,
ái
mantendo a independência entre eles (encapsulamento)
• Abstração de localização
• Usuário não conhece onde e como suas aplicações estão
executando
• Elasticidade
• Possibilidade de alocar recursos de acordo com a demanda

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 21
Além de p
propriedades
p da virtualização
ç se agrega...
g g

• P as you go
Pay
• Usuários podem pagar pelos recursos que eles efetivamente utilizam
• Self Service
• Solicitação de recursos através de interfaces web
• API abertas
• Interfaces para serviços que podem ser acessados remotamente
• Facilidade de integrar esses serviços em aplicações ou soluções

Computação em nuvem = Virtualização + Pay as you go + Self Service + API

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 22
A noção
ç de serviço
ç

• Um ffornecedor
U d ““vende”
d ” uma ffuncionalidade
i lid d operacional,
i l sem exigir
i i
competência em TI do cliente
• Analogia:
g em um restaurante se espera
p um p
prato e não os ingredientes
g
para prepará-lo.
• Duas grandes categorias de serviços
• “Aluguel”
Aluguel de aplicações
• Tarifados em função da quantidade de usuários ativos
• “Aluguel” de plataformas de execução
• Tarifados em função dos recursos consumidos

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Visão p
pragmática
g de computação
p ç em nuvem

Serviços Locação de  Locação de 


aplicações plataformas

API abertas

Self service

Pay as you go Computação 


em nuvem
em nuvem
Abstração de localização

Virtualização C
Compartilhamento de recursos
tilh t d

Elasticidade

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Sumário

Introdução
As bases da computação
p ç em nuvem
Modelo NIST
Arquitetura da computação em nuvem
Estudos de caso
Riscos e benefícios
Atividades de pesquisa
Conclusão

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Computação
p ç em nuvem,, segundo
g o NIST
(National Institut of Standards and Technology)

• Muito
M it marketing
k ti e confusão
f ã (ou
(
abuso) de terminologia
• Modelo que pretende prover
computação como um serviço,
ou seja, prover recursos sob
demanda
• Tais recursos devem estar
disponíveis para o cliente
sem muita (ou nenhuma)
interação com o provedor de
serviços.
• Semelhante aos serviços de
energia e telefonia. http://www.nist.gov

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Modelo NIST
(National Institut of Standards and Technology)

Modelos de implantação

comunitária Híbrida Privativa Pública

Modelos de serviço

Infrastructure as Platform as a Software as a


a Service (IaaS) Service (PaaS) Service (SaaS)

Atrib tos de serviços


Atributos ser iços

Conjunto de recursos
Serviços
ç por
p Acesso universal
demanda a rede M di ã d
Medição de serviços
i El ti id d
Elasticidade

The NIST Definition of Cloud Computing. Peter Mell, Tim Grace (2009)

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 27
Atributos de serviços
ç

• Uso d
U de serviços
i por d
demanda
d
• Acesso universal e ubiquo
• Recursos disponibilizados na rede por protocolos e métodos padrões
• Independência de plataforma
• Pool de recursos
• Recursos compartilhados por vários clientes
• Alocados e liberados de forma dinâmica
• Elasticidade
• Recursos “ilimitados” que podem ser comprados a qualquer momento,
em qualquer quantidade
• Contabili ação de recursos
Contabilização rec rsos
• Medidos, auditados e relatados ao usuário
• Sistema de medição e tarifação

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 28
Modelos de Serviços
ç

• O NIST
S define
f três modelos básicos de serviços
• Software como Serviço (SaaS)
• Plataforma como Serviço
• Infraestrutura como Serviço (IaaS)

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 29
Software as a Service ((SaaS))

• Modelo
M d l dde provimento
i d
de serviços
i d
destinados
i d a
usuários finais
• Fornecimento de um software
• “Aluguel” de uma aplicação já operacional sem
necessidade de fases de aquisição, configuração e
manutenção
• Idéia do “pronto para usar”
• São executados em plataformas concebidas para
serem utilizadas
tili d simultaneamente
i lt t por um grande
d
número de usuários
• Os usuários podem pertencer a diferentes organizações
• Forma de acesso é a Internet
• Origem do porquê serem chamadas “operação em linha"

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 30
Software as a Service (SaaS)
( )

