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APRESENTAÇÃO

Este curso tem o objetivo de informar e desenvolver a ideia e o trabalho acerca da função de
Assessor Pessoal de Formação nos processos formativos dos Escoteiros do Brasil.

Aqui destacaremos:

A importância do Assessor Pessoal como agente de apoio ao adulto voluntário


Práticas para o acompanhamento ao adulto voluntário
A vivência das tarefas prévias e prática supervisionada.
Homologação de Níveis de Formação

Recomendações:

Faça o curso com calma.


Para um bom aproveitamento, tenha um caderno e uma caneta para anotações.
Leia com atenção as informações, reflita sobre o que foi lido e questione as informações, o
pensamento crítico é essencial na construção do conhecimento.
Faça o download dos documentos apresentados e pesquise sobre os textos de apoio citados
durante o curso, eles vão ajudar a tornar a sua formação ainda mais completa.
Realize as tarefas propostas, responda as perguntas e de forma calma e cuidadosa monte o
seu Plano Pessoal de Formação, ele é a base para o seu desenvolvimento.
Converse com seu Assessor Pessoal de Formação e outras pessoas sobre o conteúdo que
conheceu e como pode melhorar cada vez mais a sua atuação como adulto voluntário na
organização. A troca de ideias após este momento de formação é essencial para consolidar
conceitos, ideias e práticas.

Este curso terá a aproximação de aproximadamente duas horas. No entanto, poderá ser concluído
conforme o seu próprio ritmo. 

Após concluir o curso você deverá realizar a avaliação. É necessário que você acerte pelo menos 75%
das questões para ser aprovado e receber o certificado, que estará disponível após sua aprovação.

Agora é a hora de começar. 

Bom aprendizado!

O Assessor Pessoal de Formação

O Assessor Pessoal de Formação é o adulto designado para acompanhar, orientar e apoiar o adulto
(escotista ou dirigente) em seu processo de desenvolvimento. A relação do Assessor Pessoal de
Formação com o adulto voluntário é um processo educacional planejado. Tal processo conta com a
orientação para a prática de atividades específicas e relacionadas com necessidades imediatas e
também deve motivar a pessoa em seu auto-desenvolvimento conforme o perfil do adulto desejado
pelos Escoteiros do Brasil.
Designação
De acordo com a Política Nacional de Adultos no Movimento Escoteiro, o Assessor Pessoal de
Formação (APF) é designado pela Diretoria do órgão que o voluntário atua, entretanto orienta-se que
este processo leve em conta a opinião do voluntário e que seja realizado a partir do diálogo, medidas
arbitrárias não favorecem a criação de um clima organizacional sadio e que permita que os
voluntários possam sentir-se a vontade para o desenvolvimento de suas tarefas com alegria e
satisfação.

Perfil do APF
O perfil do APF é essencial para uma atuação bem-sucedida. 

No desempenho de sua função, é preciso haver:

a) comprometimento: uma pessoa que está comprometida em fazer com que seu assessorado absorva
a mesma paixão que norteia sua própria atuação como voluntário em prol da proposta do Movimento
Escoteiro;

b) confiança: alguém com quem o assessorado possa absolutamente contar. O assessor  pratica o que
diz e o assessorado pode confiar nele para falar a verdade;

c) congruência: o assessor ideal vive verdadeiramente seus valores. Suas ações estão alinhadas com
aquilo que diz ser importante para ele;

d) estar aberto para sugestões de mudança: o assessor deve ser uma pessoa totalmente aberta a
novas ideias e ao feedback dos voluntários adultos que assessora. Como as condições alteram-se
constantemente, o adulto voluntário pode criar uma maneira melhor (para ele próprio) de executar a
tarefa. O APF deve saber escutar e estar aberto para que o adulto voluntário garanta sua motivação
ao executar uma tarefa da maneira que ache melhor. Na maioria das vezes isso também leva a
resultados melhores;

e) generosidade: a generosidade aplicada pelo APF, tanto para aos outros quanto a ele mesmo, é
fundamental na relação assessor e assessorado; e

f) entusiasmo: o Assessor Pessoal de Formação deve entusiasmar as pessoas ao seu redor, motivando
sempre o voluntário adulto no alcance dos seus objetivos.

