a Distância
Educação: em sentido amplo, como tudo aquilo que pode ser feito para o
desenvolvimento do ser humano e, no sentido estrito, como práticas associadas à
instrução e ao aperfeiçoamento de habilidades e competências (VIANNA, 2008).
Grécia (século IV a.C.): o cidadão aprende métodos para defesa de seus
interesses diante da pólis (a cidade), estando apto a “vencer debates”.
Renascença (séculos XIV-XVI d.C.): conciliar a razão e a fé, conduzindo as
pessoas para uma única e mesma compreensão da realidade.
Iluminismo (século XVIII d.C.): diferenças entre o mundo
laico e o mundo religioso: os que queriam avançar no
conhecimento do mundo sentiam que o pensamento
religioso – e todas as suas interdições e proibições – era
um obstáculo a ser transposto.
Introdução à Educação a Distância
a) 1310.
b) 1418.
c) 1753.
d) 1808.
e) 1914.
A história da educação no Brasil
A UNIP – Universidade Paulista foi criada nesse contexto. Em 1965, dois alunos de
Medicina da Universidade de São Paulo (João Carlos Di Genio, atualmente reitor
da Universidade Paulista, e Dráuzio Varella) e dois médicos (Dr. Roger Patti e Dr.
Tadasi Itto) haviam criado um cursinho preparatório para os interessados em
ingressar nos cursos superiores de Medicina do estado de São Paulo.
A partir de 1970, o Colégio Objetivo passou a oferecer aulas para alunos do
Ensino Médio; em 1974, o Colégio Objetivo Júnior passou a se dedicar à
Educação Infantil e ao Ensino Fundamental.
O Grupo Objetivo já havia granjeado uma experiência
única no design de práticas pedagógicas de vanguarda
(em especial, com a oferta de material apostilado e com o
oferecimento de aulas transmitidas via satélite).
Universidade Paulista
A EaD tem uma história na qual podem ser identificadas algumas gerações:
A primeira geração da EaD foi a da comunicação textual por meio da
correspondência. A segunda geração foi a do ensino por meio do rádio e da
televisão. A terceira caracterizou a abertura das Universidades Abertas.
A quarta foi a da interação entre alunos e professores, em tempo real, por meio de
cursos de áudio e videoconferência. A quinta é a que está associada ao
aprendizado on line e aos cursos virtuais, todos com base em tecnologias de
informação e comunicação.
Hermida e Bonfim (2006): a escrita foi o primeiro
instrumento de comunicação e ensino a distância. O autor
conseguia fazer chegar a outros as suas ideias mesmo
que não estivesse presente e que a comunicação não
pudesse ser feita de forma direta.
As primeiras iniciativas de ensino a distância:
o correio, o rádio e a televisão
a) 1918.
b) 1924.
c) 1931.
d) 1938.
e) 1941.
As primeiras iniciativas de ensino a distância:
o correio, o rádio e a televisão
Farias (2010): outras iniciativas foram realizadas por entidades religiosas, como as
escolas da Igreja Católica, que acabaram por dar origem ao movimento Educação
de Base.
O Mobral, outro programa governamental (Movimento Brasileiro de Alfabetização),
é outro exemplo de projeto com abrangência nacional e que fez uso intensivo do
rádio. Ainda, iniciativas de Universidades Abertas espalharam-se pelo mundo.
Tal como ocorria no restante do mundo, a televisão simbolizava uma nova
tecnologia pioneira. A implantação da “tevê” no Brasil exigira que equipamentos e
técnicos fossem trazidos dos Estados Unidos.
Na década de 1960, várias televisões educativas foram
criadas e inúmeros projetos foram especialmente
desenvolvidos tendo em vista o uso dessa mídia.
As primeiras iniciativas de ensino a distância:
o correio, o rádio e a televisão
O hipertexto é um texto que se comunica com outros de forma não linear. Ele
funciona como um nó numa rede, conectando-se a vários outros nós, sendo que o
usuário (o leitor) pode acessar diferentes caminhos de forma livre e ativa. É o meio
por meio do qual você poderá caminhar por meio do conteúdo de forma ativa,
selecionando e construindo tramas.
A velocidade de transmissão de dados por pacotes digitais permitiu que todas
essas máquinas – verdadeiros armazéns imensos de dados – pudessem
se comunicar.
A telefonia móvel, por sua vez, colocou à disposição dos
usuários diversos aplicativos para compras, consultas,
pagamentos diversos, captação de imagens e
comunicação online por meio de câmeras.
A revolução tecnológica dos séculos XX e XXI:
a internet e as tecnologias de informação e comunicação
A internet, que até então era fruto de uma tecnologia a respeito da qual pouco se
sabia, “tornou-se a alavanca na transição para uma nova forma de sociedade – a
sociedade de rede”, para uma nova economia (CASTELLS, 2003, p. 8).
Nesse cenário, a informação passou a ser a matéria-prima que estimulava o
desenvolvimento incessante de novas tecnologias; finalmente, o conceito de rede
passou a configurar a maior parte dos sistemas e dos conjuntos de relações e
processos sociais e empresariais, tornando possível a reconfiguração de
organizações sem que estas precisassem ser destruídas.
Nessa nova ordem econômica, as TIC e as TDIC ocupam
um lugar privilegiado. A TIC – Tecnologia da Informação e
Comunicação – é definida como um conjunto de recursos
tecnológicos que são integrados com o propósito de
atingir um objetivo específico.
Interatividade
A normatização dos cursos de EaD ocorreu por meio da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (1996), e foi regulamentada por um decreto publicado em
2005, em especial o artigo 80.
Em 1995, foi criada a ABED, Associação Brasileira de Educação a Distância, sinal
de que o setor já estava relativamente organizado e estruturado no país. Em 2017,
um decreto atualizou a legislação sobre o tema e definiu as condições de oferta de
pós-graduação lato sensu EaD.
No mesmo ano, também se normatizou a criação de polos
EaD e os procedimentos para avaliações instituições
baseadas na qualidade e na infraestrutura dos polos e dos
cursos oferecidos. Finalmente, o mesmo decreto
estabeleceu a oferta de cursos na modalidade EaD para o
Ensino Médio e para o ensino profissionalizante.
A institucionalização da EaD
O que os alunos aprendiam nas escolas, há cinquenta anos, é ainda o que eles
devem aprender agora? Há saberes que, antes relegados a um segundo plano,
hoje estão no topo da lista em termos do que os alunos devem construir dentro e
fora de sala de aula?
Saber como é possível dominar qualquer sistema operacional e saber como é
possível acessar qualquer conteúdo (de “a” a “z”) tornou-se muito mais importante
do que ter um maior ou menor estoque de conhecimento a respeito de sistemas
e conteúdos.
Estamos operando em um ambiente distinto do que existia
há vinte ou trinta anos; assim, os saberes necessários são
outros. Edgar Morin, antropólogo, sociólogo e filósofo
francês: sete saberes tidos como fundamentais.
Para Morin, saber...
a) 12.
b) 10.
c) 07.
d) 05.
e) 03.
ATÉ A PRÓXIMA!