Software as a Service
Aplicações de usuários
Aplicações científicas (e
(e‐Science)
Science)
Ferramentas colaborativas, email, 
CRM, redes sociais,
Exemplos: Google Documents, Facebook, Flickr, Salesforce
Exemplos: Google Documents, Facebook, Flickr, Salesforce

Platform as a Service

Infrastructure as a Service

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 31
Plataform as a Service ((PaaS))

• Modelo
M d l dde provimento
i d
de serviço
i d destinado
i d addesenvolvedores
l d d
de
aplicações em software
• Fornecimento de um ambiente de desenvolvimento
• “Aluguel” de recurso computacional composto por todos os recursos
necessários a um desenvolvimento (inclui o sistema operacional)
• Devem ser respeitado as limitações (linguagens de desenvolvimento
desenvolvimento,
banco de dados, sistema operacional etc)
• A plataforma pode ser “alugada” para:
• A execução de sites web
• Para SaaS
• ...além de desenvolvimento

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 32
Platform as a Service (SaaS)
( )

Platform as a Service
Ambientes de execução para aplicações
Plataformas de desenvolvimento e tratamento de dados
Exemplos: Windows Azure, Hadoop, Google AppEngine

Infrastructure as a Service

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Infrastructure as a Service ((IaaS))

• Modelo
M d l dde provimento
i d
de serviço
i d destinado
i d a uma equipe
i d de
tecnologia da informação
• Fornecimento de p plataforma computacional
p
• “Aluguel” de recursos como processamento, disco e memória
• Precisa instalar todos os recursos necessários a utilização
• Sistema
Si t operacional,
i l bbanco d
de d
dados,
d compiladores
il d etc
t
• Diferença fundamental com PaaS
• Tarifação
ç é baseada em qquanto do recurso é destinado p
para o cliente e
não quando é realmente usado

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 34
Infrastructure as a Service (IaaS)
( )

Máquina virtual

Infrastructure as a Service
Servidores virtuais
Armazenamento (Storage) e redes
(S ) d virtuais
i i
Exemplos: Amazon EC2, S3, Azure

DataCenter Hardware físico Armazenamento Rede física real

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 35
Os abusos do marketing:
g XaaS

• O marketing define
f (muitos)
( ) outros serviços
• Information as a Service
• Integration as a Service
• Management/Governance as a Service
• Process as a Service
• Security as a Service
• Storage as a Service
• Testing as a Service
• Desktop as a Service
• Faxing as a Service
• Everything as a Service

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Modelos de implementação
p ç ((NIST))

• Quatro
Q modelos:
• Nuvem pública
• Nuvem comunitária
• Nuvem privativa Cumulus nimbus

• Nuvem híbrida
• Critérios de classificação
• Objetivo da nuvem
Alto Cumulus
• Natureza da localização

Cirroscumulus

Cirrus stratus

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 37
Nuvem p
pública e nuvem comunitária

Pública Comunitária

• É o conceito
it tradicional
t di i ld
de • Infraestrutura física
computação nuvem compartilhada por organismos
que
• Recursos são pprovisionados • Possuem o mesmo tipo de
• Na forma de grão fino objetivo
• Através da Internet (interfaces • Sujeitos ao mesmo tipo de
web) restrição legal e de segurança
• Gerenciamento próprio ou
• Localização externa terceirizado
• Tarifação por uso • ç física externa ou
Localização
externa
• Custos são compartilhados
entre os membros da
comunidade

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 38
Nuvem p
privativa e nuvem híbrida

Privativa Hibrida

• IInfraestrutura
f t t gerenciada
i d para • Composto
C t por duas
d ou mais
i
uma única organização nuvens de outros tipos
• Gerenciada internamente ou • Múltiplas
p nuvens conectadas
terceirizada de forma a permitir que
• Localização interna ou externa programas e dados sejam
a organização “transferidos”
transferidos de uma nuvem a
• Tipo polêmico, já que não se outra
beneficia do modelo de
negócio clássico

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 39
Sumário

Introdução
As bases da computação
p ç em nuvem
Modelos NIST
Arquitetura da computação em nuvem
Estudos de caso
Riscos e benefícios
Atividades de pesquisa
Conclusão

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 40
Arquitetura
q da computação
p ç em nuvem

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Infraestrutura da computação
p ç em nuvem