Apoio no Desempenho da Tarefa


Para um dirigente ou escotista já atuante, o apoio do APF poderá ser na forma de:

1. Incentivo à participação em reuniões, assembleias, Indabas;

2. Acompanhamento e aconselhamento sobre o seu trabalho na seção/diretoria que escolheu para


atuar;

3. Orientação sobre sobre o desenvolvimento de competências e as vivências previstas nas Rotas de


Aprendizagem;
4. Indicação de bibliografia e outras fontes interessantes de referência do Movimento

Escoteiro;

5. Discussão com o assessorado do Plano Pessoal de Formação;

6. Assinatura e envio à Diretoria Regional de Gestão de Adultos da ficha de inscrição em cursos de


formação e da solicitação de nível de formação.

A pessoa que precisa de apoio buscará conselhos e sugestões em diversos assuntos. O APF deve
conhecer a Política Nacional de Adultos no Movimento Escoteiro. Um importante requisito é estar à
disposição. Isso significa muito mais que ter tempo disponível. Seria uma vantagem morar próximo à
pessoa que precisa de apoio. A recomendação é de que um APF tenha sob sua responsabilidade no
máximo quatro (4) adultos ao mesmo tempo.

As responsabilidades do APF
O APF tem várias responsabilidades, entre elas:

1. Apresentar o Sistema Nacional de Formação aos novos adultos;

2. Apoiar os adultos no processo de formação;

3. Assegurar que os adultos estejam em contato com diferentes métodos de aprendizagem;

4. Negociar itens de homologação de competências e métodos de avaliação com o adulto;

5. Revisar o Plano Pessoal de Formação;

6. Trabalhar com outros APF para desenvolver boas práticas e para manter um alto padrão em sua
atuação;

7. Contribuir com o desenvolvimento da Gestão de Adultos no Grupo em que estiver atuando;

8. Continuar seu próprio desenvolvimento e aperfeiçoamento pessoal; e

9. Realizar ações de supervisão e acompanhamento durante o desempenho do adulto no exercício do


cargo.

A Prática do Assessor Pessoal de Formação

O Assessor Pessoal de Formação precisa estar continuamente atento ao processo formativo de seus
assessorados e ao seu próprio. A seguir, definem-se as tarefas que precisará desenvolver como APF,
lembrando que, em caso de dúvida, existem outros materiais, como os Manuais de Competências e
Rotas de Aprendizagem, os livros Perfis Cargos e Funções e a Política Nacional de Adultos no
Movimento Escoteiro que podem apoia-lo:

a) Apresentar a Rota de Aprendizagem adequada ao desenvolvimento do adulto.

Rota de Aprendizagem é o nome que se dá ao conjunto de oportunidades de desenvolvimento que


colabora com o desenvolvimento das competências desejadas para o desempenho de cada cargo.
Para estas competências são apresentados comportamentos desejados que ilustram quais condutas
podem evidenciar o desenvolvimento de cada competência e assim percebemos que as diferenças
entre estes comportamentos listados a um adulto e os seus conhecimentos, habilidades e atitudes
atuais podem ser consideradas as necessidades de aprendizagem e desenvolvimento.

As competências também apresentam o que a organização espera que a pessoa seja capaz de fazer
para a consecução dos resultados esperados para sua tarefa. Quando o adulto não sente segurança
para realizar sua tarefa, então faz-se necessário estruturar novas estratégias para seu bom trabalho,
essas ações devem ser listadas em um Plano Pessoal de Formação.

b) Discutir e apoiar a elaboração do Plano Pessoal de Formação.


Uma vez que o APF e o assessorado tenham identificado as necessidades de aprendizado e
desenvolvimento, o próximo passo é discutir e elaborar um Plano Pessoal de Formação. Isso implica
selecionar as oportunidades de aprendizagem que possam suprir melhor as necessidades. Um
cronograma para completar a aprendizagem deve, então, ser acordado.

Para acessar o Plano Pessoal de Formação clique aqui.

Pontos a serem considerados:

1. As circunstâncias do assessorado e a disponibilidade pessoal;

2. Como ele prefere aprender (isto é, através da participação em cursos, autoestudo, orientação
individual, etc.);

3. As atividades flexíveis da Rota de Aprendizagem que o voluntário está vivendo;

4. Prioridades no aprendizado.

Pode ser que as oportunidades de aprendizagem promovidas pela Unidade Escoteira Local (grupo ou
seção autônoma) ou pelos Distritos e Região não supram as necessidades do assessorado. Neste caso,
o APF poderá discutir alternativas com o seu Coordenador ou Diretor de Gestão de Adultos.