• Virtualização é a tecnologia de base


• Máquinas virtuais
• Servidores virtuais para executar as aplicações
• Virtual appliance
• Imagem
g de um sistema operacional
p e todo ambiente
necessário para executar uma aplicação em um hipervisor
• Máquinas virtual (computação em nuvem)
• Meios de armazenamento
• Storage Area Network (SAN)
• Infraestrutura de rede virtual
• Switches e roteadores

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 42
Middlewares

• Middleware IaaS
S
• Capacidades básicas de virtualização
• Configuração,
Configuração instanciação,
instanciação gerenciamento
gerenciamento, backup
backup,
balanceamento de carga
• Exemplos: Xen, VM Sphere, Hyper-V, Citrix, Oracle,...
• Middleware de computação em nuvem
• Gerenciamento dos recursos da nuvem
• Solicitação
S li it ã d de recursos virtuais,
i t i configuração,
fi ã autenticação
t ti ã dde
usuários
• Fornece uma API
• Linhas de comando, funções REST, web services, interface web
• Exemplos: apache Cloud Stack, Open Stack, Eucalyptus...

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Interface de usuário

• Plataforma
f de computação em nuvem
• Software usado para criar serviços de mais alto nível
• Varia bastante em função do objetivo
• Entregue como uma virtual appliance
• Linguagens
g g de programação,
p g ç , compiladores,
p , bibliotecas,,
bancos de dados, frameworks
• Exemplos: Windows Azure, Google AppEngine, AppScale,
O
OpenShift,
Shift etc
t

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Aplicação
p ç de usuário

• Infinitas
f possibilidades
• e-Science
• Portais com aplicativos para execução de simulações e
análises científicas
• Sistemas de produtividade
• Google Drive, Dropbox...
• Redes sociais
• Twitter,
T itt facebook,
f b k picasa...
i
• etc

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 45
Sumário

Introdução
As bases da computação
p ç em nuvem
Modelos NIST
Arquitetura da computação em nuvem
Estudos de caso
Riscos e benefícios
Atividades de pesquisa
Conclusão

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 46
http://www.cloudtweaks.com/2011/09/infographic‐the‐cloud‐computing‐stratosphere

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Estudos de caso

• N
Nuvens públicas
úbli
• Amazon Web Service (EC2 – IaaS e PaaS)
• Google
g Web Services(PaaS
( e SaaS))
• Microsoft Cloud Services (IaaS, PaaS e SaaS)
• Nuvens privadas
• Plataformas
Pl t f de
d código
ódi aberto
b t

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Amazon Web Services

• IIniciado
i i d em 2006
• Melhor exemplo de aplicação em web services
• Baseado em padrões SOA (Service Oriented Architecture)
• HTPP, REST, SOAP, open source...
• Introdução da noção: “você paga pelo que usa”
• Infraestrutura
f de TI da Amazon foi
f concebida para atender a
demanda de pico
• Ociosidade em g grande p
parte do ano
• Idéia foi tornar rentável a infraestrutura não usada
• Um dos maiores fornecedores de IaaS, mas também oferece PaaS

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 49
Amazon Elastic Compute
p Cloud ((EC2))

• P
Permite
i a criação
i ã e execução
ã da
d máquinas
á i virtuais
i i
• Amazon Machine Images (AMI)
• Diferentes versões de Linux,, Unix e Windows
• Possível replicar, usar diferentes zonas, balanceamento de carga, etc..
• Apresenta rápida elasticidade
• AMI
• Sistemas operacionais que executam sobre Xen
• Poder computacional é medido em EC2 Compute Unit
– Base é Opteron ou Xeon @ 1.2 GHz
• Três categorias
• Standard,
Standard High Memor e High CPU

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 50
Sistemas de armazenamento

• Simple
S S
Storage S
Service (S )
(S3)
• Sistema de armazenamento para grande volume de dados
• Objetos são armazenados em buckets (1 a 5 TB)
• Três primitivas básicas
• PUT, GET e DELETE
• Elastic Block Store (EBS)
• Sistema de mais alto desempenho (mais caro)
• É visto pelo usuário como uma partição (não formatada)

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 51
Ofertas PaaS

• Banco de dados
• SimpleDB (NoSQL)
• Relational Database Service – RDS (SQL)
• Comunicação com componentes AWS
• Elastic Beanstalk (EB)
( )
• Simple Queue Message Service (SQS)
• Cache
• Objetivo é reduzir a latência do tempo de acesso
• CloudFront

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 52
Modelo comercial

• O valor
l investido
i id ddepende:
d
• Tipo do sistema operacional, local do datacenter e a quantidade de
tempo que a AMI executada (hora de uso)
• Alguns outros fatores tarifados:
• Volume de dados transferidos
• Quantidade de endereços IP
• Uso do sistema de armazenamento (EBS)
• Emprego de balanceamento de carga
• Modelos
• Por demanda
• Reservada
• Spot

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 53
Links iniciais Amazon Web Services

• Produtos Amazon
• http://aws.amazon.com/
http://aws amazon com/
• EC2
• http://aws.amazon.com/ec2/#os
http://aws amazon com/ec2/#os
• Calculadora
• http://calculator.s3.amazonaws.com/calc5.html

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 54
@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 55
@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 56
@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 57
Google
g Web Services

• Of
Ofertas em:
• Software as a Service (SaaS)
• Aplicações
p ç Internet via web
• Google apps (Gmail, Google Docs, Google Sites, Picasa, Google
Earth, Google Talk, Google Calendar, etc)
• Platform as a Service (PaaS)
• APIs para desenvolver aplicações usando a infraestrutura Google
– Várias linguagens, mas desenvolvimento maior é Java e Python
• B
Baseada
d no GGooglel A
Application
li ti Engine
E i Framework
F k (GAE)
• Problema: limitação de escopo e dificuldade de porte

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 58
Microsoft Cloud Services

• Vi ã ““software
Visão f plus
l service”
i ”
• Nuvem é uma plataforma e as aplicações podem executar local ou
remotamente
• Baseado em SOA (Service Oriented Architecture) e seus protocolos
(REST, SOAP, XML, HTTP)
• Windows Azure Platform
• Sistema operacional de nuvem
• Máquinas virtuais baseadas em Hyper-V, IIS e .NET
• Instanciação: Windows Azure AppFabric

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 62
Uma vasta g
gama de p
possibilidades...

• I S
IaaS
• Apenas o Azure (similar ao AWS)
• PaaS
• Windows Azure Platform (similar ao GAE)
• Desenvolvimento de aplicações no Visual Studio
• S S
SaaS
• Aplicações e serviços baseados em nuvem
• Windows Live Hotmail,, Windows Live Messenger,
g , etc...
• Investimento “pesado” da Microsoft
• Windows Live Essentials (Photo Gallery, Calendar, etc...)

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 63
Plataformas de código
g aberto

• Empregadas para implantação de nuvens privadas


• Principais plataformas (não são as únicas!!!)
• Eucalyptus
• Openstack
• Cloudstack

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 66
Eucalyptus
yp

• Elastic Utility Computing


C Architecture for
f Linking Your
Programs To Useful Systems
• Características
• Nuvens privadas e híbridas compatíveis com AWS
• Máquinas
q virtuais
• Hipervisores: Xen, Vmware e KVM
• Sistemas de armazenamento
• Storage controller (discos virtuais à la EBS) e Walrus (similar
ao S3)
• Interface é feita através do cloud controller

http://www.eucalyptus.com/eucalyptus‐cloud/iaas

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 67
OpenStack
p

• Parceria da NASAS com a empresa Rackspace


• Características
• Máquinas virtuais (hipervisores Xen,
Xen Vmware,
Vmware KVM e Hyper-V)
Hyper V)
• Sistemas de armazenamento
• Swift ((sistema de arquivos)
q ) e Cinder ((discos virtuais))
• Facilidade para definição de VLANs, VPNs e SDNs e integração
a outros serviços de rede (IDS, por ex.)
• Sistema
Si t de
d gerenciamento
i t de
d appliances
li (Gl
(Glance))
• Base de dados (Trove)
• Sistemas de autorização e autenticação (Keystone)
• Monitoramento e contabilidade (Ceilometer)
• Interface com usuário (Dashboard, linha de comando ou REST)
http://www.open.stack.org/software
@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 68
Cloud Stack