Uma vez que o APF concorde com as iniciativas de formação de que o assessorado participará, o
assessorado preenche com clareza o Plano Pessoal de Formação 

É importante que o APF possua uma cópia do Plano Pessoal de Formação.

c) Verificar o progresso periodicamente

É importante saber como o assessorado está trabalhando e quais são seus avanços e dificuldades de
desenvolvimento. Ao mesmo tempo, o assessorado desejará saber no que ele poderá contar com o
apoio de seu APF por meio de um calendário de encontros. O ponto principal é apoiar o assessorado
quando ele necessita e usar os encontros para verificar o seu progresso. Sempre será melhor
trabalhar com as preferências do assessorado.

d) Promover um suporte construtivo

Promover um suporte efetivo e construtivo possibilita ao assessorado uma informação cuidadosa,


fatual e real sobre o que ele realizou. O retorno deve ser estruturado de forma que a primeira
informação que o assessorado ouvir seja positiva. Em seguida, o APF pode comentar sobre os itens
nos quais ele pode se desenvolver ou melhorar. O APF precisa escolher cuidadosamente a linguagem
a ser usada. Palavras como “fraqueza” ou “negativa” podem criar resistência e provocar resposta
defensiva. É melhor discutir “itens a serem desenvolvidos” ou “oportunidades de aprendizado”.

A informação a ser usada neste momento pode incluir:

• as próprias observações do APF acerca do assessorado;

• o que o assessorado relata;

• informação obtidas pelo APF de outros ou em algum lugar.

Este processo pode ser considerado um sucesso quando o assessorado sente-se reconhecido e
satisfeito pelo que ele atingiu.

e) Apoiar e estimular o assessorado

Pessoas diferentes necessitam de diferentes tipos de apoio. Alguns somente precisam da informação;
outros desejarão saber que alguém está lá para encontrá-los; outros talvez queiram mostrar que o
APF é necessário para cuidar deles. O melhor apoio é aquele que supre as necessidades da pessoa.
Uma boa idéia é discutir essas necessidades num estágio inicial do processo e então planejar o apoio
de modo apropriado. A maioria das pessoas provavelmente melhora, ou tem sucesso posteriormente,
se receberem alguma forma positiva de encorajamento.

f) Homologar o aprendizado

Homologar é confirmar, através da verificação, que as competências necessárias foram


desenvolvidas.

Pontos principais sobre a homologação:

• O assessorado a partir da vivência de sua Rota de Aprendizagem deve apresentar condutas


compativeis com os comportamentos desejados gerando assim evidências de que está apto a
conclusão de seu nível de formação;

• o APF deve observar estas vivências e pontuar ao assessorado quais suas impressões, concluindo
conjuntamente com ele se o nível está concluído ou se novas ações devem ser consideradas para
tanto.

O APF deverá homologar e assinar somente se estiver convencido de que a evidência apresentada é
fruto do próprio trabalho do assessorado, demonstrando satisfatoriamente que compreende e aplica
o aprendizado relacionado ao item.

Se alguns dos itens não forem atingidos, o APF deve recomendar ao assessorado que os complete. É
responsabilidade do APF manter o padrão solicitado em cada um dos itens. Em todas as etapas, o
assessorado deve conhecer o que está sendo pedido para que a homologação seja completada, assim
como deve conhecer o modo como ela se dará.

Para acessar o  Modelo de Ficha de Solicitação de Nível de Formação, clique aqui

g) Identificar novas necessidades e repetir o processo

Este último passo trata de simplesmente retornar ao passo 1 e verificar se ainda existem lacunas. Ao
identificar novas necessidades, um novo plano deve ser acordado.
Isto ajudará os adultos no Escotismo a manterem-se atualizados nos seus conhecimentos, habilidades
e atitudes e o APF poderá verificar se os requisitos para completar o nível foram atingidos. O
processo contínuo ajudará a identificar as reais necessidades, ao invés de levar o adulto
simplesmente a participar de atividades para cumprir os requisitos

CONTEÚDOS DO SISTEMA NACIONAL DE FORMAÇÃO


O Sistema Nacional de Formação deve ser capaz de atender as seguintes condições:

• Atender as necessidades de uma sociedade dinâmica;

• Ser simples e flexível;

• Ser capaz de funcionar com diferentes níveis de formação escolar, adotando linguagem escoteira
fácil
e acessível a todos;

• Possibilitar a aplicação em diferentes situações de capacidade econômica;

• Estimular o desenvolvimento das competências necessárias para o desenvolvimento com sucesso


das
diversas funções dos adultos na associação;

• Disponibilizar instrumentos de apoio, literatura e outros, acessíveis em termos econômicos e de


linguagem;

• Orientar-se pela Política Nacional de Adultos no Movimento Escoteiro, Política Nacional de


Programa
Educativo, P.O.R. e demais documentos oficiais da Instituição.

• Ter um conteúdo padrão nacional com carga horária referencial;

• Possibilitar que todas as Regiões Escoteiras possam oferecer o conjunto completo de oportunidades
de
formação;

• Facilitar a realização de atividades formativas multi-regionais (que envolvam mais de uma Região
Escoteira) quando necessário.

A flexibilidade do sistema considera essencialmente que, dadas as diversas realidades culturais e a


extensão
territorial nacional, um sistema de formação deve admitir adaptações sobre alguns temas, atividades
e termos
utilizados. Também leva em conta questões econômicas e relacionadas às situações particulares
daqueles que
vivem suas rotas de aprendizagem. Entretanto, tal flexibilidade não significa a possibilidade de
distorções da
estrutura do sistema de formação, inserção de momentos obrigatórios, requisitos, tarefas ou
exigências além
das já previstas nesta política, nem interpretações próprias sobre o seu funcionamento.
Rota de Aprendizagem
A Rota de Aprendizagem trata da sequência de eventos que tem como marco referencial a
certificação da
Insígnia de Madeira, é um processo desenvolvido em duas linhas: Escotista e Dirigente.

Para iniciar seu desenvolvimento em cada uma das linhas e bom desempenho em cada uma das
tarefas
inerentes a cada uma delas, o voluntário será incentivado a traçar uma rota de aprendizado
específica de
acordo com o cargo/ função que ocupa. Esta deve ser orientada pelo Assessor Pessoal de Formação e
deverá
ser descrita no Plano Pessoal de Formação. A rota de aprendizagem é dividida em três momentos:

• Nível Preliminar: Tem como objetivo o alcance de competências no grau de desenvolvimento


preliminar
para o desempenho da função para a qual está designado.

• Nível Intermediário: Tem como objetivo o alcance de competências no grau de desenvolvimento

intermediário para o desempenho da função para a qual está designado.

• Nível Avançado: Tem como objetivo o alcance de competências no grau de desenvolvimento


avançado para o desempenho da função para a qual está designado.

Rota de Aprendizagem

A conclusão de cada um dos momentos da rota de aprendizagem deve ser aprovada pelo Assessor
Pessoal
de Formação após o alcance das competências correspondentes aos níveis preliminar e
intermediário,homologada pela Unidade Escoteira Local e certificada pelo Nível Regional.

A conclusão do Nível Avançado deve ser aprovada pelo APF após o alcance das competências
correspondente sao Nível Avançado, homologada pelo Nível Regional e certificada pelo Nível
Nacional.
Mesmo após concluído o Nível Avançado, todos os adultos devem continuar contando com um APF,
este
dará seguimento no apoio de seu processo de formação e avaliação continuada.

* Personalização da rota de aprendizado

O centro de interesse na estratégia de Gestão de Adultos é o adulto voluntário, reconhecido como


uma pessoa de características particulares em quem se conjugam diferentes aspirações, capacidades,
limitações e necessidades.

No momento da definição de sua rota de aprendizado o adulto deverá tomar como referência as
competências necessárias para o desenvolvimento do cargo/função que ocupa e as ofertas de
oportunidades de aprendizado oferecidas pelo Sistema Nacional de Formação.

Tal dinâmica indica que, se durante o cumprimento da rota de aprendizado ocupando determinada
função o voluntário tiver a necessidade de desempenhar um novo cargo, as competências adquiridas
na rota já cumprida devem ser aproveitadas em seu novo plano de aprendizado, não sendo necessário
realizar novamente tarefas já cumpridas. Este é um mecanismo essencial no funcionamento de um
sistema de competências e não deve sob nenhuma hipótese sofrer distorções e arbitrariedades que
forcem o adulto a repetir sem necessidade diagnosticada qualquer ação de aprendizado.