• Apache Software
S f Foundation
• Iniciou em uma empresa (VMOPs), posteriormente adquirida
pela Citrix que a doou para a Apache
• Uso de padrões abertos para computação em nuvem
• Suporte ao hipervisores Xen, KVM, Oracle e Vmware.
• Três componentes fundamentais
• Compute controller: máquinas virtuais
• Network
N t k controller:
t ll redesd virtuais
it i
• Storage controller: armazenamento (disco virtual)
• Gerenciamento da nuvem
• Cloud Stack Orchestration Engine

http://cloudstack.apache.org
@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 69
Sumário

Introdução
As bases da computação
p ç em nuvem
Modelos NIST
Arquitetura da computação em nuvem
Estudos de caso
Riscos e benefícios
Atividades de pesquisa
Conclusão

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 70
Aspectos Financeiros: TCO e ROI

• C
Custo d
de propriedade
i d d (T
(Total
t l Cost
C t off Ownership)
O hi )
• Estimativa de custo para o uso de um produto ou serviço durante seu
tempo de vida (semestral, anual, etc)
• Exemplo: carro
• Depreciação, combustível, seguro, financiamento, manutenção
preventiva, reparos, taxas, impostos, etc
• Retorno sobre investimento (Return on Investment)
• Relação entre o valor ganho (perdido) e o investido
• Contexto de TI
• http://en.wikipedia.org/wiki/total_cost_of_ownership
• Várias calculadoras de TCO
• http://www.microsoft.com/brasil/windowsazure/tco/

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 71
Calculadora de TCO do Microsoft Azure 72
Outros fatores a analisar...

• Programação financeira
f de gastos com a nuvem
• Pode ser um problema para controles empresariais
• Time to market
• Aspectos financeiros não são tudo
• Segurança da informação (ex
(ex. ISO 27001 e SAS 70 Type II)
• Questões jurídicas e legais

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 73
Confidencialidade de dados

• Os
O dados estão nas nuvens
• Pontos positivos:
• Mobilidade e migração de usuários entre máquinas
• Acesso ubiquo as informações
• Pontos negativos:
• Confidencialidade e segurança
• Garantia são clausulas contratuais e escolha de provedor
devidamente certificado

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 74
Segurança
g ç

• Os
O três pilares básicos da segurança da informação:
f
• Confidencialidade, integridade e disponibilidade
• Confidencialidade é a garantia que os dados só são lidos por
aqueles que tem direito para tal
• Armazenamento de dados na forma cifrada
• Acesso via rede através de VPN, SSL e Ipsec
• Integridade é a garantia que os dados não foram modificados
• Assinaturas digitais e funções de resumo (hash)
• Disponibilidade é a garantia que se tenha acesso ao serviço
sempre que for necessário
• Estabelecimento de SLA (Service Level Agreements) contratuais

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 75
Service Level Agreement
g ((SLA))

• Disponibilidade do serviço (uptime)


• Tempo de latência ou resposta
• Confiabilidade dos componentes
• Responsabilidade de cada parte
• Garantias
• SLA diferentes para computação e armazenamento

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 76
Licenciamento de software

• EULA (End
( User Licence Agreement))
• Impõe condições para distribuição e uso de determinado
software
• tipicamente informa o que você possui, possibilidade de
instalação em uma ou várias máquinas, conexões remotas,
li it d
limites do ISV (I
(Independent
d d t Software
S ft V d )
Vendor)
• Modelo inadequado com o advento da Internet e da virtualização
• Não existe ainda uma forma aceita para precificar software na
computação em nuvem
• Por conta de usuário
• Modelo de assinatura
• Incentivo ao uso de software livre

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 77
Padrões abertos

• Objetivo
Obj i principal
i i l é evitar
i d dependência
dê i tecnológica
ló i
• Vários aspectos que vão desde conceito e terminologia a APIs e
formatos de arquivos
q
• Referência: http://cloud-standard.org
• Exemplos
• Open Virtualization Format (OVF)
• Forma de “empacotar” e distribuir virtual appliances
• Open Cloud Computing Interface (OCCI)
• Definição de uma API para gerenciamento de recursos,
monitoramento e controle de escalabilidade.
• Cloud Data Management Interface (CDMI)
• Interface para criação, recuperação, atualização e remoção
de dados na nuvem