As Ferramentas do Assessor Pessoal de Formação


Para o desenvolvimento da função de Assessor Pessoal de Formação, algumas ferramentas são
disponibilizadas, são recursos que buscam facilitar a operação do Ciclo de Vida do Adulto,
especialmente o processo formativo e de acompanhamento. São elas:

Plano Pessoal de Formação (PPF): Instrumento que busca colaborar com o mapeamento de
competências a serem desenvolvidas com mais ênfase e as possíveis estratégias a serem adotadas
pelos voluntários. Acesse o modelo de PPF clicando aqui!
Perfis: Cargos e Funções: Documento que apresenta os descritivos de cargos referentes as funções
desempenhadas no nível Local, Regional e Nacional, colaboram para o bom acompanhamento de todo
o ciclo de vida do adulto.

Acesse os Manuais Perfis: Cargos e Funções, abaixo:

Nivel Local
Nivel Regional

Nível Nacional

Competências e Rotas de Aprendizagem: Manual que apresenta as competências necessárias para


atuação como adulto voluntário dos Escoteiros do Brasil, os comportamentos desejados, resultados
esperados, bem como as atividades de desenvolvimento que promovem a aquisição de competências.

Acesse as competências e rotas de aprendizagem, abaixo:

Ramo Lobinho

Ramo Escoteiro

Ramo Sênior

Ramo Pioneiro

Dirigente

Acompanhamento e Manutenção de Competências: Instrumento que permite que o adulto e seu


assessor pessoal de formação possam realizar o acompanhamento de suas competências, visualizando
ações que podem colaborar com a manutenção dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias
para o desenvolvimento de sua tarefa.

Acesse o manual de Acompanhamento e Manutenção de Competências, abaixo:

Ramo Lobinho

Ramo Escoteiro
Ramo Sênior

Ramo Pioneiro

Dirigente

Concluindo
Como Assessor Pessoal de Formação, o adulto voluntário assume um papel no Movimento Escoteiro.
Torna-se o “irmão mais velho”, ou “companheiro mais experiente na caminhada” de outro adulto
voluntário. O APF o faz, sabendo que a qualidade do desenvolvimento do Programa Educativo decorre
da qualidade da formação do adulto. Se ele estiver bem preparado, ciente de suas responsabilidades
e for capaz de assumir seu próprio desenvolvimento, então essa qualidade será perceptível na
Unidade Escoteira Local.
Marque a alternativa INCORRETA: A Região Escoteira

  (A) Auxilia no suporte ao adulto voluntário.


  (B) Examina a conclusão das rotas de aprendizagem
  (C) É uma das responsáveis por oferecer a capacitação ao Adulto Voluntário.
  (D) Colabora para a capacitação dos Assessores Pessoais de Formação.
  (E) Nenhuma Das Anteriores (NDA).

Marque a alternativa INCORRETA: O Acompanhamento e Manutenção de Competências

  (A) É realizado após a conclusão do Nível Avançado


  (B) Deve ser realizado mensalmente a partir do Nível Preliminar
  (C) Conta com uma publicação específica para sua realização
  (D) É um processo essencial para o contínuo desenvolvimento do adulto
  (E) Nenhuma Das Anteriores (NDA).

Marque a alternativa correta: O APF é designado por:

  (A) Uma decisão unilateral da Diretoria da Unidade Escoteira Local.


  (B) Pelo Adulto Voluntário.
(C) Pela Direção da Unidade Escoteira Local, a partir de um consenso entre
  voluntário, apf e direção
  (D) Pelos APFs disponíveis na Unidade Escoteira Local.
  (E) Nenhuma Das Anteriores (NDA)

Marque a alternativa correta: Sobre os instrumentos de apoio ao Assessor Pessoal de Formação:

(A) Ao APF são disponibilizados: Certificado de Nível, Anel de Gilwell e Planjemento


  Estratégico.
(B) Plano Pessoal de Formação, Perfis: Cargos e Funções, Competências e Rotas de
  Aprendizagem e Acompanhamento e Manutenção de Competências
  (C) Não existem instrumentos de apoio ao APF.
  (D) Tarefas Prévias e Prática Supervisionada.
  (E) Nenhuma Das Anteriores (NDA)
Marque a alternativa INCORRETA: As Rotas de Aprendizagem

(A) São divididas em três níveis de desenvolvimento e sua conclusão é homologada pelo
  Assessor Pessoal de Formação.
  (B) São constituidas pelo desenvolvimento de Competências Essênciais e Específicas.
  (C) São determinadas pela Direção do nível que o voluntário atua.
  (D) Fazem parte do processo formativo do voluntário.
  (E) Nenhuma Das Anteriores (NDA).

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