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 78
Sumário

Introdução
As bases da computação
p ç em nuvem
Modelos NIST
Arquitetura da computação em nuvem
Estudos de caso
Riscos e benefícios
Atividades de pesquisa
Conclusão

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 79
Atividades de pesquisa
p q

• Provimento de serviços
• Alocação de recursos virtuais
• Problemas de escalonamento
• Interfaces para clientes
• Desenvolvimento de brokers p
para usuários alocarem recursos
• Aplicações
• Desenvolvimento de aplicações destinadas a ser empregada em
nuvens (modelo SaaS)
• Internet of Things (IoT), smart cities e Bigdata
• Implantação (deployement)
• Instanciação automática de recursos necessários a execução

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 80
Sumário

Introdução
As bases da computação
p ç em nuvem
Modelos NIST
Arquitetura da computação em nuvem
Estudos de caso
Riscos e benefícios
Atividades de pesquisa
Conclusão

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 81
Últimas considerações...
ç

• Computação
C ã em nuvem emprega tecnologia,
l i serviços
i e aplicações
li õ
similares as da Internet
• Nuvem = abstração
ç + virtualização
ç
• Por demanda (Elasticidade)
• Novo modelo de negócios
• Vá i desafios
Vários d fi
• Segurança e privacidade, licenciamento de software, SLAs

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 82
Benefícios e riscos

Benefícios Riscos
Gestor ção dos c stos de infraestrura
•Redução dos custos de
•Red infraestr ra e gestão
e gestão dos dados
•Confidencialidade dos dados
•Confidencialidade
•Computação verde •Problemas de responsabilidade 
•Redução de custo de licenças de software jurídica
ç g
•Terceirização da gestão de TI em favor do  ç dos clientes
•Desconfiança
foco do negócio •Contratos (cumprimento e ruptura)
•Garantia de disponibilidade de serviço •Perenidade do fornecedor
Usuário •Time to market •Segurança
•Ergonomia e evolução •Falta do sentimento de 
•Qualidade de serviço e disponibilidade propriedade dos recursos (falso 
•Uso de marshups risco = cultural)
TI •Agilidade de produção •Segurança
•Agilidade na formação e atualização de  •Dependência de rede
conhecimentos técnicos •Aumento de tráfego na rede
Foco em 
•Foco em “verdadeiros”
verdadeiros  problemas de TI
problemas de TI
•Fim do administrador “super‐heroi”

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 83
Vantagens
g e desvantagens
g da Nuvem

• V
Vantagens • Desvantagens
• Custo reduzido • Latência
• Facilidade de uso • Privacidade e segurança
• Qualidade de serviço • Modelo stateless
• Gerência de TI terceirizada
• Facilidade de manutenção e
de upgrade
• Baixo custo de entrada

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 84
Tipos
p de nuvens e benefícios

Organização adquire, instala e realiza a manutenção


•Organização
•Custo de aquisição é alto e de manutenção é fixo

•Organização possui alguns recursos próprios
P it l bilid d sem o custo de novas aquisições
•Permite escalabilidade t d ii õ

•Organização não possui recursos próprios
q ç ç
•Custo de aquisição é nulo e o de manutenção é 
embutido de acordo com o uso

Nuvem  Nuvem Nuvem  Nuvem  Nuvem 


privada comunitária Híbrida pública pública
(nacional) (mundial)

Segurança Redução de 
TCO*
Total Cost of Ownership

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 85
Pontos a refletir antes de p
partir p
para as nuvens

• Esclarecer
E l exatamente a necessidade
id d
• Avaliar as ofertas disponíveis dos fornecedores de nuvem em
função
ç das necessidades
• Análise de risco dos dados sigilosos
• Análise da perenidade do fornecedor da solução
• Analisar os problemas de integração da solução com o ambiente de
nuvem

@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 86
Questões,, comentários,, contribuições...
Q ç

Muito obrigado pela atenção!

Contato:
Alexandre Carissimi, asc at inf dot ufrgs dot br
Instituto de Informática
Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Apresentação disponível em: http://www.inf.ufrgs.br/


Apresentação disponível em: http://www.inf.ufrgs.br/~asc/talks/Cloud
asc/talks/Cloud_ERAD2015.pdf
ERAD2015.pdf

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@2015, A. Carissimi – Escola Regional de Alto Desempenho (ERAD 2015) 88

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